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poeiras no telhado;
Planejamento do trabalho:
Figura 01
Todo serviço realizado sobre telhado exige um rigoroso
planejamento, devendo necessariamente ser verificado os
seguintes itens:
telhas;
realização do trabalho;
e Emprego;
Controle médico e qualificação técnica dos trabalhadores para serviços nessa área
de alta periculosidade;
Ao utilizar escada portátil, subir uma pessoa de cada vez; seu comprimento não
A escada fixa, tipo marinheiro, com 6 metros ou mais de altura, deve ser provida
de gaiola protetora (NR 18.12.5.10). Para cada lance de 9 metros deve existir um
Nunca permitir concentrar mais de uma pessoa num mesmo ponto do telhado ou
mesma telha;
Todo material usado deve ser imediatamente removido após conclusão do serviço;
Tábuas
Apoio Deficiente
Figura 03
Figura 03
Para pontos de ancoragem da Linha de Vida Gulin, podem
ser usados os parafusos-olhais PO-1, em aço forjado,
galvanizados a fogo.
MODELO R-10
MODELO R-20
Modelo de funcionamento retrátil (CA 5153), com até 20 m de
cabo de aço galvanizado, com 4,8 mm de diâmetro, ou inox para
indústrias alimentícias/farmacêuticas e com revestimento
sintético para locais com atmosfera potencialmente explosiva.
Flexibilidade de escolha
MODELO CS-1
MODELO CS-2
MODELO CS-3
MODELO CS-4
instrumentos.
Fig. 1
IMPORTANTE:
Fig. 2
Fig. 3
Pat.Req.
SUPORTE MÓVEL GULIN
PARA TRABALHO EM FACHADAS COM TERRAÇO
Pat.Req.
MODELO ST-1
Foto a
Foto b
Importante:
Os guinchos devem ser usados em conjunto com trava-quedas
(modelos XA, XN ou R-20R).
Peso: 13 kg.
SUPORTES GULIN
PARA USO DOS GUINCHOS G-4 E G-5 EM ESPAÇO CONFINADO.
RESISTEM À CARGA ESTÁTICA DE 15 kN CONFORME
EXIGÊNCIA DA NBR 14.626 / 627 / 628 / 629 / 751, COMPROVADA
POR LAUDOS DO LABORATÓRIO FALCÃO BAUER.
Peso: 14 kg.
GUINCHO G-5
TRIPÉ T-1
Tripé T-1 usado com guincho G-4 e cadeira CS-4
TRIPÉ T-2
Indicado para uso sobre bocais de acesso com diâmetro superior
a 1,1 m ou em beirais. Produzido em tubo de aço anti-ferruginoso.
Peso: 32 kg.
Peso: 7 kg.
Monopé -2 usado com guincho G-4
INSTRUÇÕES DE USO DOS GUINCHOS
1 - Carga máxima de trabalho: 120 kg (pessoa mais material de
trabalho ou carga).
-Trava-quedas guiados
-Cinturão de segurança
-Inspeção de Sistema de Proteção Contra Quedas
Fácil funcionamento
MODELO XA
Só utiliza cabo de aço com diâmetro de 8 mm, formação 6x19,
resistência de 3480 kg, peso de 250 g/m, galvanizado ou
inoxidável. Nossos cabos são fornecidos com um terminal em
forma de olhal, tipo SUPERLAÇO, com sapatilha protetora.
Maiores detalhes sobre cabos de aço consulte o capítulo 16.
MODELO XN
Só utiliza corda de nylon trançado, 12 mm de diâmetro, formada
por três camadas independentes, peso de 100 g/m, resistência de
2000 kg. Maiores detalhes sobre cordas de segurança consulte o
capítulo 16.
Cinturão de segurança
APLICAÇÕES
1- Cadeira Suspensa
3- Andaime Suspenso
Fig. 6
Fig. 7
USO DOS TRAVA-QUEDAS GUIADOS
1- Só deve ser usado trava-queda com cinturão e extensor
especificados no CA (NR 6.6.1c).
TALABARTES GULIN
Produzidos em fita de poliéster com 27 mm de largura e 3 mm de
espessura, sem absorvedor de energia.
Talabarte simples: comprimento total de 1400 mm, sem conectores.
Modelos:
TS 20-20 : com dois mosquetões abertura 20 mm
TS 20-60 : com dois mosquetões aberturas 20 e 60 mm
TS 20-110 : com dois mosquetões aberturas 20 e 110 mm
Talabarte Y : comprimento total de cada braço de 320 mm, sem
conectores.
Modelos:
TY - 60 : Mosquetão central abertura 20 mm e dois mosquetões
abertura 60 mm
TY - 110 : Mosquetão central abertura 20 mm e dois mosquetões
abertura 110 mm
VARA TELESCÓPICA GULIN
Produzido em resistente liga de alumínio, permite acessar pontos de
ancoragem a menos de 10 m do solo e fixar uma corda de poliamida
de 12 mm de diâmetro, para ser usado o trava-queda modelo XN.
MODELO VM-2
MODELO VM-3
É a mais leve vara telescópica (2,6 kg) do mercado, única com 5
elementos, possibilitando ser prolongada ou retraída, com facilidade,
na posição vertical.
Comprimento mínimo de 1,6 m, facilita o transporte. Comprimento
máximo de 7,5 m.
A vara telescópica VM-2 vem equipada com mosquetão de aço
galvanizado modelo M-2, resistência de 2000 kg, abertura de 55 mm,
acionado por fio de nylon.
