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Trabalhos em telhados

 rompimento de telhas por baixa resistência mecânica;

 tábuas mal posicionadas;

 escorregamentos em telhados úmidos, molhados ou com acentuada inclinação;

 mal súbito do funcionário ou intoxicação decorrentes de gases, vapores, ou

poeiras no telhado;

 calçados inadequados e/ou impregnados de óleo ou graxa;

 inadequado içamento de telhas e transporte sobre o telhado;

 locomoção sobre coroamento dos prédios;

 escadas de acesso ao telhado sem a devida proteção;

 ofuscamento por reflexo do sol;

 falta de sinalização e isolamento no piso inferior;

 trabalho com chuva ou vento;

 precariedade nos acessos aos telhados.

Planejamento do trabalho:

Figura 01
Todo serviço realizado sobre telhado exige um rigoroso
planejamento, devendo necessariamente ser verificado os
seguintes itens:

 Tipo de telha, seu estado e resistência. Materiais e equipamentos necessários à

realização dos trabalhos;

 Definição de trajeto sobre o telhado visando deslocamento racional, distante de

rede elétrica ou área sujeita a gases, vapores e poeiras;

 Sinalização e isolamento da área prevista para içamento e movimentação de

telhas;

 Definição dos materiais, ferramentas e equipamentos (EPIs) necessários à

realização do trabalho;

 Necessidade de montagem de passarelas, escadas (figura 1), guarda-corpos

(figura 2) ou estruturas sobre o telhado para facilitar manutenção de telhas, calhas,

clarabóias, chaminés, lanternis, etc;

 Definição dos locais para instalação de cabo-guia ou cabo de segurança para

possibilitar uso do cinturão de segurança conforme exigência do Ministério do Trabalho

e Emprego;

 Controle médico e qualificação técnica dos trabalhadores para serviços nessa área

de alta periculosidade;

 Condições climáticas satisfatórias para liberar trabalho em telhado, visto que é

proibido com chuva ou vento; programar desligamento de forno ou outro equipamento

do qual haja emanação de gases e estão sob o telhado em obras;

 Orientar os trabalhadores e proibir qualquer tipo de carga concentrada sobre as

telhas, visto que é o motivo principal de graves acidentes.


Figura 02
Durante o trabalho:

Para execução do trabalho em telhados é importante


considerar alguns aspectos:

A) Proibir carga concentrada - (Exigência do MTE NR 18


item 18.18.5.1 ) - As telhas de fibrocimento, alumínio ou
barro não foram projetadas para suportar cargas
concentradas. Seus fabricantes advertem para não pisar
ou caminhar diretamente sobre elas. Considerando que a
maior parte dos acidentes em telhados ocorrem por
rompimento mecânico de seus componentes, motivados
por concentração excessiva de pessoas ou materiais num
mesmo ponto, recomendamos:

 Ao utilizar escada portátil, subir uma pessoa de cada vez; seu comprimento não

pode ser superior a 7 metros (NR 18.12.5.3. e 5.6);

 A escada fixa, tipo marinheiro, com 6 metros ou mais de altura, deve ser provida

de gaiola protetora (NR 18.12.5.10). Para cada lance de 9 metros deve existir um

patamar intermediário de descanso (NR 18.12.5.10.1);

 Nunca pisar diretamente nas telhas;


 Nunca pisar, apoiar passarelas metálicas ou tábuas sobre telhas translúcidas

flexíveis. Elas não foram projetadas para suportar pesos;

 Nunca permitir concentrar mais de uma pessoa num mesmo ponto do telhado ou

mesma telha;

 O beiral do telhado não suporta peso de pessoas ou cargas;

 Todo material usado deve ser imediatamente removido após conclusão do serviço;

B) EPIs - Todo funcionário que executar serviço em


telhado deve usar os seguintes equipamentos:

 Sapato de segurança com solado antiderrapante;


 Óculos de segurança com proteção lateral. Quando
houver risco de ofuscamento pelo reflexo do sol em telhas
de alumínio ou outras superfícies refletoras, usar
lentes Ray Ban;
 Capacete de segurança com jugular;
 Cinturão de segurança tipo pára-quedista, conectado a
cabo, corda ou trilho de aço por meio de dispositivos que
possibilitem fácil movimentação sobre toda a área de
trabalho;
 Luva de raspa;
 Outros, de acordo com a tarefa.

C) Içamento de telhas - As telhas devem ser suspensas


uma a uma, amarradas como mostra a figura ao lado.
Note-se o nó acima do centro de gravidade da carga que
evitará seu tombamento.
D) Escadas de acesso aos telhados - Devem ser
equipadas com linhas verticais de segurança para uso de
trava-quedas.
Nas escadas é possível fazer instalação permanente de
cabo de aço galvanizado ou inox.
Veja maiores detalhes no capítulo 3 ( trava-quedas
guiados).
E) PASSARELA PARA TELHADO GULIN

ÚNICA FORMA DE ANDAR COM SEGURANÇA EM


TELHADOS E COBERTURAS
(Uso indicado pela norma NR 18 do MTE)
Uma água- Duas águas - SHED

Tábuas
Apoio Deficiente

Passarela para telhado


Boa distribuição de carga

Indicada para telhado do tipo plano inclinado (uma água,


duas águas ou shed). Em telhados abaulados (em arco) só
pode ser usada no sentido transversal das telhas.
Indicada para telhas de fibrocimento, alumínio, cerâmica
ou vidro.

Figura 03

Fabricada em duralumínio antiderrapante, substitui com


segurança e durabilidade as perigosas tábuas. Colocada
sobre telhas onduladas de fibrocimento, apoia-se
perfeitamente sobre três ondas. Possibilita melhor
distribuição da carga do que as tábuas que só se apoiam
sobre duas ondas e ficam instáveis quando pisadas nas
bordas. Cada unidade tem comprimento de 250 cm,
largura de 42 cm, peso de 13 kg (sem degraus) ou 15 kg
(com degraus).
A passarela de telhado Gulin é colocada diretamente
sobre as telhas e unida, sem auxílio de ferramentas, por
ferrolhos com trava de segurança. Pode, também, ser
usada no sentido transversal das telhas (montada sempre
próxima às terças). Em locais com inclinação superior a
25 graus é necessário ter degraus. Com ela, movimenta-
se até a 50 graus de inclinação.

COLOCAÇÃO DAS PASSARELAS NO TELHADO

As passarelas possuem a superfície de contato com o


telhado lixada para melhor aderência. Dependendo da
inclinação do telhado e/ou telhas com superfícies úmidas
e escorregadias é recomendável utilizar correntes
galvanizadas com elos tipo de 3 mm de diâmetro fixadas
na cumeeira e conectadas por mosquetões aos olhais
existentes nas passarelas, conforme figura abaixo.

Nota: as correntes não devem ser conectadas à linha de


segurança 1 para não impedir a movimentação dos
trabalhadores em toda a área do telhado. (fig. 3)
F) LINHA DE SEGURANÇA

O MTE exige por meio da NR 18.18 que, nos telhados,


seja instalada a linha de segurança (1) para
movimentação do trabalhador com cinturão de segurança
tipo pára-quedista.
A linha de segurança (1) pode ser temporária ou
permanente. (veja figura 3).

