ESCOLAS MÉDICAS
2017
TESTE DE PROGRESSO
COMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS
1. B – O pré-natal de alto risco abrange cerca de 10% das
gestações que cursam com critérios de risco, o que aumenta
2. C –
da foliculogênese, o que acarreta maior número de ciclos da gestante.
8. C –
As bases
12. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
10. B –
da placenta, normalmente inserida no corpo uterino, de seu das artérias uterinas não é um exame diagnóstico de PE, mas
local de implantação após 20 semanas de gestação. Constitui
uma importante causa de sangramento no terceiro trimestre, tem sido pouco recomendada.
estando associada ao aumento da morbimortalidade materno- SILVA FILHO, A. L., LARANJEIRA C. L. S. Manual SOGIMIG de
11. C –
faz parte do rastreamento do Diabetes Mellitus Gestacional
American Diabetes Association A borda é irregular, apresentando contornos eritemato-
edematosos e fundo irregular, recoberto por exsudato
2015. 120p.
o repouso apropriado.
cesarianas
Fundamental. 11ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
Ltda, 2008. cap. 14, p. 164 - 185.
sucessivas anteriores
16. B –
obtido.
BRASIL.
bem indicada.
17. A –
22. C –
com longos períodos de exposição a estrogênios sem oposição
19. C –
Endometrial cancer
Novak tratado de
ginecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2014.
da incidência ou mortalidade por câncer do colo do útero.
23. B –
Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do
INCA, 2016.
de gestação ou peso do produto da concepção de até 500g.
20. A –
100-106.
28. B –
indicada nos casos de meningites por Neisseria meningitidis e
25. A –
assim a transmissão desses agentes a pessoas sadias.
2004.
30. D –
diagnóstico precoce de tumor cerebral. Sintomas podem ser
craniana e /ou sinais de localização. PIERCE, B. A. Genética, um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de pediatria. São Paulo:
33. C –
31. B –
Femina, São
34. B –
38. B –
de imobilização em supinação, a não ser para as crianças com
de amostra de urina.
40. A –
FISHMAN, M.A.
Barueri. São Paulo. 2014. M.A.; Oski Fundamentos de Pediatria. Rio de Janeiro. 2 Ed. Guanabara
Pediatrics,
por mais de 2 semanas, artrite por mais de 6 semanas, podendo
41. C –
o seu diagnóstico, é preciso afastar leucemia, neuroblastoma
tratamento da AIJ.
Jornal de Pediatria
recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. 2011.
46. B – A paciente apresenta quadro de cetoacidose diabética. O
BOMBARDA, Sidney et al. Imagem em tuberculose pulmonar. J
pneumol
44. D –
longitudinal, o que pressupõe o seguimento do paciente.
45. B –
49. D –
integralidade e equidade. Com o aumento de pessoas fazendo
uso do SUS, corremos o risco de não conseguir atender a
em condições seguras, para a UPA, após a estabilização BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Manual técnico
de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde
suplementar
e emergências e tem a responsabilidade inicial de prestar o PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de
primeiro atendimento e realizando a estabilização do quadro Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Redes
de atenção à saúde: rede de urgência e emergência - RUE/Marcos
54. A –
Estratégias para o cuidado da
pessoa com doença crônica pela população.
Epidemiologia e Saúde
52. A –
surto epidemiológico e o sorogrupo do agente etiológico for
55. D –
Tratado de
de pacientes foi pequeno, porque a maioria dos casos Brasil. Estatuto do Idoso
de Enfermagem
O PSA contribuiu para a detecção de doença clinicamente Código de Ética Médica. Resolução
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza, et al. Tratado de Saúde Coletiva. Goldim JR., Francisconi CF. : paciente
58. C – A partir da publicação ministerial de 2016 citada na Santana JCB, Dutra BS, Campos ACV.
saúde
60. B –
com
um dos seguintes testes
diagnóstico de zica (Zika
61. D –
dez. 2016.
- SUS.
doente portador de uma doença que ameace a continuidade da
62. B –
estressantes. É utilizada uma abordagem que inclui o suporte
emocional, social e espiritual aos doentes e seus familiares desde
68. A –
é cessar com o tabagismo e a primeira etapa deste processo
69. A –
a
. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
65. C –
Aedes
70. C –
aegypti
pode estar correta.
66. B – 71. A –
. a
. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
LIMA, J.R.C.
menos 10 anos, indica a grande possibilidade de apresentar
Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas, 2001.
NEVES, D.
78. A –
da completa.
79. B –
74. B – A adolescente, portadora de Fibrose Cística, doença
ser considerada no diagnóstico diferencial de abdome agudo
J.P.P. São
Paulo: Roca, p. 1204-1211, 2008.
75. D –
76. C – A retirada de alguns pontos de sutura é mandatória o não acometimento dos segmentos C5 e C6 e corrobora a
para drenagem da secreção e a coleta do material para
MID e a perda de sensibilidade abaixo do mamilo direito estão
83. B –
December, 2014.
associada. Ademais, o performance status do paciente constitui
84. D – Os aneurismas da aorta abdominal representam 80%
pelas características do tumor e do paciente. A quimioterapia
proporção de 4:1, e são raros abaixo dos 55 anos.
85. A –
Santos, C. E. R.; Mello, E. L. R.. Manual de Cirurgia Oncológica. 2 ª Ed.
91. C –
97. C – As crises de migrânea são de alto impacto. Os
99. D –
100. C –
101. C –
com crises recorrentes de oligoartrite aguda, com sinais
Mandell LA, Wunderink R. Pneumonia. In: Longo DL, Fauci AS, Kasper
106. B –
pré-renal apresentam integridade funcional tubular. Frente a
103. A –
450 mOsm.
113. A –
Nutrition
119. C –
enterócitos do intestino delgado, não sendo secretada pelo
116. C –
120. B –
Roca, 2016.
et al.
realização de ECG seriado, dosagem de enzimas cardíacas
Circulation