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10/04/2019 Linux – Wikipédia, a enciclopédia livre

Linux
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Linux é um termo popularmente empregado para se referir a sistemas
operativos (português europeu) ou sistemas operacionais (português brasileiro) que Linux
utilizam o Kernel Linux.[5] O núcleo (ou kernel, em Inglês) foi desenvolvido
Versão do sistema operativo baseado em
pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O Unix
seu código fonte está disponível sob a licença GPL (versão 2) para que
qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de
acordo com os termos da licença. A Free Software Foundation e seus
colaboradores recomenda[6] o nome GNU/Linux para descrever o sistema
operacional, como resultado de uma disputa controversa entre membros da
comunidade de software livre e código aberto. [7][8]

Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em


computadores pessoais, os sistemas operativos (português europeu) ou sistemas
operacionais (português brasileiro) com núcleo Linux passaram a ter a Tux, a mascote do Linux

colaboração de grandes empresas como IBM, Sun Microsystems, Hewlett- Produção Linus Torvalds,
Comunidade
Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva, Microsoft e
Canonical.[9] Linguagem Principalmente C e
Assembly
O desenvolvimento do Linux é um dos exemplos mais proeminentes de Modelo Principalmente
colaboração de software livre e de código aberto. O código fonte pode ser código aberto,
software
usado, modificado e distribuído - com fins comercias ou não - por qualquer proprietário também
um, respeitando as licenças, como a GNU General Public License versão 2, está disponível.
devolvendo o código desenvolvido de volta para o desenvolvimento do Lançamento 1991 (28 anos)
núcleo. Versão 5.0 (3 de março de
estável 2019) [±] (https://pt.wiki
Normalmente, o Linux é encontrado em uma distribuição Linux, seja para pedia.org/w/index.php?t
um computador ou para um servidor. Algumas distribuições Linux itle=Predefini%C3%A
7%C3%A3o:ULE/Linux
populares[10] incluem Arch Linux, CentOS, Debian, Fedora Linux, Linux
&action=edit)[1][2]
Mint, openSUSE, Ubuntu, além de distribuições focadas para usuários
corporativos, como o Red Hat Enterprise Linux ou o SUSE Linux Enterprise Versão em 5.0-rc8 (24 de
teste fevereiro de 2019) [±]
Server. Uma distribuição Linux inclui o núcleo Linux, bibliotecas e utilidades,
(https://pt.wikipedia.org/
além de aplicações, como a suíte de escritório LibreOffice, um navegador de w/index.php?title=Prede
internet (normalmente Mozilla Firefox), entre outras aplicações.[10] fini%C3%A7%C3%A3o:
ULI/Linux&action=edit)[3]

Mercado-alvo Computadores
pessoais,
Índice dispositivos móveis,
dispositivos
História embarcados,
Antecedentes servidores,
Vários fatores ajudaram a rápida expansão do Linux depois de seu
mainframes,
lançamento
supercomputadores
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux 1/14
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Criação Arquitetura(s) Alpha, ARC, ARM,


C6x, H8/300,
Núcleo Hexagon, Itanium,
Arquitetura m68k, Microblaze,
Portabilidade MIPS, NDS32, Nios
Termos de licenciamento II, OpenRISC, PA-
RISC, PowerPC,
Sistemas de arquivos suportados RISC-V, s390,
Sistema operacional SuperH, SPARC,
Unicore32, x86,
Diretórios Xtensa
Distribuições Núcleo Monolítico (Linux)
Interface com o Usuário
Licença GNU GPLv2 /
Código aberto e programas livres Outras (o nome
Controvérsias quanto ao nome "Linux" é uma
Sobre o símbolo marca comercial[4])

Escândalo dos programas de vigilância da NSA Página oficial kernel.org (https://k


ernel.org/)
Ver também
linuxfoundation.org
Eventos (https://linuxfoundati
Referências on.org)
Bibliografia Estado de desenvolvimento
Ligações externas Ativo
Principais distribuições LINUX/GNU
Principais remasterizações LINUX/GNU