LINHA DE SEGURANÇA TEMPORÁRIA

A Linha de Segurança Temporária é também conhecida


como Linha de Vida Gulin (Pat.Req.). É de fácil montagem
e desmontagem, em apenas 10 minutos, para utilização
em outros locais.

ESTICADOR GULIN MODELO EST-1


CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES:

ESTICADOR GULIN: compacto e leve aparelho de ação


rápida e contínua,
peso: 1,9 kg, possibilita, com simples giro da alavanca,
tensionar a corda de segu-
rança com cerca de 200 kg, valor ideal para bom
deslocamento do mosquetão ao longo da corda e
servindo de corrimão de segurança de baixa flexibilidade.
A força de impacto do sistema, em caso de retenção de
queda do trabalhador, é inferior a 600 kg e dispensa o
uso de absorvedor de energia. A alavanca serve, também,
para soltar a corda.

ESPECIAL CORDA DE SEGURANÇA: fabricada


exclusivamente para uso na
polia de tração do ESTICADOR GULIN, identificada pelas
fitas amarela e preta numa
das três pernas de puro nylon, média elongação, carga de
ruptura de 3900 kg,
trançagem das pernas com baixa torção, 16 mm de
diâmetro, peso 170 g/m, comprimento máximo de 30 m,
fornecida com um olhal com sapatilha de aço
galvanizado.

LINHA DE VIDA GULIN

TRABALHO EM TELHADOS, TALUDES E RAMPAS:


Este sistema temporário de segurança pode ser fácil e
rapidamente montado a partir de pontos de ancoragem
previamente instalados. A linha principal horizontal 1 é
constituída pela especial corda de nylon de 16 mm de
diâmetro e o Esticador Gulin.
A linha secundária 2 é constituída pela corda de nylon
trançada de 12 mm de diâmetro com mosquetão M-1
para deslocamento horizontal ao longo da linha 1. O
seguro deslocamento de subida ou descida no telhado ou
rampa é feito com o manuseio do trava-queda XN.

Figura 03
Para pontos de ancoragem da Linha de Vida Gulin, podem
ser usados os parafusos-olhais PO-1, em aço forjado,
galvanizados a fogo.

LINHA DE SEGURANÇA PERMANENTE

Geralmente, a linha permanente de segurança (1) é


constituída de cabo de aço galvanizado com diâmetro de
3/8" instalado na cumeeira.
Para movimentação sobre todo o telhado a linha
secundária (2), geralmente, é constituída pela corda de
nylon trançada de 12 mm de diâmetro com o mosquetão
M-1 para deslocamento horizontal ao longo da linha (1).
O seguro deslocamento de subida ou descida no telhado
ou rampa é feito com o manuseio do trava-queda XN (
procedimento idêntico ao usado na Linha de Vida Gulin).
Outra forma de trabalho sobre todo o telhado pode ser
feita com o Trole TR-2 movimentando-se na linha (1) de
cabo de aço de 3/8", com o trava-queda retrátil R-10 ou
R-20.

ESTICADOR GULIN MODELO EST-1


ÚNICOS RETRÁTEIS COM RESISTENTE CARCAÇA DE AÇO INOX

Modelo de funcionamento retrátil (CA 5153), com até 10 m de


cabo de aço galvanizado, com 4,8 mm de diâmetro, ou inox para
indústrias alimentícias/farmacêuticas e com revestimento
sintético para locais com atmosfera potencialmente explosiva.

Possui mosquetão-destorcedor para durabilidade do cabo com


indicador de queda (indica necessidade de revisão).

As estatísticas de acidentes demonstram que o trabalho de


carregamento em caminhões, principalmente durante a operação
de enlonamento, sem a devida proteção contra quedas, é o
principal responsável por graves acidentes nesta área.
Mundialmente, o sistema de segurança contra quedas mais
usado sobre caminhões e vagões ferroviários é constituído por
trava-queda retrátil (modelo R-10 ou R-20) conectado a um trole.

MODELO R-10
MODELO R-20
Modelo de funcionamento retrátil (CA 5153), com até 20 m de
cabo de aço galvanizado, com 4,8 mm de diâmetro, ou inox para
indústrias alimentícias/farmacêuticas e com revestimento
sintético para locais com atmosfera potencialmente explosiva.

Possui mosquetão-destorcedor para durabilidade do cabo com


indicador de queda (indica necessidade de revisão).

Importante: O modelo R-20 com cabo de aço com revestimento


sintético é o mais usado, no Brasil, pelas distribuidoras de
combustível.

Em áreas internas, geralmente usa-se o trava-queda R-10 ou R-20


conectado ao trole TR-1 e viga de aço I de 4" x 2 5/8".
TROLE TR-1
Informações para instalação dos trilhos sobre as baias dos
caminhões/vagões são dadas no capítulo 10 ( Trabalho em Área
de Carga).
Nossa indiscutível experiência e liderança nesta área pode ser
comprovada pela maioria dos trava-quedas instalados nas
unidades da Petrobrás e outras distribuidoras de combustível.
Em áreas externas, geralmente usa-se o trava-queda R-10 ou R-20
conectado ao trole TR-3 e cabo de aço galvanizado ou inoxidável
com diâmetro de 3/8". Maiores detalhes veja o capítulo 10
(Trabalho em Área de Carga).
TROLE TR-3
USO DOS TRAVA-QUEDAS MODELOS R-10 E R-
20
1- Só deve ser usado com cinturão de segurança especificado no
CA: Cinturão Gulin modelo 102.

Importante: a não obediência desta exigência acarreta multa de


6.000 UFIR's ( mais de 6.000 reais).

2- O trava-queda retrátil deve ser fixado sempre ecima da cabeça


do usuário, a uma distância de, no mínimo, 70 cm, em um ponto
com resistência igual ou superior a 1500 kg (NBR 14628).
3- A carga máxima de trabalho dos trava-quedas retráteis (peso
do trabalhador) é de 100 kg (NBR 14628).
4- Antes de conectar o trava-queda ao cinturão, faça o teste
inicial de bom funcionamento: só use o aparelho após constatar:
a) Imediato travamento do cabo após ser puxado com força para
fora.
b) Retorno integral do cabo retrátil após deixar de ser puxado.
5- O cabo retrátil deve ser conectado à argola dorsal (costas) do
cinturão pára-quedista e durante o uso é necessário que fique
esticado pela ação da mola interna retrátil.
6- Após o uso, nunca deixar o cabo recolher com velocidade
(tomar o mesmo cuidado que se exige para as trenas de
medição).Para efetuar o recolhimento do cabo de aço faça a
substituição do cinturão por uma fraca corda. A corda
possibilitará fácil recuperação do cabo de aço no próximo uso e
rompe-se facilmente se for puxada acidentalmente por
empilhadeira ou caminhão, sem causar danos ao trava-queda e à
instalação.
Ensaio prático
7- O deslocamento horizontal do trabalhador em relação ao
centro do aparelho (L) não deve ser superior a um terço da
distância entre o ponto de ligação do cinturão e o solo (H).
Havendo necessidade de maior deslocamento horizontal deve-se
usar as seguintes linhas horizontais e troles:
- Viga de aço "I" de 4" x 2 5/8" (até terceira alma): trole TR-1.
- Cabo de aço de 3/8": trole TR-3.
- Trilho inox "U" de 40 x 40 mm: trole TR4.
Importante: cuidados para uso de trava-quedas em troles:

a) O trole deve oferecer rápido e fácil deslizamento horizontal


com mínimo esforço do cabo retrátil.

b) evitar amassamento da carcaça por choque mecânico com


final da linha ou entre aparelhos quando utilizados em uma
mesma linha.