APLICAÇÕES:
Segura movimentação em escadas móveis, para limpeza, manutenção
de luminárias, exautores e equipamentos industriais.
1.
Segura movimentação em andaimes tubulares.
2.
Segura movimentação em escadas de marinheiro.
3.
IMPORTANTE:
Para visualização do fácil uso da vara telescópica de ancoragem
Gulin, assista, neste site, o terceiro capítulo do vídeo de treinamento (
trava-quedas guiados - 2 minutos).
PARAFUSO DE ANCORAGEM P0-1
1) TRABALHOS EM BEIRAIS:
A Linha de Vida é fixada entre colunas ou pontos de ancoragem tipo
olhal por corrente com elos de aço com 1/4" de diâmetro, mantendo-se
a altura de um metro.
2) TRABALHO EM TELHADO, TALUDES E RAMPAS:
Este sistema temporário de segurança pode ser fácil e rapidamente
montado a partir de pontos de ancoragem previamente instalados. A
linha principal horizontal 1 é constituída pela especial corda de nylon
de 16 mm de diâmetro e o Esticador Gulin. A linha secundária 2 é
constituída pela corda de nylon trançada de 12 mm de diâmetro com
mosquetão M-1 para deslocamento horizontal ao longo da linha 1. O
seguro deslocamento de subida ou descida no telhado ou rampa é
feito com o manuseio do trava-queda XN.
3) TRABALHO EM ESTRUTURAS:
Para montagem da linha de vida em vigas metálicas "I" e "H" são
utilizados os suportes série SM (fig. 1), fixados por simples aperto de
encaixes por meio de porcas de segurança de aço forjado, tipo
borboleta, sem uso de ferramentas. Os suportes série SM ficam
inclinados 19º externamente à viga, proporcionando movimentação
correta junto à corda de segurança que serve de corrimão. Peso
unitário:15 kg.
Em vigas de concreto de qualquer forma de seção são usados os
suportes série SC (fig. 2), com cinta de corrente de aço, fixados por
simples aperto das porcas de segurança de aço forjado, tipo
borboleta, sem uso de ferramentas. Peso unitário: 20 kg
fig. 1
fig. 2
LINHA DE VIDA FIXA
Geralmente é constituida dos seguintes materiais:
INTRODUÇÃO:
Nos trabalhos de carga, descarga e enlonamento em caminhões e
vagões, os acidentes de quedas com diferença de nível são causados
basicamente pelos seguintes motivos:
3- CABO DE AÇO:
Usa-se cabo de aço com, no mínimo, 3/8 " de diâmetro, com trole TR-
3. Essa alternativa oferece uma instalação rápida, leve e econômica,
porém, tecnicamente, não é uma boa solução. Está sendo cada vez
menos usada no exterior, pelos seguintes motivos:
- O trole, pelo efeito da gravidade, tende a deslizar para o centro da
catenária, aumentando o esforço do trabalhador para movimentação
contrária. Para atenuar esse grave incoveniente durante o trabalho,
costuma-se diminuir a folga do cabo de aço (flexa) na linha catenária,
porém, tal solução acarreta altíssimas cargas instantâneas nos pontos
de ancoragem do cabo, em caso de queda: os pontos de fixação do
cabo de aço nas paredes de alvenaria ou tesouras, com certeza não
foram projetados para resistirem a cargas instantâneas várias vezes
superior a 600 kg.
REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DA LINHA
HORIZONTAL:
1) Posicionamento: deve coincidir com o eixo central longitudinal do
caminhão, carreta, vagão ou aeronave. (Fig.3).
2) Comprimento da linha horizontal: deve ser sufuciente para que, em
eventuais movimentações do trabalhador além da sua extremidade
(L), não seja superior a um terço da altura (H) (fig.3).
3) Altura da instalação: a linha horizontal deve ser instalada a uma
altura que garanta, em qualquer situação de trabalho, uma distância
de no mínimo, 70 cm da cabeça do trabalhador. Caso não haja a
distância de 70 cm, deve-se adotar duas linhas paralelas, conforme
Fig.4, obedecendo o item 2.
Fig.4
4) Resistência da linha horizontal: deve suportar, em qualquer ponto,
uma carga de, no mínimo, 1500 kg (NBR 14628).
5) Peso do trabalhador: deve ser de, no máximo, 100 kg, conforme
NBR 11370 e 14628, da ABNT.
CUIDADOS EXTRAS PARA LINHA HORIZONTAL:
A linha horizontal deve ser projetada para nunca haver contato dos
trava-quedas com pontos fixos da estrutura ou cabeça do trabalhador.
A eventual colisão dos trava-quedas com pontos da estrutura amassa
sua carcaça e impede a rotação do carretel interno e o bom
funcionamento do aparelho.
Nos casos de utilização de dois ou mais aparelhos em linha horizontal,
deve-se amalisar os eventuais problemas de choque entre os
aparelhos em uma mesma linha ou entre linhas paralelas, a fim de não
amassar as carcaças.
TRABALHO EM TERMINAL FERROVIÁRIO DE
ABASTECIMENTO:
Considerando que, em um terminal de várias linhas, as operações de
abastecimento são localizadas em uma mesma linha transversal aos
vagões-tanques, costuma-se utilizar uma única linha horizontal de
trilho (viga "I"), conforme Fig,5.
FIG.5
Para maiores detalhes consultar Capítulo 4 de Produtos e Informações
ou assista o Vídeo de Treinamento nº 4 (duração 2 minutos).