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Poder Judiciário

Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região

AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO


RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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Processo Judicial Eletrônico

Data da Autuação: 28/07/2017


Valor da causa: R$ 40.000,00

Partes:
AUTOR: ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA - CPF: 041.201.349-54
ADVOGADO: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS - CPF: 756.782.769-72
RÉU: P S N MONTAGENS E MANUTENCAO INDUSTRIAL LTDA - CNPJ: 00.387.752/0002-
38
ADVOGADO: MARCELO ANTONIO MARQUETE - CPF: 974.741.349-34
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE
TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF

AUTUAÇÃO: [SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS, ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA] x [P S N MONTAGENS E


MANUTENCAO INDUSTRIAL LTDA]

PETICIONANTE: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição
em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º,
inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima
mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados.

28 de Julho de 2017

SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

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ESCRITÓRIO JURÍDICO

Dr. SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS


OAB/PR 26.295

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ___ VARA DO


TRABALHO DE CURITIBA

ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA, brasileiro,


CASADO, RG nº 8.431.862-0 e CPF sob nº 041.201.349-54, CTPS
nº 003885558 série nº 002-0 PR, PIS nº 126.01750.25.3,
nascido aos 05.01.1981, filho de MARIA DE LOURDES OLIVEIRA
MIRANDA, residente e domiciliado à RUA NANDU, 186, BAIRRO
GRALHA AZUL, CEP 83.824-486, FAZENDA RIO GRANDE, PARANÁ, por
intermédio de seu procurador judicial Dr. Sandro Pinheiro de
Campos, inscrito na OAB/PR sob n.º 26.295 (procuração em
anexo), com escritório profissional na Av. Winston Churchill,
nº 2649, sobreloja, Bairro Pinheirinho, Curitiba – PR, onde
recebe intimações e notificações, vem, com o devido respeito
e acatamento, perante Vossa Excelência, propor:

RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, CONTRA:

PSN MONTAGENS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL


LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ
sob nº 00.387.752/0001-57, com sede na RUA DR. MARIO JORGE,
370, BAIRRO CIC, CEP 81.450-580, CURITIBA - PR,

Pelos fatos e fundamentos a seguir


expostos:

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Número do documento: 17072810281064300000022674303 ID. 9fdf229 - Pág. 1
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1. DA JUSTIÇA GRATUITA

Requer nos termos do art. 790, § 3º da


CLT e demais dispositivos legais aplicáveis à espécie, a
concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, não tendo
atualmente a parte autora condições de arcar com custas e
demais despesas processuais sem prejuízo próprio e de sua
família.

2. DO CONTRATO DE TRABALHO

A parte autora foi admitida pela


reclamada em 09.12.2016, na função de SOLDADOR MIG ER,
ocorrendo sua dispensa na data de 19.04.2017, sem justa
causa.

Durante o pacto laboral, a parte autora


auferiu como maior remuneração o valor de R$ 5.182,40.

3. DA JORNADA DE TRABALHO

A jornada de trabalho do reclamante era:

De segunda-feira a quinta-feira das


07h45min/08h00 as 18h00/20h00, com uma hora de intervalo
intrajornada;

Sexta feira das 07h45min/8h00 às


15h00/17h00, com uma hora de intervalo intrajornada;

Sábado das 07h45min às 16h00/18h00, com


uma hora de intervalo intrajornada;

4. VERBAS RESCISÓRIAS COM APLICAÇÃO DO


ARTIGO 467 DA CLT.

A parte reclamante foi afastada sem justa


causa da reclamada, porém não foram pagas corretamente as

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verbas rescisórias decorrentes da referida rescisão a que


teria direito.

Em princípio convém lembrar que deveriam


ter sido pagas ao reclamante as seguintes verbas advindas da
referida rescisão: saldo de salário; indenização e projeção
do aviso prévio; 13º salário, férias vencidas e proporcionais
adicionadas do terço constitucional,FGTS na razão de 8% (
oito por cento ) mais multa de 40% sobre o Fundo de Garantia
e demais consectários convencionais e legais inerentes a
dispensa sem justa causa, bem como a liberação das guias FGTS
e seguro desemprego, bem como a chave de liberação do FGTS.

Assim, requer-se a condenação da reclamada


no pagamento das verbas rescisórias acima evidenciadas, com a
dedução dos valores que foram efetivamente pagos, sob pena de
aplicar o artigo 467 da CLT, caso não sejam adimplidas em
primeira audiência tais verbas, tendo como parâmetro a
remuneração declinada nesta peça inaugural mais as horas
extras habituais, acrescidas de correção monetária e juros
legais.

5. HORAS EXTRAS

Conforme antes descrito, o horário de


trabalho da parte reclamante ultrapassava em muito as
jornadas diárias e semanais legais.

Assim sendo, requer a condenação da


reclamada ao pagamento como extras, das horas laboradas além
da 7:20 e sucessivamente da 8° diária e 44ª semanal,
acrescidas dos adicionais convencionais se mais vantajoso e
sucessivamente dos legais de 50% sobre a hora normal, para as
realizadas no decorrer da semana e 100% para as realizadas
nos domingos e feriados

Porque habituais, as horas extras devem


gerar reflexos em DSR, férias acrescidas do terço

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constitucional, 13º salário, 8% de FGTS mais multa de 40%,


média na rescisão e demais consectários.

6. ADICIONAL TRANSFERÊNCIA

A parte reclamante foi contratada para


trabalhar em Curitiba – Pr., em 13.12.2016 a 15.03.2017 foi
designado para prestar serviços em São Paulo-SP. Onde
permaneceu por 92 dias, sem liberação, ou mesmo, fornecimento
de transporte para visitar a família.

Dessa maneira, com espeque no artigo 469,


§ 3º da CLT, postula-se o pagamento do respectivo adicional,
no importe de 25% do salário base da parte reclamante
(considerando-se as diferenças e adicionais acima
postulados).
Postula-se, ainda, a incorporação destas
diferenças à remuneração da parte autora, para todos os
efeitos legais com reflexos em aviso prévio, férias e terço
constitucional, décimo terceiro salário e FGTS + multa de
40%, horas extras e demais consectários legais.

7. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

Durante o pacto laboral, a parte autora


mantinha contato permanente com elementos agressivos à saúde,
tais como: Poeira, ruído, calor, gases tóxicos e fumos
metálicos liberados pela operação de solda MIG/TIG - sob a
forma de vapor ou gás, cujas condições ensejam no pagamento
do referido adicional compulsório que faria jus.

Assim sendo, postula a parte autora o


referido adicional de insalubridade durante todo contrato de
trabalho, no grau máximo (40%) ou outro grau determinado em
Juízo, e seus reflexos em horas extras, aviso prévio, DSR,
férias integrais e proporcionais, terço constitucional, 13º
salário integral e proporcional, FGTS e mais multa de 40% e

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demais consectários, sendo se necessário for, requer seja


realizado a perícia pertinente ao caso.

Outrossim, tendo em vista que o referido


pedido tem caráter acessório, ou seja, guarda dependência com
o principal, em sendo acolhido o pedido de adicional de
insalubridade, que este tome como base de cálculo o valor da
remuneração da parte autora.

O pedido retro tem como amparo, o fato de


que a partir da Constituição Federal de 1988, o adicional não
poderia ficar adstrito ao salário mínimo, mas sobre a
remuneração do empregado.

Por primeiro, de forma sutil, quando


houve a elaboração da Constituição pelos detentores do poder
constituinte, estes estabeleceram: adicional de remuneração
para atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da
lei (artigo 7º, XXIII).

Em segundo, e finalmente, para deixar bem


clara a intenção do legislador constitucional, este vedou
através do artigo 7º, IV, qualquer vinculação ao salário
mínimo.

Assim entendeu o Excelso Supremo Tribunal


Federal afastando a base de cálculo o salário mínimo,
conforme se observa da ementa transcrita abaixo:

"EMENTA: Adicional de insalubridade:


vinculação ao salário mínimo,
estabelecida pelas instâncias
ordinárias, que contraria o disposto
no art. 7º, IV, da Constituição."
(RE-236396/MG, Relator: Ministro
Sepúlveda Pertence, DJ DATA-20-11-98
PP-00024 EMENT VOL-01932-10 PP-02140,
02/10/1998 - Primeira Turma, Unânime,

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RECTE.: FIAT AUTOMÓVEIS S/A RECDO.:


SILAS DOS REIS)

Pois bem, diante da citada decisão da


Suprema Corte, cuja competência deste excelso pretório é
garantir a guarda da Constituição Federal, a vinculação ao
salário mínimo como base de cálculo para o adicional de
insalubridade estabelecida pelas instâncias ordinárias, tendo
como fulcro o artigo 192 da CLT e enunciados pertinentes a
matéria da Corte Superior do Trabalho, estaria contrariando o
disposto no artigo 7º, inciso IV da Constituição Federal.

Nesse toar, importa dizer que o artigo


celetário (parcial) indigitado (art. 192) e os verbetes
sumulares mencionados, são inconstitucionais, ou seja, estão
em descompasso com o cânon constitucional citado.

Diante desse quadro, a solução que alguns


juristas apontam, por analogia legal (artigo 8º da CLT),
aplica-se o adicional do § 1º do artigo 193 da CLT, que
dispõe acerca do adicional de periculosidade, ou seja,
utilizando a remuneração do trabalhador como base de cálculo,
pois cabe lembrar, que tanto o adicional de insalubridade,
como o de periculosidade, visam compensar o labor realizado
em condições adversas (perigosas e insalubres).

Desta forma, requer a Vossa Excelência


que a base de cálculo do adicional de insalubridade seja a
remuneração global da parte autora.

8. KIT NATALINO

A parte reclamante se faz merecedora da


percepção da gratificação referente ao kit natalino, haja
vista que seu lapso laboral não recebeu tal benefício, mesmo
sendo estipulados na Convenção Coletiva, em anexo, no valor
de R$ 242,00 (duzentos e quarenta e dois reais), (cláusula
décima, da CCT 2016-2018).

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Sendo assim, requer seja a reclamada


condenada ao pagamento das verbas referentes ao benefício do
kit natalino, devido ao reclamante, pelo período laborado e
não pago.
9. ARTIGO 477 DA CLT

A reclamada não quitou as verbas


rescisórias devidas a que faz jus a parte autora, pertinente
ao contrato de trabalho havido. Desta forma, o pagamento
dar-se-á extemporaneamente. Sendo assim, o pagamento da
multa prevista no artigo 477 da CLT é medida de rigor a ser
aplicado no caso em discussão, o que desde já se requer.

10. FGTS

A reclamada não efetuou os depósitos de


FGTS do autor do período de dezembro de 2016 a abril de 2017,
além da multa de 40% não paga em favor do reclamante.

Portanto, requer o recolhimento sobre


todas as verbas postuladas na presente reclamatória bem como
dos depósitos mensais não efetuados pela reclamada, gerando
os devidos reflexos junto a multa rescisória de 40%.

11. MULTA CONVENCIONAL

Requer a condenação da reclamada ao


pagamento das multas convencionais prevista na cláusula 88ª
da CCT 2016-2018 (doc. anexo), em virtude do descumprimento
das cláusulas:

CLAUSULA 5ª–Pagamento salários (§ 1º);


CLAUSULA 8ª– Comprovante de pagamento;
CLAUSULA 10ª– KIT NATALINO;
CLAUSULA 12ª–Adicional de periculosidade;
CLAUSULA 15ª–Cesta básica;
CLAUSULA 17ª- Lanches em contrato de “parada”;
CLAUSULA 32ª- Rescisão contratual–“B”,“c”.
CLAUSULA 35ª – Aviso Prévio;
CLAUSULA 34ª- HOMOLOGAÇÕES – “B”, “C”, “D”.
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Assim, são devidas as multas


convencionais vigentes a época em favor da parte prejudicada,
ou seja, em favor da parte autora, conforme a própria
previsão contida nos pactos coletivos citados e ora acostados
a esta petição inicial.