8- Uso externo: para proteção contra chuva, os trava-quedas R-10


e R20 podem ser fornecidos com vedação da carcaça, porém, não
impede a entrada de água ou produtos químicos corrosivos pela
movimentação do próprio cabo de aço, podendo ocasionar
oxidação da mola retrátil que, devido às suas características
mecânicas, não pode ser de aço inox.
9- Cabo de aço inox: para atender especificações de indústrias
farmacêuticas, alimentícias ou em atividades marítmas, os trava-
quedas R-10, R-20 e R-20R podem ser fornecidos com cabo e
sapatilhas em aço inox.
10- Cabo de aço com revestimento sintético: para trabalho em
locais com atmosfera potencialmente explosiva, os trava quedas
R-10, R-20 e R20-R podem ser fornecidos com cabo de aço
revestido.
11- Retificação do cabo de aço: durante o uso do cabo retrátil,
podem ocorrer pequenas deformações que são facilmente
eliminadas com sua retificação manual. Alertamos que pequenas
deformações impedem a necessária retração total do cabo e se
não forem eliminadas, tornam-se permanentes e obrigam a sua
substituição.
INSPEÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS MODELOS R-
10 E R-20
1- Os trava-quedas retráteis devem ser obrigatoriamente
inspecionados antes de cada uso fazendo-se o teste de bom
funcionamento ( veja item 4 de Uso).
Importante: não efetuar teste de queda livre de peso, visto que,
rompendo ou danificando o pino de segurança do destorcedor
dos aparelhos R-10, R-20 ou R-20R, deverão ser enviados para
revisão.
2 - O cabo de aço retrátil deve ser inspecionado conforme
capítulo 16.
3 - O cinturão pára-quedista deve ser inspecionado conforme
capítulo 8 e inutilizados após reter uma queda (NBR 11370).
4 - Os trava-quedas montados em troles devem ter fácil
deslocamento ao longo de toda a linha e em nenhum caso deve
haver possibilidade de amassar a carcaça do aparelho por
choque mecânico.
MANUTENÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS MODELOS
R-10 E R-20
Os trava-quedas retráteis R-10, R-20 e R-20R devem ser revisados
pela Equipamentos Gulin nas seguintes condições:
a) Reprovação no teste inicial de bom funcionamento.
b) pino de segurança do destorcedor rompido ou danificado
(indica que o aparelho já reteve uma queda e de acordo com a
NBR 14628 necessita de revisão.
c) Cabo retrátil frouxo devido às suas deformações permanentes,
fios partidos e/ou mola interna retrátil desregulada.
d) Inspeção anual, obrigatória, conforme NBR 14628, já vencida.
Nota:
Os aparelhos a serem enviados para revisão não devem ser
abertos ( risco de ferimento). Os troles não devem ser enviados
junto com os trava-quedas, visto que, são facilmente
desconectados e, muitas vezes, possuem ajustes específicos
para a linha onde estão instalados.
Únicas com trava-queda integrado, proporcionando

produção dobrada e conforto operacional.

Trava-queda acoplado diretamente à estrutura da cadeira


possibilita maior segurança e total facilidade de movimentação
vertical, eliminando as dificuldades decorrentes do trava-queda
ligado às costas.

Flexibilidade de escolha

Produzimos quatro modelos: sempre é possível escolher o tipo


mais adequado para qualquer que seja o trabalho com
movimentação vertical.

Todos os modelos são fabricados inteiramente em aço


galvanizado e possuem assento anatômico com dois mosquetões
para prender baldes ou ferramentas. Obedecem às exigências do
Ministério do Trabalho e a norma NBR 14751 da ABNT. São
fornecidas com cinturão de segurança Gulin, tipo pára-quedista e
trava-queda Gulin (modelo XA ou XN). São indicadas para
movimentação de até 100 kg (pessoa mais material de trabalho).

Só desce em corda de nylon (12 mm de diâmetro, resistência de


2.000 kg). Possui duas travas de segurança, conforme exigência
do Ministério do Trabalho (NR 18.15.51). Especialmente indicada
em serviços de pintura e limpeza de fachadas, onde se deseja
serviço executado o mais rápido possível e a operação possa ser
feita na descida.

Pode ser colocada ou retirada em qualquer trecho da corda de


qualquer comprimento.

Possibilita rápido retorno ao último andar, usando-se elevador ou


escada. Essas características propiciam que esta cadeira (peso: 7
kg) tenha uma produtividade 2 vezes maior que qualquer outra e
cerca de 4 vezes aos andaimes suspensos. É também usada em
descidas de emergência de apartamentos, escritórios e pontes-
rolantes.

Fácil funcionamento: basta acionar suavemente a alavanca


controladora para a cadeira descer suavemente. Quanto mais
forte for o acionamento, maior será a velocidade de descida.

Basta tirar a mão da alavanca para a cadeira parar imediatamente.

Aconselhamos treinamento em alturas de até 3 metros.

MODELO CS-1

Fácil colocação da corda


a) Enfiar a corda na argola passando pelo gancho.

b) Apertar a alavanca controladora de velocidade e deixar a corda


presa.

c) Passar a corda no gancho de segurança.

MODELO CS-2

Fácil colocação da corda

Sobe e desce em corda de nylon (12 mm de diâmetro

de qualquer comprimento). Possui duas travas de

segurança acopladas às manoplas. Patenteado

sistema de tração dispensa o uso de peso na ponta

da corda que pode ser colocada ou retirada em


qualquer trecho. peso 10 kg.

A corda pode ser imediatamente colocada ou retirada em


qualquer ponto e não precisa ser mantida esticada por um peso.

MODELO CS-3

Sobe e desce em cabo de aço de qualquer comprimento

(4,8 mm de diâmetro, formação 6 x 19, com alma de aço,

resistência de 1.500 kg). Indispensável na manutenção

industrial onde é necessário usar cabo de aço resistente a

jateamento de areia, vapores, calor e solda. O cabo de aço,

normalmente, é galvanizado, porém, pode ser inoxidável,

para atender exigências das indústrias alimentícias e

farmacêuticas. Peso: 12 kg.


Fácil colocação do cabo

O cabo pode ser imediatamente colocado em qualquer ponto e


deve ser mantido esticado pelo peso do próprio carretel,
fornecido com a cadeira, com o excesso do cabo enrolado.

MODELO CS-4

Especialmente indicada para espaços confinados ou

serviços em que o trabalhador tenha necessidade da

frente livre para fácil operação de ferramentas ou

instrumentos.

A movimentação é feita por outra pessoa (vigia) usando um


guincho modelo G-4 ou G-5. Peso: 6 kg.
FORMAS DE FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO E
CORDAS
AS NORMAS NBR 14626, 14627, 14628 E 14751 DA ABNT EXIGEM
QUE OS CABOS E AS CORDAS DAS CADEIRAS E TRAVA
QUEDAS SEJAM FIXADOS EM PONTOS OU SUPORTES DE
ANCORAGEM QUE RESISTAM, NO MÍNIMO, 1.500 KG.

FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS SEM USO DE


SUPORTES

Nesse caso, não há distância entre os cabos e a fachada, sendo


possível a movimentação da cadeira, com facilidade, do solo ao
penúltimo andar (figura 1).

Fig. 1

As cordas devem ser protegidas da quina da parede por meio de


material flexível, tipo borracha.

IMPORTANTE:

Os cabos de aço das cadeiras e dos trava-quedas não devem ser


apoiados nas quinas, mesmo com proteção, tipo borracha, visto
que sofrem deformação permanente e ficam com a resistência
comprometida. Para sua correta fixação é necessário usar
corrente ou outro cabo de aço (com diâmero maior) ligados por
meio de mosquetão ou manilhas.
FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS COM USO DE
SUPORTES

Utilizando-se os suportes que deixam os cabos distanciados


cerca de 30 cm da fachada, é possível movimentar-se com
facilidade do solo ao último andar conforme as figuras 2 e 3,
sugestões simplesmente didáticas, visto que não são
comercializados pela Equipamentos Gulin.

Fig. 2
Fig. 3
Pat.Req.
SUPORTE MÓVEL GULIN
PARA TRABALHO EM FACHADAS COM TERRAÇO
Pat.Req.

MODELO ST-1

Foto a

Moderno e prático sistema de trabalho em fachadas, com


movimentação da base de ancoragem, no terraço, por um só
homem. Atende todas as exigências de segurança do Ministério
do Trabalho e das normas da ABNT. Resiste à carga de 15 kN
(1500 kg), comprovado por laudo do Laboratório Falcão Bauer.
Fácil transporte por elevador ou escada. Montagem e
desmontagem em apenas 10 minutos, com a manipulação de, no
máximo, 3 parafusos.

A base de ancoragem (40kg) possui rodas com revestimento de


poliuretano, alojamento para 18 contrapesos de 25 kg, conexão
com diversas opções de montagem a uma viga (Foto a) ou duas
(Foto b) na posição horizontal, conforme altura do beiral do
terraço. Cada viga com 2,50 m pesa 30 kg.

Fácil regra de uso:

Foto b

LINHA DE VIDA FIXA GULIN


Moderno e prático sistema de trabalho em fachadas, permitindo
fácil movimentação horizontal das cadeiras suspensas por meio
do deslocamento do Trole Gulin modelo TR-4 no Trilho Inox
Gulin.

O Trilho Inox Gulin é constituido de um perfil de 40x40 mm, AISI-


304, peso de 2,5 kg/m, espessura de 2,5 mm, comprimento de 3
metros, garantindo-se a precisão das medidas necessárias para
perfeito acoplamento das partes e boa mobilidade do Trole TR-4.
O Trilho Inox Gulin resiste à carga estática de 15kN em qualquer
ponto. conforme exigência das normas NBR 14.626/ 627/ 628/ 751
da ABNT, desde que fixado a cada metro por parafusos,
chumbadores ou solda.

O Trole Gulin modelo TR-4 é produzido em aço inox com quatro


rolamentos blindados.
VANTAGENS DA LINHA DE VIDA FIXA GULIN:
Considerando-se a constante necessidade de trabalho em certas
fachadas, principalmente para limpeza de vidros, pode ser muito
prático e econômico a instalação definitiva de linha horizontal de
segurança constituída do Trilho Inox Gulin. Esta forma de
instalação não prejudica a estética da fachada visto que, o trilho
permanente de aço inox é confundido com o rufo de acabamento
do beiral.
Outra vantagem para ser considerada é a drástica redução no
tempo gasto para limpeza, fator fundamental para áreas com
grande circulação de pessoas (ex.: galerias de shopping).
1-
2-

INSTRUÇÃO DE USO DAS CADEIRAS:

1- A cadeira suspensa deve ser usada em conjunto com trava-


queda e cinturão pára-quedista (NR 18).

2- O ponto de ancoragem do cabo de sustentação da cadeira


deve ser independente do ponto de ancoragem do cabo do trava-
queda e resistirem a, no mínimo, 1500 kg (NR 18 e NBR 14751).

3- Os cabos de aço e as cordas de segurança devem ser


protegidos das quinas vivas e saliências (NBR 14751).

4- A conexão do cabo de aço da cadeira ao ponto de ancoragem


deve ser feita com uso de cabo de aço independente, corrente,
mosquetão ou manilha, isto é, não se deve usar o próprio cabo de
aço da cadeira para amarração (NBR 14751).

5- Procedimentos de segurança para montagem e acesso à


cadeira:

a) A cadeira suspensa e seu trava-queda integrado devem ser


preparados para funcionamento por um trabalhador habilitado e
protegido por cinturão pára-quedista e talabarte de corrente (
máximo 2 m) ligado à sua argola dorsal ou frontal ( Fig.a).
b) O trabalhador só deve sentar-se à cadeira com o talabarte de
corrente ligado ao seu cinturão ( Fig.b).

c) O trabalhador só deve soltar-se do talabarte de corrente após


ligar seu cinturão à cadeira (fig.c).

NOTA: para sair da cadeira deve-se fazer o procedimento inverso.

Antes de cada uso, inspecionar:


1- As cadeiras suspensas não devem ter peças gastas, tortas,
quebradas, trincadas ou aparência duvidosa.
2- Os componentes devem ser inspecionados conforme os
seguintes capítulos:
3- A cadeira de descida modelo CS-1 não deve apresentar
excessivo desgaste das partes metálicas pela movimentação da
corda de nylon. A alavanca de freio não deve ter folga em seu
eixo e o freio deve deixar a cadeira imóvel quando o trabalhador
nela estiver sentado com seu material de trabalho.
4- As cadeiras modelos CS-2 e CS-3 devem ter as manoplas e
travas com perfeita mobilidade. É importante desmontar as
manoplas, lavá-las e engraxá-las após o uso de produtos
químicos corrosivos ou pastoso "tipo epóxi", para evitar
engripamento das travas.
5- As cadeiras CS-2 e CS-3 devem ter os dentes das três
engrenagens em perfeito estado. A corda da cadeira CS-2 e o
cabo de aço da cadeira CS-3 devem ser colocados corretamente
conforme o esquema ao lado.
INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO DAS CADEIRAS:

1- Armazenar as cadeiras suspensas limpas e abrigadas das


intempéries em lugar seco.

2- Desmontar, lavar e engraxar as manoplas das cadeiras CS-2 e


CS-3 após uso de produtos químicos corrosivos ou pastosos
"tipo epóxi".

3- As cadeiras suspensas Gulin devem ser revisadas anualmente


pela EQUIPAMENTOS GULIN conforme exigência da norma NBR
14751.
São equipamentos destinados à movimentação vertical do
trabalhador em serviços constantes ou no resgate em espaço
confinado.

Os guinchos para pessoas Gulin obedecem a todos os requisitos


da NBR 14.751 da ABNT, com desempenho comprovado por
laudo do Laboratório Falcão Bauer.

Possuem três travas de segurança, suplantando a exigência de


duas travas do Ministério do Trabalho (NR 18.15.51).

