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CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E
URBANISMO
Neste tópico, Légault (2006, p.5), sinaliza que “a publicação do livro [de
Frampton], não passará despercebida e numerosas resenhas serão
publicadas nas revistas especializadas”. Neste sentido, o autor destaca o
número especial da Revista ANY. Intitulado Tectonics Unbound, este número
não apenas irá expor o interesse pelo tema por outros investigadores, como
também questionará os “fundamentos do projeto tectônico”, bem como a
proliferação de vários sentidos do termo.
Tectônica e virtualidade
Aqui, Légault (2006, p.9) destaca a oposição feita por William Mitchell, decano
do departamento de arquitetura e urbanismo do MIT. De acordo com Mitchell,
a tectônica “pertence a uma visão do passado do objeto arquitetural’, e assim
“a revolução digital anuncia o desaparecimento programado da tradição
artesanal”. Num tal contexto, questiona Légault (2006, p.10) “a abordagem
tectônica não estaria vocacionada a ser apenas um olhar retrospectivo ou ela
poderia ser a base de um verdadeiro projeto crítico ou pedagógico?” Para
responder essa questão, nos tópicos seguintes Légault propõe entender a
tectônica como categoria analítica e como projeto crítico.
Tectônica – UN 1
Discente: Emanoel Victor Patrício de Lucena – matrícula nº 20181025302
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E
URBANISMO
Tectônica – UN 1
Discente: Emanoel Victor Patrício de Lucena – matrícula nº 20181025302