12. DO DANO MORAL

O Reclamante faz jus a indenização por


danos morais por não receber o salário nos prazos em lei
preceituados e de forma correta, sendo submetida a constante
pressão psicológica em virtude de suas dívidas e da
possibilidade do próprio sustento. A jurisprudência admite
assim a reparação do dano moral sofrido, tal qual, o caso em
tela, amparado pela jurisprudência colacionada:

INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. ATRASO


SALARIAL REITERADO. Considerando a
natureza alimentar do salário, o qual
garante a subsistência do trabalhador, o
atraso reiterado do seu pagamento causa
sofrimento e angústia ao lesado, podendo
ainda macular sua honra e imagem, sendo
imperioso o reconhecimento do direito
reparatório. O montante deferido deve ser
hábil a reparar o dano sofrido e servir
de fator inibidor de novas práticas
lesivas. (TRT-4 - RO: 1152002920085040102
RS 0115200-29.2008.5.04.0102, Relator:
GEORGE ACHUTTI, Data de Julgamento:
07/12/2011, 2ª Vara do Trabalho de
Pelotas).

DANO MORAL. ATRASO REITERADO NO PAGAMENTO


SALARIAL. O dano moral resulta de lesão a
direito da personalidade, repercutindo na
esfera intelectual do indivíduo. A
reparação por dano moral decorrente do
contrato de trabalho pressupõe um ato
ilícito ou um erro de conduta do
empregador ou de seu preposto, um dano
suportado pelo ofendido e um nexo de
causalidade entre o comportamento
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antijurídico do primeiro e o prejuízo


suportado pelo último. O atraso reiterado
no pagamento de salários configura o
descumprimento do dever do empregador
mais relevante ao contrato de trabalho,
implicando, assim, violação dos direitos
da personalidade do empregado, com
destaque para o da dignidade da pessoa
humana. No caso dos autos comprovado o
reiterado atraso de salários impõe-se o
deferimento da indenização postulada. 2.
Recurso ordinário conhecido e provido em
parte. (TRT-10 - RO: 561201300210000 DF
00561-2013-002-10-00-0 RO, Relator:
Desembargador Brasilino Santos Ramos,
Data de Julgamento:

11/09/2013, 2ª Turma, Data de Publicação:


20/09/2013 no DEJT).

É evidente que tais fatos afetaram o


psicológico e o emocional da parte autora, acarretando danos
à sua honra, moral, dignidade e imagem.

O dano moral decorre na afetação do bem-


estar, da alteração involuntária da normalidade da vida do
trabalhador, o que implica angústia, depressão, dor e
sofrimento ao ser humano. Bens estes sem avaliação
econômica, não comercializáveis, atingindo justamente a
dignidade da pessoa, dada a sua condição humana.

Diante destas considerações fáticas


passa-se então a fazer uma abordagem do ponto de vista
jurídico.
Antes é conveniente esclarecer que esta
justiça especializada é competente para apreciar a matéria em
questão, ainda que a natureza do pedido seja civil, pois como
é cediço no Direito do Trabalho, o Direito Civil por expressa
determinação legal (artigo 8º, parágrafo único, da CLT), é
fonte subsidiária do mencionado ramo especial do Direito:

“Art. 8º - As autoridades
administrativas e a Justiça do
Trabalho, na falta de disposições

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legais ou contratuais, decidirão,


...

Parágrafo único. O direito comum


será fonte subsidiária do direito do
trabalho, naquilo em que não for
incompatível com os princípios
fundamentais deste.”

Cumpre ainda não olvidar, que o dano


ocorreu no âmbito do pacto laboral, e por ato da Reclamada ou
seus prepostos, e porquanto está sob a égide do artigo 114 da
Constituição Federal que disciplina a competência da Justiça
do Trabalho:

“Art. 114. Compete à Justiça do


Trabalho processar e julgar:

(...)

VI – as ações de indenização por


dano moral ou patrimonial,
decorrentes da relação de trabalho;

(...)”

Assim sendo, a Justiça Trabalhista é


competente para julgar o dano moral, condicionando para
tanto, que o referido litígio derive da relação de emprego, o
que certamente houve no presente caso.

A própria Carta Magna, no artigo 5º,


inciso V, garante e ampara a pretensão do autor, assegurando
o direito de resposta proporcional ao agravo, além de
indenização por dano material, moral ou à imagem:
“(...)

V - é assegurado o direito de
resposta, proporcional ao agravo,
além da indenização por dano
material, moral ou à imagem;

(...)”

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OAB/PR 26.295

Portanto, existe dano moral no caso em


tela, constituindo uma perda que é perfeitamente traduzida em
valor pecuniário, pois houve um sofrimento, um abalo
psicológico da parte autora, devendo a reclamada reparar o
mal causado ao obreiro.

Neste sentido, manifesta-se a


jurisprudência:

“ Dano Moral. Ofensa à honra do em


pregado. O empregador responde pela
indenização do dano moral causado e
ao empregado. Porquanto a honra e a
imagem de qualquer pessoa são
invioláveis ( artigo 5º, inciso XI,
da Constituição Federal ). Esta
disposição assume maior relevo no
âmbito do contrato laboral porque o
empregado depende de sua força de
trabalho para sobreviver. La
indemnización tarifada de le Lei de
Contrato de Trabajo no exclue una
reparación completaria que
signifique un amparo para el
trabajador, cuando es agredido en su
personalidad ( Santiago Rubenstein
). A dor moral deixa feridas abertas
e latentes que só o tempo, com
vagar, cuida de cicatrizar, mesmo
assim, sem apagar o registro.” (
TRT- 3ª Região, RO-3608/94, 2ª
Turma, Rel. Juiz Sebastião Geraldo
de Oliveira, DJ/MG 08.07.94)

Cabe lembrar ainda, que a


responsabilidade civil encontra seu embasamento legal no
Código Civil, artigos 186, 187, 927, 932 (inciso III) e 933.

Diante do exposto, requer a Vossa


Excelência a condenação da reclamada ao pagamento de
indenização pecuniária à parte autora, a título de danos
morais, cujo valor deverá ser estabelecido a critério deste
d. Juízo, sugerindo-se o valor de 200 (duzentos) vezes a
maior remuneração mensal percebida pelo reclamante.

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13. DO 13° SALÁRIO

O reclamante não recebeu corretamente seu


13° salário proporcional. Requer pelo pagamento da diferença.

14. RETENÇÕES FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS

Caso sejam determinadas retenções fiscais


e previdenciárias sobre os valores a serem pagos a
reclamante, requer sejam as reclamadas, nos termos do art.
186 do Código Civil, condenadas a indenizar a parte autora
nos valores correspondentes, visto que foi o pagamento
indevido ao longo do contrato de trabalho que gerou as verbas
ora postuladas.

Sucessivamente, não sendo este o


entendimento deste douto Juízo, os descontos fiscais deverão
ser procedidos mês a mês, observados os limites de
contribuição e faixas salariais.

Por outro lado, as contribuições


previdenciárias deverão ser calculadas sobre o total da
condenação, respeitando-se os limites de contribuição do
empregado.

15. DA CESTA BÁSICA

A parte reclamante faz jus ao recebimento


mensal de cesta básica no valor de R$ 360,00, estabelecido na
cláusula décima quinta da CCT 2016-2018, em anexo, haja vista
que não recebeu tal benefício durante seu pacto laboral.

Sendo assim, requer seja a reclamada


condenada ao pagamento da cesta básica, devido à parte
autora, por todo o período não pago.

16. DO SEGURO DESEMPREGO

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Por culpa da empresa o reclamante não


pode receber o seguro desemprego. Requer que a reclamada
forneça à autora as guias CD e SD do seguro desemprego para
que possa usufruir do benefício daquele instituto e caso não
seja possível o recebimento devido pelo órgão responsável,
requer indenização supletiva em 5(cinco) parcelas salariais,
com base na média dos três últimos salários percebidos pelo
autor, na forma das Leis nº 7.998/90 e Lei n.º 8.900/94.

17. DOS HONORÁRIOS ADVOCATICIOS

Com base na regra do artigo 133 da


Constituição Federal, o qual tornou o advogado indispensável
à administração da justiça, foi revogado o ius postulandi das
partes.

Bem assim, pelo que dispõe o artigo 5ª,


LV, da Carta Magna, que assegura ampla defesa, com os meios a
ela necessários, é notório que não poderá haver ampla defesa,
sem a assistência de advogado.

Entendimento este, que foi ainda


corroborado pela Lei n.º 6.906/94 (Estatuto da Advocacia),
que, no seu artigo 1º, inciso I, declara ser atividade
privativa da advocacia “a postulação a qualquer órgão do
Poder Judiciário e aos Juizados Especiais”.

Requer, com fulcro nos artigos 22 e


seguintes do Estatuto da Advocacia, honorários advocatícios
na base de 20% sobre a condenação a ser imposta à reclamada.

Sucessivamente, se vencido o pedido


anterior, requer a condenação da reclamada a indenização, no
percentual de 30% dos valores da condenação desta
reclamatória.

O pedido se deve ao fato de que o autor


obrigou-se, por culpa exclusiva da ré, a contratar advogado
para defender seus direitos e terá de pagar 30% ao advogado
dos valores recebidos, tudo conforme contrato de honorários
anexo.
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18. DOS PEDIDOS

Tendo em vista os fatos apresentados,


requer:
1. Os benefícios da Justiça Gratuita, com
fulcro no art. 790, § 3º da CLT e demais dispositivos legais
aplicáveis à espécie, por se tratar a parte reclamante de
pessoa pobre e carente na acepção do termo;

2. Sejam julgados procedentes todos os


pedidos feitos em cada um dos pontos, fatos e argumentos
desta reclamatória trabalhista;

3. Que todas as publicações deste


processo sejam realizadas exclusivamente no nome do DR.
Sandro Pinheiro de Campos, sob pena de nulidade das mesmas;

4. A condenação da reclamada ao pagamento


correto de todas as verbas rescisórias de direito, entre
elas: saldo de salário; indenização e projeção do aviso
prévio; 13º salário, férias vencidas e proporcionais
adicionadas do terço constitucional, FGTS na razão de 8% (
oito por cento ) mais multa de 40% sobre o Fundo de Garantia
e demais consectários convencionais e legais inerentes a
dispensa sem justa causa bem como a liberação das guias FGTS
e seguro desemprego, bem como a chave de liberação do FGTS,
conforme fundamentação;

5.
A condenação da reclamada ao
pagamento como extra, das horas laboradas além da 8ª
diária e 44ª semanal, acrescidas dos adicionais
convencionais ou o legal de 50% sobre a hora normal,
para as realizadas no decorrer da semana e 100% para as
realizadas nos domingos e feriados.

