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O coração do Oceano me lembrou que histórias de amor existem...

Nunca imaginei que essa joia um dia aparecesse numa xicara de café. No meio de tantos
cafeogramas, símbolos por vezes difíceis de entender, la estava ele, gritante, seguro, como
surgindo no meio do oceano...Não vi o que teria ao redor, meus olhos só fixaram nele.

Uma das histórias de amor mais comoventes foi a vivida por Rose e Jack no filme Titanic.

Um amor além das diferenças e que sobreviveu na memória, no ser da protagonista até o final
da sua vida.

Esse coração me fala: “viva com intensidade, ame, reviva, o amor transcende o tempo, as
fronteiras. O amor é o porto seguro onde todos nós seres humanos ancoramos nossos anseios,
nossas esperanças, o nosso melhor e até nosso pior...e ele sobrevive, se recupera e se
reconstrói de formas inimagináveis. É como aquele velho ditado que diz que Deus escreve
certo por líneas tortas...”

Fiquei comovida. Nossos corações são livros e cada pulsar, uma página.

Não sei ao certo o que toda aquela xícara de café dizia, a emoção navegou com o coração do
oceano, no oceano das lembranças. Um grande amor vivido, um grande amor a ser vivido,
desafiando distancias, tempo, oposições.

Muito pode-se falar do amor, fazer poesias, narrativas, contos, fabulas, filmes, novelas e por ai
vai. Mas isso não é tudo. Tem que ser vivido. O coração do oceano virou um símbolo e como
tal dinâmico, persuasivo. “O coração de uma mulher é como um oceano, cheio de segredos. O
amor, seu amor, me salvou de todas as formas, por isso, eu estou viva”

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