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ATMOSFERA EXPLOSIVA
ARAUCARIA
2010
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCARIA
ATMOSFERA EXPLOSIVA
Trabalho apresentado como requisito parcial à
conclusão do curso de Engenharia de
produção da faculdade educacional araucária.
ARAUCARIA
2010
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................
1.1 ATMOSFERA EXPLOSIVA...................................................................................
1.1.1 Ambientes Explosivos........................................................................................
INTRODUÇÃO
NR 22 – Trabalho Subterrâneo;
NR 25 – Resíduos Industriais;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NBR 5363 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas -Invólucros à
prova de explosão – Tipo de proteção "d" – Especificação;
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão – Procedimento;
NBR 5420 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Invólucros com
pressurização ou diluição contínua - Tipo de proteção "p" – Especificação;
NBR 8370 - Equipamentos e instalações elétricas para atmosferas explosivas –
Terminologia;
NBR 8447 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas de segurança
intrínseca- Tipo de proteção "i" – Especificação;
NBR 8601 - Equipamentos elétricos imersos em óleo para atmosferas explosivas –
Especificação;
NBR 9518 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Requisitos gerais
Especificação;
NBR 9883 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Segurança
aumentada - Tipo de proteção "e" – Especificação.
2.0 O QUE É ATMOSFERA EXPLOSIVA?
3.1ÁREAS PERIGOSAS
É uma área na qual se pode formar uma atmosfera explosiva em concentrações que
exijam a adoção de medidas de prevenção especiais a fim de garantir a segurança e
a saúde dos trabalhadores abrangidos.
1 — Nas áreas perigosas, classificadas nos termos do artigo 4.o, e sem prejuízo das
medidas gerais de prevenção previstas no regime aplicável em matéria de
segurança, higiene e saúde no trabalho, o empregador deve tomar as medidas
necessárias para que:
a) As fugas e libertações, intencionais ou não, de gases, vapores, névoas
inflamáveis ou poeiras combustíveis que possam dar origem a risco de explosão
sejam desviadas de forma adequada ou removidas para local seguro ou, se tal não
for praticável, confinadas de forma segura ou neutralizadas por outro método
adequado;
b) As medidas de proteção a aplicar em atmosferas explosivas que contenham
vários tipos de gases, vapores, névoas ou poeiras inflamáveis ou combustíveis
correspondam ao potencial de risco mais elevado;
c) Os trabalhadores disponham de vestuário de trabalho adequado, constituído por
materiais que não originem descargas eletrostáticas susceptíveis de inflamar
atmosferas explosivas;
d) A instalação, os equipamentos, os sistemas de protecção e os respectivos
dispositivos de ligação só sejam postos em serviço se o manual de protecção contra
explosões indicar que podem ser utilizados com segurança na presença
de atmosferas explosivas e se os seus dispositivos de ligação estiverem claramente
identificados;
e) O local de trabalho, os equipamentos de trabalho e os respectivos dispositivos de
ligação postos à disposição dos trabalhadores sejam concebidos, construídos,
montados, instalados, mantidos e utilizados de forma a minimizar ou a controlar os
riscos de explosão e a sua propagação no local e nos equipamentos de trabalho;
f) Os trabalhadores sejam alertados por sinais ópticos e ou acústicos da
necessidade de abandonarem o local de trabalho antes de se verificarem as
condições susceptíveis de originar uma explosão;
g) As saídas de emergência sejam mantidas em boas condições de forma que, em
caso de perigo, os trabalhadores possam sair das instalações rapidamente e em
segurança;
h) Antes de os locais de trabalho que incluam áreas onde se possam formar
atmosferas explosivas serem utilizados pela primeira vez, deve ser verificada
a segurança do conjunto das instalações por uma pessoa com conhecimentos
técnicos no domínio da proteção contra explosões.
2 — Se a avaliação de riscos o exigirem, os aparelhos e sistemas de protecção
devem:
a) Ser mantidos em condições de funcionamento eficaz, independentemente do
resto das instalações, nas situações em que um corte de energia possa originar
perigos adicionais;
b) Poder ser desligados manualmente por trabalhadores devidamente qualificados,
sem comprometer a sua segurança, se estiverem incorporados em processos
automáticos que se afastem das condições de funcionamento previstas.
4.0EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO
APLICAÇÃO:
Indústria;
Áreas de segurança;
Estudos para saúde ocupacional;
Acidentes ambientais.
LIMITAÇÕES E CONSIDERAÇÕES
APLICAÇÃO:
LIMITAÇÕES E CONSIDERAÇÕES
Poeiras;
Umidade;
Temperaturas extremas;
Insuficiência de oxigênio;
Compostos de silicones e silicatos;
Chumbo tetraetila;
Gases ácidos.
Figura – 8 Explosimetro
4.3 OXÍMETRO
APLICAÇÃO:
Determinar o E.P.I. apropriado para proteção respiratória;
Identificar áreas com risco de explosão;
Uso adequado de equipamentos de monitoramento; e
Presença de contaminantes.
LIMITAÇÕES E CONSIDERAÇÕES
açúcar em pó = 400
arroz = 450
canela = 230
Para que aconteça uma explosão com pós, é necessário estarem presentes ao
mesmo tempo uma fonte de ignição e uma atmosfera explosiva. Podemos dizer,
resumidamente, que uma atmosfera explosiva de pós é formada a partir de uma
determinada concentração de partículas em suspensão.
A ocorrência de atmosferas explosivas é mais facilmente compreendida pelas
pessoas quando citamos exemplos de instalações da indústria química e
petroquímica, em que os produtos são inflamáveis e permitem rápida associação
com eventos de incêndios e explosões. Uma dificuldade muito maior é encontrada
ao se tentar explicar para um leigo que, por exemplo, um punhado de leite em pó
pode formar uma atmosfera explosiva e que, sob determinadas condições, pode
resultar em uma explosão.
A maioria dos grãos é suscetível de desenvolver um processo rápido de combustão
quando o tamanho das partículas for suficientemente pequeno e houver uma fonte
de ignição presente. Sob confinamento, tal combustão adquirirá condições para
originar uma explosão, produzindo gases quentes que, por sua vez, geram um
rápido aumento de pressão no recinto.
Cabe ressaltar que a formação de atmosfera explosiva pelos pós combustíveis é
completamente diferente dos gases inflamáveis. Enquanto os gases inflamáveis ao
serem liberados para a atmosfera difundem-se facilmente, buscando formar uma
mistura homogênea, as partículas de pós tendem a assentar-se, resultando em
acumulações na forma de montes ou camadas. As partículas podem permanecer em
suspensão por alguns momentos, dependendo de sua massa e do diâmetro das
partículas e, dessa forma, “viajar” diversos metros, desde o ponto que são liberadas
até outros locais da planta em que finalmente se assentarão. Elas também podem
vazar do interior de equipamentos e migrar para o interior de outros componentes da
instalação, como de um funil para uma caixa terminal de eletricidade.
Os pós acumulam-se no piso, nas tubulações, nas superfícies de equipamentos, nas
bandejas de cabos, nos eixos dos motores elétricos, etc.
6.0 IDENTIFICAÇÃO
Características:
Forma triangular;
Letras pretas sobre um fundo amarelo bordeado a preto;
A cor amarela deve cobrir pelo menos metade da superfície da placa.
8.0 CONCLUSÃO
9.0 REFERÊNCIAS
DIÁRIO DA REPÚBLICA - Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
http://www.mtss.gov.pt/ Acesso em 15/10/2010
NBR 5418, NBR 5363, NBR 5410, NBR 5420, NBR 8370, NBR 8447, NBR 8601,