5.1. Que, porque habituais, as horas


extras devem gerar reflexos em DSR, férias acrescidas do
terço constitucional, 13º salário e 8% de FGTS mais multa de

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40%, aviso prévio pela sua média e demais consectários


legais;

6. O pagamento do adicional de
transferência, no importe de 25% do salário da parte
reclamante (considerando-se as diferenças e adicionais acima
postulados). Requer-se, ainda, a incorporação destas
diferenças à remuneração da parte autora, para todos os
efeitos legais com reflexos em aviso prévio, férias e terço
constitucional, décimo terceiro salário e FGTS + multa de
40%; horas extras, DSR e demais consectários legais;

7. Seja reconhecido e declarado que o


labor desenvolvido pela parte autora expunha a mesma aos
agentes nocivos a saúde, requerendo, por conseguinte a
condenação da reclamada no pagamento do devido adicional de
insalubridade ao obreiro, no grau máximo ou outro grau
determinado em Juízo, durante todo pacto laboral, sobre a
remuneração auferida e os seus reflexos em horas extras,
aviso prévio, DSR, férias integrais e proporcionais
adicionadas do terço constitucional, 13º salário integral e
proporcional, FGTS mais multa de 40% e demais consectários
legais, conforme fundamentação supra;

8. Seja a reclamada condenada ao


pagamento das verbas referentes ao benefício do kit natalino
(cct 2016-2018-clausula 10ª), não fornecido no período
laborado;
9. A aplicação da multa prevista no art.
477, da CLT;
10. O pagamento de todos os depósitos de
FGTS não depositados na época devida, de uma só vez,
distintamente junto com as demais verbas desta reclamatória,
gerando os devidos reflexos na multa rescisória de 40%;

11. A condenação da reclamada ao


pagamento das multas convencionais, conforme fundamentação;

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12. A condenação da reclamada ao


pagamento de indenização pecuniária à parte autora, a título
de danos morais, cujo valor deverá ser estabelecido a
critério deste d. Juízo, sugerindo-se o valor de 200
(duzentas) vezes a remuneração mensal percebida pela parte
autora, conforme fundamentação;

13. Tendo em vista que o reclamante não


recebeu os seu 13° salário proporcional. Requer pelo
pagamento das diferenças, conforme fundamentação;

14. Seja a reclamada, nos termos do art.


186 do Código Civil, condenada a indenizar a parte autora nos
valores correspondentes às retenções fiscais e
previdenciárias, ou, sucessivamente, não sendo este o
entendimento deste douto Juízo, os descontos deverão ser
procedidos mês a mês, observados os limites de contribuição e
faixas salariais, ressaltando-se que as contribuições
previdenciárias deverão ser calculadas sobre o total da
condenação, respeitando-se os limites de contribuição do
empregado;
15. A condenação da reclamada ao
pagamento das cestas básicas, devido à parte autora, por todo
o período laborado, conforme fundamentação;

16. O fornecimento das guias do Seguro


Desemprego e na impossibilidade da percepção do mesmo,
sucessivamente, o pagamento de indenização do seguro
desemprego no valor de 05 (cinco) parcelas salariais, com
base na média dos três últimos salários percebidos pela
autora, na forma das Leis nº 7.998/90 e Lei n.º 8.900/94,
conforme fundamentação anterior;

17. A condenação da reclamada ao


pagamento de honorários advocatícios, conforme fundamentação;

Sucessivamente, a condenação da reclamada


ao pagamento de 30% dos valores desta reclamatória, a titulo
de indenização, pois terá que pagar tais valores ao advogado
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que teve de contratar por culpa da empresa ré, conforme


contrato de honorários advocatícios em anexo;

19. DO REQUERIMENTO FINAL

a) A notificação pessoal do reclamante


para a audiência inaugural e a notificação/citação das
reclamadas nos termos da lei;
b) A produção de todas as provas em
direito admitidas, em especial ouvida do representante legal
das reclamadas, oitiva de testemunhas, juntada de novos
documentos e pericial se necessário;

c) A comprovação na audiência inicial dos


poderes legais de delegação, juntando-se carta de preposto e
cópia do contrato social e alterações, sob pena de confissão
e revelia desde já requeridas;

d) Que a reclamada exiba todos os


comprovantes de pagamento do reclamante, depósito de FGTS,
INSS, controle de jornadas e demais documentos inerentes ao
Contrato de Trabalho do mesmo, sob pena de ser aplicado o
artigo 400 do CPC, ou seja, serão tidos como verdadeiras, as
estimativas apresentadas pelo obreiro;

e) A condenação da reclamada no pagamento


das verbas devidas, acrescidas de juros e correção monetária
e despesas processuais.

Atribui-se à presente causa o valor de R$


40.000,00, para fins de alçada.

Nestes termos
Pede Deferimento.

Curitiba, 20 de junho de 2017.

SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS


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JOSÉ MARIA/David.
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Número do documento: 17072810281677500000022674307 ID. 89009fa - Pág. 1
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282050900000022674310
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810282050900000022674310 ID. 7c50e4a - Pág. 1
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Número do documento: 17072810282559700000022674314 ID. b6fb8c1 - Pág. 1
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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2018 

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003937/2016
DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/09/2016
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR065454/2016
NÚMERO DO PROCESSO: 46212.019985/2016­28
DATA DO PROTOCOLO: 29/09/2016

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ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). GERALDO RAMTHUN;
 
SIND  TRAB  EMP  MONT  MANUT  PREST  SERV  AREAS  IND  ESTADO  PR,  CNPJ  n.  81.398.794/0001­95,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). GILMAR CARLOS LISBOA;
 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE ARAPONGAS, CNPJ n. 77.540.839/0001­47, neste
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CNPJ n. 03.749.691/0001­19, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RONALDO WINKLAM;
 
SIN TRAB NA IND DA CONST E DO MOB JATAIZINHO E IBIPORA, CNPJ n. 80.921.513/0001­74, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RICARDO VIEIRA;
 
SIND  DOS  TRAB  NAS  IND  DA  CONSTRUCAO  E  MOBIL  DE  LONDRINA,  CNPJ  n.  78.635.885/0001­92,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). DENILSON PESTANA DA COSTA;
a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
 
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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SIND.  DOS  TRAB.  NA  IND.  DA  CONST.  E  DO  MOB.  DE  MAL.  CDO.  RONDON  E  REGIAO,  CNPJ  n.
77.804.961/0001­83, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LOTARIO CLAAS;
 
SIND  TRAB  NAS  INDUSTRIA  DA  CONSTRUCAO  E  DO  MOBIL  MGA,  CNPJ  n.  79.147.005/0001­00,  neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE MORAES;
 
SIND DOS TRAB DA IND DA CONST CIVIL E DO MOBIL DE MEDIA, CNPJ n. 77.817.336/0001­76, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CLIMAR RIBAS DOS SANTOS;
 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONT DO MOB DE PARANAGUA, CNPJ n. 78.179.009/0001­07, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE AVIDO PACHECO;
   
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE PATO BRANCO, CNPJ n. 80.872.153/0001­68, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LEANDRO DE FREITAS;
 
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDUSTRIAS  DA  CONST.CIVIL  E  DO  MOBILIARIO  DE
TEL.BORBA,  CNPJ  n.  03.653.187/0001­10,  neste  ato  representado(a)  por  seu  Tesoureiro,  Sr(a).
CLODOALDO DE ALMEIDA;
 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONST MOB DE TOO E REGIAO, CNPJ n. 78.684.560/0001­08, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ADEMIR FOGACA;
 
SIND  DOS  TRAB  NAS  INDUST  DA  CONST  E  DO  MOB  DE  UMUARAMA,  CNPJ  n.  76.724.780/0001­84,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MARCOS ANTONIO BERALDO;
 
SIN  TRAB  INDS  CONS  MOBILIARIO  DE  UNIAO  DA  VITORIA,  CNPJ  n.  81.646.564/0001­06,  neste  ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE ORLANDO DOS SANTOS;
 
SIND DOS TRAB NA IND DA CONST E DO MOB DE PARANAVAI, CNPJ n. 77.188.571/0001­26, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). REINALDIM BARBOZA PEREIRA;
 

SIND  DAS  EMP  DE  ENGENHARIA  DE  MONT  E  MANUNTENCAO  IND  PR,  CNPJ  n.  72.415.078/0001­88,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JAIR JOSE DE SOUZA;
 
celebram  a  presente  CONVENÇÃO  COLETIVA  DE  TRABALHO,  estipulando  as  condições  de  trabalho
previstas nas cláusulas seguintes: 

CLÁUSULA PRIMEIRA ­ VIGÊNCIA E DATA­BASE 

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de junho de
2016 a 31 de maio de 2018 e a data­base da categoria em 01º de junho. 
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CLÁUSULA SEGUNDA ­ ABRANGÊNCIA 

A  presente  Convenção  Coletiva  de  Trabalho  abrangerá  a(s)  categoria(s)  EMPRESAS  E


TRABALHADORES na atividade de Engenharia de Montagem, Manutenção Industrial e Serviços
Relativos á Instalação e Manutenção do Gasoduto,, com abrangência territorial em PR. 

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO 
PISO SALARIAL 

CLÁUSULA TERCEIRA ­ PISO SALARIAL 

Ficam estabelecidos os seguintes pisos salariais para as categorias profissionais adiante relacionadas, a partir de
1o de junho de 2016:

POR
PISO JUNHO DE 2016 CBO HORA % DE
REAJUSTE
Ajudante 7170­20 6,24 8,1456%
Almoxarife 4141­05 8,47 8,0357%
Apontador 4142­10 7,15 8,0060%
Assistente Administrativo 4110­10 7,74 8,1006%
Auxiliar Adm. de Obras 4110­05 6,61 8,0065%
Auxiliar de Enfermagem 7231­35 6,61 8,0065%
Auxiliar de Escritório 4110­05 6,61 8,0065%
Auxiliar de Planejamento 3146­10 6,68 8,0906%
Auxiliar de Suprimentos 3146­10 6,61 8,0065%
Auxiliar de Topografia 3123­20 6,68 8,0906%
Caldeireiro 7244­10 10,15 8,0937%
Eletricista Montador  7156­05 9,30 8,0139% 
Eletricista Man. e Força e Cont. 9511­05 11,83 8,0365%
Encanador 7241­10 10,15 8,0937%
Encarregado 7205­15 17,80 8,0097%
Encarregado Adm. de Obras 4101­05 12,81 8,0101%
Encarregado de Andaime 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Isolamento 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Mecânica 4101­05 17,80 8,0097%

Encarregado de Montagem
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Encarregado de Montagem 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Pintura 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Solda 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Tubulação 4101­05 17,80 8,0097%
Funilieiro 7244­35 10,15 8,0937%
Instrumentista / Calibrador 3134­10 12,00 8,0108%
Isolador 7151­20 8,43 8,0769%
Jatista 7233­15 9,30 8,0139%
Lixador 7213­25 8,15 8,0902%
Lubrificador 9191­05 8,44 8,0666%
Maçariqueiro 7112­30 9,30 8,0139%
Mecânico Ajustador 7250­10 13,72 8,0315%
Mecânico de Refrigeração 7257­05 12,20 8,0602%
Mecânico Manutenção 9113­05 11,83 8,0365%
Mecânico Montador 7252­05 9,30 8,0139%
Meio Oficial 7242­20 6,41 8,0944%
Mestre 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre de Caldeiraria 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre de Elétrica 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Instrumentação 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Montagem 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Solda 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Tubulação 7202­15 15,50 8,0139%
Montador 7244­10 8,43 7,9385%
Montador de Andaime 7252­05 9,02 8,0240%
Observador de Segurança 5173­30 6,81 8,0952%
Op. Guind. acima de 100 ton 7821­15 17,34 8,0374%
Op. Guind. de 26 ton a 50 ton. 7821­15 13,73 8,0252%
Op. Guind. de 50 ton a 100 ton 7821­15 15,75 8,0247%
Op. Guindaste 18 ton. 7821­15 10,28 8,0967%
Op. Guindaste 25 ton. 7821­15 12,53 8,0172%
Operador de Empilhadeira 7822­20 9,02 8,0240%
Operador de Guindalto 7821­15 8,93 8,1114%
Pintor 7233­15 8,05 8,0537%
Refratarista 7157­20 9,30 8,0139%
Rigger 7821­45 9,42 8,0275%
Serralheiro 7244­40 11,78 8,0734%
Soldador 6G/RX/Carvoeiro 7243­15 12,00 8,0108%
Soldador Chaparia (2f/3f) 7243­25 10,15 8,0937%
Soldador Mig 7243­15 12,66 8,0205%
Soldador Tig
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS 7243­15 14,84 8,0058%
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Sup. de Tratamento de Minério 7101­05 23,97 8,1191%
Técnico de Material 3911­35 10,56 8,0860%
Técnico de Refrigeração 7257­05 16,69 8,0259%
Torneiro Mec. Manutenção 7212­15 13,72 8,0315%

Parágrafo Primeiro: As empresas que prestam serviço dentro das áreas da PETROBRÁS, USINA DO
XISTO/SIX/SÃO MATEUS DO SUL, PARANAGUÁ e PONTAL, obedecerão para o trabalhador que lá estiverem
prestando serviços, os pisos abaixo descritos:

%   DE
             FUNÇÃO CBO POR HORA
REAJUSTE

Caldeireiro qualificado Abraman 7244­10 13,88 8,0156%


Operador de Tratamento de Minério 7121­10 13,94 8,0620%
Mecânico de Manutenção qualificado 14,16
9113­05 8,0092%
Abraman

Parágrafo Segundo: Caso haja mudança na política salarial em vigor, as partes poderão promover conjuntamente,
adequação  às  normas  que  venham  a  ser  estabelecidas  na  nova  legislação  ou  conjuntura  política  ou  conjuntura
econômica.

