Bianca Vieira
Gabriela Granoski
Laura Cordova Maldaner
Kananda Menegazzo
Ruth Zanatta Brisola
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 6
2.1 Resíduos sólidos ............................................................................................................. 6
2.1.2 Classificação ............................................................................................................. 7
2.2 Resíduos sólidos urbanos ................................................................................................ 8
2.2.1 Definição.................................................................................................................. 8
2.2.2. Geração de RSU no Brasil ......................................................................................... 9
2.3 Modos de disposição dos RSU ......................................................................................... 9
2 3.1. Lixão .................................................................................................................... 11
2.3.2. Aterro controlado ................................................................................................... 11
2.3.3. Aterro sanitário ...................................................................................................... 12
2.3.4 Definição de aterro sanitário de pequeno porte ............................................................ 14
3. ESTUDO DE CASO .......................................................................................................... 15
3.1. Localização ................................................................................................................. 15
3.2. Características gerais da área ...................................................................................... 16
3.3. Caracterização geológica e geotécnica .......................................................................... 17
3.3.1 Caracterização do solo ............................................................................................. 17
3.3.2. Avaliação da permeabilidade do solo ........................................................................ 18
3.3.3. Caracterização climatológica.................................................................................... 18
3.4 Características dos RSU do município .......................................................................... 20
3.4.1. Origem e classificação ............................................................................................ 20
3.4.2 Estimativa do volume de RSU a ser ocupado no aterro sanitário .................................... 20
3.5 Dados de implantação ................................................................................................. 20
3.5.1 Revestimento de fundo ............................................................................................ 20
3.5.2 Drenagem do percolado............................................................................................ 21
3.5.2.1 Sistema de drenagem do percolado ......................................................................... 21
3.6. Sistema de drenagem de gases .................................................................................. 21
3.7 Sistemas de drenagem de águas pluviais ....................................................................... 22
3.8 Operação do aterro ...................................................................................................... 23
3.8.1 Coleta e recepção dos RSU ...................................................................................... 23
3.8.2 Disposição dos RSU em células ................................................................................ 23
3.8.3 Compactação .......................................................................................................... 23
3.8.4 Camadas de cobertura .............................................................................................. 24
3. 9 Monitoramento ........................................................................................................... 25
3.9.1 Monitoramento do lixiviado ...................................................................................... 25
3.9.2 Monitoramento das águas superficiais e subterrâneas ................................................... 25
3.10 Infraestrutura ............................................................................................................ 26
3.11 Controles operacionais ............................................................................................... 27
3.12 Plano de encerramento do aterro e cuidados posteriores .............................................. 27
3.13 Uso futuro da área do aterro sanitário ........................................................................ 28
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................. 28
5. CÁLCULO DO RSU TOTAL PRODUZIDO ...................................................................... 30
5.1 Volume de RSU gerado em 15 anos ............................................................................... 30
6. PRODUÇÃO DE REJEITO............................................................................................... 30
7. DIMENSIONAMENTO DA CÉLULA: .............................................................................. 30
7.1 Inclinação da célula 2%............................................................................................... 31
7.1.2 Ancoragem ............................................................................................................ 32
8. ESTIMATIVA DA VASÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL ...................................... 32
9. DIMENSIONAMENTO DO CANAL DE DRENAGEM PLUVIAL .................................... 33
10. DIMENSIONAMENTO DO DRENO PERCOLADO (Método Suiço)................................ 34
11. DIÂMETRO DO DRENO ................................................................................................ 36
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 37
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Disposição final de RSU no Brasil por tipo de destinação (t/dia) ..............................10
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os resíduos sólidos são definidos pela norma brasileira NBR 10004 (ABNT, 2004)
como: “resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem
industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam
incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados
líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos
ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica economicamente inviáveis em face à
melhor tecnologia disponível.”
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei Federal n.
12.305, de 12 de agosto de 2010, apresenta definição semelhante: “resíduos sólidos são
materiais, substâncias, objetos ou bem descartado resultante de atividades humanas em
sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a
proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e
líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos
ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em
face da melhor tecnologia disponível”.
