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Processo ​Civil I ​(2018-2)

Plano da 4ª Aula
Elementos e Condições da Ação
Faculdade de Direito da PUCSP
2º Período Noturno (Turmas NB/MG)

Professor - Francisco da Silva Caseiro Neto (KIKO)

(​caseironeto@pucsp.br​)

Cel/whatsapp – (11) 98401-768

Mon. Victor Cabral

(victor_ckv@hotmail.com ) cel/Whatsapp (11) 976111303

Legislação básica:

CF/88 – Art. 5º XXXV, LIV, LV

CPC/15 – Artigos 3º caput, 485-VI, 330-II e III, 337-XI.

4. Elementos e Condições da Ação

4.1. Compreensão
4.2. Condições da Ação
4.3. Legitimidade “ad causam e ad processum”
4.4. Classificação das Ações
4.5. Elementos das Ações
4.6. Seminário

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1. Compreensão

Ação “​é o direito subjetivo público de


acionar e pleitear o provimento jurisdicional” ​(​Donizeti​, obra indicada, pág.
59)​, independentemente de ser ele favorável ou não ao postulante.

Ou, “​o direito constante da lei, ou do sistema


processual, cujo nascimento depende de manifestação da nossa
vontade, tendo por escopo a obtenção da prestação jurisdicional
do Estado, colimando, diante da hipótese fático-jurídica nela
formulada, a aplicação da lei”​ (​Arruda Alvim​, Tratado... apud ​Eduardo Arruda Alvim​,
obra indicada, pág. 167)​.

Ou ainda, “​direito ao provimento


jurisdicional, qualquer que seja a natureza deste – favorável ou
desfavorável, justo ou injusto – e, portanto, direito de natureza
abstrata”...”autônomo”...instrumental”... (​ ​Arújo Cintra​, ​Grinover,​
Dinamarco​, obra indicada, pág. 256).

Não se confunde com o direito


subjetivo material que por intermédio dela se procura proteger ou
satisfazer.

Para ​Liebman,​ ela representaria ​o direito


de se provocar a jurisdição para se obter uma sentença de
mérito, que será favorável ou desfavorável, segundo o caso ​(apud
Lopes​, obra indicada, pág. 75).

Para ​Chiovenda​, teria esse direito “​quem


tivesse o direito a uma sentença de mérito favorável”​. ​(apud ​Lopes​, obra
indicada, pág. 75).

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Para a primeira teoria, a falta das
condições da ação implicaria a ​carência de ação;​ para a segunda
teoria, essa falta encerraria a ​improcedência do pedido.​

Esta pode ser uma síntese das diversas


teorias que se criaram em torno dela. Podemos lembrar a teoria
civilista (ou imanentista) (direito de ação atrelado ao direito
material que ela persegue). O antigo Código Civil de 1916,
adotou-a em seu art. 75 (“​A todo direito corresponde uma ação
que o assegure”​ ), seguindo suas pegadas os CPCs Estaduais então
em vigor.

Desde 1856, no entanto, os alemães


Windscheid e ​Muther já polemizavam em torno da autonomia
desses direitos, o de ​ação e o ​material (​ ​Eduardo Arruda Alvim, pág. 162)
(​Donizetti​, obra indicada, pág 43).

Dessa polêmica resultou a autonomia


efetiva do ​direito de ação​, redundando na criação da teoria
concretista (​Wach,​ ​Bulow​, ​Helluig​) e ainda o próprio ​Chiovenda​,
que a denominou de ​direito potestativo​; e da teoria ​abstratista e
protagonizada por ​Liebman​, como acima se disse (​ WambierTalamini​,
págs. 196/203​).

Hoje em dia, é a ​abstratista que ainda


prevalece, verificando-se sua adoção pelo CPC/15, nos arts. 485
VI, 330-II e 337-XI, mas tem-se visualizado a ação no plano
constitucional, como uma ​garantia constitucional de atuação da
máquina judiciária em face de lesão ou ameaça a lesão das
partes, independentemente de ser ela favorável ou desfavorável
ao au​tor (art. 5º XXXV da CF/88) ​(​Nery​, ​Nelson e ​Rosa​, Comentários à
Constituição indicada, pág. 223, Nota 34).

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Não se confunde, portanto, com o
direito de petição aos Poderes Públicos (CF/88, art. 5º XXXIVa)
(​Eduardo ​Arruda Alvim,​ obra mencionada, pág. 160)​, este concernente aos interesses
dos administrandos.

2. Condições da Ação

1ª) Legitimidade de parte

Devem figurar nos polos, ​ativo e ​passivo​,


o ​titular do direito material pretendido no primeiro, e o ​titular da
obrigação devida​, no segundo. Aqui estamos diante da
legitimação ​ordinária,​ por onde os próprios sujeitos de direito
têm um laço de ligação através do ​direito material controvertido​.