Fácil e seguro funcionamento: com simples rotação da manivela


movimenta-se com mínimo esforço, até 120 kg (pessoa mais
material de trabalho).

Para subir: gira-se num sentido. Para descer: gira-se ao contrário.


Para parar: basta tirar a mão da manivela. Manopla da manivela
dobrável para facilitar o transporte. Podem ser fixados, sem uso
de ferramentas, nos tripés e monopés Gulin.

Importante:
Os guinchos devem ser usados em conjunto com trava-quedas
(modelos XA, XN ou R-20R).

Fácil transporte: os nossos guinchos podem ser fornecidos em


sacolas de nylon resinado para transporte e armazenagem, junto
com seu cabo ou corda.
GUINCHO G-4

Possui carretel com capacidade de armazenar 100 m de cabo de


aço com 4,8 mm de diâmetro ou 20 m de corda de poliamida com
12 mm de diâmetro e movimentar cadeiras suspensas modelos
CS-2, 3 e 4.

Peso: 13 kg.

Possui carretel com capacidade de armazenar 160 m de cabo de


aço com 4,8 mm de diâmetro, 100 m de cabo de aço com 8 mm de
diâmetro ou 50 m de corda de poliamida com 12 mm de diâmetro
e movimentar cadeiras suspensas modelos CS-2, 3 e 4.
Peso: 17 kg.

SUPORTES GULIN
PARA USO DOS GUINCHOS G-4 E G-5 EM ESPAÇO CONFINADO.
RESISTEM À CARGA ESTÁTICA DE 15 kN CONFORME
EXIGÊNCIA DA NBR 14.626 / 627 / 628 / 629 / 751, COMPROVADA
POR LAUDOS DO LABORATÓRIO FALCÃO BAUER.

Indicado para uso sobre bocais de acesso com até 1,1 m de


diâmetro. Produzido em resistente liga de alumínio, altura
regulável de 1,1 a 2,3 m, distância entre pernas de 1,1 a 1,7 m.

Possui duas roldanas em nylon e olhal para fixação de um


eventual terceiro cabo. Sapatas em duralumínio antiderrapante,
interligadas por corrente de segurança.

Fácil montagem, sem uso de ferramentas.

Peso: 14 kg.

GUINCHO G-5
TRIPÉ T-1
Tripé T-1 usado com guincho G-4 e cadeira CS-4
TRIPÉ T-2
Indicado para uso sobre bocais de acesso com diâmetro superior
a 1,1 m ou em beirais. Produzido em tubo de aço anti-ferruginoso.

Possui uma roldana em nylon e olhal para fixação de um segundo


cabo.

Peso: 32 kg.

Base de ancoragem: a estabilidade do tripé é garantida por sua


base constituída de 12 contrapesos de 25 kg, interligados por
dois parafusos.

Tripé T-2 usado com guincho G-4 e cadeira CS-4


MONOPÉ -1
Indicado para uso em base fixa (a) instalada em beirais (22 kg) ou
em base móvel (b) sobre bocais com até 1,1 m de diâmetro (44
kg).

O Monopé -1 (28 kg) é giratório, para facilidade de resgate pelo


vigia.

Produzido em tubo de aço, com acabamento anti-ferruginoso.


Monopé -1 com base fixa usado com guincho G-4 e cadeira CS-4
Monopé -1 com base móvel usado com guincho G-4 e cadeira CS-
4
MONOPÉ -2

Indicado para fixação em olhal ou barra horizontal, situada de 1,5


a 3,5 m do piso.

Produzido em dois tubos de resistente liga de alumínio, encaixe


telescópico, comprimento variável de 2,2 a 3,5 m.

Possui olhal para fixação de um segundo cabo.

Peso: 7 kg.
Monopé -2 usado com guincho G-4
INSTRUÇÕES DE USO DOS GUINCHOS
1 - Carga máxima de trabalho: 120 kg (pessoa mais material de
trabalho ou carga).

2 - Para movimentação do trabalhador em serviço constante, o


guincho deve ser usado em conjunto com trava-queda e cinturão
pára-quedista (NR 18).

3 - Para resgate numa emergência, permite-se o içamento do


trabalhador sem uso do trava-queda, somente com cadeira
suspensa, suporte de ombros, maca ou cinturão pára-quedista.

INSTRUÇÕES PARA INSPEÇÃO DOS GUINCHOS


Antes de cada uso, inspecionar:

1 - Os guinchos não devem ter peças gastas, quebradas,


trincadas ou aparência duvidosa.

2 - Os componentes devem ser inspecionados conforme os


seguintes capítulos:

-Trava-quedas guiados
-Cinturão de segurança
-Inspeção de Sistema de Proteção Contra Quedas

INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO DOS


GUINCHOS
1 - Armazenar os guinchos limpos e abrigados das intempéries,
em lugar seco.

2 - Os guinchos Gulin devem ser revisados anualmente pela


Equipamentos Gulin conforme exigência da norma NBR 14.751.

3 - Manter os eixos lubrificados , através dos três furos, com óleo


tipo máquina de costura.
Indicados para movimentação em linhas verticais
de qualquer comprimento
Robusta construção

Nossos trava-quedas (XA e XN) são inteiramente em aço


inoxidável e possuem tripla trava de segurança. Resistem ao
contato com os produtos corrosivos, normalmente usados em
serviços de limpeza. Efetuam travamento simultâneo em dois
pontos da linha de segurança, aumentando, consequentemente, a
eficiência da frenagem. Equipamentos testados e aprovados pelo
Ministério do Trabalho (CA 7025).

Fácil funcionamento

Não necessita das mãos para funcionar. A alça do aparelho,


forçada por uma mola, normalmente fica abaixada, mantendo o
equipamento travado no cabo de segurança. Na subida ou
descida, o cinturão de segurança mantém a alça levantada,
destrava o aparelho e permite perfeita movimentação. Nas
quedas ou descidas bruscas o equipamento trava-se
imediatamente no cabo. O aparelho pode ser colocado ou
retirado imediatamente em qualquer ponto do cabo.

MODELO XA
Só utiliza cabo de aço com diâmetro de 8 mm, formação 6x19,
resistência de 3480 kg, peso de 250 g/m, galvanizado ou
inoxidável. Nossos cabos são fornecidos com um terminal em
forma de olhal, tipo SUPERLAÇO, com sapatilha protetora.
Maiores detalhes sobre cabos de aço consulte o capítulo 16.
MODELO XN
Só utiliza corda de nylon trançado, 12 mm de diâmetro, formada
por três camadas independentes, peso de 100 g/m, resistência de
2000 kg. Maiores detalhes sobre cordas de segurança consulte o
capítulo 16.

Cinturão de segurança

Todos os trava-quedas devem ser utilizados, obrigatoriamente.


com cinturão de segurança tipo pára-quedista. A ligação do
aparelho ao cinturão (extensor) deve ser, obrigatoriamente, nas
costas (dorsal) ou peito (frontal). Nosso durável extensor é
constituído por dois mosquetões Gulin M-1, em aço inox,
interligados por (no máximo) seis elos de corrente de aço
galvanizado.

Escolha do tipo de trava-queda

Em instalações permanentes (escadas tipo marinheiro) usa cabo


de aço.