Goez (2015) elaborou uma tabela baseado em dados da PNRS onde é possível
verificar os tipos de resíduos e quais são os órgãos responsáveis pela sua coleta, sendo
possível avaliar os tipos de resíduos sólidos que devem ser gerenciados pelas suas categorias.
Tabela 1: Tipos de resíduos e responsabilidade de gerenciamento
Domiciliar Prefeitura
Comercial Prefeitura
Públicos Prefeitura
Industrial Gerador
Agrícola Gerador
Entulho Gerador
Goez (2015), discute sobre o quadro acima onde é possível verificar que a prefeitura é
responsável somente pelos resíduos sólidos domiciliares e comerciais sendo os demais
resíduos de responsabilidade do seu gerador, tais como: serviço de saúde, industrial, agrícola,
entulhos, aeroporto, terminais rodoviários e ferroviários, dessa forma os responsáveis pela
coleta ficam incumbidos de gerenciar de maneira adequada os resíduos sólidos com ambientes
preparados para disposição correta dos diversos rejeitos. Fica assim apurado que o poder
público municipal é responsável por prover a coleta e criação de locais para o destino correto
dos RSU.
2.1.2 Classificação
Categoria Característica
Classe I Apresentam risco à saúde e ao meio ambiente. Caracterizam-se por possuir uma
(Perigosos) ou mais das seguintes propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
toxicidade e patogenicidade.
Classe II A Aqueles que não se enquadram nas classes I e II B. Podem ter propriedades
(Não- como biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.
inertes)
2.2.1 Definição
No Brasil a única forma para destinação correta de RSU permitida por lei é em aterro
sanitário, porém em muitos municípios não está sendo cumprida, ainda encontramos resíduos
sólidos sendo dispostos em aterros controlados, em áreas abandonadas e em lixões a céu
aberto, sendo este o mais prejudicial à saúde humana. Em 2010, a PNRS (Política Nacional
de Resíduos Sólidos) decretou o fim de todas as unidades inadequadas de destinação final do
lixo no Brasil, principalmente os lixões, até 2014. Os resíduos então deveriam ser somente
encaminhados para aterros sanitários, porém o cenário encontrado nos municípios brasileiros
ainda deixa a desejar. Segundo a PNRS, a disposição final ambientalmente correta é definida
em seu art. 3° da seguinte maneira:
Art. 3° Inciso VII – Disposição Final ambientalmente adequada: “distribuição
ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de
modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os
impactos ambientais adversos.” (PNRS, 2010).
A partir da análise feita acima é possível verificar que muitos municípios ainda
utilizam formas inadequadas de disposição final de RSU, porém a legislação atual considera
esse tipo de destino defasado não atendendo aos parâmetros de segurança ao meio ambiente e
à saúde pública.
Seguem abaixo as principais formas de disposição de RSU e suas características.
2 3.1. Lixão
Fonte: http://www.cruesp.sp.gov.br/?p=3526
Fonte: https://rnews.com.br/voce-sabe-a-diferenca-entre-aterro-lixao-e-aterro-controlado.html
É considerado uma das técnicas mais eficientes e seguras para a destinação de resíduos
sólidos, sendo projetado para receber e tratar o lixo produzido, com base em estudos de
engenharia. Os projetos de aterros sanitários preferencialmente devem ser elaborados segundo
as normas preconizadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Segundo a
a norma brasileira ABNT NBR 8419/1992 é descrito da seguinte forma:
“Técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos à
saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este
que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área
possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada
de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a intervalos menores, se
necessário” (ABNT, 1992).
O aterro sanitário de pequeno porte é definido como sendo um aterro sanitário para
disposição de resíduos sólidos urbanos, até 20 t por dia ou menos porém essa simplificação
não pode causar dano algum ao meio ambiente. A norma NBR 15849 (ABNT, 2010) define
aterro sanitário de pequeno porte como:
“aterro sanitário para disposição no solo de resíduos sólidos urbanos, até 20 t/dia ou
menos, quando definido por legislação local, em que, considerados os
condicionantes físicos locais, a concepção do sistema possa ser simplificada,
adequando os sistemas de proteção ambiental sem prejuízo da minimização dos
impactos ao meio ambiente e à saúde pública”.