História

Antecedentes
O sistema operacional Unix foi concebido e implementado em 1969 pela
AT&T Bell Laboratories nos Estados Unidos por Ken Thompson, Dennis
"O que queríamos preservar era não
Ritchie, Douglas McIlroy, e Joe Ossanna. Lançado pela primeira vez em
só um bom ambiente para fazer
1971, o Unix foi escrito inteiramente em linguagem assembly uma prática
programação, mas sim um sistema
comum para a época. Mais tarde, em 1973, o sistema foi reescrito na
em torno do qual um
linguagem de programação C por Dennis Ritchie.[11] A disponibilidade de
companheirismo poderia se formar.
uma implementação do Unix feita em linguagem de alto nível fez a sua
Por experiência, sabíamos que a
portabilidade para diferentes plataformas de computador se tornarem
essência da computação em
mais fácil. Na época, a maioria dos programas era escrita em cartões
comunidade da maneira
perfurados que tinham de ser inseridos em lotes em computadores
proporcionada pelo acesso remoto e
mainframe.[12]
o compartilhamento de tempo de

Devido a uma lei antitruste que a proibia de entrar no negócio de máquinas não é apenas para digitar

computadores, a AT&T foi obrigada a licenciar o código fonte do sistema programas em um terminal em vez

operacional para quem quisesse.[13] Com o resultado, o Unix cresceu de um fundador de papel, mas para

rapidamente e se tornou amplamente adotado por instituições acadêmicas encorajar a comunicação de perto".

e diversas empresas. Em 1984, a AT&T se desfez da Bell Labs; livres da


obrigação legal exigindo o licenciamento do royalty, a Bell Labs começou a
vender o Unix como um Software proprietário.[12]

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O Projeto GNU, iniciado em 1983 por Richard Stallman, teve o objetivo de criar um "sistema de software completamente
compatível com o Unix", composto inteiramente de software livre. O trabalho começou em 1984.[14] Mais tarde, em 1985,
Stallman começou a Free Software Foundation e escreveu a Licença Pública Geral GNU (GNU GPL) em 1989. No início da
década de 1990, muitos dos programas necessários em um sistema operacional (como bibliotecas, compiladores, editores
de texto, uma Unix shell, e um sistema de janelas) foram concluídos, embora os elementos de baixo nível, como drivers de
dispositivo, daemons e as do kernel foram paralisadas e não completadas.[15]

Apesar de não ter sido lançado até 1992 devido a complicações legais, o desenvolvimento do 386BSD, que veio a partir do
NetBSD, OpenBSD e FreeBSD, antecedeu ao do Linux. Linus Torvalds disse que se o 386BSD estivesse disponível naquele
momento, ele provavelmente não teria criado o Linux.[16]

Vários fatores ajudaram a rápida expansão do Linux depois de seu lançamento


Popularização dos computadores pessoais: o Unix era o S.O. padrão para estudos em universidades, porém,
utilizavam plataformas proprietárias relativamente caras. O Linux se tornou uma opção para resolver esse problema,
porque com ele foi possível a utilização de computadores pessoais mais baratos.
Projeto GNU: o projeto GNU, criado por Richard Stallman em 1984, surgiu com o intuito de apoiar a liberdade de
software (veja seção mais adiante sobre Software Livre). Na época do surgimento do Linux, Stallman apoiava e
pretendia adotar o kernel Hurd, porém este não estava utilizável, com isso, o Linux acabou sendo o kernel
(componente central do sistema operacional ligando aplicativos e o processamento real de dados feito pelo
hardware) preferido para rodar as centenas de programas livres disponibilizados pelo projeto, porém o Hurd continua
sendo o kernel oficial do sistema operacional GNU.
Distribuições Linux: no sentido de tornar o Linux o mais utilizável possível, surgiram instituições comerciais e não-
comerciais que se dedicaram a criar uma combinação ideal de aplicativos (livres ou não) que rodassem no kernel
Linux. As instituições com objetivos comerciais mantiveram o licenciamento livre, através de serviços agregados, tais
como: suporte, treinamento e desenvolvimento customizado. Veja seção mais adiante sobre distribuições Linux.

Criação
O núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento
de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a
ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de
sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet).

Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto


particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX
desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum.[17] Ele limitou-se a criar, nas suas
próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than
Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a
seguinte mensagem para comp.os.minix:

“ Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1,


quando os homens eram homens e escreviam ”
seus próprios "device drivers"?[18] Você está sem
um bom projecto em mãos e deseja trabalhar num
S.O. que possa modificar de acordo com as suas Linus Torvalds, criador e principal
necessidades? Acha frustrante quando tudo mantenedor do núcleo Linux.
funciona no Minix? Chega de noite ao computador
para conseguir que os programas funcionem?
Então esta mensagem pode ser exactamente para
você. Como eu mencionei há um mês atrás, estou
trabalhando numa versão independente de um
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S.O. similar ao Minix para computadores AT-386.