Por exemplo, o ​locador é parte legítima


para ajuizar ação de despejo por falta de pagamento contra o
locatário.​

Por outro lado, há ​sujeitos de direito


legitimados especialmente pela lei, tanto para o ​polo ativo​, quanto
para o ​polo passivo​. A ação será ajuizada em seus nomes, mas o
direito material​ que discutem não lhes pertence!

Este é o caso da ​legitimação extraordinária


(ou ​substituição processual​) e temos o exemplo da ​ação civil
pública (art. 82 do CDC e 129- III da CF/88), no plano do
processo coletivo e o art. 109§1º do CPC/15 (​quando não autorizada
a sucessão​) e 1.314 ​caput do Código Civil, no plano do ​processo
individual. Outros exemplos, o ​gestor de negócios​, ​o MP quando
ajuíza ação de investigação de paternidade, anulação de
casamento contra os cônjuges ou ação civil de reparação de dano
decorrente de delito, em nome da vítima pobre (​art. 68 do CPP).
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A ​legitimação extraordinária pode ser
inicial ou ​superveniente​, segundo inicie o feito o próprio
substituto (​condômino, art. 1.314 caput do CC​) ou o faça no curso do
processo (art. 109§1º do CPC/15, também acima​).(​Nery​, ​Nelson e ​Rosa,​
CPC Comentado, pág.191).

Também pode ser ​exclusiva quando


só ele pode fazê-lo (ex. ​Ação Popular CF art. 5º - LXXIII ou o antigo
regime dotal CC16 art. 289-III​) ou ​concorrente, ​quando tanto pode
fazê-lo o ​substituto como o ​legitimado ​(ex. art. 68 do CPP, entre o
MP e a própria vítima e a ainda, a Defensoria Pública, acrescentamos nós)
(​Nery,​ ​Nelson​ e ​Rosa​, oCPC Comentado, pág.191).

2ª) Interesse Processual

Composta pelo binômio, ​necessidade


e ​adequação​.

Pela primeira, ​é preciso que a ação seja


indispensável ao pronunciamento jurisdicional em torno do direito
do autor. Por exemplo, não pode ser indispensável ou necessário o
pronunciamento em torno da ​paternidade​, se ela já está
reconhecida de alguma maneira. ​(​Donizetti​, obra indicada, pág. 52).

Pela outra, a ​via eleita deve ser a


adequada à postulação em questão​. Por exemplo, a ação de
reintegração de posse é a adequada em face do esbulho
possessório para o provimento jurisdicional concernente (arts
560/566 do CPC/15).

Importante salientar que tem prevalecido


a idéia de que este aspecto do ​interesse de agir​, encerra uma
adequabilidade da via eleita (​ vide art. 321 do CPC/15​), somente se a
medida já ajuizada não puder adaptar-se ao procedimento legal.
5
3. Legitimidade “ad causam” e “ad processum”

A “​legitimatio ad causam” é a
condição da ação acima visualizada. Titularidade do direito
material controvertido, por exemplo, locador que pretende receber
os alugueres e locatário que os está a dever.

Ao seu lado aparece a c​apacidade de estar


em juízo ou capacidade de ser parte , QUE SÃO
PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E COM ELA NÃO SE
CONFUNDEM, verdadeira ​capacidade de direito,​ aquela
oriunda do Código Civil, que é a aptidão de ser sujeito de direitos
e obrigações. Lembre-se das pessoas ​físicas,​ ​jurídicas (art. 75 – I,
II, VIII e IX do CPC/15) e ​entes despersonalizados ​(art. 75- V,
VI, VII, XI também do CPC/15). Todos estes sujeitos
possuem-na.

E também, ao lado das duas, a ​capacidade


processual , aquela ​capacidade ​de fato do Código Civil, ou seja,
capacidade plena de praticar os atos da vida negocial ​e civil,​
inclusive os atos processuais​. São as pessoas ​físicas ​maiores de 18
anos (​e na plenitude de suas faculdades mentais​), as ​pessoas jurídicas
(​com seus atos constitutivos​), os ​entes despersonalizados (​e sua
demonstração de existência​).

Tanto uma quanto a outra, serão examinadas


na próxima Aula.

4. Classificação das Ações

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4.1. ​Quanto ao tipo de tutela jurisdicional

Reportamo-nos à classificação das tutelas


jurisdicionais da aula passada (​porque as ações viabilizam exatamente
a tutela jurisdicional)​, visualizando as ações de ​cognição
(conhecimento)​, de ​execução​ e ​provisórias (​ urgência ou evidência).