Parágrafo Terceiro: Face a assinatura do presente Instrumento ter ocorrido após o pagamento dos pisos de junho,
julho,  agosto  e  setembro  de  2016,  acordam  as  partes  que    eventuais  diferenças  entre  o  valor  pago  e  o  valor  ora
acordado,  deverão  ser  pagas  ao  trabalhador,  através  de  folha  complementar,  junto  com  o  pagamento  do  mês  de
outubro de 2016, ou seja, até o 5° dia útil de novembro de 2016.

Parágrafo Quarto: Os trabalhadores que foram desligados a partir de 1º de junho de 2016, também terão direito às
diferenças acima, que serão pagas através de rescisão complementar, até o dia 14/10/2016.

REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS 

CLÁUSULA QUARTA ­ LIVRE NEGOCIAÇÃO 

A  partir  de  1o   de  junho  de  2016,  aos  empregados  da  categoria,  será  concedido  o  seguinte  reajuste
salarial:

a)  Sobre  o  salário  do  mês  de  junho  de  2015,  já  reajustado  pelo  instrumento  coletivo  anterior,  será
aplicado o percentual mínimo de 8% (oito por cento) para todas as funções contempladas nesta CCT, a
título de livre negociação entre as Entidades Obreiras e Patronal.
b) Os empregados admitidos após 01/06/2015, terão os seus reajustes de salários proporcional de 1/12
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(um doze avos) por mês de trabalho, no percentual acima descrito, considerando para este efeito a fração
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Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
(um doze avos) por mês de trabalho, no percentual acima descrito, considerando para este efeito a fração
igual  ou  superior  a  14  (quatorze)  dias,  como  mês  integral,  observados  os  pisos  salariais  descritos  neste
instrumento.

Parágrafo  Primeiro:  Face  a  assinatura  do  presente  Instrumento  ter  ocorrido  após  o  pagamento  dos
salários de junho, julho, agosto e setembro de 2016, acordam as partes que  eventuais diferenças entre o
valor  pago  e  o  valor  ora  acordado,  deverão  ser  pagas  ao  trabalhador,  através  de  folha  complementar,
junto com o pagamento do mês de outubro de 2016, ou seja, até o 5° dia útil de novembro de 2016.

Parágrafo Segundo:  Os  trabalhadores  que  foram  desligados  a  partir  de  1º  de  junho  de  2016,  também
terão  direito  às  diferenças  acima,  que  serão  pagas  através  de  rescisão  complementar,  até  o  dia
14/10/2016.

PAGAMENTO DE SALÁRIO – FORMAS E PRAZOS 

CLÁUSULA QUINTA ­ PAGAMENTO DE SALÁRIOS 

Quando o pagamento for efetuado em cheque, a empresa assegurará  ao empregado horário que permita
o  desconto  imediato  do  cheque  e  transporte,  caso  o  acesso  ao  estabelecimento  de  crédito  exija  sua
utilização.

Parágrafo Primeiro:  Todo  pagamento  de  salários  deverá  ser  efetuado  até  o  5º  (quinto)  dia  útil  do  mês
subseqüente ao que gerou o crédito.

Parágrafo Segundo: O pagamento ao empregado não alfabetizado deverá  ser efetuado na presença de
02 (duas) testemunhas, sendo excluída essa exigência no caso de depósito em conta do trabalhador.

Parágrafo  Terceiro:  Toda  contratação,  bem  como  a  remuneração  dos  trabalhadores,  cujas  funções
estão  estabelecidas  neste  instrumento,  deverá  ser  efetuada  como  salário/hora,  excetuando­se  o
encarregado administrativo de obras, o supervisor administrativo de obras e o encarregado.

Parágrafo Quarto: Estabelece­se multa de 15% (quinze por cento) sobre o saldo salarial na hipótese de
atraso  no  pagamento  de  salário  até  20  (vinte)  dias,  e  de  mais  0,75%  (zero  vírgula  setenta  e  cinco  por
cento) por dia no período subseqüente.

CLÁUSULA SEXTA ­ ADIANTAMENTO DE SALÁRIO 

As empresas concederão adiantamento de salário, de 40% (quarenta por cento) referente ao salário base
do mês anterior, acrescido dos respectivos adicionais, após quinze dias corridos do pagamento a que se

refere o artigo 459, parágrafo único da CLT. Quando o décimo quinto dia coincidir com o repouso semanal
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(domingo e feriado), o adiantamento previsto nesta cláusula, será pago no primeiro dia útil seguinte.
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(domingo e feriado), o adiantamento previsto nesta cláusula, será pago no primeiro dia útil seguinte.

DESCONTOS SALARIAIS 

CLÁUSULA SÉTIMA ­ QUEBRA DE MATERIAL 

Não  se  permite  o  desconto  salarial  por  quebra  de  material,  salvo  nas  hipóteses  de  dolo  ou  recusa  de
apresentação  dos  objetos  danificados,  ou  ainda,  havendo  previsão  contratual,  de  culpa  comprovada  do
empregado.

Parágrafo  Único:  Em  caso  de  dano  causado  pelo  empregado,  o  desconto  será  lícito,  desde  que  esta
possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALÁRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E
CRITÉRIOS PARA CÁLCULO 

CLÁUSULA OITAVA ­ COMPROVANTES DE PAGAMENTO 

As empresas fornecerão aos seus empregados, com no mínimo 01 (um) dia antes do depósito em conta,
comprovantes  de  pagamento  (envelopes  ou  recibos),  especificando  o  nome  da  firma,  o  nome  do
empregado, as parcelas pagas discriminadamente e, de igual modo, os recolhimentos efetuados, inclusive
o valor do recolhimento do FGTS e contribuição assistencial.

Parágrafo Primeiro: Quando o salário do empregado for pago através de tarefa, por volume, metro ou
outra  unidade  estipulada  entre  empregado  e  empregador,  as  empresas  fornecerão  documentos  de
comprovação, com timbre da firma e nome do empregado, estipulando a quantidade de serviços que está 
sendo paga, seu valor e data do início da tarefa.

Parágrafo  Segundo:  Quando  o  serviço  for  contratado  por  produção,  a  remuneração  não  poderá  ser
inferior à diária correspondente ao salário normativo.

Parágrafo  terceiro:  Uma  vez  constados  equívocos  de  pagamento  decorrente  de  falhas  nos  dados
constantes em holerites, eventuais diferenças de remuneração decorrentes de correção, deverão ocorrer
mediante folha complementar, até a data do adiantamento salarial.

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS 
13º SALÁRIO 

CLÁUSULA NONA ­ DA PRIMEIRA PARCELA DO 13º (DÉCIMO TERCEIRO) SALÁRIO 
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Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
As  empresas  deverão  adiantar  a  primeira  parcela  do  13º  (décimo  terceiro)  salário,  entre  os  meses  de
fevereiro  até  o  último  dia  do  mês  de  novembro,  de  uma  só  vez,  a  metade  do  salário  recebido  pelo
empregado  no  mês  anterior,  e  a  segunda  parcela  até  o  dia  20  de  dezembro,  ao  qual  está    sendo  feito
referido adiantamento de acordo com o que dispõe a Lei nº. 4.749/65.

Parágrafo Único: As empresas não estão obrigadas a proceder ao adiantamento referido nesta cláusula
a todos os seus empregados, no mesmo mês.

OUTRAS GRATIFICAÇÕES 

CLÁUSULA DÉCIMA ­ KIT NATALINO 

A empresa pagará a todos os seus empregados, até o dia 20 de dezembro, uma cesta natalina no valor
mínimo  de  R$  242,00  (duzentos  e  quarenta  e  dois  reais),  o  qual  deverá  ser  concedido  através  de
sistema de cartão alimentação ou vale­compras, sem natureza salarial, não integrando a remuneração do
empregado  para  qualquer  fim,  nem  mesmo  para  fins  de  reflexos  em  verbas  trabalhistas  salariais,
depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

Parágrafo Primeiro: A cesta natalina prevista nesta cláusula não deverá ser fornecida “in natura”.

Parágrafo Segundo:  O  empregador  fornecerá  o  benefício  definido  no  caput  ao  empregado  que  esteja
afastado  da  empresa,  pelo  período  de  até  3  (três)  meses,  por  doença  ocupacional  ou  acidente  de
trabalho e auxílio doença.

Parágrafo  Terceiro:  Terá  direito  ao  Kit  natalino  inclusive  os  trabalhadores  que  forem  admitidos  ou
demitidos até o dia 20 de dezembro.

ADICIONAL NOTURNO 

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA ­ ADICIONAL NOTURNO 

O  trabalho  noturno,  compreendido  entre  os  horários  das  22:00  horas  e  05:00  horas  de  outro  dia,  será 
pago com adicional de 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora normal.

Parágrafo Único: O adicional noturno integra o salário do empregado para todos os efeitos.

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA ­ ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 
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Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA ­ ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 

Todos  os  trabalhadores  que  desempenham  suas  atividades  em  área  de  risco,  devidamente  comprovada
como perigosa por meio de laudo pericial,  fornecido por órgão competente ao proprietário da área onde
serão  executados  os  serviços,  receberão  um  acréscimo  de  30%  (trinta  por  cento)  sobre  a  hora
efetivamente trabalhada em tais condições de risco, de acordo com a súmula 191 do TST.

OUTROS ADICIONAIS 

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA ­ ADICIONAL ESTÍMULO 

Fica  pactuada,  a  título  de  “adicional  estímulo”,  a  concessão  de  3%  (três  por  cento)  calculados  sobre  os
salários das respectivas funções, aos trabalhadores que forem portadores de certificados de conclusão de
cursos  de  aperfeiçoamento  técnico,  fornecidos  por  organismos  reconhecidos  oficialmente.  O  adicional
será concedido como evento independente, durante o período em que o trabalhador exercer efetivamente
na empresa função compatível com a habilitação do certificado.

Parágrafo Primeiro:  Não  será  possível  a  acumulação  deste  percentual  com  outro  da  mesma  natureza,
ainda que o trabalhador tenha mais de um certificado de conclusão de curso.