Ele está, finalmente, próximo do estado em que
poderá ser utilizado (embora possa não ser o que
você espera), e eu estou disposto a disponibilizar o
código-fonte para ampla distribuição. Ele está na
versão 0.02... contudo eu tive sucesso ao executar
bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compress etc. nele.
Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório
FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível.[19] Linus inicialmente tinha-o batizado como "Freax".[20]

No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. No ano de
1992, Linus Torvalds mudou a licença do núcleo Linux, de uma licença própria para uma licença livre compatível com a
GPL do projeto GNU.[21] Desde então, muitos programadores têm contribuído com o desenvolvimento, ajudando a fazer
do Linux o núcleo de enorme sucesso colaborativo que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem
tinha conhecimentos e usava linhas de comando. Hoje isso mudou e existem diversos grupos que criam ambientes gráficos
para as diversas distribuições GNU/Linux, que são cada vez mais amigáveis, de forma que, uma pessoa com poucos
conhecimentos consegue usar o Linux, através de uma distribuição GNU/Linux, por exemplo. Hoje o Linux é um núcleo
estável e consegue reconhecer muitos periféricos sem a necessidade de que o usuário precise instalar drivers de som,
vídeo, modem, rede, entre outros.

Núcleo
O termo Linux refere-se ao núcleo (em inglês: "kernel") do
sistema operativo que inicia e gerencia outros programas que
fornecem o acesso aos recursos do sistema como os vários
software livres de shells, compiladores, bibliotecas-padrão e os
comandos que fazem parte do Projeto GNU. O Projeto GNU, por
sua vez, foi criado pela Free Software Foudation com o intuito de
criar um sistema operacional completo, totalmente livre e
compatível com o Unix. O principal compilador do Linux C, gcc, é
um pedaço do projeto GNU.[22]
A onipresença da Núcleo Linux

Arquitetura
O Linux é um núcleo monolítico: as funções do núcleo (escalonamento de
processos, gerenciamento de memória, operações de entrada/saída,
acesso ao sistema de arquivos) são executadas no espaço de núcleo. Uma
característica do núcleo Linux é que algumas das funções (drivers de
dispositivos, suporte à rede, sistema de arquivos, por exemplo) podem ser
compiladas e executadas como módulos (em inglês: LKM - loadable
kernel modules), que são bibliotecas compiladas separadamente da parte
principal do núcleo e podem ser carregadas e descarregadas após o núcleo GNOME Shell, interface gráfica para
estar em execução. Linux

Portabilidade

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Embora Linus Torvalds não tivesse como objetivo inicial tornar o Linux
um sistema portátil, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje um dos
núcleos de sistemas operativos mais portáteis, correndo em sistemas
desde o iPaq (um computador portátil) até o IBM S/390 (um denso e
altamente custoso mainframe).

Os esforços de Linus foram também dirigidos a um diferente tipo de


portabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a habilidade de
facilmente compilar aplicações de uma variedade de código fonte no seu
KDE, interface gráfica para Linux
sistema; consequentemente, o Linux originalmente tornou-se popular em
parte devido ao esforço para que os códigos-fonte GPL ou outros favoritos
de todos corressem em Linux.

O Linux hoje funciona em dezenas de plataformas, desde mainframes até


um relógio de pulso, passando por várias arquitecturas: x86 (Intel, AMD),
x86-64 (Intel EM64T, AMD64), ARM, PowerPC, Alpha, SPARC e etc, com
grande penetração também em sistemas embarcados, como handhelds,
PVR, console de videogames, celulares, TVs e centros multimídia, entre
outros.

Termos de licenciamento Compiz Fusion, um gerenciador de


Inicialmente, Torvalds lançou o Linux sob uma licença de software janelas OpenGL
própria que proibia qualquer uso comercial. Isso foi mudado, um ano
depois, para a GNU General Public License. Essa licença permite a distribuição e até a venda de versões até mesmo
modificadas do Linux, mas requer que todas as cópias sejam lançadas dentro da mesma licença e acompanhadas de acesso
ao código fonte.

Apesar de alguns dos programadores que contribuem para o núcleo permitirem que o seu código seja licenciado com GPL
versão 2 ou posterior, grande parte do código (incluído as contribuições de Torvalds) menciona apenas a GPL versão 2.
Isto faz com que o núcleo como um todo esteja sob a versão 2 exclusivamente.

