Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curso EscolaGov:
Gestão por Processos
orientada para resultados
Básico v.01
Maio de 2018
Agenda da semana
1° Dia 2° Dia 3° Dia 4° Dia 5° Dia
Planejamento
(Segunda) (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
Divisão do Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
tempo Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
Gostariam de Celular
Sair da sala
acordar alguns Horário de intervalo
combinados? Quanto tempo de inter.
Metodologia ECP
Rotas de Serviços
Governança
de Processos
Implantação da Transformação
Gestão da Rotina
Cultura de processos de Processos
Arquitetura
de Processos Donos de
Processos
Ferramentas de Apoio
x
01
Processos: o que são?
02
Processos: o que são?
Iniciando a conceituação
Processo estrutura o
caminho a ser percorrido
em cada atividade
deixando mais clara as
interações e deveres
03
Processos: o que são?
Processo é um conjunto de atividades estruturadas para produzir um
produto ou serviço a um mercado ou cliente em particular
Produto ou
Atividade Serviços
2
Demandas Atividade
Entrega
Atividade
1 5
Atividade Atividade
3 4
Insumos
04
Processos: o que são?
Unidade X Unidade Y Unidade Z
Produto ou
Atividade Serviços
2
Demandas Atividade
Entrega
Atividade
1 5
Atividade Atividade
3 4
Insumos
Objetivo Global
orientado para o
cliente final
repetição recorrente
05
Processos: o que são?
Unidade X Unidade Y Unidade Z
Produto ou
Atividade Serviços
2
Demandas Atividade
Entrega
Atividade
1 5
Atividade Atividade
3 4
Insumos
▪ Performance
▪ Desempenho
▪ Qualidade A atividade é de
▪ Organização
responsabilidade local do
▪ Prazo de entrega
▪ Atividades executor setorial
06
Processos: o que são?
Unidade X Unidade Y Unidade Z
Produto ou
Atividade Serviços
2
Demandas Atividade
Entrega
Atividade
1 5
Atividade Atividade
3 4
Insumos
07
Processos: Gestão
Gestão DE Processos
X
Gestão POR Processos?
08
Processos: Gestão
Gestão DE Processos
Visão departamental da
organização, que se tornou uma
prática conhecida como
melhoria contínua
09
Processos: Gestão
UNIDADES
Gestão POR Processos:
▪ Prática da analise, modelagem e a
implantação dos processos de
negócio mudando a estrutura da
SISTEMAS
organização.
▪ Necessita de uma visão sistêmica.
▪ O todo é muito mais que a
simples soma das partes.
10
Processos: Gestão
Gestão DE Processos X Gestão POR Processos
11
Processos: Diferenças
Processo
X
Projeto de Melhoria de Processo
12
Processos: Diferenças
Processo:
A gestão da rotina organiza as atividades a serem realizadas,
com medição do desempenho que da execução das tarefas.
Ocorre no andamento das atividades relacionadas àquele
processo.
13
Processos: Diferenças
14
Gestão por Processos
15
Gestão por Processos
Vantagens
Minimiza atrasos
constantes aos Elimina a prática de Soluciona crises constantes
compromissos “apagar incêndio” e mal-entendidos
16
Gestão por Processos
Vantagens
17
Tipos de Processos
Os processos podem ser divididos em Primários, de Apoio e Gerenciais.
As nomenclaturas podem ser alteradas de acordo com a bibliografia utilizada, mas seguem
essa linha de classificação:
Processos Processos
Primários Gerenciais
Processos
de Apoio
18
Tipos de Processos
Processos Processos
Primários Gerenciais
Processos
de Apoio
Processos Primários
Relação direta com os Clientes.
Ultrapassam qualquer fronteira funcional corporativa e possuem
como mais marcante característica, o contato direto com os
Clientes.
19
Tipos de Processos
Processos Processos
Primários Gerenciais
Processos
de Apoio
Processos de Apoio
Colaboram com a realização dos processos primários.
Suas principais características são a ausência de relacionamento direto
com os clientes e o forte e evidente vínculo com a visão funcional
tradicional.
20
Tipos de Processos
Processos Processos
Primários Gerenciais
Processos
de Suporte
Processos Gerenciais
São processos estabelecidos formalmente e com o intuito de coordenar
as atividades dos processos de suporte e dos processos primários.
Devem buscar garantir que os processos por ele gerenciados atinjam
suas metas operacionais, financeiras, regulatórias e legais.
21
Governança de Processos
Governança de
Processos
Arquitetura Plano de
de Processos Donos de Evolução
Processos
22
Governança de Processos
A Governança de Processos no Estado contempla um
conjunto de ações que tem como principal objetivo:
23
Governança de Processos
A Governança de Processos é composta por:
1. Escritório Central de Processos: Escritório
Escritório Central realiza apoio metodológico aos donos de
Donos de processos e escritórios setoriais de processos.
Central de
Processos
Processos 2. Donos de Processo: Papel organizacional
instituído para ser o responsável pelo
desempenho de um determinado processo.
3. Arquitetura de Processos: Instrumento que
Arquitetura Plano de organiza todo o cardápio de processos da
de Processos Evolução organização numa visão executiva.