Parágrafo  Segundo:  Esse  adicional  tem  por  objetivo  recompensar  o  funcionário  que,  em  prol  da
empregadora,  se  aperfeiçoou  tecnicamente,  motivo  pelo  qual  só  será  devido  se  o  curso  for  realizado
durante  a  vigência  do  contrato  de  trabalho  com  a  atual  empresa,  e  desde  que  tenha  mais  de  02  (dois)
anos de vínculo empregatício.

Parágrafo  Terceiro:  O  adicional  se  condicionará  a  apresentação  do  referido  certificado  para
convalidação  da  empregadora,  para  que  possa  fazer  jus  ao  pagamento  de  tal  adicional,  ao  mês
subseqüente.

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO 

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA ­ HOTEL E ALOJAMENTO 

Quando  o  empregado  for  contratado  fora  do  Estado  do  Paraná  ,  ou  em  localidades  que  distem  mais  de
100 (cem) quilômetros do local da obra, as empresas arcarão com as despesas havidas com hotel, pelas
mesmas indicados, ou fornecerão alojamento gratuito.
Parágrafo  Primeiro:  Durante  o  período  em  que  o  funcionário  estiver  lotado  na  obra  acima  descrita,
instalado  tanto  em  hotel  quanto  em  alojamento  ou  casas  locadas,  as  refeições  em  local  indicado  ou
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fornecido  pelas  empresas,  deverão  ser  subsidiadas  pelas  mesmas,  na  forma  determinada  pela  cláusula
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fornecido  pelas  empresas,  deverão  ser  subsidiadas  pelas  mesmas,  na  forma  determinada  pela  cláusula
(REFEIÇÃO E CAFÉ DA MANHÃ) desta CCT.

Parágrafo Segundo: Fica certo e ajustado que a concessão disposta nesta cláusula, por ser feita para o
trabalho, não integrará  os salários dos empregados, para quaisquer efeitos.

Parágrafo Terceiro: No mesmo sentido do parágrafo anterior, fica estipulado que além dos alojamentos e
refeições, os empregadores deverão fornecer transporte gratuito quando a prestação dos serviços for em
locais onde não sejam servidos por transporte Público.

Parágrafo Quarto:  Os  benefícios  e  obrigações  atribuídas  nesta  clausula,  não  refletem  como  verbas  de
natureza salarial.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA ­ NOVA CLÁUSULA DE CESTA BÁSICA 

As  empresas  pagarão  aos  seus  empregados  não  alojados,  o  valor  de  R$  360,00  (trezentos  e  sessenta
reais), até o quinto dia útil do mês vencido, através de sistema de cartão alimentação ou vale­compras a
titulo de cesta básica.

§ 1.º ­ O benefício previsto nesta cláusula será pago de forma proporcional aos dias trabalhados, exceto
em caso de férias, que o beneficio será mantido integralmente.

§  2.º  ­  Na  hipótese  de  suspensão  contratual  decorrente  de  doença,  o  empregado  fará  jus  ao  benefício
definido no caput pelo prazo de até dois meses, contados do primeiro dia útil do mês de afastamento de
suas atividades laborais;

§ 3.º ­ O empregador fornecerá o benefício definido no caput ao empregado que tenha sofrido acidente
de  trabalho  ou  esteja  acometido  por  doença  do  trabalho,  assim  reconhecidos  pela  autarquia
previdenciária e definidos nos termos da lei competente;

§  4.º  ­  Face  a  assinatura  do  presente  Instrumento  ter  ocorrido  após  a  data  base,  as  diferenças  entre  o
valor pago e o valor ora acordado, decorrentes dos meses de junho, julho e agosto de 2016, deverão ser
pagas  ao  trabalhador,  através  de  folha  complementar,  junto  com  o  pagamento  do  mês  de  setembro  de
2016, ou seja, até o 5° dia útil de outubro de 2016.

§ 5.º ­ O benefício previsto nesta cláusula, por não possuir natureza salarial, não integra a remuneração
do  empregado  para  qualquer  fim,  nem  mesmo  será  considerado  para  fins  de  reflexos  em  verbas
trabalhistas salariais, depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA ­ REFEIÇÃO E CAFÉ DA MANHà

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 Ressalvadas  condições  mais  favoráveis  já    existentes,  as  empresas  fornecerão  refeição  a  todos  os
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Ressalvadas  condições  mais  favoráveis  já    existentes,  as  empresas  fornecerão  refeição  a  todos  os
trabalhadores  do  canteiro  de  obras,  comprometem­se  a  fazê­lo  através  do  PAT,  e  que  desde  já    fica
esclarecida  a  não  integração  ao  salário  de  acordo  com  a  lei.  Fornecerão  ainda  a  todos  os  seus
empregados, em todos os dias em que os mesmos trabalharem, café da manhã composto de:

­ 01 (um) copo grande (250 ml) de café com leite;

­ 02 (dois) pães (50g) francês ou similar, com margarina, presunto e queijo;

a) O café da manhã será  fornecido em horário e local determinado pela empresa;

b)  Pelo  fornecimento  da  refeição  diária  e  café  da  manhã,  a  empresa  poderá  descontar  do  salário  do
empregado, no máximo R$ 6,60 (seis reais e sessenta centavos) por mês.

Parágrafo Único: Em casos da empresa não fornecer no local de trabalho alimentação, deverá substituir
por:

a) ticket ou cartão refeição, no valor mínimo de R$ 5,94 (cinco reais e noventa e quatro centavos) por café
da manhã.

b) almoço e/ou janta no valor mínimo de R$ 14,04 (quatorze reais e quatro centavos) por refeição.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA ­ LANCHES EM CONTRATOS DE "PARADA" 

Em sendo o contrato de "parada", assim entendidos aqueles que têm tal conotação junto a categoria, as
empresas fornecerão aos seus empregados, 15 (quinze) minutos entre a jornada normal e a extraordinária
para descanso e lanche composto de:

­ 01 (um) suco, equivalente a 200 ml;

­ 02 (dois) pães (50g) francês ou similar, com margarina, presunto e queijo;

­ 01 (um) chocolate ou bolachas ("lanchinho").

AUXÍLIO TRANSPORTE 

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA ­ DO VALE TRANSPORTE 

As  empresas  fornecerão  vale  transporte  a  todos  os  trabalhadores,  de  acordo  com  a  Lei,  podendo
descontar até no máximo R$ 6,60 (seis reais e sessenta centavos) por mês.
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Parágrafo  Primeiro:  A  concessão  de  vale  transporte  fica  desobrigada  quando  a  empresa  fornece
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Parágrafo  Primeiro:  A  concessão  de  vale  transporte  fica  desobrigada  quando  a  empresa  fornece
transporte  próprio  ou  contratado  por  empresa  especializada  ou  ainda  viabiliza  o  transporte  de  se
funcionário  por  outro  meio,  hipóteses  nas  quais  permanece  a  possibilidade  do  desconto  acima
especificado. 

Parágrafo  Segundo:  Para  o  trabalhador  que  fizer  hora  extra,  o  empregador  se  responsabilizará  em
transportá­lo até o terminal de ônibus mais próximo da sua residência.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA ­ EMPREGADO RECRUTADO FORA DO MUNICÍPIO 

O empregado recrutado fora do município onde está  localizada a obra, que tenha tido sua passagem até
esta,  paga  pela  empresa,  tem  garantido  o  pagamento  da  passagem  de  retorno  ao  mesmo  local  do
recrutamento,  por  ocasião  da  extinção  do  contrato  de  trabalho,  ou  por  ocasião  da  rescisão  do  pacto
laboral, desde que esta não ocorra por justa causa.

Parágrafo  Primeiro:  Quando  o  trabalhador,  comprovadamente  for  contratado  em  seu  município  de
domicilio familiar e encaminhado para obras em localidade adversa, terá garantida pelo contratante, sem
repasse de ônus, passagem de ida e volta para aquela localidade, em intervalos temporais máximos de 90
(noventa) dias trabalhados, sendo que o prazo de regresso é determinado pela empresa.

Parágrafo  Segundo:  Excluem­se  desta  cláusula,  os  trabalhadores  contratados  diretamente  nas
localidades  de  execução  dos  trabalhos,  independente  de  onde  esteja  fixada  sua  moradia  familiar  ou  de
onde esteja sediada a empresa contratante.

AUXÍLIO EDUCAÇÃO 

CLÁUSULA VIGÉSIMA ­ AUXÍLIO ESCOLAR 

As empresas fornecerão até 15 (quinze) dias antes de iniciar o ano letivo, para até 03 (três) filhos de seus
empregados,  matriculados  da  1ª  (primeira)  à  9ª  (nova)  série  do  ensino  fundamental,  material  escolar
básico, contendo, no mínimo, os seguintes itens:

Do 1º ao 5º ano

08 cadernos de linguagem ­ 48 páginas;

02 cadernos grandes de desenho;

02 cadernos de aritmética ­ 50 páginas;

02 cadernos de caligrafia;
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01 caixa de lápis de cor grande com 12 unidades;

01 caixa de giz de cera;

04 lápis pretos;

02 borrachas;

02 canetas esferográficas;

01 apontador;

01 régua;

01 tesourinha (sem pontas);

01 tubo de cola.

01 resma de papel sulfite A4 100 folhas;

Do 6º ao 9º ano

02 Cadernos 10 matérias;

02 cadernos grandes de desenho;

02 cadernos grandes de aritmética;

01 caixa de lápis de cor grande com 12 unidades;

02 lápis pretos;

01 borrachas;

04 canetas esferográficas (02 azul, 01 preta, 01 vermelha);

01 apontador;

01 régua;

01 compasso;

01 tesourinha (sem pontas);

01 tubo de cola.

01 resma de papel sulfite A4 100 folhas;
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Parágrafo  Primeiro:  No  ato  da  entrega  pelo  empregado  da  cópia  da  certidão  de  nascimento  do  filho
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Parágrafo  Primeiro:  No  ato  da  entrega  pelo  empregado  da  cópia  da  certidão  de  nascimento  do  filho
estudante ou comprovante de matrícula, a empresa fornecerá comprovante de recebimento.

Parágrafo Segundo:  A  empresa  deverá  apresentar  ao  Sindicato  Profissional  respectivo,  cópia  da  nota
fiscal  referente  à  compra  do  material  escolar  a  que  se  refere  esta  cláusula,  bem  como  comprovante  de
entrega aos funcionários, .

Parágrafo  Terceiro:  No  caso  de  descumprimento  do  prazo  estabelecido  nesta  cláusula,  pagará  o
empregador,  diretamente  aos  trabalhadores  prejudicados,  uma  multa  equivalente  a  150%  (cento  e
cinquenta  por  cento)  do  valor  estipulado  a  título  de  auxílio  escolar,  independentemente  da  multa
convencional.

AUXÍLIO SAÚDE 

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA ­ ASSISTÊNCIA MÉDICA 

As  empresas  fornecerão  aos  seus  empregados,  mediante  termo  formal  de  adesão  firmado  pelo
empregado, Assistência Médica no âmbito do canteiro de obra/alojamento e Assistência Médica hospitalar
mediante convênio/parceria firmada com hospital da região.

Parágrafo  Primeiro:  A  assistência  médica  prevista  nesta  cláusula  não  é  cumulativa  com  outros
benefícios, como planos de saúde, já concedidos pelas empresas.

Parágrafo Segundo: O benefício previsto nesta cláusula, por não possuir natureza salarial, não integra a
remuneração  do  empregado  para  qualquer  fim,  nem  mesmo  será  considerado  para  fins  de  reflexos  em
verbas trabalhistas salariais, depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA ­ AUXÍLIO ACIDENTE DE TRABALHO 

Os  empregadores  fornecerão,  gratuitamente  aos  seus  empregados,  em  caso  e  no  período  em  que  se
mantiverem  vinculados  ao  benefício  de  acidente  no  trabalho,  no  órgão  previdenciário/INSS,  os
medicamentos expressamente comprovados como não fornecidos pelo sistema de saúde, necessários ao
devido tratamento, conforme requisição do médico competente.