Em serviços móveis, em instalações temporárias, geralmente,


usa-se corda de nylon e em aplicações envolvendo solda,
produtos corrosivos, abrasão, etc. usa-se cabo de aço.

APLICAÇÕES
1- Cadeira Suspensa

Na utilização de cadeira suspensa, o Ministério do Trabalho


obriga o uso de trava-quedas com cinturão de segurança tipo
pára-quedista (NR 18.15.52) com ligação dorsal (Fig.1) ou ligação
no peito (Fig.2).

Atualmente, em todo o mundo, está predominando o uso de


trava-queda com ligação frontal (no peito), montagem
indiscutivelmente melhor que a dorsal.
2- Escada tipo "Marinheiro"

Em escadas com altura superior a 2 m, o Ministério do Trabalho


exige o uso de trava-quedas (NR 6.3 e Anexo I). Ao lado
apresentamos um exemplo de montagem com instalação
permanente do cabo de aço, distanciado cerca de 10 cm dos
degraus.

Na figura 3 temos detalhes do suporte superior, feito em perfil L


3" x 3" x 1/4", galvanizado a fogo. O cabo possui terminal tipo
SUPERLAÇO (oferece segurança máxima; veja mais informações
no capítulo 16).

Na figura 4 mostramos detalhes do suporte intermediário que


deve ser usado a cada 10 m, vizando reduzir as oscilações do
cabo de aço.

Na figura 5 mostramos o suporte inferior com o esticador de cabo


de aço que deve ser ajustado com as mãos, sem uso de
ferramentas.

3- Andaime Suspenso

O Ministério do Trabalho exige uso de trava-queda em todo tipo


de andaime suspenso (NR 6.3 e Anexo I).

Importante: A ligação do trava-queda ao cinturão (extensor) pode


ter no máximo seis elos de corrente de aço galvanizado,
interligados por dois mosquetões Gulin modelo M-1.

4- Telhados, Taludes e Rampas (Jardins)

As características inéditas do nosso trava-queda XN (patenteado)


permite trabalhar com segurança e movimentar-se com
facilidade, de forma manual, em planos inclinados, sem
necessidade do incoveniente pino de travamento permanente,
existente em outros aparelhos.

Usando-se a montagem frontal (fig.6) o trava-queda XN deve ser


ligado ao cinturão, por apenas um mosquetão. Usando-se a
montagem dorsal (fig.7) é necessário ligar o trava-queda XN ao
cinturão, por meio de dois mosquetões e seis elos de corrente,
com objetivo de facilitar o manuseio do aparelho.

Fig. 6
Fig. 7
USO DOS TRAVA-QUEDAS GUIADOS
1- Só deve ser usado trava-queda com cinturão e extensor
especificados no CA (NR 6.6.1c).

Importante: a não obediência destas exigências acarreta em


multa de até 6.000 UFIR's ( mais de seis mil reais) por trabalhador
( infração código 206.007-8, nível 3).

2- O cabo de aço ou corda de segurança deve estar ancorado


superiormente em ponto que resista a, no mínimo, 15 kN.
3- A carga de ruptura da linha de segurança deve ser de, no
mínimo, 15 kN para cabo de aço ou 20 kN para corda de
segurança.
4- Os trava-quedas modelos XA (para cabo de aço de 8 mm) e XN
(para corda de segurança de 12 mm) devem ser usados somente
com extensor em aço constituído de, no mínimo, um mosquetão
Gulin e, no máximo, dois mosquetões Gulin, interligados por
corrente com, no máximo, seis elos de diâmetro 6,5 mm.
Nota: nunca aumentar o comprimento da ligação entre o aparelho
e o cinturão; no máximo usar seis elos de corrente.
5- Colocação dos trava-quedas XA e XN:
a) Retirar o mosquetão e mover as alavancas para cima;
b) Girar o aparelho na horizontal e introduzir o cabo na sua
abertura intermediária:
c) Recolocar o aparelho na vertical; o cabo se ajustará
normalmente;
d) Verificar se o aparelho ficou colocado na posição correta (seta
para cima), recolocar o mosquetão e apertar a porca de sua
segurança.

6- Importante: antes de usar o aparelho faça o teste inicial de


funcionamento:
a) Puxe o mosquetão que se liga ao cinturão para cima, até que o
aparelho se desloque alguns centímetro para cima;
b) Só use o aparelho após constatar que o mesmo trava-se
imediatamente no cabo vertical após o mosquetão deixar de ser
puxado para cima.
7- Não se esqueça: o trava-queda deve ser ligado,
obrigatoriamente, à argola das costas (ligação dorsal) ou às alças
do peito (ligação frontal) do cinturão pára-quedista Gulin.
INSPEÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS GUIADOS
Antes de cada uso, inspecionar:

1- Os trava-quedas não devem ter rebites frouxos, peças gastas,


tortas ou aparência duvidosa.

Nota: inutilizar o aparelho que apresentar algum dos problemas


acima ou após a retenção de uma queda.

2- Os trava-quedas, sem o mosquetão, devem apresentar perfeita


mobilidade das alavancas, isto é, movendo-se as alavancas para
cima, elas devem retornar totalmente e rapidamente à sua
posição original.

Nota: havendo problema de mobilidade, verificar orientação em


Manutenção.

3- Para inspeção do cabo de aço, corda, ou cinturão, veja capítulo


16.

MANUTENÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS GUIADOS


1- Manter os trava-quedas limpos, afastados de produtos
químicos nocivos ao aço inox e protegidos das intempéries em
local seco.

2- Os aparelhos podem ficar mergulhados em solventes para


limpeza e ter seus eixos lubrificados com óleo tipo " máquina de
costura", para voltar a ter perfeita mobilidade.

Nota: continuando a ter má mobilidade, o aparelho deve ser


inutilizado
CONCEITO BÁSICO:

Em atividades com risco de queda e altura


superior a 2 m, deve ser usado cinturão tipo
pára-quedista (NR 18.23.3), com ligação
obrigatoriamente frontal ou dorsal.
CINTURÃO PÁRA-QUEDISTA MODELO GULIN-
102
Produzido em poliéster, possibilita ancoragem no peito e nas costas
(CA 11.686).
Tamanho único, com 5 ajustes das fitas primárias e fita secundária
para fechamento peitoral. Oferece total conforto, inclusive no
agachamento, sem o necessário reajuste dos cinturões com apenas
duas fivelas.
Pode ser usado com talabarte simples Gulin em poliéster (ligação
frontal ou dorsal) ou talabarte Y Gulin em poliéster, sem absorvedor de
energia, ligação obrigatoriamente frontal.
CINTURÃO PÁRA-QUEDISTA MODELO GULIN-
102R
Possui argolas nos ombros para trabalho e/ou resgate em espaço
confinado com o Suporte de Ombros.
Demais características do cinturão são idênticas ao modelo GULIN-
102
SUPORTE DE OMBROS GULIN
Dispositivo de ligação do cabo do GUINCHO G-4 ou G-5 às argolas
dos ombros do cinturão pára-quedista GULIN-102R.
Indicado para movimentação vertical em locais restritos e com difícil
acesso vertical.
Resiste à carga de 15 kN comprovada por laudo do Laboratório Falcão
Bauer.

Importante: Quando a operação deste sistema é feita em trabalho


normal e contínuo (não em situação de emergência) deve ser usado
em conjunto com um trava-queda em cabo independente (modelos
XA, XN ou R-20R).