4. Plano de Evolução: Caminho crítico de ações
previstas para a evolução da abordagem de
Processos no Estado do MS.
24
Governança de Processos
Escritório
Donos de
Central de
Processos
Processos
Arquitetura Trajetória de
de Processos Evolução
25
Governança de Processos
1. Escritório Central de Processos
Missão: Elevar a qualidade das operações críticas do Estado
26
Governança de Processos
1. Escritório Central de Processos
O Escritório Central de Processos tem o dever de ter a visão transversal dos processos e
apoiar os donos de processos das Secretarias do Estado.
27
Governança de Processos
Escritório
Donos de
Central de
Processos
Processos
Arquitetura Plano de
de Processos Evolução
28
Governança de Processos
2. Donos dos Processos
O papel de Dono do Processo pode ser realizado em diversas configurações.
Depende de três principais fatores:
▪ Complexidade Transversal: Quantidade de áreas e instâncias hierárquicas
envolvidas no processo.
▪ Relevância Estratégica: Quão impactante o processo é para a estratégia e
Arquitetura de Processos do Estado.
▪ Recursos Humanos: Pessoas disponíveis e capacitação da equipe.
29
Governança de Processos
Possíveis
Descritivo Pontos Positivos Pontos Negativos
Configurações
Implantação rápida Conflitos de interesse
Gestor Responsável pela área mais
com o ator de maior ocorrem devido a baixa
Funcional atuante no processo
responsabilidade governança do processo
Multifuncional composto por Aumenta o potencial
As tomadas de decisão
Comitê profissionais de todas as áreas colaborativo para a
são mais demoradas.
envolvidas no processo tomada de decisão
Modelo de
Implica em aumento de
governança imparcial
Profissional Cargo específico com dedicação custos e apresenta
e com dedicação
Designado exclusiva na função de dono barreiras na
exclusiva no papel
credibilidade
integrador
Escritório Área criada especificamente com Estrutura robusta com Implica em aumento de
Local de o papel de mediar a interlocução o papel de integração custos e complexidade
Processos com as demais áreas do processo do processo (ao aumentar uma área)
30
Governança de Processos
Gestor Funcional Comitê
31
Governança de Processos
Escritório
Donos de
Central de
Processos
Processos
Arquitetura Plano de
de Processos Evolução
Arquitetura de
Processos
32
Governança de Processos
3. Arquitetura de Processos
Descritivo:
Macroprocessos
Metodologia padronizada
33
Governança de Processos
3. Arquitetura de Processos
Ferramentas:
Macroprocessos
Metodologia padronizada
Cadeia de valor
Processos e
Fluxograma
Subprocessos
34
Governança de Processos
3. Arquitetura de Processos
Ferramentas:
Macroprocessos
Metodologia padronizada
Processos
Processos e
Subprocessos
Atividades
e Tarefas
35
Governança de Processos
3. Arquitetura de Processos
Responsabilidades:
Macroprocessos
Metodologia padronizada
Processos e
- Donos de Processo
Subprocessos
36
Governança de Processos
Escritório
Donos de
Central de
Processos
Processos
Arquitetura Plano de
de Processos Evolução
37
Governança de Processos
4. Plano de Evolução
Diretrizes PRIORIZAÇÃO
Plano de Recorte
PPA Estratégicas Carteira
Governo Anual
(Mapa Estrat.) de Processos
Pactuação de Resultados e
Recorte Desempenho Anual
Anual Painel de indicadores
Controle do Portfólio
de desempenho
38
Colocando a
mão na massa
39
Dinâmica: Jogo do Tangram
41
Dinâmica: Jogo do Tangram
42
Fotos da Turma 2018.01
43
Fim do primeiro dia
Alguns feedbacks coletados:
“Curso dinâmico,
informações do slide muito
claras e palestrante mostrou
domínio do conteúdo
abordado”
44
Referências Bibliográficas
45
Escritório Central de Processos
Curso EscolaGov:
Gestão por Processos
orientada para resultados
Básico v.01
Maio de 2018
Agenda da semana
1° Dia 2° Dia 3° Dia 4° Dia 5° Dia
Planejamento
(Segunda) (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
Divisão do Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
tempo Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
▪ Governança de Processos:
− Arquitetura de processos
− Donos de processos
− Escritório Central de Processos
− Plano de Evolução
o que é um problema?
01
Identificação de Problemas
02
Identificação de Problemas
Diferença entre:
▪ Problema: situação indesejável e geralmente inesperada que
afasta as ações dos objetivos iniciais
▪ Causa Raiz: principal causa que gerou o problema
▪ Sintoma: indícios e consequências de um problema
▪ Solução: ação ou ações que buscam eliminar a causa raiz,
minimizando os sintomas e busca cumprir com os objetivos
iniciais
03
Identificação de Problemas
Exemplo:
04
Identificação de Problemas
05
Identificação de Problemas
3 fatores importantes
1. Senso comum:
O senso comum é o conhecimento que se forma em uma determinada cultura com o passar
do tempo. Por meio dele, as pessoas baseiam-se em acontecimentos passados para lidar
com o que acontece e procuram referências para resolver qualquer situação. Apesar de ser
um indicador de experiência e, por isso, ser vital para lidarmos com os problemas, o senso
comum não se baseia em novas formas de fazer as coisas, o que torna mais complexo
perceber aquilo que pode ser melhorado
2. Postura ideológica:
A postura ideológica corresponde a forma como as pessoas lidam com as situações que
lhes são apresentadas. Por exemplo, enquanto alguém ficaria feliz em saber que uma nova
máquina foi adquirida e irá aumentar a produção e facilitar o manuseio, outra pessoa pode
não receber bem a notícia por já estar acostumada com a máquina que usa.