Sistemas de arquivos suportados


O Linux possui suporte de leitura e escrita a vários sistema de arquivos, de diversos sistemas operacionais, além de alguns
sistemas nativos. Por isso, quando o Linux é instalado em dual boot com outros sistemas (Windows, por exemplo) ou
mesmo funcionando como Live CD, ele poderá ler e escrever nas partições formatadas em FAT e NTFS. É por isso que os
Live CDs Linux são muito utilizados na manutenção e recuperação de outros sistemas operacionais.[23]

Entre os sistemas de ficheiros suportados pelo Linux, podemos citar UFS (Unix), FAT, NTFS, JFS, XFS, HPFS, Minix e
ISO 9660 (sistema de ficheiros usado em CD-ROMs), este último também com as extensões RRIP (IEEE P1282) e
ZISOFS.[24] Alguns sistemas de ficheiros nativos são, entre outros, Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS e Reiser4.[25] Alguns
sistemas de ficheiros com características especiais são SWAP, UnionFS, SquashFS, Tmpfs, Aufs e NFS, dentre outros.

Sistema operacional

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Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, ou seja na sua versão 0.01, já
havia suporte ao disco rígido, tela, teclado e portas seriais, o sistema de arquivos adotava
o mesmo layout do Minix (embora não houvesse código do Minix no Linux), havia
extensos trechos em assembly, e ela já era capaz de rodar o bash e o gcc.

“ A linha guia quando implementei o Linux foi: fazê-lo


funcionar rápido. Eu queria o núcleo simples, mas


Richard Stallman, poderoso o suficiente para rodar a maioria dos aplicativos
fundador do projeto GNU Unix.[26]
para um sistema
operacional livre. O próprio usuário deveria procurar os programas que dessem funcionalidade ao seu
sistema, compilá-los e configurá-los. Talvez por isso, o Linux tenha carregado consigo a
etiqueta de sistema operativo apenas para técnicos. Foi neste ambiente que surgiu a
MCC Interim Linux, do Manchester Computer Centre, a primeira distribuição Linux, desenvolvida por Owen Le Blanc da
Universidade de Manchester, capaz de ser instalada independentemente em um computador. Foi uma primeira tentativa
de facilitar a instalação do Linux.

Desde o começo, o núcleo Linux incluía um sistema básico para chamadas do sistema e acesso aos dispositivos do
computador. O núcleo de um sistema operativo define entre várias operações, o gerenciamento da memória, de processos,
dos dispositivos físicos no computador e é uma parte essencial de qualquer sistema operacional utilizável, contudo para
um sistema operacional adquirir funcionalidade são necessários também vários outros aplicativos que determinam
funções específicas que aquele sistema será capaz de desenvolver, os aplicativos existentes num sistema operacional com a
única exceção do núcleo são determinados pelo usuário do computador, como por exemplo: interpretadores de comandos,
gerenciadores de janelas, que oferecem respectivamente uma interface para o usuário do computador, CLI ou GUI, e
outros aplicativos como editores de texto, editores de imagem, tocadores de som, e, mas não necessariamente,
compiladores.

O sistema foi continuado dentro da Bell Labs, chegando a poucas dezenas de instalações, porém só obteve grande
crescimento após ter sido totalmente reescrito na linguagem C, o que permitiu uma portabilidade melhor para outras
plataformas. A linguagem C foi derivada da linguagem B e criada por Dennis Ritchie e Brian Kernighan. Nesta época, o
sistema já contava com mais de 60 comandos, muitos deles ainda utilizados até hoje, tais como: cd - trocar de diretórios,
chmod - trocar permissões, wc - contar palavras em arquivos, roff - processar texto, etc. O seu crescimento e
reconhecimento culminou com a publicação na renomada revista “ Communications of the ACM” , em julho de 1974.

Com sua filosofia de simplicidade, padrões abertos e seu licenciamento facilitado pela AT&T, o Unix se espalhou e se
desenvolveu rapidamente pelas universidades. Várias versões de Unix foram surgindo, sendo que a principal delas foi
desenvolvida na Universidade de Berkeley, denominada BSD (Berkeley Software Distribution), um software liberado
publicamente em 1977, predecessor dos atuais e bem-sucedidos BSD's (FreeBSD, OpenBSD e NetBSD). Outras versões
comerciais também foram surgindo, tais como: Irix pela SGI em 1982, XENIX pela SCO em 1983, HP-UX pela HP em
1986, SunOS pela Sun em 1987 e AIX pela IBM em 1990 .

A maioria dos sistemas inclui ferramentas e utilitários baseados no BSD e tipicamente usam XFree86 ou X.Org para
oferecer a funcionalidade do sistemas de janelas X — interface gráfica. Assim como também oferecem ferramentas
desenvolvidas pelo projeto GNU.

No momento do desenvolvimento do Linux, vários aplicativos já vinham sendo reunidos pelo Projeto GNU da Free
Software Foundation (‘Fundação Software Livre’), que embarcara num subprojeto que ainda continua para obter um
núcleo, o GNU Hurd. Porém devido a várias complicações o projeto GNU e demora em desenvolver o Hurd, Stallman

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acabou adotando o núcleo Linux como base para distribuir os programas do projeto GNU ; no entanto diversas pessoas e
instituições tiveram a mesma ideia e assim começaram a surgir várias distribuições baseadas no núcleo desenvolvido
inicialmente por Linus.

Diretórios
Os scripts de shell, que são:os arquivos de textos, os comandos executáveis, entre outros arquivos comuns são nomeados
como arquivos regulares. Estes tipos de arquivos possuem dados que podem ser lidos ou executados por instruções.
Também há arquivos que não são regulares, como diretórios ou redirecionamentos com nomes. Eles contêm dados
singulares ou possuem comportamentos especiais quando acessados.[27]

Os arquivos são organizados em diretórios ou listagens de arquivos. Todos os demais arquivos no Linux, um diretório é
lidado também como um tipo de de arquivo. Cada diretório poderá conter um subdiretório, originando assim uma lista
hierárquica. Os diretórios são organizados somente em uma árvore monolítica. O mais alto dos diretórios é chamado de
diretório-raiz. Ele se difere em relação aos outros sistemas operacionais, que tem discos marcados separadamente. O
Linux lida qualquer parte do disco como um subdiretório dentro dessa estrutura do principal diretório. Partindo do ponto
de vista do usuário, é praticamente impossível afirmar em qual parte do disco é pertencido um respectivo diretório, pois
aparentemente tudo pertence ao único disco.[27]

O nome de caminho é uma string que mostra uma localização de um arquivo, de acordo com sua ordem de diretórios que
for encontrado ao passar. O diretório-raiz, é determinado com o símbolo da barra (/). O uso de mais nomes de barras e
diretórios especifica os diretórios adicionais. Quando os usuários se conectam, são trazidos no diretório pessoal chamado
de seu diretório de entrada. Esse diretório é tipificado com um til (~) em Bash.[27]

O diretório de trabalho, ou chamado também diretório corrente é representado por um ponto final (.). Quando ele não
começa com uma barra, o Bash julga que é um caminho relativo ao diretório de trabalho. O diretório-pai, é simbolizado
por dois pontos (..). Esses dois pontos podem ser usados em qualquer diretório a fim de mover em direção ao diretório-
raiz da árvore de diretórios, anulando assim o diretório dito anteriormente em um caminho.[27]

Os nomes de caminhos sem uma barra inicial são nomeados de caminhos relativos, pois eles especificam a localização de
um arquivo em comparação ao diretório corrente. Esses caminhos relativos são de utilidade para representar arquivos em
seu diretório corrente ou em subdiretórios deste.[28]

Os caminhos com uma barra no início são nomeados de caminhos absolutos. Esses tipos de caminhos denotam a
localização do arquivo em comparação ao diretório-raiz. Não importando onde que esse diretório-raiz estiver. Os
caminhos absolutos sempre identificam o arquivo com precisão. Esses caminhos absolutos servem de localização de
arquivos comuns que são guardados sempre no mesmo lugar.[28]

A maioria das distribuições Linux incluem os respectivos diretórios:[28]

/dev - Contém arquivos especiais ou arquivos de dispositivos.


/bin e /usr/bin - Contém comandos-padrão de Linux.
/lib e /usr/lib - Possui as bibliotecas-padrão de Linux.
/var - Possui arquivos de configuração e de log.
/etc - Possui arquivos padrão de configuração.
/usr/local/bin - Possui comandos que não são parte da distribuição, acrescentando pelo seu administrador.
/opt - Possui software comercial
/tmp - Armazena arquivos temporários.
/sbin e /usr/sbin - Possui comandos de administração de sistema.

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Distribuições
Atualmente, um Sistema Operacional (em Portugal Sistema Operativo)
Linux ou GNU/Linux completo (uma "Lista de distribuições de Linux ou
GNU/Linux") é uma coleção de software livre (e por vezes não-livre)
criado por indivíduos, grupos e organizações de todo o mundo, incluindo
o núcleo Linux. Companhias como a Red Hat, a SuSE, a Mandriva (união
da Mandrake com a Conectiva) e a Canonical (desenvolvedora do Ubuntu
Linux), bem como projetos de comunidades como o Debian ou o Gentoo,
compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para
Imagem da interface do Ubuntu, uma das
instalação e uso. Patrick Volkerding também fornece uma distribuição mais bem sucedidas distribuições
Linux, o Slackware. Linux.[29]

As distribuições do Linux ou GNU/Linux começaram a receber uma


popularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais
Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas ao Unix na escola e no trabalho. O
sistema tornou-se popular no mercado de Desktops e servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de
dados.

Todas elas tem o seu público e sua finalidade, as pequenas (que ocupam poucas disquetes) são usadas para recuperação de
sistemas danificados ou em monitoramento de redes de computadores.

Dentre as maiores, distribuídas em CDs, podem-se citar: Slackware, Debian, Suse, e Conectiva. Cada distribuição é, em
síntese, um sistema operacional independente, de modo que os programas compilados para uma distribuição podem não
rodar em outra, embora usem o mesmo núcleo (o Linux propriamente dito). A distribuição Conectiva Linux, por exemplo,
tinha as suas aplicações traduzidas em português, o que fez com que os usuários que falam a Língua Portuguesa tenham
aderido melhor a esta distribuição. Hoje esta distribuição foi incorporada à Mandrake, o que resultou na Mandriva. Para o
português, existe também as distribuições brasileiras, como As mais recentes Duzero (http://duzeru.org), Metamorphorse
(http://www.metamorphoselinux.net), GoboLinux, Linuxfx ctOS (http://www.linuxfx.org) Big Linux (https://www.biglin
ux.com.br/web/), Dizinha Linux, DreamLinux (http://www.dreamlinux.com.br), Dual O/S (http://www.dual-softwares.c
om/dual_os.htm), Ekaaty (http://www.ekaaty.com.br/wiki/), Famelix (http://www.famelix.com.br/), FeniX (http://ww
w.sistemafenix.com.br/), GoblinX (http://www.goblinx.com.br/), Kalango (http://kalangolinux.org/site/) e Kurumin
(essa distribuição foi descontinuada pelo seu mantenedor), construída sobre Knoppix e Debian, e a Caixa Mágica,
existente nas versões 32 bits, 64 bits, Live CD 32 bits e Live CD 64 bits, e com vários programas open source: LibreOffice,
Mozilla Firefox, entre outros.

Existem distribuições com ferramentas para configuração que facilitam a administração do sistema.

As principais diferenças entre as distribuições estão nos seus sistemas de pacotes, nas estruturas dos diretórios e na sua
biblioteca básica. Por mais que a estrutura dos diretórios siga o mesmo padrão, o FSSTND é um padrão muito relaxado,
principalmente em arquivos onde as configurações são diferentes entre as distribuições. Então normalmente todos
seguem o padrão FHS (File Hierarchy System), que é o padrão mais novo. Vale lembrar, entretanto, que qualquer
aplicativo ou driver desenvolvido para Linux pode ser compilado em qualquer distribuição que vai funcionar da mesma
maneira.

Quanto à biblioteca, é usada a biblioteca libc, contendo funções básicas para o sistema Operacional Linux. O problema é
que, quando do lançamento de uma nova versão da Biblioteca libc, algumas distribuições colocam logo a nova versão,
enquanto outras aguardam um pouco. Por isso, alguns programas funcionam numa distribuição e noutras não.

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Existe um movimento LSB (Linux Standard Base) que proporciona uma maior padronização. Auxilia principalmente
vendedores de software que não liberam para distribuição do código fonte, sem tirar características das distribuições. O
sistemas de pacotes não é padronizado.

Arch Linux, Debian, Fedora, Manjaro Linux, SolusOS, Sabayon, Mandriva, Mint, openSuse, PCLinuxOS, Puppy, Slackware
e Ubuntu são algumas das distribuições mais utilizadas actualmente, listadas aqui por ordem alfabética.

Existem também distribuições Linux para sistemas móveis, como tablets e smartphones, sendo o Android, desenvolvido
pelo Google, a mais difundida de todas. Outras distribuições Linux para sistemas móveis são o Maemo e o MeeGo.

