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O oficio do historiador: sobre ética e patriménio cultural A questo que pretendo desenvolver neste artigo diz respito 20 aga que © hstoriador tem ooupado no campo da preservaglo do patrimdaio cultural no Brasil, colocando em date uma aparenie mbivaléneia deste lugar, de onde bifeream dos caminhos poss prépria ao, Le nos quae historador ata como um agente de presceeaglo. A primeira pergunta que coloco pra refltimos€ xe ‘ses dois pos so antagnicos e excladentes ou se devemos co mya a desconstruir esa polaidade, Para dar luz a uma posse rexposta ito ohistoriador ings Erie Hobsbawm, com sus acider hn impactanteafirmagdo com que abre o artigo “Etna © macions ‘ dagces do ptrimsini em particu, na atualade de patron, mas ao se em masses a rexpeito da verdad 69 Aatcs de sis ada, vale @ pen stat, brevets como 26 di a luo dss tems o campo ceatiio, Em termos metodo cov, prtcas de peeservaio cultural fo um objeto prviegindo de cos que optaconalizam a sbordagem de bens smb aio ~SPHAN, atalmene Istituto (PHAN). Ou ena: Velo do PHAN desde o nos 1930, Quem et prouzingo esas \ oy de prim, enor tba recbio uma sri eae tangivelitangivel, material, material, méve) etd relacionada to seu pape na oracio de raps deientade, io, asocnd prt ds yra faaleinento do ls de Wena e determin tric de alae sient cot ben, que aap culo XIX a onstage um pari ainda incrpra cada ve mss ros diperos 20 es, compondo sees dene Estado Vid ior contol see ropa apes lo nts deto da cia alc 8 implemen: ses ura cobras de mgt, par inerporp de novos etre eri praaestbliad oi poli do Estado a”

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