Dentro das ações de ​cognição​, as


declaratórias as ​constitutivas e as ​condenatórias (​entrega,​
pagamento de quantia​, ​fazer e ​não ​fazer​) (relativamente às de
entrega de coisa​, ​fazer e ​não ​fazer​, as ​mandamentais e
executivas lato senso).​

Para alguns autores ​(​Humberto Theodoro Jr., Curso, Vol. I,


pág, 168, 56ª Edição..., apud ​Wambier/Talamini,​ 2017, pág. 245/246)​, esta é a única
classificação relevate, em face dos avanços da ciência processual
civil, apta a aparelhar adequadamente qual direito material.

4.2. ​Quanto à natureza do direito msterial pretendido

Podemos acrescentar as ações ​reais e


pessoais (​segundo a natureza do direito pretendido​) ​(​Donizetti​, obra e página
mencionadas) (​Arruda Alvim, José Manoel – Manual, pág., 1​ 29 apud ​Wambier/Talamini,​ Curso
Aavançao...pág. 244) ,​quando, no primeiro caso, envolvam ​propriedade​,
posse de bens ou ​outros ​direitos reais, r​ eguladas e preconizadas
pelo CPC/15 (​ por ex. 554 a 568​) pelo ​Código Civil (​por ex. 1210 e
1228 do CC) ou, no segundo caso, envolvam direitos
obrigacionais (​ relações jurídicas da pessoa com outra pessoa)
decorrentes ou ​não ​de ​contratos ​(entrega (dar), pagar, fazer e não
fazer).

Pode-se falar também das ações concernentes


ao ​estado civil da pessoa (​ ações de direito de família em geral (693/699
do CPC/15), separação contenciosa, divórcio, anulação de casamento,
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alimentos, etc. e também as concernentes à naionalidade)) ou de
sucessão,​ concernentes à divisão da herança ​(inventários,
arrolamentos, registro de testamentos, etc. (610 a 673 do CPC)​, ou ainda
de direitos ​personalíssimos (relação jurídica da pessoa consigo
mesma)​, concernentes ao nome, ​integridade física, psíquica e moral,
direitos autorais, etc​. (art. 12 do CCi)).

Ou mesmo “​propter rem” quando dizem


respeito a ​direitos pessoais atrelados aos bens,​ como é o caso das
ações ​condominiais​ ou ações relativas aos ​tributos.​

5. Elementos da Ação

a) Subjetivos​: partes - (​autor ​(sujeito ativo, é


quem promove a ação), ​réu (​sujeito passivo,
contra quem se promove a ação) e ​terceiros
eventualmente intervenientes ​(por ex.,
denunciado à lide, chamados ao processo e
assistentes simples)​, também o ​MP nos casos
previstos em lei ​(arts. 177/188 do CPC/15).

b) Objetivos

B1) ​Causa de pedir – É a soma dos ​fundamentos de fato aos


fundamentos de direito a​ presentados
pelo autor. Os primeiros dão a “​causa
petendi” ​Próxima (​ os fatos narrados​) e o
segundo a “​causa petendi” ​Remota ​(o
direito que lhe serve de base).

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B2) ​Pedido – É o pedido do autor que move
a ação. Ele vai deduzir sua pretensão
diante do juiz.

Esse pedido vai se apresentar como


Mediato​, relacionado com o direito
material, é o ​bem jurídico pretendido
(por ex. o imóvel a ser retomado na locação
não paga – ou mesmo o próprio pagamento
na purgação da mora) e ​Imediato​,
relacionado ao ​direito processual ou
tutela jurisdicional ​(por ex, a
condenação à retomada no despejo acima, a
declaração​, a ​tutela constitutiva, etc.))

6. ​Seminário

“A” ajuizou ​ação de despejo por falta de pagamento cumulada


com cobrança contra “B”, pela inadimplência dos 6 últimos
alugueres de determinado imóvel.

O juiz mandou citar o réu que alegou não ser mais o locatário,
posto que havia cedido os direitos e obrigações contratuais
a “C” , com a anuência de “A”.

Diante disso o juiz julgou a ação ​improcedente,​ posto que o


autor não teria o direito de ação contra o réu.

Pergunta-se:

a) Está correta esta decisão? Implica atividade jurisdicional?

9
b) Ademais disso, identificar quais seriam os elementos
desta ação.

7. BIBLIOGRAFIA:​
(Básica e Complementar)
EM ORDEM ALFABÉTICA

1ª) ABELHA, Marcelo​, - “​Manual de Direito Processual Civil​”,


Gen/Forense Editora, Rio de Janeiro, 6ª Edição, Ebook, 2018;

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– “​Novo CPC Anotado e Comparado para Concursos” –
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33ª) MOURA ROCHA, José de – “A Competência e o Novo


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DINAMARCO, Cândido Rangel, ARAÚJO CINTRA, Antonio
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL, Vols. 1, Saraiva Jur, 2018, SP;​

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“​Manual de Direito Processual Civil​”, Editora RT, São Paulo,
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_________________SCARPINELA BUENO, Cássio –