Parágrafo  Único:  O  benefício  previsto  nesta  cláusula,  por  não  possuir  natureza  salarial,  não  integra  a
remuneração  do  empregado  para  qualquer  fim,  nem  mesmo  será  considerado  para  fins  de  reflexos  em
verbas trabalhistas salariais, depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

AUXÍLIO MORTE/FUNERAL 

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA ­ AUXÍLIO FUNERAL 
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Na hipótese de falecimento do empregado durante a vigência do contrato laboral, será  assegurado a 01
(um) único dependente designado pela Previdência Social, o pagamento de um salário normativo e meio,
limitado  a  R$  5.000,00  (cinco  mil  reais),  a  título  de  auxílio  funeral.  Ficam  excetuadas  as  empresas  que
mantêm seguro de vida em grupo.

SEGURO DE VIDA 

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA ­ SEGURO DE VIDA 

Em favor de cada empregado a empresa manterá seguro de vida em grupo, custeado integralmente pela
empresa, cujo benefício deverá observar a seguinte cobertura:

­  Um  capital  básico  de  R$  40.000,00  (quarenta  mil  reais),  por  morte  acidental  do  empregado,
contemplando cobertura de despesas com funeral.

OUTROS AUXÍLIOS 

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA ­ ASSISTÊNCIA JURÍDICA AOS VIGIAS 

A  empresa  prestará  assistência  jurídica  a  seu  empregado  que  no  exercício  de  função  de  vigia  estiver
trabalhando  armado  (com  arma  regulamentada  e  cedida  pela  empresa),  praticar  ato  que  o  leve  a
responder a ação penal.

CONTRATO DE TRABALHO – ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES 
NORMAS PARA ADMISSÃO/CONTRATAÇÃO 

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA ­ PRIORIDADE DE MÃO DE OBRA 

As  empresas  se  comprometem  a  priorizar  a  mão  de  obra  local  em  suas  novas  contratações,  desde  que
atendidos  os  requisitos  funcionais  de  admissão  exigidos,  relativos  à  qualificação  técnica  e  experiência
profissional.
Parágrafo único: As empresas que vierem a prestar serviços no Estado do Paraná devem priorizar a mão
de  obra  local  em  no  mínimo  25%,  sendo  que  as  contratações  devem  ocorrer  através  do  SINE,  ficando
ainda as empresas, obrigadas a comprovar esta determinação perante o Sindicato Profissional respectivo,
ressalvado o Município de Araucária, onde a legislação prevê prioridade na contratação de mão de obra
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local em 70%. 
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local em 70%. 

CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA ­ CONTRATOS DE EXPERIÊNCIA 

O  contrato  de  experiência  será    de  30  (trinta)  dias,  podendo  ser  prorrogado  uma  única  vez  pelo  mesmo
prazo.  Ultrapassando  este  prazo  sem  que  o  empregado  tenha  sido  dispensado,  tenha  ele  pedido
demissão ou tenha havido a prorrogação, o contrato vigorará  por prazo indeterminado.

CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA ­ RETENÇÃO DA CTPS – INDENIZAÇÃO 

Será devida ao empregado a indenização correspondente a 01 (um) dia de salário, por dia de atraso, pela
retenção de sua carteira profissional após o prazo de 72 (setenta e duas)  horas, a contar do início efetivo
ao trabalho. 

CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA ­ CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 

Os  contratos  por  prazo  determinado  serão  admitidos  somente  em  casos  de  paradas.  Nos  demais  casos
não serão admitidos esta modalidade.

“Na execução de serviços em “PARADAS,” tão somente nas existentes em instalações da Petrobrás e da
FAFEN  presentes  na  base­territorial  dos  municípios  de  Araucária  –  PR,  São  Mateus  do  Sul  ­  PR  e
Paranaguá­PR,  os  empregados  contratados  por  prazo  determinado,  conforme  previsto  no  artigo  443,
parágrafo 1.º e 2.º da CLT, estarão submetidos às seguintes tratativas.

Parágrafo  Primeiro  ­  Entende­se  por  “Paradas”  o  período  programado,  no  qual  mediante  paralisação
das  atividades,  são  executados  serviços  de  manutenção  diretamente  relacionados  com  a  linha  de
produção de uma planta industrial.

Parágrafo  Segundo  ­  Nos  limites  territoriais  e  de  localidades  fixados  no  caput,  todos  os  trabalhadores
contratados  por  prazo  determinado,  exclusivamente  para  execução  de  serviços  em  “Paradas”  de
manutenção industrial, com exceção da modalidade de contrato por experiência, desde que o trabalhador
não  tenha  prestado  serviços  anteriormente  à  mesma  empresa  e  na  mesma  função,  cujos  contratos
venham  a  ser  resolvidos  por  cumprimento  integral  do  prazo  contratual  ou  rescindidos  antecipadamente,
farão  jus,  na  ocasião  do  pagamento  de  suas  verbas  rescisórias,  ao  recebimento  de  um  abono
indenizatório  (sem  incidências  fiscais  sobre  o  mesmo  ou  reflexo  deste  sobre  quaisquer  verbas)  no  valor
correspondente  a  quantidade  das  horas  normais  (8  horas  diárias)  laboradas  durante  o  contrato,
conforme  proporções a seguir definidas:
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I – quando a quantidade de dias laborados for de até 7 (sete) dias, o abono será equivalente ao valor de
65 (sessenta e cinco) horas de trabalho;

II – quando a quantidade dos dias laborados for entre 8 (sete) e 15 (quinze) dias o abono será equivalente
ao valor de 156 (cento e cinqüenta e seis) horas de trabalho;

III – quando a quantidade dos dias laborados for entre 16 (quinze) a 25 (vinte e cinco) dias o abono será
equivalente ao valor de 260 (duzentos e sessenta) horas de trabalho;

IV  –  quando  a  quantidade  dos  dias  laborados  for  superior  a  26  (vinte  e  seis)  dias  o  abono  será
equivalente ao valor de 300 (trezentas) horas de trabalho;

Parágrafo Terceiro ­ O abono indenizatório a que se refere o parágrafo anterior substitui, somente se for
maior, a indenização prevista no artigo 479 da CLT, e caso seja menor ou igual que esta, não será pago,
prevalecendo a citada disposição legal;

CLÁUSULA TRIGÉSIMA ­ ANOTAÇÃO DE FUNÇÃO E SALÁRIO DE ADMISSÃO 

Os  empregadores  ficam  obrigadas  a  proceder  à  anotação  em  CTPS  e  nos  demais  registros  relativos  ao
contrato de emprego do trabalhador mediante a inscrição da função efetivamente exercida, respeitando­
se  as  descrições  e  nomenclaturas  fixadas  pelo  Código  Brasileiro  de  Ocupações  (C.B.O.),  sob  pena  de
nulidade.

Parágrafo Único: O inicio do contrato e vinculo de emprego terá como referência a data em que ocorra a
assinatura  pelo  empregado  do  contrato  de  trabalho  e  do  respectivo  Exame  Médico  Admissional  Apto,
desde que o candidato seja aprovado nos exames de integração.

DESLIGAMENTO/DEMISSÃO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA ­ DEMISSÕES 

As empresas poderão demitir seus funcionários  às sextas­feiras, mas se assim procederem fica garantido
ao  trabalhador  o  pagamento  do  Descanso  Semanal  Remunerado,  excetuando­se  as  justas  causas  e
pedidos de demissão do empregado.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA ­ RESCISÃO CONTRATUAL 

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Por ocasião da rescisão ou extinção do contrato de trabalho, o pagamento das verbas decorrente deverá
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Por ocasião da rescisão ou extinção do contrato de trabalho, o pagamento das verbas decorrente deverá
atender  às seguintes condições, de acordo com o disposto no artigo 477 da CLT:

a) Até o 1° (primeiro) dia útil imediato, no caso de término do contrato de trabalho por prazo determinado,
inclusive o de experiência (quando permitido) e em caso de cumprimento do aviso prévio;

b)  Até  o  10°  (décimo)  dia,  contado  da  data  da  notificação  da  demissão,  no  caso  de  aviso  prévio
indenizado  ou  em  caso  de  dispensa  do  seu  cumprimento,  devendo,  em  qualquer  das  hipóteses,  a
empresa comunicar ao empregado por escrito, a data de pagamento das verbas rescisórias;

c) O não atendimento aos prazos acima fixados, implicará  no pagamento da multa prevista no artigo 477,
da  CLT,  alterado  pela  Lei  nº  7.855/89,  já    citado,  equivalente  a  um  salário  do  empregado  corrigido  pelo
índice de variação da UFIR.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA ­ AUTENTICAÇÃO DOCUMENTAL 

Nos  pedidos  de  demissão,  recibos  de  quitação  e  contratos  de  experiência,  as  assinaturas  dos
empregados  deverão  ser  apostas  sobre  a  data  datilografada.  Todos  estes  documentos  contarão  com  a
assinatura de duas testemunhas, e do contrato de experiência será  fornecida cópia ao empregado.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA ­ HOMOLOGAÇÕES 

As homologações das rescisões de contrato de trabalho, dos empregados que ultrapassarem 60 dias de
serviços  juntos  a  mesma  empresa,  deverão  ser  efetuadas  no  Sindicato  Profissional  acordante,  nos
mesmos prazos constantes nas letras “a” e “b” da cláusula de rescisão contratual.

a)  para  viabilizar  o  pactuado  nesta  cláusula,  os  Sindicatos  obreiros  assumem  a  responsabilidade  de
manter, em todos os municípios, ou nas proximidades destes, onde haja obra da categoria abrangida, um
preposto a fim de praticar as homologações.

b)  no  ato  das  homologações  das  rescisões  contratuais,  as  empresas  deverão  apresentar  ao  Sindicato
Profissional da base territorial, as 06 (seis) últimas Guias de Recolhimento do INSS, bem como a Relação
dos  Salários  de  Contribuição  do  INSS,  contendo  mês,  ano,  valor  do  salário  de  contribuição  e  data  do
recolhimento, ainda as 06 (seis) últimas guias do recolhimento do FGTS, ou extrato atualizado, mês a mês
e  da  multa,  se  devida,  nos  termos  do  §  1°  do  artigo  9º  do  Decreto  2.430/97  que  regulamentou  a  Lei
9.491/97,  e  da  Lei  Complementar  nº  110  de  29/06/2001,  sob  pena  de  não  se  efetuar  a  homologação,
recaindo a multa sobre a empresa;

c)  Quando  da  rescisão  do  contrato  de  trabalho,  o  empregador  deverá  apresentar  cópia  do  Perfil
Profissiográfico  Previdenciário,  abrangendo  as  atividades  exercidas  e  devidamente  atualizadas,
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juntamente com cópia do termo de rescisão.
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juntamente com cópia do termo de rescisão.

d)  Em  caso  de  descumprimento  da  letra  “b”,  o  empregador  pagará  multa,  em  favor  do  empregado
despedido, equivalente a 10% (dez por cento) do piso salarial, sem prejuízo da homologação do termo de
rescisão do contrato de trabalho.

e)  As  entidades  obreiras  remeterão  ao  Sindemon,  mensalmente,  relatório  da  razão  social,  endereço,
telefone e CNPJ das empresas que efetuarem homologação de rescisão de contrato na entidade sindical,
para fins de cadastro.

f  ­    Exclusivamente  na  base  territorial  do  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  EMPRESAS  DE
MONTAGEM  E  MANUTENÇÃO  E  PRESTAÇÃO  DE  SERVIÇOS  NAS  ÁREAS  INDUSTRIAIS  NO  ESTADO
DO  PARANÁ  –  SINDIMONT  e  o  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE PARANAGUÁ, as rescisões contratuais poderão ser homologadas
após 12 meses de contrato de trabalho, mediante acordo coletivo a ser celebrado entre o SINDIMONT e
as empresas.

