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C L IQU E AQU Í
Instruções:
Havia objetos de prazer, como penas, paus de seda, ores, água.. e outros de destruição
como facas, correntes ou uma pistola com balas. Tudo começou timidamente. Alguém se
aproximou para a decorar com ores, amarrá-la com uma corda a um outro objeto, fazer
cócegas…
O público usou correntes e a encharcou com água, e quando ela continha suas reações, as
pessoas aumentavam a intensidade. O crítico de arte Thomas McEvilley, que participou do
evento, lembra como a violência escalou
Este website rapidamente.
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FECHARcomeçou humildemente.
Alguém deu a volta. Alguém levantou seus braços no ar… alguém a tocou intimamente…”
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C L IQU E AQU Í
Mas, em seguida, um homem usou uma lâmina de barbear para fazer um corte em seu
pescoço, e outra escolheu usar os espinhos de uma rosa para arranhar sua barriga.
“Eu fui estuprada”, lembra Abramovic. “Cortaram minhas roupas e quei parcialmente
despida, me batiam com os espinhos de uma rosa em meu estômago”. O resultado?
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Marina Abramovic Institute
Este trabalho artístico provou a rapidez com que a violência contra os outros se intensi ca
quando as circunstâncias são favoráveis para os seus praticantes.
Depois de seis horas após o experimento, Abramovic passeou pela sala, mas os
participantes evitaram olhar para o rosto dela. As pessoas se comportaram com uma certa
normalidade, como se esquecessem a sua agressão contra ela.
“Esse trabalho revela algo terrível sobre a humanidade. Isso mostra o quão rápido uma
pessoa pode ferir em circunstâncias favoráveis. Mostra como é fácil desumanizar uma
pessoa que não luta, que não se defende. Ele mostra que, se você fornecer o cenário, a
maioria das pessoas aparentemente “normais” pode se tornar verdadeiramente violenta”.
Certamente um trabalho controverso mas interessante e esclarecedor. Isso nos faz pensar
sobre o quão violentos os humanos podem ser, quando não são julgados. Assustador, não
é?