06
Identificação de Problemas
3. Visão parcial
Muitas vezes as organizações sequer se dão conta de que existem problemas em
sua rotina e continuam a executar as tarefas da mesma forma por muito tempo.
Isso ocorre porque os processos, procedimentos e atividades, que podem até
mesmo estar causando retrabalho e desperdício, já foram assimilados pelas
pessoas e fazem parte da rotina diária dela.
07
Diagnóstico de Problemas
08
Diagnóstico de Problemas
Caixa de
Ferramentas 5
Porquês
Árvore
Análise
Realidade
São 6 diferentes SWOT
Atual
ferramentas a serem
escolhidas conforme as Análise Diagrama
diferentes necessidades de de Pareto Ishikawa
identificação de problemas
e afinidades de quem está Entrevistas
realizando o diagnóstico Estruturadas
09
Diagnóstico de Problemas
Caixa de 5
Ferramentas Porquês
Árvore
Análise
Realidade
SWOT
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Estruturadas
10
Diagnóstico de Problemas
5 Porquês
Essa técnica funciona para problemas que possui “raízes
profundas”, ou seja, suas causas estão muito bem escondidas.
11
Diagnóstico de Problemas
5 Porquês
▪ Ela parte da premissa de que o problema ocorre após uma sequência de
causas.
▪ Nada impede, porém, que mais (ou menos) do que 5 perguntas sejam feitas.
12
Diagnóstico de Problemas
5 Porquês
Na teoria, realiza-se cinco perguntas “porquês” pois vão saindo camadas antes da
causa raiz como, por exemplo:
13
Diagnóstico de Problemas
5 Porquês
Exercício Exemplo
Peguei uma pedra na estrada no caminho do trabalho. Fez alguns barulhos estranhos
quando bateu no radiador, mas não fui revisar se aconteceu algo. Depois de uma semana a
lâmpada de temperatura do painel do carro acendeu. Estava com pressa mas como
precisava abastecer aproveitei e pedi para o frentista dar uma olhada no motor do carro. O
Frentista respondeu que poderia ser a falta de água no radiador. Como o carro estava
quente, o frentista esperou o motor esfriar para abrir o radiador e confirmar que não havia
água refrigerando o motor. Depois do frentista encher o radiador de água, confirmei que
a luz de temperatura do painel apagou e rumei feliz para o trabalho com o problema
resolvido. Duas semanas depois a luz voltou a acender. Dessa vez como sabia que o
problema era a falta de água no radiador não tive a urgência para resolver isso. Três dias
depois o motor esquentou tanto que fundiu.
Qual a causa do motor ter fundido? Apresente os sintomas, causa raiz e solução.
14
Diagnóstico de Problemas
5 Porquês
Definição do Problema: Motor fundiu
1. Por que? Porque o motor esquentou demais;
2. Por que? Porque o nível de água do radiador estava baixo;
3. Por que? Porque a água pode ter vazado por algum lugar;
4. Por que? Porque na estrada peguei uma pedra e pode ter danificado o radiador.
5. Por que? Porque há uma pequena trinca no radiador que permite a perda de água;
Contra medida: Substituir o radiador e refazer motor. Caso não seja viável, trocar de carro.
Esse exemplo serve para mostrar que o problema pode ser recorrente quando
pensamos em tratar os sintomas e não as causas dos sintomas.
15
Diagnóstico de Problemas
Caixa de 5
Ferramentas Porquês
Árvore
Análise
Realidade
SWOT
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Estruturadas
16
Diagnóstico de Problemas
Análise SWOT
é uma ferramenta utilizada
para fazer análise de cenário
(ou análise de ambiente)
17
Diagnóstico de Problemas
Análise SWOT
Forças Fraquezas
Vantagens que a organização possui (processos, Deficiências que a organização possui, tendo
conhecimento, recursos, clientes, financeiro): ingerência sobre o tema:
Quais nossas melhores atividades e processos? Nosso pessoal está devidamente capacitado?
Quais nossos melhores produtos? Nossas matérias-primas são de qualidade?
Quais nossos melhores recursos? Nossos processos são confiáveis?
Qual nossa maior vantagem competitiva? Conhecemos nossos desafios e para onde vamos?