“​Manual de Direito Processual Civil​”, Editora RT, São Paulo,
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NUNES, Dierle, - FRANCO BAHIA, Alexandre Melo, -
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CORREIA DE ALMEIDA, Flávio Renato –​ “​Curso Avançado
de Processo Civil”​, Vol. 2 – 2016 – Editora Thomson Reuters/
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1ª) ALBUQUERQUE ROCHA, José de – Teoria Geral do


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2ª) AMARAL SANTOS, Moacyr Aricê – “​Primeiras Linhas de


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3ª) ARRUDA ALVIM​, ​Eduardo – ​“Direito Processual Civil”


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4ª) ARRUDA ALVIM, José Manuel – ​Manual de Direito


Processual Civil​ – Vol. 1, Thomson Reuters/RT, São Paulo, 2017

5ª) ALVIM WAMBIER​, ​Teresa Arruda- DIDIER JR​., ​Fredie​-


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COORDENADORES, “​Breves Comentários ao Novo CPC”, RT,
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6ª) ARMELIN, Donaldo – ​Legitimidade para Agir no Direito


Processual Civil Brasileiro,​ Editora Revista dos Tribunais, São
Paulo, Última Edição Disponível;

6ª) ASSUNPÇÃO NEVES, Daniel Amorim – “​Manual de Direito


Processual Civil”,​ ​Vol. Único​, 2017, 9ª Edição, Editora Jus
PODVIM, Salvador – BA;

7ª)CARVALHO FIGUEIREDO, Simone Diogo (​Coordenadora​)


– “​Novo CPC Anotado e Comparado para Concursos” –
VÁRIOS AUTORES, Saraiva, São Paulo, 2015;

8ª) BARBOSA, Rui​ – “​Oração aos Moços”​ - Livrarias Edições


de Ouro – Clássicos Brasileiros - Rio de Janeiro – 1996;

9ª) BARBOSA MOREIRA, José Carlos – “Litisconsórcio


​ ditora Forense, Rio de Janeiro, 1972;
Unitário”, E

10ª) BATISTA LOPES, João – C ​ urso de Direito Procesual Civil


– ​Vol. I (Teoria Geral), E
​ ditora Atlas, São Paulo, 2008;
11ª) BITENCOURT, E ​ dgard de Moura​– ​“O Juiz” – Editora
Jurídica e Universitária – SP- Edição 1966;

12ª) CALAMANDREI, Piero​. “​Eles os juízes vistos por nós os


advogados”.​ 3. ed. Tradução de Ary dos Santos. Lisboa: Livraria
Clássica, 1960;

13ª) CÂMARA​, ​Alexandre Freitas – “ ​Lições de Direito


Processual Civil​”, Vol. I – Atlas – São Paulo – 2012;

13ª) CASEIRO NETO, ​Francisco da Silva​, ​“O Exercício da


Advocacia frente ao Código de Defesa do Consumidor” –
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Dissertação de Mestrado defendida em 24/5/2004, na PUCSP,
orientado pela Professora ​Patrícia Miranda Pizzol.

14ª) ​COSTA MACHADO, Antonio Cláudio – “​Código de


Processo Civil Interpretado”,​ Editora Manole​, S
​ ão Paulo, 8ª
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15a) COUTURE, Eduardo. “​Os mandamentos do advogado”.


Tradução de Ovídio A. Baptista da Silva e Carlos Otávio Athayde
Porto Alegre:​ S
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_____________________ NERY, Nelson e Rosa,​


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31ª) OLIVERA NETO, ​Olavo​; MEDEIROS NETO, E ​ lias


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32ª) PELLEGRINI GRINOVER, Ada – ​As Garantias


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21
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DINAMARCO, Cândido Rangel, ARAÚJO CINTRA, Antonio
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atualizada;

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São Paulo, Última Edição Disponível;

36ª) SCARPINELLA BUNO, Cássio – ​Curso Sistematizado de


DIREITO PROCESSUAL CIVIL, Vols. 1, Saraiva, 2010, SP​;

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_________________SCARPINELA BUENO, Cássio –


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22
Humberto Theodoro Jr, Adriana Mandim Theodoro de Mello e
Ana Vitória Mandim Theodoro;​

____________________ ​THEODORO JR., Humberto,-


NUNES, Dierle, - FRANCO BAHIA, Alexandre Melo, -
PEDRON, Flávio Quinaud​, - “​Novo CPC- Fundamentos e
Sistematização”,​ Forense/Gen, 2015, Rio de Janeiro;

38ª) ​WAMBIER, Luis Rodrigues; TALAMINI, Eduardo;


CORREIA DE ALMEIDA, Flávio Renato –​ “​Curso Avançado
de Processo Civil”​, Vol. 2 – 2016 – Editora Thomson Reuters/
RT, SP;

40ª) EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CPC 2015.

23

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