AVISO PRÉVIO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA ­ AVISO PRÉVIO 

O  aviso  prévio  será  comunicado  por  escrito,  mediante  contra­recibo  assinado,  podendo  especificar
segundo  critério  da  empregadora,  além  dos  dizeres  que  lhe  são  próprios,  a  data,  horário  e  local  de
homologação,  quando  necessária,  bem  como  a  indicação  da  forma  e  prazo  de  pagamento  do  acerto
rescisório,  ficando  assim  o  empregador,  cumprindo  com  suas  obrigações,  isento  de  qualquer
responsabilidade ou punição caso o empregado não compareça para a formalização da rescisão.

Parágrafo Primeiro: No início do período do aviso prévio, o empregado  dispensado poderá optar pela
redução de 02 (duas) horas no começo ou no final da  jornada de trabalho.

Parágrafo  Segundo:  O  encerramento  da  atividade  da  empresa,  com  o  pagamento  da  indenização,
simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio, conforme súmula 44
do TST.

ESTÁGIO/APRENDIZAGEM 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA ­ APRENDIZES 

Os  empregadores  encaminharão  ao  Sindicato  Profissional,  a  relação  dos  empregados  menores,
enquadrados na Lei 10.097 de 19/12/2000, bem como o nome das Instituições em que os mesmos estão
se profissionalizando.
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OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSÃO, DEMISSÃO E MODALIDADES DE
CONTRATAÇÃO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA ­ TRABALHO EM SUB­EMPREITADA 

É  vedada  a  contratação  de  sub­empreiteiros  sem  personalidade  jurídica  própria.  A  empreiteira  principal,
se  assim  proceder,  se  obriga  a  efetuar  diretamente  o  pagamento  dos  salários  dos  empregados  do  sub­
empreiteiro, desde que relativos à obra.

Parágrafo  Único:  Para  facilitar  a  identificação,  o  empregador  manterá  em  seu  quadro  de  avisos  dados
das sub­empreiteiras, contendo razão social,  endereço, telefone e CNPJ.

RELAÇÕES DE TRABALHO – CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DE
PESSOAL E ESTABILIDADES 
QUALIFICAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA ­ CLASSIFICAÇÃO PROFISSIONAL 

Além  das  categorias  citadas  na  cláusula  de  piso  salarial,  enquadram­se  na  presente  convenção,  na
categoria  de  meio  oficial,  os  empregados  em  escritórios  de  empresas  de  engenharia  de  montagem,
manutenção  industrial  e  Serviços  Relativos  á  Instalação  e  Manutenção  do  Gasoduto  que,  não
pertencendo  a  outros  sindicatos  por  se  tratar  de  categoria  específica,  exerçam  as  funções  de  vigia  e
cozinheira.  Quaisquer  outros  empregados  de  escritório  receberão  os  salários  correspondentes  aos  da
categoria de ajudante.

Parágrafo Primeiro: Ao contratar os trabalhadores na categoria de Meio Oficial, as empresas deverão
consignar na CTPS, a real função exercida pelo mesmo.

Parágrafo  Segundo:  CLASSIFICAÇÃO  ECONÔMICA:  As  empresas  que  desenvolvem  as  atividades
abrangidas  por  esta  CCT  (SOLDA,  REPARAÇÃO,  ENGENHARIA  DE  MONTAGEM,  MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL,  ENTRE  OUTRAS)  estão  proibidas  por  Ato  Declaratório  (Normativo  nº  04,  do  Coordenador
Geral  do  Sistema  de  Tributação  –  Receita  Federal,  DOU  de  23.02.2000)  à  opção  pelo  SIMPLES,  como
regime tributário.

ADAPTAÇÃO DE FUNÇÃO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA ­ AUTOMAÇÃO 
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Quando  a  empresa  adotar  inovações  no  sistema  de  trabalho,  determinando  sua  racionalização  na
atividade  desenvolvida  pelo  empregado,  assume  compromisso  de  promover  treinamento  para  que  os
empregados adquiram qualificação adequada aos seus novos métodos de trabalho,  às suas expensas.

ESTABILIDADE APOSENTADORIA 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA ­ GARANTIA AO EMPREGADO EM VIAS DE APOSENTADORIA 

Aos  que  possuírem  03  (três)  ou  mais  anos  de  serviços  ininterruptos  na  mesma  empresa,  durante  os  12
(doze) meses imediatamente anteriores a aquisição do direito a aposentadoria por tempo de serviço, fica
garantido o emprego até‚ o implemento do tempo aqui referido, ou seja, 12 (doze) meses.

OUTRAS NORMAS DE PESSOAL 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA ­ ABONO APOSENTADORIA 

Ao empregado, com mais de 06 (seis) meses de contratação ininterrupta no mesmo empregador, quando
aposentar­se  ou  em  vias  de  aposentadoria,  entendendo­se  como  tal  o  período  igual  ou  inferior  a  doze
meses  restantes  de  contribuição,  receberá  na  ocasião  de  sua  demissão  sem  justa  causa  um  abono
indenizatório equivalente a trinta dias de trabalho. 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA ­ GARANTIA A PERCEPÇÃO DE SALÁRIOS NA OCORRÊNCIA
DE FATORES CLIMÁTICOS ADVERS 

Fica  assegurado  o  pagamento  das  horas  normais  da  jornada  de  trabalho  a  todos  os  empregados,  bem
como todos os benefícios desta CCT, que, estando a disposição do empregador, fiquem impossibilitados
de  exercer  suas  atividades  em  razão  de  fatores  climáticos  adversos,  falta  de  material  ou  maquinário
danificados, desde que se apresentem e permaneçam no local de trabalho durante toda jornada laboral
ou sejam dispensados por ordem escrita.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA ­ CARTA DE REFERÊNCIA 

Ao profissional com mais de 01 (um) ano de trabalho ininterrupto na mesma empresa, será fornecida carta
de referência com detalhamento das atividades laborais.
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OUTRAS ESTABILIDADES 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA ­ GARANTIAS ESPECIAIS DO EMPREGADO 

Haverá estabilidade provisória de emprego, nos termos da lei, nas seguintes situações:

a)    À empregada gestante, desde a confirmação de sua gravidez perante o empregador, até cinco meses
após  o  parto,  sem  prejuízo  de  sua  licença  maternidade  de  120  dias,  a  qual  será  computada  no  período
estabilitário;

b)        No  retorno  das  férias,  ao  profissional  com  mais  de  três  anos  de  contrato  na  mesma  empresa,  pelo
período de 60 dias, computando­se neste período a projeção do aviso prévio indenizado.”

JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS 
COMPENSAÇÃO DE JORNADA 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA ­ JORNADA DE TRABALHO 

Durante  a  vigência  desta  convenção  as  empresas  poderão  prorrogar,  nos  termos  da  lei,  a  jornada  de
trabalho  estipulada  em  contrato  com  os  empregados.  Assim  sendo,  as  horas  laboradas  além  da  44.ª
(quadragésima quarta) hora semanal, serão pagas com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) sobre o
valor da hora normal, ressalvada a hipótese de haver acordo para compensação conforme estabelecem
as  Cláusulas    (COMPENSAÇÃO  DO  SÁBADO  ­  COMPENSAÇÃO  DE  DIA  ÚTIL  ­  ENTRE  FERIADOS  )
desta convenção.

Parágrafo  Primeiro  ­  Havendo  hipótese  de  trabalho  em  domingos  e  feriados,  sem  que  haja  folga
compensatório  em  outro  dia,  as  horas  trabalhadas  em  tais  dias  serão  remuneradas  com  acréscimo  de
100% (cem por cento) sobre o valor/hora normal.

Parágrafo Segundo ­ Não se considera para fins de cômputo na jornada de trabalho o período de tempo
despendido pelo empregado: a) no recebimento de alimentação; b) para vestimenta de uniformes e EPI´s;

Parágrafo Terceiro: As horas extras deverão ser computadas no cálculo do 13º (décimo terceiro) salário,
férias, aviso prévio‚ indenização por tempo de serviço, descanso semanal remunerado e FGTS.
Parágrafo Quarto: O valor do adicional de periculosidade integra a base de calculo das horas extras.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA ­ COMPENSAÇÃO DO SÁBADO 
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A  critério  da  empregadora  poderá  ser  estipulado  acordo  individual  para  compensação  do  labor  sabatino
com a respectiva majoração de jornada nos demais dias da semana, respeitando­se o limite legal de 10
horas de jornada diária

Parágrafo  Único  ­  As  horas  laboradas  durante  os  sábados  compensados,  quando  devidamente
remuneradas afastam eventual nulidade do acordo de compensação.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA ­ COMPENSAÇÃO DE DIA ÚTIL ­ ENTRE FERIADOS 

Para  a  compensação  de  trabalho  não  realizado  em  dia  útil  compreendido  entre  dias  de  feriados  ou  de
descanso  semanal  obrigatório,  as  empresas  e  os  empregados  ficam  autorizados  a  firmar  acordos  de
prorrogação  de  jornada  de  trabalho  para  os  demais  dias,  desde  que  o  Sindicato  Profissional  seja
notificado antecipadamente.

Parágrafo Único: As compensações não poderão ser realizadas em domingos.

FALTAS 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA ­ AUSÊNCIAS LEGAIS 

A dispensa de comparecimento ao trabalho se dará nas seguintes hipóteses:

I  ­    3  (  três)    dias  úteis  ,  em  caso  de  falecimento  do  cônjuge,  ascendente,  descendente,  irmão  ou
dependentes, declarado como tais na ficha de registro e em declaração do INSS que ateste a condição de
que tal pessoal é beneficiária do empregado.

II ­ até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; 

III ­  5 ( cinco) dias consecutivos , em caso de nascimento de filho; 

IV  ­  por  1  (um)  dia,  em  cada  12  (doze)  meses  de  trabalho,  em  caso  de  doação  voluntária  de  sangue
devidamente comprovada; 

V ­ até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva; 
VI ­ no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do
art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar);

VII ­ nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em
estabelecimento de ensino superior;

VIII ­ pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo; 
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IX ­ até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares durante o período de
gravidez de sua esposa ou companheira; (Incluído dada pela Lei nº 13.257, de 2016)

X ­ por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta médica. (Incluído dada
pela Lei nº 13.257, de 2016)  

XI­  Ao  empregado  que  necessite  acompanhar  em  atendimento  hospitalar  filho  de  até  10  (dez)  anos  de
idade  ou  em  qualquer  idade  na  condição  de  inválido,  será  abonada  a  falta  de  1  (um)  dia    de  trabalho,
mediante entrega de atestado que consigne a condição de acompanhante.

Parágrafo  Único:    Para  as  empresas  que  fizerem  parte  do  Programa  Empresa  Cidadã,  a  licença
paternidade  será  de  20  (vinte)  dias,    desde  que  o  empregado  requeira  no  prazo  de  2  (dois)  dias  úteis
após  o  parto  e  comprove  participação  em  programa  ou  atividade  de  orientação  sobre  paternidade
responsável.  O empregado não poderá exercer nenhuma atividade remunerada, e a criança deverá ser
mantida sob seus cuidados. (incluído no artigo 38° da Lei 13.257/2016).