Oportunidades Ameaças
Forças externas que influenciam positivamente Forças externas que influenciam negativamente
a organização: a organização:
18
Diagnóstico de Problemas
Análise SWOT
19
Diagnóstico de Problemas
Análise SWOT com auxílio de Pestel
20
Diagnóstico de Problemas
Análise SWOT
Exercício Exemplo
21
Diagnóstico de Problemas
Caixa de 5
Ferramentas Porquês
Árvore
Análise
Realidade
SWOT
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Estruturadas
22
Diagnóstico de Problemas
Diagrama Ishikawa
23
Diagnóstico de Problemas
Diagrama Ishikawa
▪ Método: Causas envolvendo o método que estava sendo executado o trabalho;
▪ Material: Causas envolvendo o material que estava sendo utilizado no trabalho;
▪ Mão-de-obra: Causas envolvendo atitudes dos colaboradores
▪ Máquina: Causas envolvendo máquinas e/ou sistemas;
▪ Medida: Causas envolvendo os instrumentos de medida, a efetividade de
indicadores em mostrar as variações de resultado, se o acompanhamento está
sendo realizado, se ocorre na frequência necessária.
▪ Meio ambiente: Causas envolvendo o ambiente de trabalho (layout, falta de
espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.).
24
Diagnóstico de Problemas
Diagrama Ishikawa
Exercício Exemplo
25
Diagnóstico de Problemas
Caixa de 5
Ferramentas Porquês
Árvore
Análise
Realidade
SWOT
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Estruturadas
26
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
27
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
Motivos para realizar entrevistas:
Gatilhos
Fluxo de Trabalho
A B C D Saídas
Entradas
Normas e
Transversalidade
monitoramento
Planejamento e
Financeiro
gestão
29
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
PROCESSO
▪ Existem muitos cargos
Gatilhos Fluxo de Trabalho envolvidos no processo?
A B C D Saídas
Entradas ▪ Qual a etapa do processo
que mais demora?
Pessoas e Sistemas e Metas
Organização Infraestrutura ▪ Quais os prazos legais de
Normas e
Transversalidade
execução?
monitoramento
30
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
PROCESSO
▪ Existem recursos humanos
Gatilhos Fluxo de Trabalho suficientes para a execução do
processo?
A B C D Saídas
Entradas
▪ As pessoas envolvidas são
capacitadas para as atividades?
Pessoas e Sistemas e Metas
Organização Infraestrutura
▪ A estrutura organizacional da
Normas e secretaria atende as
Transversalidade
monitoramento
necessidades do processo?
Planejamento e
Financeiro
gestão ▪ Existem fatores humanos que
podem acarretar erros nas
atividades?
31
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
PROCESSO
▪ Como é feito o monitoramento do
desempenho do processo?
Gatilhos Fluxo de Trabalho
▪ Existem normas internas que regem
A B C D Saídas
Entradas o processo?
32
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
PROCESSO
▪ Como é feito o planejamento dos
Gatilhos projetos?
Fluxo de Trabalho
Saídas ▪ Existe alguma cartilha interna que
Entradas A B C D
guia o cadastramento de projeto?
33
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
PROCESSO
▪ Quais sistemas e aplicativos
Gatilhos Fluxo de Trabalho são utilizados?
Entradas A B C D Saídas ▪ Existem atividades
automatizadas?
Pessoas e Sistemas e Metas ▪ Quais rotinas existem no
Organização Infraestrutura
sistema que não são
Normas e
monitoramento
Transversalidade utilizadas atualmente?
Planejamento e
Financeiro
▪ Existem atividades que
gestão
poderiam ser realizadas de
forma automática?
34
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
PROCESSO
▪ Existem trocas de informações
Gatilhos entre áreas?
Fluxo de Trabalho
▪ O Processo fica parado devido a
A B C D Saídas
Entradas outras áreas?
35
Diagnóstico de Problemas
Entrevistas Estruturadas
PROCESSO
36
Diagnóstico de Problemas
Caixa de 5
Ferramentas Porquês
Árvore
Análise
Realidade
SWOT
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Estruturadas
37
Diagnóstico de Problemas
Análise de Pareto
Outros nomes: Regra 80/20, Curva ABC
Italiano Vilfredo Pareto: Identificou que uma concentração de 80% da
economia permanecia em poder de apenas 20% da população. E isso era
o que gerava os principais problemas econômicos do país.
38
Diagnóstico de Problemas
Análise de Pareto
39
Diagnóstico de Problemas
Análise de Pareto
Como fazer:
1. Listar os problemas enfrentados e suas causas.
2. Identificar a frequência com que cada causa aparece. Ex: Número de pessoas que
apontaram essa causa, Número de reclamações, etc.
3. Coloque essas ocorrências em ordem decrescente. Deve vir no topo da lista as
causas que aparecem em maior número de ocorrências.
4. Calcule a porcentagem com que esses problemas se acumulam. Para fazer esse
cálculo, basta dividir o número total de cada causa individual, pelo número total
das causas e multiplicar o resultado por 100.
5. Para finalizar a organização, crie um gráfico com essas informações. Faça-o com
barras verticais, com as causas do problema no eixo “x” e frequência no eixo “y”.