3.1. Localização
Em geral, para a implantação do aterro sanitário, opta-se por áreas que a própria
prefeitura já dispõe cuja aptidão deseja avaliar. Melo (2001) apud Massunari, (2000)
menciona que uma das principais dificuldades enfrentadas na implantação de um aterro
sanitário é, sem dúvida, a escolha de uma área que reúna boas condições técnicas, econômicas
e ambientais. Áreas adequadas, além de promoverem a proteção ao ambiente e à saúde
pública, representam menores gastos com as etapas de implantação, operação e encerramento
do empreendimento, proporcionando economia em todo o processo (LINO, 2007).
Para a descrição dos solo de Caiçara baseou-se em dados da EMBRAPA (1999), que
caracteriza solo como Latossolo Vermelho-Escuro.
Segundo pesquisa realizada pela a Universidade Federal de Santa Maria campus de
Palmeira das Missões, os latossolos vermelho-escuro são solos com horizonte B latossólico
com baixa capacidade de permuta de cátions, baixa relação textural B/A, baixos conteúdos de
silte e alto grau de intemperismo.
Sua textura pode variar desde média até muito argilosa, esse solo definidas sete
diferentes classes de latossolo, diferenciadas com base na combinação de características com
teor de Fe2O3, cor do solo e relação Ki (SiO2/Al2O3), EMBRAPA (1996). Fernandes et al.,
2004 apud Demattê (1980) caracterizou o solo de tipo Latossolo Vermelho-Escuro com
textura média (20 – 35 % argila), muito profundo, rico em sesquióxido. A sua fração argila é
de baixa atividade e denominada pela gibbsita e caulinita.
Segundo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, os latossolos são passíveis de
utilização com culturas anuais, perenes, pastagens e reflorestamento. Normalmente, estão
situados em relevo plano a suave-ondulado, com declividade que raramente ultrapassa 7%, o
que facilita a mecanização.
Os resíduos sólidos que serão dispostos no aterro sanitário de Caiçara, serão oriundos
do próprio município, sendo de origem domiciliar, estabelecimentos comerciais e dos serviços
de varrição de vias públicas sendo classificados como Classe II-A, não perigosos e não
inertes, de acordo com a NBR 10.004/04.
Seu objetivo é impedir que os líquidos gerados no aterro entrem em contato com os
solos e as águas subterrâneas da região. Segundo a ABNT (2010), deverá ser feita a análise da
dispensa ou consideração do sistema de revestimento de fundo. Os métodos utilizados para
essa análise são a porcentagem de matéria orgânica nos resíduos, a profundidade do lençol
freático, a permeabilidade do solo local e o valor de excedente hídrico anual.
Para o projeto em questão a impermeabilização da base do aterro será concebida com
uma camada de argila compactada sobreposta com uma geomembrana sintética de PEAD –
Polietileno de Alta Densidade – de 2 mm de espessura.
O sistema de drenagem de gases, tem como objetivo fazer a drenagem dos gases
oriundos da degradação da matéria orgânica, evitando a dispersão destes no subsolo, por meio
dos poros que o compõem, não se acumulando em redes de esgoto, poços ou sob edificações
no aterro sanitário (ALVES 2010 apud D’ALMEIDA, 2000).
A dispersão dos gases pode ser controlada pela implantação de uma rede de drenagem
adequada, a qual deve ser colocada em determinados locais do aterro no sentido vertical,
desde o sistema de impermeabilização de base, até o topo da camada de cobertura, evitando
possíveis contaminações (ALVES 2010 apud D’ALMEIDA, 2000).
