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Resumo:
INTRODUÇÃO
1 RESPONSABILIDADE CIVIL
Aqui, apesar de não concordar com tal existência, Albuquerque Júnior levanta a
hipótese da responsabilidade sem dano, embora que de maneira bastante
evasiva de coexistência.
2 PONDERAÇÕES
Uma vez que os dois autores citados alegam que, para que haja
responsabilidade, é necessário que haja um dano. Se esse dano for hipotético
ou presumido, qual efetividade há na obrigatoriedade da existência do dano?
3 CONCLUSÃO
Isso posto, apesar das considerações dos doutos mestres aqui referenciados,
este trabalho cogita a possibilidade de haver responsabilidade civil sem dano,
uma vez que um dano presumido, ainda que cercado de provas relevantes, não
é efetivamente um dano, é uma possibilidade de dano.
REFERÊNCIAS: