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Diretora c ientífic a
Podóloga Márcia Nogueira
Humor
Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 17.
ÍNDICE
Pag.
4 - Projeto Pés Positivos.
7 - Fissuras, Prevenção e Tratamento.
9 - Argiloterapia nas Alterações Vasculares
dos Membros Inferiores.
12 - Osteotomia Distal Percutânea com
Método Terpêutico para Úlceras Plantares.
18 - Expo Pé 2008 - Fotos do evento.
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Segunda Exposição
Multiprofissional do Pé
8 e 9
Novembro
2009
São Paulo
Brasil
Organização e Realização
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Projeto Pés Positivos
Podólogo Eduardo da Silva. Brasil.
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Fissuras, Prevenção e Tratamento.
Podóloga Márcia Nogueira. Brasil.
- epiderme
- derme
- hipoderme.
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Argiloterapia nas Alterações Vasculares dos Membros Inferiores.
Profa Juliana Fernandes de Almeida. Brasil.
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recurso terapêutico alternativo. anti-stress e favorecer a síntese de colágeno. O
zinco auxilia na síntese de tecido cicatricial, com-
Argiloterapia bate os radicais livres, auxilia na defesa
imunológica. Os oligoelementos ao caírem na
As argilas são rochas extraídas de profundi- corrente circulatória após serem absorvidos
dades do solo ricas em diversos minerais chama- pelos poros cutâneos são distribuídos aos diver-
dos silicatos minimizados com predominância sos tecidos e órgãos suprindo-os nutricional-
dos silicatos de alumínio hidratados. mente, favorecendo o metabolismo celular e tis-
Entre os principais tipos de silicatos minimiza- sular.
dos estão : Manganês, Potássio, Níquel, Titânio,
Magnésio, Cobre, Zinco, Alumínio, Cálcio, Ferro, A argila cinza é indicada para varizes e
Lítio, etc. microvarizes, contusões, feridas, luxações, trom-
bose, congestão venosa e linfática normalizando
As argilas apresentam excelentes efeitos a circulação. A argila cinza composta contendo
terapêuticos como: plantas drenantes e desintoxicantes como Chá
Verde, Centella asiática, Ginko biloba, Cavalinha,
1) Ativação da corrente circulatória favorecendo Funcho, Pau Tenente, Frângula apresenta exce-
maior nutrição e oxigenação dos tecidos ativando lentes resultados na redução dos edemas de
o metabolismo celular e tissular. membros inferiores promovendo ativação do sis-
2) Efeito desintoxicante por promover elimi- tema veno-linfático.
nação de produtos tóxicos do organismo vivo Também a ingestão de chás estimulante e
uma vez que ao ser aplicada sobre os tecidos metabólico contendo Damiana e as demais plan-
cutâneos remove resíduos fornecendo oligoele- tas citadas acima como plantas ativadoras da
mentos importantes para a pele. circulação muito auxiliam na redução de edemas
3) Ação anti-stress por fornecer ao organismo dos membros inferiores. ¤
silício, zinco e outros oligoementos anti-radicais
livres. O silício é o terceiro elemento traço mais
abundante do corpo humano após depois do Biomédica, Bióloga, Pedagoda, Esteticista,
zinco e do ferro que apresentam excelente efeito Reikmaster, Terapeuta Holística.
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Osteotomia Distal Percutânea
com Método Terpêutico para Úlceras Plantares.
As úlceras plantares ocupam um capítulo espe- Sempre atento com o tratamento conservador
cial na problemática do paciente diabético. prévio a decisão cirúrgica, com descargas nas
órteses plantares, desbridamentos, ressecção de
Segundo Mc Neely e colaboradores temos 3 hiperqueratoses, bota de gesso de contato total,
fatores predicativos das úlceras diabéticas, e etc.
estes são:
Outra instancia que se deve cobrir é a consulta
- Ausência do reflexo aquíleo, com o especialista em cirurgia vascular periféri-
- Insensibilidade ao monofilamento 5,07 ca.
(Semmes - Weinstein monofilament)
- Tensão transcutânea de oxigênio menor a Dennis L. White em seu trabalho "minimal inci-
30mm de Hg. (1) sion approach to osteotomies of the lesser
metatarsals", se refere as osteotomias triplanares
Se bem que não se pode atribuir à úlcera ou percutâneas para a solução das "hiperqueratoses
mal perfurante a neuropatia como única causa, intratáveis" .(5)
não a podemos descartar como elemento que a
precipita, as úlceras neuropáticas são no geral Outro trabalho interessante é do James
insensíveis e se localizam nas cabeças metatar- Fleischli e colaboradores que propõe uma
sais, porém as vasculares são na maioria nos osteotomia proximal do M1 com cunha substrac-
dedos e ao redor do tornozelo. tiva dorsal para lograr a descarga da cabeça do
1º dedo e devido a isto a cicatrização da úlcera
Outro fator que deve ser levado em conta são diabética. (6)
as deformidades congênitas ou adquiridas (pé
bot ou dedos martelo) que se adicionam à Mariano de Prado e Pedro Ripoll no capítulo
patologia diabética somado o uso de um calçado sobre metatarsalgias descrevem minuciosa-
inadequado. (2) mente a técnica percutânea para o tratamento do
descenso do arco transversal (metatarsal) e suas
Aqui cabe uma pergunta: conseqüências.