Vários fatores ajudaram a rápida expansão do Linux depois de seu lançamento:

Popularização dos computadores pessoais: o Unix era o S.O. padrão para estudos em universidades, porém,
utilizavam plataformas proprietárias relativamente caras. O Linux se tornou uma opção para resolver esse problema,
porque com ele foi possível a utilização de computadores pessoais mais baratos.
Projeto GNU: o projeto GNU, criado por Richard Stallman em 1984, surgiu com o intuito de apoiar a liberdade de
software (veja seção mais adiante sobre Software Livre). Na época do surgimento do Linux, Stallman apoiava e
pretendia adotar o kernel Hurd, porém este não estava utilizável, com isso, o Linux acabou sendo o kernel
(componente central do sistema operacional ligando aplicativos e o processamento real de dados feito pelo
hardware) preferido para rodar as centenas de programas livres disponibilizados pelo projeto, porém o Hurd continua
sendo o kernel oficial do sistema operacional GNU.
Distribuições Linux: no sentido de tornar o Linux o mais utilizável possível, surgiram instituições comerciais e não-
comerciais que se dedicaram a criar uma combinação ideal de aplicativos (livres ou não) que rodassem no kernel
Linux. As instituições com objetivos comerciais mantiveram o licenciamento livre, através de serviços agregados, tais
como: suporte, treinamento e desenvolvimento customizado. Veja seção mais adiante sobre distribuições Linux.

Interface com o Usuário


Uma característica que acaba resultando na diferenciação de uma Distribuição Linux é a Interface Gráfica. Algumas
distribuições utilizam a interface KDE, outras utilizam interface GNOME, outras utilizam a interface XFCE, e ainda
existem várias outras interfaces que podem ser utilizadas.

Exemplo de Interfaces Gŕaficas

https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux 9/14
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Cinnamon Enlightenment Fluxbox GNOME

KDE Plasma LXDE MATE (https://mate-desk Sugar


top.org/pt)

Trinity (https://www.trinit Unity Xfce


ydesktop.org)

Código aberto e programas livres


Um programa, assim como toda obra produzida atualmente, seja
ela literária, artística ou tecnológica, possui um autor. Os Direitos
sobre a ideia ou originalidade da obra do autor, que incluem
essencialmente distribuição, reprodução e uso é feito no caso de
um programa através de sua licença.

Existem dois movimentos que regem o licenciamento de


programas no mundo livre, os programas de código aberto e os
programas livres. Os dois representados respectivamente pela
OSI e pela FSF oferecem licenças para produção de software, Pacote de software LAMP para servidor web
sendo seus maiores representantes a licença BSD e a GPL.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux 10/14
10/04/2019 Linux – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Linux oferece muitos aplicativos de open source, contudo nem todos podem ser considerados programas livres,
dependendo exclusivamente sob qual licença estes programas são distribuídos. Os programas distribuídos sob tais
licenças possuem as mais diversas funcionalidades, como desktops, escritório, edição de imagem e inclusive de outros
sistemas operacionais.

Também existem organizações inclusive no mundo livre como a organização Linux Simples para o Usuário Final (SEUL)
que tem como objetivo adotar a maior gama possível de aplicativos de alta qualidade produzidos sobre a GPL. É um
projeto voluntário que atualmente se foca no aprendizado de Linux, seu uso na ciência e em documentos de advocacia,
bem como gerenciar e coordenar projetos de desenvolvimento de aplicativos.

Controvérsias quanto ao nome


Linux foi o nome dado ao núcleo de sistema operacional criado por Linus Torvalds. Por extensão, sistemas operacionais
que usam o núcleo Linux são chamados genericamente de Linux. Entretanto, a Free Software Foundation afirma que tais
sistemas operacionais são, na verdade, sistemas GNU, e o nome mais adequado para tais sistemas é GNU/Linux, uma vez
que grande parte do código-fonte dos sistemas operacionais baseados em Linux são ferramentas do projeto GNU.[30]

Há muita controvérsia quanto ao nome. Eric Raymond afirma, no Jargon File, que a proposta da FSF só conseguiu a
"aceitação de uma minoria" e é resultado de uma "disputa territorial".[31] Linus Torvalds afirma que consideraria "justo"
que tal nome fosse atribuído a uma distribuição do projeto GNU, mas que chamar os sistemas operacionais Linux como
um todo de GNU/Linux seria "ridículo".[32] Linus disse não se importar sobre qual o nome usado; considera a proposta da
GNU como "válida" ("ok"), mas prefere usar o termo "Linux".[33]