TALABARTES GULIN
Produzidos em fita de poliéster com 27 mm de largura e 3 mm de
espessura, sem absorvedor de energia.
Talabarte simples: comprimento total de 1400 mm, sem conectores.
Modelos:
TS 20-20 : com dois mosquetões abertura 20 mm
TS 20-60 : com dois mosquetões aberturas 20 e 60 mm
TS 20-110 : com dois mosquetões aberturas 20 e 110 mm
Talabarte Y : comprimento total de cada braço de 320 mm, sem
conectores.
Modelos:
TY - 60 : Mosquetão central abertura 20 mm e dois mosquetões
abertura 60 mm
TY - 110 : Mosquetão central abertura 20 mm e dois mosquetões
abertura 110 mm
VARA TELESCÓPICA GULIN
Produzido em resistente liga de alumínio, permite acessar pontos de
ancoragem a menos de 10 m do solo e fixar uma corda de poliamida
de 12 mm de diâmetro, para ser usado o trava-queda modelo XN.
MODELO VM-2
MODELO VM-3
É a mais leve vara telescópica (2,6 kg) do mercado, única com 5
elementos, possibilitando ser prolongada ou retraída, com facilidade,
na posição vertical.
Comprimento mínimo de 1,6 m, facilita o transporte. Comprimento
máximo de 7,5 m.
A vara telescópica VM-2 vem equipada com mosquetão de aço
galvanizado modelo M-2, resistência de 2000 kg, abertura de 55 mm,
acionado por fio de nylon.

A vara telescópica VM-3 vem equipada com com mosquetão de aço


galvanizado modelo M-3, resistência de 2000 kg, abertura de 150 mm,
acionada por meito de torção da vara.
Todas as partes da vara telescópica só são desconectadas por
simples pressão do botão de segurança. Inclusive na ligação aos
mosquetões M-2 e M-3, impedindo que se soltem acidentalmente (a
vara telescópica fica presa ao mosquetão durante o trabalho.

APLICAÇÕES:
Segura movimentação em escadas móveis, para limpeza, manutenção
de luminárias, exautores e equipamentos industriais.
1.
Segura movimentação em andaimes tubulares.
2.
Segura movimentação em escadas de marinheiro.
3.
IMPORTANTE:
Para visualização do fácil uso da vara telescópica de ancoragem
Gulin, assista, neste site, o terceiro capítulo do vídeo de treinamento (
trava-quedas guiados - 2 minutos).
PARAFUSO DE ANCORAGEM P0-1

Em paredes de alvenaria, utiliza-se o parafuso olhal passante, de aço


forjado, galvanizado a fogo, tipo prisioneiro.
Importante: deve ser feita a verificação estrutural civil, garantindo a
resistência de 1500 kgf, nos pontos de ancoragem.

São linhas horizontais constituidas de corda, cabo ou trilho de aço,


com resistência em qualquer ponto, a uma carga de, no mínimo, 1500
kg, destinadas a dar mobilidade com segurança a um ou mais
trabalhadores que efetuam movimentação horizontal com risco de
queda.
LINHA DE VIDA MÓVEL
ESTICADOR GULIN MODELO EST-1
A Equipamentos Gulin desenvolveu e patenteou um sistema
temporário de segurança para movimentação em beirais, estruturas,
taludes, rampas, telhados e pontes ferroviárias.
Fácil montagem e desmontagem, em apenas 10 minutos, para
utilização em outros locais.
CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES:
* ESTICADOR GULIN: compacto e leve aparelho de ação rápida e
contínua, peso 1,9 kg, possibilita com simples giros da alavanca,
tensionar a corda de segurança com cerca de 200 kg, valor ideal para
bom deslocamento do mosquetão ao longo da corda e servindo de
corrimão de segurança de baixa flexibilidade. A força de impacto do
sistema, em caso de retenção de queda do trabalhador, é inferior a
600 kg e dispensa o uso de absorvedor de energia. A alavanca,
conectada no encaixe inferior do esticador, serve para soltar a corda.
* ESPECIAL CORDA DE SEGURANÇA: fabricada exclusivamente
para uso na polia de tração do ESTICADOR GULIN, identificada pelas
fitas amarela e preta numa das três pernas de puro nylon, média
elongação, carga de ruptura de 3900 kg, trançagem das pernas com
baixa torção, 16 mm de diâmetro, peso 170 g/m, comprimento máximo
de 30 m, fornecida com um olhal com sapatilha de aço galvanizado.
EXEMPLOS DE APLICAÇÕES:

1) TRABALHOS EM BEIRAIS:
A Linha de Vida é fixada entre colunas ou pontos de ancoragem tipo
olhal por corrente com elos de aço com 1/4" de diâmetro, mantendo-se
a altura de um metro.
2) TRABALHO EM TELHADO, TALUDES E RAMPAS:
Este sistema temporário de segurança pode ser fácil e rapidamente
montado a partir de pontos de ancoragem previamente instalados. A
linha principal horizontal 1 é constituída pela especial corda de nylon
de 16 mm de diâmetro e o Esticador Gulin. A linha secundária 2 é
constituída pela corda de nylon trançada de 12 mm de diâmetro com
mosquetão M-1 para deslocamento horizontal ao longo da linha 1. O
seguro deslocamento de subida ou descida no telhado ou rampa é
feito com o manuseio do trava-queda XN.

3) TRABALHO EM ESTRUTURAS:
Para montagem da linha de vida em vigas metálicas "I" e "H" são
utilizados os suportes série SM (fig. 1), fixados por simples aperto de
encaixes por meio de porcas de segurança de aço forjado, tipo
borboleta, sem uso de ferramentas. Os suportes série SM ficam
inclinados 19º externamente à viga, proporcionando movimentação
correta junto à corda de segurança que serve de corrimão. Peso
unitário:15 kg.
Em vigas de concreto de qualquer forma de seção são usados os
suportes série SC (fig. 2), com cinta de corrente de aço, fixados por
simples aperto das porcas de segurança de aço forjado, tipo
borboleta, sem uso de ferramentas. Peso unitário: 20 kg
fig. 1
fig. 2
LINHA DE VIDA FIXA
Geralmente é constituida dos seguintes materiais:

1) TRILHO INOX GULIN: indicado para fachadas e atmosferas


agressivas, perfil de 40 x 40 mm, AISI-304, peso de 2,5 kg/m,
espessura de 2,5 mm, laminado, garantindo-se precisão das medidas,
necessária para perfeito acoplamento das partes e boa mobilidade do
trole TR-4.
APLICAÇÕES:
Considerando a constante necessidade de trabalho em certas
fachadas, principalmente para limpeza de vidros, pode ser muito
prático e econômico a instalação definitiva de linha de vida horizontal
de segurança constituída do Trilho Inox Gulin. Esta forma de
instalação não prejudica a estética da fachada, visto que o trilho
permanente de aço inox é confundido com o rufo de acabamento do
beiral.
Outra vantagem para ser considerada é a drástica redução no tempo
gasto para limpeza, fator fundamental para áreas com grande
circulação de pessoas (ex. galerias de shopping).