40
Diagnóstico de Problemas
Análise de Pareto
Exercício exemplo
Uma empresa de pintura de grades de janelas começou a receber reclamações frequentes dos seus
clientes sobre a qualidade da pintura. Querendo diminuir o número de reclamações, o dono da
empresa contratou uma consultoria, que produziu o fluxo do processo de pintura das grades e
levantou as informações sobre as reclamações. Após o processo entendido, os consultores
levantaram a quantidade de reclamações e o que cada cliente reclamava:
Problema Causa Frequência
Falta de aderência da tinta Impurezas e sujeira quando vai pintar 238
Pintura fica fraca Falta de tinta suficiente e manchas 13
Pintura com tons diferentes Funcionário errou o procedimento 7
Falha na pintura Impurezas e sujeira quando vai pintar 76
Camada fina de pintura Embalagem rouba parte da tinta 28
Excesso de tinta Passa pelo processo de pintura mais do que precisa 36
Textura áspera da grade Impurezas e sujeira quando vai pintar 143
41
Diagnóstico de Problemas
Análise de Pareto
Exercício exemplo
Problema Causa Frequência
Falta de aderência da tinta Impurezas e sujeira quando vai pintar 238
Textura áspera da grade Impurezas e sujeira quando vai pintar 143
Falha na pintura Impurezas e sujeira quando vai pintar 76
Pintura fica fraca Falta de tinta suficiente e manchas 13
Pintura com tons diferentes Funcionário errou o procedimento 7
Camada fina de pintura Embalagem rouba parte da tinta 28
Excesso de tinta Passa pelo processo de pintura mais do que precisa 36
43
Diagnóstico de Problemas
Caixa de 5
Ferramentas Porquês
Árvore
Análise
Realidade
SWOT
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Estruturadas
44
Diagnóstico de Problemas
Árvore de Realidade Atual (ARA)
▪ A ARA foi desenvolvida por Elyiahu Goldratt com base nos conhecimentos difundidos
pela Teoria das Restrições
▪ Relação de causa e efeito entre os problemas e suas consequências.
▪ Objetivo é mapear os efeitos indesejados que se transformam em problemas menos
complexos.
▪ Estruturada em “se” e “então”:
45
Diagnóstico de Problemas
Árvore de Realidade Atual (ARA)
EFEITO INDESEJADO
(EFEITO)
46
Diagnóstico de Problemas
Árvore de Realidade Atual (ARA)
Valor de Consumo de
Exercício exemplo Gás não aparece no
sistema da empresa
. .
. .
. .
. .
47
Diagnóstico de Problemas
Árvore de Realidade Atual (ARA)
Valor de Consumo de
Gás não aparece no
sistema da empresa
48
Diagnóstico de Problemas
Caixa de 5
Ferramentas Porquês
Árvore
Análise
Realidade
SWOT
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Estruturadas
49
Colocando a
mão na massa
50
Dinâmica: Estudo de Caso
51
Dinâmica: Estudo de Caso
52
Dinâmica: Estudo de Caso
53
Fotos da Turma 2018.01
54
Fim do segundo dia
Alguns feedbacks coletados:
“Que hoje focam dados “Que temos poucos “Customizar este curso para
muitos exemplos e houve um servidores de áreas algumas áreas fins (saúde
incentivo à maior finalísticos.“ por exemplo).”
participação dos alunos.”
“Que é muito tempo “Colocar exemplos do dia a
“Aprender fazendo é a causando cansaço.” dia do governo”
melhor maneira de guardar o
conteúdo.”
55
Escritório Central de Processos
Curso EscolaGov:
Gestão por Processos
orientada para resultados
Básico v.01
Maio de 2018
Agenda da semana
1° Dia 2° Dia 3° Dia 4° Dia 5° Dia
Planejamento
(Segunda) (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
Divisão do Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
tempo Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
Fundamentação Fundamentação Fundamentação
Combinados
Teórica Teórica Teórica
Revisão de tudo
Agenda da semana
2 horas
Overview da
Metodologia Overview das
percepções da
Fundamentação semana
teórica
Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica:
- Jogo do Tangram - Uso das - Diagrama de - Priorização de - Plano de ação
ferramentas com escopo interna e indicadores individual.
2 horas texto base criado transversalmente - Formulário de
indicadores
Recapitulando o dia anterior
▪ O que é um problema?
Caixa de
Ferramentas
Agenda da semana
Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
Cadeia de valor
Processos e
Fluxograma
Subprocessos
01
Arquitetura de Processos
Ferramentas:
Macroprocessos
Metodologia padronizada
Processos
Processos e
Subprocessos
Atividades
e Tarefas
02
Arquitetura de Processos
1. Cadeia de Valor
▪ Descrição: Modelo que ajuda a analisar quais são as atividades específicas
que a organização de fato entrega valor.
▪ Necessário que ela seja construída por quem mais conhece as atividades:
os próprios atores que as executam
▪ Divide-se os processos em três níveis hierárquicos:
- Nível 1: Divide-se os processos da organização em grandes temas
chamados de Macroprocessos, que entregam Macroprodutos.
- Nível 2: Cada macroprocesso é composto por outros processos menores.
Juntos, estes entregam o Macroproduto.
- Nível 3: Identifica-se as principais etapas de cada um destes
processos (nível 3), com o intuito de detalhá-los e garantir que as atividades
sejam representadas.