Sobre o símbolo
O símbolo do software foi escolhido pelo seu criador (Linus Torvalds), que um dia estava
em um zoológico na Austrália e foi surpreendido pela mordida de um pinguim. Fato
curioso e discutido até hoje.[34]

Em 1996, muitos integrantes da lista de discussão "Linux-Kernel" estavam discutindo


sobre a criação de um logotipo ou de um mascote que representasse o Linux.[35] Muitas
das sugestões eram paródias ao logotipo de um sistema operacional concorrente e muito
conhecido (Windows). Outros eram monstros ou animais agressivos. Linus Torvalds
acabou entrando nesse debate ao afirmar em uma mensagem que gostava muito de
pinguins. Isso foi o suficiente para dar fim à discussão.
Tux.
Depois disso, várias tentativas foram feitas numa espécie de concurso para que a imagem
de um pinguim servisse aos propósitos do Linux, até que alguém sugeriu a figura de um
"pinguim sustentando o mundo". Em resposta, Linus Torvalds declarou que achava interessante que esse pinguim tivesse
uma imagem simples: um pinguim "gordinho" e com expressão de satisfeito, como se tivesse acabado de comer uma
porção de peixes. Torvalds também não achava atraente a ideia de algo agressivo, mas sim a ideia de um pinguim
simpático, do tipo em que as crianças perguntam "mamãe, posso ter um desses também?". Ainda, Torvalds também frisou
que trabalhando dessa forma, as pessoas poderiam criar várias modificações desse pinguim. Isso realmente acontece.

Quando questionado sobre o porquê de pinguins, Linus Torvalds respondeu que não havia uma razão em especial, mas os
achava engraçados e até citou que foi bicado por um "pinguim assassino" na Austrália e ficou impressionado como a
bicada de um animal aparentemente tão inofensivo podia ser tão dolorosa.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux 11/14
10/04/2019 Linux – Wikipédia, a enciclopédia livre

Escândalo dos programas de vigilância da NSA


As revelações da vigilância global exercida pela Agência de Segurança Nacional trouxeram à tona alegações de que Google,
Yahoo!, Facebook e Microsoft estão entre as muitas empresas intencionalmente cooperando com a NSA, oferecendo
acesso aos seus sistemas via uma backdoor criada especialmente para atender aos interesses da Agência.

No caso de sistemas operacionais Linux, a agência americana NSA pediu ao criador do Linux, Linus Torvalds, para criar
backdoors em GNU / Linux, através do qual eles poderiam acessar o sistema. A inclusão dos backdoors acabou não
ocorrendo, devido ao modelo de desenvolvimento aberto do núcleo Linux. [36]

O fato dos sistemas GNU/Linux serem software livre permite que qualquer um realize auditoria sobre os códigos, dessa
forma dificultando a inserção de backdoors.

Ver também
LINUX Guia de Comandos
Lista de distribuições GNU/Linux
Comparação entre distribuições Linux
Comandos Linux
Lei de Linus

Eventos
FISL (Fórum Internacional de Software Livre)
Installfest

Referências
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Bibliografia
Burtch, Ken O (2005). Scripts de Shell Linux com Bash. Um guia de referência abrangente para usuários e
administradores Linux. &ap 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. ISBN 8573934050

Ligações externas
Página oficial do kernel Linux (http://www.kernel.org) A Wikipédia tem o portal:
Página oficial do Projeto GNU (http://www.gnu.org)
O Sistema Operacional GNU (http://www.gnu.org/gnu/linux-and-gnu.pt-b Software Livre
r.html)
Página comunitária linux.org (http://www.linux.org/info/index.html) (em
inglês)
Distrowatch: classificação e listagem com detalhes das principais distribuições Linux/GNU (http://distrowatch.com/)

Principais distribuições LINUX/GNU


Página do projeto Linux/GNU "OpenSuSE" (http://www.opensuse.org)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux 13/14
10/04/2019 Linux – Wikipédia, a enciclopédia livre

Página do projeto Linux/GNU "Ubuntu" (http://www.ubuntu.com)


Página do projeto Linux/GNU "Debian" (http://www.debian.org)
Página do projeto Linux/GNU "Fedora" (https://getfedora.org/)

Principais remasterizações LINUX/GNU


Página do projeto Linux/GNU "LinuxMint" (http://linuxmint.com) - Remasterização do Ubuntu

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