2) TRILHO 'I': para trabalho sobre caminhões e vagões, geralmente, é


usado o trilho "I" de 4 x 2 5/8" (é a melhor opção) com o trole TR-1 e
trava-queda retrátil R-10 ou R-20. Para maiores detalhes veja o
capítulo 10.
3) CABO DE AÇO: para trabalho sobre caminhões existem
instalações com cabo de aço de 3/8" de diâmetro e trole TR-3.

Esta alternativa oferece uma instalação rápida, leve e econômica,


porém, não é uma boa solução. Está sendo cada vez menos utilizada,
pelos seguintes motivos:
-O trole, pelo efeito da gravidade, tende a deslizar para o centro da
catenária, aumentando o esforço do trabalhador para movimentação
contrária. Para atenuar este grave inconveniente durante o trabalho,
costuma-se diminuir a folga do cabo de aço (flecha) na linha catenária,
porém, tal solução acarreta altíssimas cargas instantâneas nos pontos
de ancoragem do cabo, em caso de queda: os pontos de fixação do
cabo de aço nas paredes de alvenaria ou tesouras, com certeza não
foram projetados para resistirem a cargas instantâneas várias vêzes
superior a 600 kg.

INTRODUÇÃO:
Nos trabalhos de carga, descarga e enlonamento em caminhões e
vagões, os acidentes de quedas com diferença de nível são causados
basicamente pelos seguintes motivos:

- movimentação sobre cargas irregulares.

- movimentação sobre superfícies impregnadas de óleos e graxas.

- calçados e luvas inadequados e/ou impregnados de óleos e graxas.

- acesso difícil e perigoso ao da carga.

- movimentação súbita do caminhão ou vagão.

- mal súbito do trabalhador.

Internacionalmente, o uso dos trava-quedas com cabos retráteis é


considerado a solução ideal para proteção contra quedas nessas
áreas, desde que obedecidas as seguintes orientações de instalação:
A) TRABALHO EM LOCAL FIXO:
Quando o local é fixo, caso específico de abastecimento em
caminhão-tanque adota-se a instalação do trava-queda em ponto fixo
(Fig.1), obedecendo-se os seguintes critérios (Fig.2):
a) Fixação do trava-queda: deve ser instalado sempre acima da
cabeça do trabalhador, a uma distância de, no mínimo, 70 cm, em um
ponto com resistência superior a 1500 kg (NBR 14628).
b) O deslocamento horizontal do trabalhador (fig. 2), em relação ao
centro do aparelho (L), não deve ser superior a um terço da distância
entre o ponto de ligação do cinturão e o solo (H).
c) Considerando a necessidade de proteção do trabalhador no
deslocamento desde o solo até o bocal de abastecimento sobre o
tanque, as normas internacionais recomendam usar trava-queda com
cabo retrátil de comprimento de, no mínimo, 7 metros.
Fig.1
Fig.2
Nota: havendo necessidade de maior deslocamento horizontal, veja o
item seguinte.
B) TRABALHO EM PONTOS DIVERSOS SOBRE O
CAMINHÃO:
Havendo necessidade de trabalho sobre toda a carroceria do
caminhão, deve-se usar o trava-queda modelo R-10 ou R-20 com
trole, movimentando-se em linha horizontal, para atender a exigência
b do item anterior (Fig.3).
Fig.3
Importante: considerando a necessidade de proteção ao trabalhador
no deslocamento desde o solo até o topo da carga (operação de
enlonamento), as normas internacionais recomendam usar trava-
queda retrátil com cabo de comprimento de, no mínimo, 7 metros.
A linha horizontal pode ser rígida ou flexível, sendo, geralmente,
constituída de uma das alternativas:

1- VIGA DE AÇO "I" de 4" x 2 5/8":


Nessa alternativa, usa-se o trole TR-1, com os trava-quedas R-10 ou
R-20. A mobilidade dos aparelhos na linha horizontal é excelente,
mesmo em trechos curvos.
Em caso de queda, a força de impacto (cerca de 600 kg) é facilmente
diluída em toda a estrutura.

2- TRILHO INOX GULIN:


Nesse caso usa-se um perfil "U" de 40 x 40 mm,em aço inox, com o
trole TR-4. O aço inox é ideal para atmosfera industrial agressiva ou
marítima. A mobilidade e a força de impacto é igual ao caso anterior.

3- CABO DE AÇO:
Usa-se cabo de aço com, no mínimo, 3/8 " de diâmetro, com trole TR-
3. Essa alternativa oferece uma instalação rápida, leve e econômica,
porém, tecnicamente, não é uma boa solução. Está sendo cada vez
menos usada no exterior, pelos seguintes motivos:
- O trole, pelo efeito da gravidade, tende a deslizar para o centro da
catenária, aumentando o esforço do trabalhador para movimentação
contrária. Para atenuar esse grave incoveniente durante o trabalho,
costuma-se diminuir a folga do cabo de aço (flexa) na linha catenária,
porém, tal solução acarreta altíssimas cargas instantâneas nos pontos
de ancoragem do cabo, em caso de queda: os pontos de fixação do
cabo de aço nas paredes de alvenaria ou tesouras, com certeza não
foram projetados para resistirem a cargas instantâneas várias vezes
superior a 600 kg.
REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DA LINHA
HORIZONTAL:
1) Posicionamento: deve coincidir com o eixo central longitudinal do
caminhão, carreta, vagão ou aeronave. (Fig.3).
2) Comprimento da linha horizontal: deve ser sufuciente para que, em
eventuais movimentações do trabalhador além da sua extremidade
(L), não seja superior a um terço da altura (H) (fig.3).
3) Altura da instalação: a linha horizontal deve ser instalada a uma
altura que garanta, em qualquer situação de trabalho, uma distância
de no mínimo, 70 cm da cabeça do trabalhador. Caso não haja a
distância de 70 cm, deve-se adotar duas linhas paralelas, conforme
Fig.4, obedecendo o item 2.
Fig.4
4) Resistência da linha horizontal: deve suportar, em qualquer ponto,
uma carga de, no mínimo, 1500 kg (NBR 14628).
5) Peso do trabalhador: deve ser de, no máximo, 100 kg, conforme
NBR 11370 e 14628, da ABNT.
CUIDADOS EXTRAS PARA LINHA HORIZONTAL:
A linha horizontal deve ser projetada para nunca haver contato dos
trava-quedas com pontos fixos da estrutura ou cabeça do trabalhador.
A eventual colisão dos trava-quedas com pontos da estrutura amassa
sua carcaça e impede a rotação do carretel interno e o bom
funcionamento do aparelho.
Nos casos de utilização de dois ou mais aparelhos em linha horizontal,
deve-se amalisar os eventuais problemas de choque entre os
aparelhos em uma mesma linha ou entre linhas paralelas, a fim de não
amassar as carcaças.
TRABALHO EM TERMINAL FERROVIÁRIO DE
ABASTECIMENTO:
Considerando que, em um terminal de várias linhas, as operações de
abastecimento são localizadas em uma mesma linha transversal aos
vagões-tanques, costuma-se utilizar uma única linha horizontal de
trilho (viga "I"), conforme Fig,5.
FIG.5
Para maiores detalhes consultar Capítulo 4 de Produtos e Informações
ou assista o Vídeo de Treinamento nº 4 (duração 2 minutos).

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