03
Arquitetura de Processos
1. Cadeia de Valor
Nível 1
Nível 2 Nível 3
Nível 2 Nível 3
04
Arquitetura de Processos
Cadeia de Valor
1
05
Arquitetura de Processos
Cadeia de Valor
1
06
Arquitetura de Processos
Cadeia de Valor
1
07
Arquitetura de Processos
2. Diagrama de Escopo
Expor de forma estruturada os
principais elementos para a
definição de um processo.
08
Arquitetura de Processos
3. Fluxograma
Representação de um
processo que utiliza símbolos
gráficos para descrever passo
a passo a natureza e o fluxo
deste processo.
09
Arquitetura de Processos
4. RAAPs e POPs
▪ POPs (Procedimentos Operacionais Padrão): Descrição detalhada de
todas as operações e atividades necessárias para a realização de uma
tarefa.
Exemplo do que é coletado:
O que entra, o que sai, como deve ser feito, responsável, sistemas, etc.
10
Colocando a
mão na massa
11
Dinâmica: Estudo de Caso
▪ Mesmos grupos
▪ Reler Estudo de Caso
▪ Realizar Diagrama de Escopo para o texto do seu grupo
▪ Cada grupo deve montar uma apresentação com o Diagrama
Finalizado
12
Dinâmica: Estudo de Caso
13
Dinâmica: Estudo de Caso
14
Fotos da Turma 2018.01
15
Elaboração dos Diagramas de Escopo pelos grupos
16
Fotos da Turma 2018.01
17
Fim do terceiro dia
Alguns feedbacks coletados:
18
Escritório Central de Processos
Curso EscolaGov:
Gestão por Processos
orientada para resultados
Básico v.01
Maio de 2018
Agenda da semana
1° Dia 2° Dia 3° Dia 4° Dia 5° Dia
Planejamento
(Segunda) (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
Divisão do Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
tempo Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
Fundamentação Fundamentação Fundamentação
Combinados
Teórica Teórica Teórica
Revisão de tudo
Agenda da semana
2 horas
Overview da
Metodologia Overview das
percepções da
Fundamentação semana
teórica
Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica:
- Jogo do Tangram - Uso das - Diagrama de - Priorização de - Plano de ação
ferramentas com escopo interna e indicadores individual.
2 horas texto base criado transversalmente - Formulário de
indicadores
Recapitulando o dia anterior
Arquitetura de
Dinâmica de como fazer o Processos
diagnóstico de Problemas
Diagrama
de Escopo
Caixa de
Ferramentas
Agenda da semana
Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
01
Desempenho do Processo
Para que serve medir o desempenho?
• Número de defeitos de
produtos pelo número total de
Conjunto de medidas Informação
produtos produzidos (%)
Métrica tomadas sob a mesma (relação entre
• Número de produtos com
metodologia de medição medidas)
defeito nos últimos 18 meses
(un./mês)
05
Performance dos Processos
06
Performance dos Processos
Métricas e Indicadores
TEMPO CUSTO CAPACIDADE QUALIDADE
Exemplos
▪ Tempo de entrega a partir da data de solicitação
▪ Tempo de preenchimento do pedido
▪ Tempo de ciclo e entrega
▪ Tempo de espera
07
Performance dos Processos
Métricas e Indicadores
TEMPO CUSTO CAPACIDADE QUALIDADE
Perspectivas Exemplos
08
Performance dos Processos
Métricas e Indicadores
TEMPO CUSTO CAPACIDADE QUALIDADE
Perspectivas Exemplos
Capacidade ▪ Número de transações por semana
de produção
09
Performance dos Processos
Métricas e Indicadores
TEMPO CUSTO CAPACIDADE QUALIDADE
10
Performance dos Processos
Construção de Indicadores
11
Performance dos Processos
i. Levantamento: Listagem de indicadores de acordo com as
oportunidades de melhoria levantadas
Possíveis
Listagem de indicadores de:
oportunidades custo, tempo,
de melhoria qualidade e
capacidade
Caixa de
Ferramentas
12
Performance dos Processos
ii. Priorização
1° Quadrante: Baixa complexidade e
2° Quadrante 3° Quadrante baixo impacto.
13
Performance dos Processos
iii. Construção: Utilização dos Formulários de Indicadores
para a construção dos indicadores que foram priorizados.
14
Performance dos Processos
iii. Construção:
Formulário do Indicador
Nome do Indicador Estabelecer um nome para o indicador
Objetivo do Indicador Descrever o que se quer medir e o objetivo de sua medição
Recorte Filtro que seleciona algum aspecto em relação ao indicador (exemplo: por faixa etária, por munícipio, por ano)
Desempenho anterior do Indicador Registro da última medição do indicador e o período que ela ocorreu (caso houver)
Meta que irá subsidiar planos de ações de acordo com o desempenho. A meta deve ser inteligente no sentido
Meta do Indicador
de ser específica, ser atingível, ser específica, ser relevante e ter um prazo para ser alcançada
15
Performance dos Processos
iii. Construção: Exemplo
Formulário do Indicador
Nome do Indicador Tempo de tramitação do processo de licitação
Objetivo do Indicador Mensurar o tempo total que o processo de licitação leva para ser finalizado.