O que é o mal perfurante plantar ?
É uma ulcera crônica, indolor, na planta do pé, Tipos de osteotomias distais
habitualmente na 1ª, 2ª e 5ª, comumente com a
existência prévia de um calo, ou área de hiper-
queratinização ao redor da cratera. (3)
Osteotomia de Weil
Osteotomia de Weil
Caso 1 - Paciente de 64 anos diabético com úlcera plantar de 5 meses de evolução sem solução
com cicatrizações habituais.
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Caso 2 - Paciente de 77 anos com úlcera de 10 meses de evolução que não resolveu com trata-
mento conservador.
Conclusões
As osteotomias distais causam muita pouca morbilidade. Os pacientes saem caminhando logo
depois de 2 horas de cirurgia. Só requer uma certa complexidade como ter o equipamento adequa-
do e a curva de aprendizagem realizada.
Todos os casos resolvidos com esta técnica foram em um espaço menor que um mês. ¤
BIBLIOGRAFÍA
-Davidson MR. A simple meted for correcting second, third, and fourth plantar metatarsasl head
pathology. J foot surg 1969.(8)
-de Prado M, Ripoll PL, Golanó P. Cirugía Percutánea del Pie. Masson. Cap 10. 2003. (7).
-Fleischli JE, Anderson RB, Hodges Davis W. Dorsiflexion metatarsal osteotomy for treatment of
recalcitrant diabetic neuropathic ulcers. Foot ankle int.80:85.1999(6)
-Levin ME. The diabetic foot. Mosby 6º edition chapter 9,pag 221. chapter 9, pag 231.chapter 23,
pag 510. 2001(1)(2)(3).
-Trnka HJ, Nyska M, Parks BG, Myerson MS. Dorsiflexion contracture after the Weil osteotomy;
results of cadaver study and three dimensional analysis. Foot ankle int. 22:47.2001.(9)
-Viladot Pericé A. Patología del antepié. Springer 4º edición. Cap 5.2001(4).
-White DL. Minimal incision approach to osteotomies of the lesser metatarsals, for treatment of
intractable keratosis. Clinics in podiatric medicine an surgery, vol. 8, nº 1, January 1991.(5).
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8 e 9
Novembro
2008
São Paulo
Brasil
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Empresas expositoras
Apoios
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Revista Evolução dos Pés
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PodoMeeting 2008 - Congresso de Podologia
Palestrantes
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Pdgo. Carlos A. Banegas
e o Prof. Walter Furlanete
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Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez
Temos a satisfação de colocar em suas mãos o primeiro livro
traduzido para o português deste importante e reconhecido
profissional espanhol, e colaborar desta forma com o avanço
da podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estética
dos pés exercida pelo podólogo.
Indice
Introdução - Lesões do pé Capitulo 4 Capitulo 6
- Biomecânica do pé e do tornozelo. Exploração muscular, ligamentosa e Exploração neurológica.
- Natureza das lesões. tendinosa. Lesões neurológicas.
- Causa que ocasionam as lesões. Breve recordação dos músculos do pé. - Neuroma de Morton. - Ciática.
- Calçado esportivo. Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.
Capitulo 7
- Fatores biomecânicos. - Tendinite do Aquiles.
Exploração dos dedos e das unhas.
- Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.
Capitulo 1 Lesões dos dedos.
- Lesões musculares mais comuns.
Explorações específicas. Lesões das unhas.
- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.
- Dessimetrias. - Formação digital.
- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular. Capitulo 8
- Formação metatarsal.
- Contusões e rupturas. Exploração da dor.
Capitulo 2 - Ruptura parcial do tendão de Aquiles. Lesões dolorosas do pé.
Exploração dermatológica. - Ruptura total do tendão de Aquiles. - Metatarsalgia.
Lesões dermatológicas. - Talalgia. - Bursite.
Capitulo 5
- Feridas. - Infecção por fungos. Capitulo 9
Exploração vascular, arterial e venosa.
- Infecção por vírus (papilomas). Exploração óssea.
Exploração. Métodos de laboratório.
- Bolhas e flictenas. - Queimaduras. Lesões ósseas.
Lesões vasculares.
- Calos e calosidades. - Fraturas em geral.
- Insuficiência arterial periférica.
Capitulo 3 - Obstruções. - Insuficiência venosa. - Fratura dos dedos do pé.
Exploração articular. - Síndrome pós-flebítico. - Fratura dos metatarsianos.
Lesões articulares. - Trombo embolismo pulmonar. Capitulo 10
- Artropatias. - Cistos sinoviais. - Úlceras das extremidades inferiores. Explorações complementares
- Sinovite. - Gota. - Úlceras arteriais. - Úlceras venosas. - Podoscópio. - Fotopodograma.
- Entorses do tornozelo. - Varizes. - Tromboflebite. - Pé plano. - Pé cavo.