Os drenos de gás nos aterros sanitários são geralmente constituídos por linhas de tubos
perfurados, e envoltos por uma camada de brita, cuja espessura deve ser igual ao diâmetro do
furo, os quais são colocados verticalmente na extensão dos resíduos aterrados, desde a base
até a superfície superior, formando uma chaminé (ALVES 2010 apud D’ALMEIDA, 2000).
Fonte: http://portaljfonte.com.br/lixo-o-grande-desafio-de-gestores-publicos/drenagem-de-gases/
A coleta dos RSU no município deverá seguir dias alternados para resíduos secos e
orgânicos facilitando assim o processo de operação no aterro sanitário. O recolhimento dos
RSU deverá ser realizado por caminhão adaptado e fornecido pelo município.
Após a chegada dos RSU no aterro sanitário, os mesmos passarão por um sistema de
triagem, sendo os resíduos recicláveis separados e encaminhados para a compostagem, os
resíduos orgânicos destinados para a compostagem e os rejeitos dispostos nas células do
aterro.
3.8.3 Compactação
Esta etapa tem como objetivo diminuir o volume das camadas de rejeito e a
capacidade de infiltração das mesmas. A compactação deverá ser realizada por um
compactador mecânico, podendo ser utilizado rolo compactador corrugado ou um trator de
esteira.
3.10 Infraestrutura
O aterro sanitário deve possuir um plano de operação para quando exceder a sua vida
útil, para que a área esteja integrada à paisagem e possa ser reaproveitada para outros fins.
Sabemos que é difícil mesmo com a reintegração a área retornar nas mesmas condições que
possuía anteriormente, porém um plano pré-estabelecido garante que ela esteja apta para
novos usos (VAN ELK 2007).
O plano futuro não necessita ser detalhado, consiste em um esboço geral de modo que
direcione o plano de fechamento. É comum utilizarem áreas de aterro sanitário como áreas de
lazer, para geração de emprego e renda para comunidade, beneficiar as comunidades
próximas ao aterro sanitário, que de alguma forma sofreram durante o funcionamento do
mesmo, com a passagem dos caminhões, com o cheiro forte, etc.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
𝑪𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝑫𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒂çã𝒐 = 1 − 𝑐𝑡
𝐷𝑐 = 1 − 0,8 = 0,2
6. PRODUÇÃO DE REJEITO
𝑅𝑒𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑽𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒄é𝒍𝒖𝒍𝒂 = 𝜌 𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜 ×𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎çã𝑜
4059055,5 𝑘𝑔
𝑉𝑐 = = 5412,1 𝑚3
250×3
7. DIMENSIONAMENTO DA CÉLULA:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 5412,14
𝐴 = 𝐻 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 (𝑚2 ) 𝐴= = 1258,7 𝑚²
4,3
- Para que a célula seja trapezoidal usamos trigonometria, usando um ângulo de 45° para a
inclinação do talude.
(𝐵 + 𝑏)
𝐴 𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = ×ℎ
2
3+1
𝐴 𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = × 1 = 2𝑚2
2
𝑉 𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = 𝐴 × 𝐿 (𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎)
𝑉𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = 2 × 174 = 348𝑚³ 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑔𝑖𝑙𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑎
𝑄 = 0,278 × 𝐶 × 𝐼𝑚 × 𝐴
0,0561,15
𝑇𝐶 = 57 × = 𝟐 𝒎𝒊𝒏
1,120,38
1086,604 × 𝑇𝑅 0,184
𝐼𝑚 =
(𝑇𝐶 + 9,886)0,728
1086,604 × 150,184 𝒎𝒎
𝐼𝑚 = 0,728
= 𝟐𝟗𝟓, 𝟎𝟏
(2 + 9,886) 𝒉
𝑄𝑒𝑠𝑐 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = 0,278 × 𝐶 × 𝐼𝑚 × 𝐴
Na maior precipitação que pode ocorrer em 15 anos a vazão máxima será de 0,057 m³/s.