Tempo de tramitação do processo de licitação = soma dos tempos de tramitação de cada uma das
Fórmula
etapas da licitação
Recorte Por secretaria
Unidade de medida Dias
Periodicidade da coleta Mensal
16
Desempenho do Processo
17
Gerenciamento da Performance
No que consiste:
18
Gerenciamento da Performance
Como realizar o Gerenciamento:
i. Monitoramento: medir, acompanhar e consolidar
os indicadores e métricas em painel de controle
(dashbord).
ii. Análise: Verificar se os indicadores e métricas estão
alcançando as metas.
iii. Gerenciamento: Tomar decisões para corrigir ou
melhorar o desempenho da performance baseado em
eficiência e eficácia.
19
Gerenciamento da Performance
i. Monitoramento: medir, acompanhar e consolidar os
indicadores e métricas em painel de controle (dashbord).
20
Gerenciamento da Performance
i. Monitoramento: medir, acompanhar e consolidar os
indicadores e métricas em painel de controle (dashbord).
SE SUITE
21
Gerenciamento da Performance
ii. Análise: Verificar se estão alcançando as metas. os
indicadores e métricas
22
Gerenciamento da Performance
iii. Gerenciamento: Tomar decisões para corrigir ou
melhorar o desempenho da performance baseado em
eficiência e eficácia.
Eficiência
▪ Fazer certo os procedimentos
x Eficácia
▪ Fazer entregas assertivas
▪ Ligado ao nível operacional ▪ Ligado ao nível gerencial
▪ Ligado às atividades ▪ Ligado às áreas funcionais
▪ Dentro dos processos ▪ Resultados dos processos
▪ Indicadores de Esforço ▪ Indicadores de Resultado
23
Gerenciamento da Performance
Processo A
Entregas
Demanda 1 2 3 Produto
Indicadores Indicadores
de eficiência de eficácia
24
Gerenciamento da Performance
Eficiência X Eficácia
Por onde é melhor começar o gerenciamento do
desempenho?
25
Gerenciamento da Performance
Exercício 1
Para cada exemplo, levantar indicadores de esforço e de resultado:
▪ Ex 1.1 - O órgão de trânsito da cidade de Prateados, CET – Companhia de
Engenharia de Trânsito, está querendo reduzir os óbitos fatais em acidentes
automobilísticos. Para isso, decidiu investigar alguns indicadores.
▪ Ex 1.2 - A Secretaria de Educação (SEDUCA) da cidade de Prateados está
estudando a implantação de sistema online para elaboração da matrícula dos
alunos. Hoje ela é feita apenas presencialmente por bairro. Para embasar a
decisão se implanta ou não o novo sistema, indicadores precisam ser
construídos.
▪ Ex 1.3 - O atendimento ao público nos postos de saúde de Prateados não está
muito bem. As filas demoram muito e são enormes. Elenque indicadores que
auxiliariam a identificar oportunidades de melhorias.
26
Gerenciamento da Performance
Exercício 2
O órgão de trânsito da cidade de Prateados, CET – Companhia de Engenharia de
Trânsito, está querendo reduzir os óbitos em acidentes de trânsito. Para isso, o CET
decidiu investigar alguns indicadores.
O gestor criou um indicador que monitora o número de acidentes de automóveis no
trânsito por mês. Com isso, ele levantou dados para o ano de 2017. Em média,
ocorreram 1200 acidentes por mês. O gestor também observou que a cada cem
acidentes automobilísticos ocorridos, haviam vinte e cinco vítimas fatais. E em um
análise mais aprofundada, percebeu-se que a cada cinco acidentes com vítima fatal, um
acidente com vítima fatal foi devido a falta de sinalização de trânsito.
Assim, o CET prometeu que iria melhorar a sinalização em 2018 e que, como meta de
redução de mortes em acidentes de automóveis no trânsito, iriam reduzir 700 mortes
totais no ano. Se for implantado o projeto de sinalização e não houverem mais
mortes devido a esse problema, a meta será atingida ?
27
Gerenciamento da Performance
Exercício 2: Resolução
1200 acidentes de automóveis no trânsito/mês
= 1200 acidentes/mês
1200 * 0,25 = 300 óbitos/mês
a cada 100 acidentes de automóveis no
trânsito/ocorrem 25 óbitos 3600 óbitos/ano
= 0,25 óbitos/acidentes
28
Colocando a
mão na massa
29
Dinâmica: Estudo de Caso
31
Fotos da
Turma 2018.01
32
Escritório Central de Processos
Curso EscolaGov:
Gestão por Processos
orientada para resultados
Básico v.01
Maio de 2018
Agenda da semana
1° Dia 2° Dia 3° Dia 4° Dia 5° Dia
Planejamento
(Segunda) (Terça) (Quarta) (Quinta) (Sexta)
Divisão do Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
tempo Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
Fundamentação Fundamentação Fundamentação
Combinados
Teórica Teórica Teórica
Revisão de tudo
Agenda da semana
2 horas
Overview da
Metodologia Overview das
percepções da
Fundamentação semana
teórica
Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica: Dinâmica:
- Jogo do Tangram - Uso das - Diagrama de - Priorização de - Plano de ação
ferramentas com escopo interna e indicadores individual.
2 horas texto base criado transversalmente - Formulário de
indicadores
Agenda da semana
Fundamentos de Diagnóstico de Arquitetura de Desempenho de Trajetória de
Gestão por Processos Problemas Processos Processos Implantação
Processos Processos
Gestão DE Processos Primários Gerenciais
Processos
Gestão POR Processos de Apoio
01
Revisão da Semana
Fundamentos da
Diagnóstico de Arquitetura de
gestão por Desempenho
problemas processos
processos
? ?
Valor de Consumo de
Gás não aparece no
sistema da empresa
? ? ?
Diagrama
Erro de leitura do Leitura do medidor
medidor não realizada Não há relacionamento desse medidor
5
IshikawaPorquês
Prestador de Serviço que executa a nota Cliente não está na residência para Local de instalação do medidor não permite
que ocorra leitura
Digitador registra a leitura atender o leiturista
de serviço realiza a leitura errada ou de
incorretamente no sistema
forma ilegível
Árvore
Contratada não realizou a instalação do
medidor conforme instrução de trabalho
Cliente realiza reforma da residência
dificultando a leitura do medidor Análise Análise
Realidade
SWOT
de Pareto
Atual
Análise Diagrama
de Pareto Ishikawa
Entrevistas
Entrevistas
Estruturadas
Estruturadas
02
Revisão da Semana
Fundamentos da
Diagnóstico de Arquitetura de
gestão por Desempenho
problemas processos
processos
Ferramentas:
Diagrama de
Processos
escopo
Processos e
Subprocessos Fluxogramas
Atividades
e Tarefas RAAPs e POP
03
Revisão da Semana
Fundamentos da
Diagnóstico de Arquitetura de
gestão por Desempenho
problemas processos
processos
• Eficiência x Eficácia
Impacto e Ficha do
• Gerenciamento do desempenho complexidade indicador
Processo A
Entregas
Demanda 1 2 3 Produto
Indicadores Indicadores
de eficiência de eficácia
04
Recapitulando o dia anterior
Desempenho de processos Metodologia de seleção,
priorização e construção de
▪ Métrica, medida e indicadores
indicadores
▪ Eficiência x Eficácia
▪ Gerenciamento do desempenho
Processo A
E
n
t
r
e
g
a
1 2 3 s
P
D r
e o
Complexidade x Ficha do
m d
a u
n t
d o
a
impacto Indicador
Indicadores
Indicadores
de eficácia
de eficiência
05
Gestão por Processos orientada para resultados
Trajetória de Implantação
5° Dia (Sexta-feira)
06
Trajetória de Implantação
Realizar a planilha para cada um dos problemas auxilia a visualizar como iniciar a
tratativa do problema.
1 Nome do Explicação da Nome do Como seria Nível de Explicar Grau de Explicar quand Passo a passo Atribuir
problema situação que problema idealmente o esforço o impacto o o macro de responsabilida
gerou cenário sem porque porque como de a alguém
Causas e o problema implementar
consequências
07
Colocando a
mão na massa
08
Dinâmica: Processo Livre
5 Regras da Dinâmica:
1. Continuar dividido em quatro grupos
2. Ninguém pode olhar o trabalho dos outros grupos
3. As instruções serão distribuídas uma por vez
4. Só irá ser dada nova instrução quando todos os grupos
terminarem a instrução dada
5. Não serão dadas mais informações que as fornecidas,
havendo liberdade criativa
09
Dinâmica: Processo Livre
Primeiro Passo:
Desenhar e recortar um triângulo
com as seguintes proporções
10
Dinâmica: Processo Livre
Segundo Passo:
Desenhar e recortar um trapézio com
as seguintes proporções
11
Dinâmica: Processo Livre
Terceiro Passo:
Desenhar e recortar um
triângulo e retângulo
com as seguintes
proporções
12
Dinâmica: Processo Livre
Quarto Passo:
Desenhar e recortar uma
estrela da seguinte
maneira
13
Dinâmica: Processo Livre
Todos possuem as
cinco formas feitas
14
Dinâmica: Processo Livre
Quinto Passo:
JUNTAR
TUDO
no formato da
Bandeira do
Mato Grosso
do Sul!
15
Dinâmica: Mão na massa
16
Dinâmica: Mão na massa
15 cm
Descritivo: Triângulo isósceles de
cor verde que compõe parte da
bandeira do Mato Grosso do Sul.
Código da Cor:
R0
G 146
B 63
17
Foto da Turma 2018.01
18
Foto da Turma 2018.01
19
Foto da
Turma
2018.01
20
Fim do quinto dia
Alguns feedbacks coletados:
Que bom... Que pena... Que tal...
“Curso com muitos exercícios “Não ter uma carga horária “Ter doces todos os dias no
prático , dinâmicos, criativos, maior para que alguns próximo curso”
explanações teóricas pontos fossem mais
coerentes” difundidos.” “Montar apostila para juntar
o conteúdo e economizar
“Que todo o conteúdo foi papel.”
linkado ao final. Foi
perceptível o acerto na
metodologia utilizada. A
dinâmica final foi rápida e de
alto impacto. Foi muito bom
ter participado do curso, tive
minhas expectativas
superadas”
21
Contato
22