Canal
𝑄 =𝐴×𝑉
0,0285= 0,09 × 𝑉
𝑽 = 𝟎, 𝟑𝟏𝟔 𝒎/𝒔
Velocidade
1
V= × 𝑅ℎ32 × 𝑖21
𝑛
𝑚 1
2 = × 𝑅ℎ32 × 0,0212
𝑠 0,013
2 = 𝑅ℎ32 × 10,88
𝑅ℎ32 = 0,18
𝑹𝒉 = 𝟎, 𝟎𝟕𝟖𝒎
𝐴𝑚
𝑅ℎ =
𝑃𝑚
𝐴𝑚
0,078 =
0,6
𝐴𝑚 = 𝟎, 𝟎𝟒𝟕𝒎𝟐
0,015
𝑄 = 0,047𝑚² × 2𝑚/𝑠 0,03 = 𝐴𝑚 × 2 0,078 =
𝑃𝑚
𝑄 = 𝟎, 𝟎𝟗𝟒𝒎³/𝒔 𝐴𝑚 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟓 𝒎𝟐 0,078 𝑃𝑚 = 0,015
𝑃𝑚 = 𝟎, 𝟏𝟗
𝑨𝒎 = 𝟎, 𝟎𝟒
𝑷𝒎 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟗 ÷ 𝟑 = 𝟎, 𝟔
0,2
0,2
0,2
𝑃 ×𝐴 ×𝐾
Q=
𝑡
𝑃 = 50 × 0,2
𝑃 = 10mm/h
10𝑚𝑚/ℎ × 1736 × 0,20
Q=
3.600 𝑠
𝑄 = 0,96 𝑚𝑚³/𝑠
𝑚𝑚3 𝑚3
𝑄 = 0,96 ÷ 1000 = 9,64 × 10−4 ÷ 1736 𝑚²
𝑠 𝑠
𝑚3
𝑄 = 5,55 × 10−7
𝑚²/𝑠
2 × ℎ × 𝑚𝑎𝑥
L=
( 𝑡𝑎𝑛2 × 𝜃) tan ∅
√𝐶 × [( ) + 1 − ( 𝑐 × √𝑡𝑎𝑛2 + 𝐶 2 )]
𝐶
𝑞 10−7
1ª𝐶 = = 5,55 × 10−4 = 5,55 × 10−3
𝑘
𝑐𝑜 0,02
𝑡𝑔 ∅−1 = = = 1,145°
𝑐𝑎 1
1,12
𝑡𝑔−1 = = 0,02 𝑡𝑔−1 = 1,145°
56
𝐿
2 × 0,3
=
𝑡𝑎𝑛² 1,145° 𝑡𝑎𝑛 1,145°
√5,55 × 10−3 × [( )+ 1−( × √𝑡𝑎𝑛2 1,14 × 5 + 5,55 10−3 )]
5,55 × 10−3 5,55 × 10−3
2 × 0,3
𝐿=
0,014 × [(0,79 + 1) − (0,28)]
𝐿 = 10,26 ÷ 56 = 𝟓 𝒅𝒓𝒆𝒏𝒐𝒔
11. DIÂMETRO DO DRENO
𝑄
𝐴=
𝑉
𝑄
𝜋𝑅² =
𝑉
𝑄
𝑅² =
𝑉𝜋
√𝑄
𝑅=
𝑉𝜋
√𝑄 √5,55 × 107
𝑅= 𝑅= = 1,18
𝑉×𝜋 2 ×𝜋
17 mm de raio 34 mm de diâmetro.
LINO, Isabela Coutinho. Seleção de áreas para implantação de aterros sanitários: análise
comparativa de métodos. 2007. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-graduação em
Geociências e Meio Ambiente, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2007. Disponível
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>. Acesso em: 31 maio 2018.
MELO, André Luis Oliveira de. Avaliação e seleção de áreas para implantação de aterro
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Aplicação ao município de cachoeiro de itapemirim- ES. 2001. 188 f. Dissertação
(Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais,
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PORTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Brasil) (Ed.). Disposição Final Ambientalmente
Adequada de Rejeitos. 2013. Disponível em: <https://portalresiduossolidos.com/disposicao-
final-ambientalmente-adequada-de-rejeitos/>. Acesso em: 29 maio 2018.