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA ­ ABONO DE FALTAS PARA EMPREGADO ESTUDANTE 

Fica  convencionado  que,  em  relação  aos  empregados  estudantes  do  1º  e  2º  graus  e  de  cursos
universitários, na hipótese da ocorrência de prestação de exames escolares feitos em horários diferentes
das atividades escolares, coincidindo com o horário de trabalho, terá  o empregado justificado a sua falta
ao serviço, quando tiver que fazer exames nessas condições, e após, comprove sua participação na prova
escolar.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE JORNADA 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA ­ CONTROLE DE JORNADA 

As partes aqui convenentes, em consonância com o que dispõe a Portaria nº 373 do MTE, publicada no
DOU no dia 28 de fevereiro de 2011, e com o intuito de criar meios alternativos para controle de jornada
dos trabalhadores, estabelecem que as empresas poderão adotar as seguintes medidas para registro da
jornada:

a) registro manual;

b) registro mecânico;

c) registro eletrônico, qualquer que seja o equipamento utilizado, independente de fabricação e modelo.

PARÁGRAFO ÙNICO: Fica assegurado ao empregado o direito de conferência do cartão ponto ou outro
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meio de controle de freqüência, sempre que julgar necessário, a fim de dirimir dúvidas existentes.
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meio de controle de freqüência, sempre que julgar necessário, a fim de dirimir dúvidas existentes.

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA ­ JORNADA INCOMPLETA 

É ônus do empregador o pagamento da jornada incompleta, caracterizada conforme definição abaixo:

­  Após  iniciada  a  jornada  de  trabalho,  e  que  por  motivação  do  empregador,  excluindo­se  os  casos
fortuitos, força maior e permissivos legais, for interrompida, não caberá compensação posterior.

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA ­ ATRASOS 

Atendido  o  regulamento  já    existente  na  empresa,  quando  for  possível  pela  contratação  da  obra,  a
empresa tolerarão atraso de até‚ 60 (sessenta) minutos, 01 (uma) hora, ao mês, desde que descontínuos
e inabituais.

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA ­ JORNADA ABONADA 

As empresas liberarão, sem prejuízo do salário, seus empregados do labor nos dias 24 e 31 de dezembro
e terça feira de carnaval.

Parágrafo Único: Nos casos de feriado municipal, considera­se para efeito de folga o local do trabalho. 

FÉRIAS E LICENÇAS 
DURAÇÃO E CONCESSÃO DE FÉRIAS 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA ­ DAS FÉRIAS 

O  início  das  férias  coletivas  ou  individuais,  integrais  ou  parceladas,  não  poderão    coincidir  com  sábado,
domingo ou feriado.

Parágrafo Primeiro: Quando ocorrer reajuste salarial durante o período de gozo das férias, o empregado
tem direito a esta complementação, devendo ser­lhe paga a diferença relativa aos dias, a partir da data do
reajuste, no primeiro mês subseqüente ao mês de gozo das férias.

Parágrafo  Segundo:  As  férias,  individuais  ou  coletivas,  deverão  ser  pré­avisadas  ao  empregado,  de
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Parágrafo  Segundo:  As  férias,  individuais  ou  coletivas,  deverão  ser  pré­avisadas  ao  empregado,  de
maneira expressa e formal, com 30 (trinta) dias de antecedência, e serão pagas 02 (dois) antes do início
do gozo das mesmas.

Parágrafo Terceiro:  Será  computado  para  cálculo  do  período  aquisitivo  de  férias,  o  tempo  trabalhado
anteriormente ao acidente de trabalho, mesmo que o afastamento perdure por mais de 06 (seis) meses.

Parágrafo  Quarto:  Todos  os  empregados  que  rescindam  o  seu  contrato  de  trabalho  por  pedido  de
demissão,  fica  assegurado  o  pagamento  das  férias  proporcionais  correspondentes  aos  meses
trabalhados,  ou  fração  superior  a  14  (quatorze)  dias,  incluída  a  indenização  de  um  terço  de  que  trata  o
art. 7°, XVII da CF.

Parágrafo  Quinto:  Não  será    deduzido  no  período  de  gozo  das  férias  e  indenizações  respectivas,  o
descanso semanal remunerado perdido por ter ocorrido falta injustificada ao trabalho.

LICENÇA REMUNERADA 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUINTA ­ FOLGA DE CAMPO 

A  título  de  folga  de  campo  ou  licença  remunerada,  a  cada  90  (noventa)  dias  trabalhados,  as
empregadoras liberarão somente os empregados alojados para retorno a sua residência/domicilio e visita
de sua família, arcando com o transporte rodoviário de ida e volta, ao local de contratação/recrutamento,
considerando a escala de dias proporcional às distâncias a serem percorridas, como segue abaixo:

a) até200 Km, serão concedidos somente os dias relativos ao DSR;

b) de201 a500 km, serão concedido além dos dias de DSR, mais 01 (um) dia útil;

c) de501 a1000 km, serão concedidos além dos dias de DSR, mais 02 (dois) dias úteis;

d) acima de1000 km, serão concedidos além dos dias de DSR, mais 04 (quatro) dias úteis.

§  1.°  –  As  despesas  relativas  ao  transporte  previsto  no  caput  serão  reembolsadas  ou  antecipadas
mediante  disponibilização  ao  empregado  de  depósito  bancário  ou  cartão  viagem  ou  “voucher”  ou
fretamento de transporte ou bilhetes de passagens, a critério da empregadora.

§  2.°  –  Os  valores  por  ventura  concedidos  em  decorrência  do  benefício  previsto  nesta  cláusula,  ante  o
flagrante  aspecto  indenizatório,  não  possuem  natureza  salarial,  inexistindo  reflexos,  recolhimentos
previdenciários e/ou fundiários correlatos, bem como direito proporcional e/ou de cunho remuneratório.

§  3.º  as  empresas  ficam  obrigadas  a  arcar  com  a  alimentação  durante  a  viagem  conforme  valor
estabelecido em refeição e café da manhã.

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SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR 
CONDIÇÕES DE AMBIENTE DE TRABALHO 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA ­ REFEITÓRIOS E SANITÁRIOS 

Os refeitórios e sanitários deverão atender o disposto na legislação, bem como o que dispõe a NR­18, da
Portaria n°. 3.214/78.

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA ­ EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA DO
TRABALHO, FERRAMENTAS E UNIFORMES 

Os  EPI´s  deverão  ser  fornecidos  nos  termos  da  lei,  devidamente  regulamentada  pelas  normativas
ministeriais competentes.

Parágrafo Primeiro  –  É  obrigatório  o  fornecimento  de  Uniforme  e  o  mesmo  deve  ser  fornecido  sob  as
mesmas condições legais dos EPI´s.

Parágrafo Segundo  –  O  funcionário  deve  zelar  pela  conservação,  manutenção  e  guarda  de  seu  EPI  e
ferramental  a  ele  entregue  por  determinação  legal  e  em  regime  de  confiança  e  co­responsabilidade,
sendo  que  eventual  extravio,  perda,  dano  e  furto  decorrentes  do  não  atendimento  do  dever  de  zelo,
guarda e vigilância, justifica e autoriza o desconto salarial pelo empregador do valor correlato.

Parágrafo Terceiro ­ Ficam autorizados descontos na rescisão ou salário quando da não devolução ou
devolução  com  avarias,  decorrente  de  falta  de  zelo;  ausência  de  guarda  e  vigilância;  negligência,
imprudência ou imperícia na utilização do ferramental e EPI´s.

Parágrafo  Quarto:  Não  se  permite  o  desconto  salarial  por  danificação  dos  EPI’s  fornecidos,  salvo  nas
hipóteses de dolo, devidamente comprovado.

CIPA – COMPOSIÇÃO, ELEIÇÃO, ATRIBUIÇÕES, GARANTIAS AOS CIPEIROS 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA OITAVA ­ GARANTIA DE EMPREGO AOS MEMBROS DA CIPA 

Os  empregados  eleitos  para  cargos  de  direção  nas  CIPAs  não  poderão  sofrer  despedida  arbitrária,
entendendo­se  como  tal  a,  que  não  se  fundar  em  motivo  disciplinar,  técnico,  econômico  ou  financeiro,
desde o registro da candidatura até um ano após o final de seu mandato.
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CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA NONA ­ CIPA 

A eleição da CIPA será convocada no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato
em curso. (NR 5 item 5.38).

A  empresa  remeterá  ao  sindicato  profissional  em  três  dias  após  a  convocação  cópia  do  edital  que
convocou a eleição da CIPA (NR 5 item 5.38.1).

O  presidente  e  o  vice­presidente  da  CIPA  constituirão  dentre  seus  membros,    no  prazo  mínimo  de  55
(cinqüenta  e  cinco),  dias  antes  do  término  do  mandato  em  curso,a  comissão  eleitoral  (CE),  que  será  a
responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral (NR 5 item 5.39).

Nos  estabelecimentos  onde  não  houver  CIPA  a  comissão  eleitoral  será  constituída  pela  empresa.  (NR  5
item 5.39.1).

O processo eleitoral observará as seguintes condições:

­  publicação  e  divulgação  de  edital  em  locais  de  fácil  acesso  e  visualização,  no  prazo  mínimo  de
45(quarenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso;

­ Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de quinze dias;

­  Liberdade  de  inscrição  para  todos  os  empregados  do  estabelecimento,  independente  de  setores  ou
locais de trabalho, com fornecimento de comprovante;

­ garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição;

­ Realização da eleição no prazo mínimo de 30(trinta) dias antes do término do mandato da CIPA, quando
houver;

­  Realização  de  eleição  em  dia  normal  de  trabalho,respeitando  os  horários  de  turnos  e  em  horário  que
possibilite a participação da maioria dos empregados;

­ Voto secreto;

­  Apuração  dos  votos,  em  horário  normal  de  trabalho,  com  acompanhamento  de  representante  do
empregador e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral;

­ Faculdade de eleição por meios eletrônicos;

­ Guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos á eleição, por um período mínimo de cinco
anos. (NR 5 item 5.40).

Havendo participação inferior a cinqüenta por cento dos empregados na votação, não haverá a apuração
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dos  votos  e  a  comissão  eleitoral  deverá  organizar  outra  votação  que  ocorrerá  no  prazo  máximo  de  dez
dias (NR 5 item 5.41).

As  empresas  com  mais  de  20  (vinte)  funcionários  deverão  constituir  CIPA,  de  acordo  com  o
dimensionamento previsto no quadro I da NR 5.

As empresas com menos de 20 (vinte) funcionários o empregador deverá designar um responsável pelo
cumprimento dos objetivos da NR 5.

Parágrafo Primeiro: As empresas encaminharão ao Sindicato Profissional, após a eleição, cópia da ata
de  posse,  bem  como  o  calendário  anual  das  reuniões  ordinárias,  no  prazo  de  15  (quinze)  dias.  Aquelas
em que a lei não exige a CIPA, deverão encaminhar o nome do designado, no mesmo prazo acima.

Parágrafo Segundo: As empresas remeterão as entidades sindicais de trabalhadores, anualmente, cópia
do calendário de reuniões das CIPAS e mensalmente as cópia das atas das reuniões.

Parágrafo Terceiro:  Em  caso  de  acidentes  graves  ou  de  existência  de  risco  iminente  de  acidentes  ou
doenças  profissionais,  o  Sindicato  Profissional  poderá  participar  de  reuniões  das  CIPAS,  visando  o
estabelecimento conjunto de ações que possam eliminar tais riscos.

TREINAMENTO PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA ­ COMISSÃO DE SEGURANÇA, HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO 

Será    instituída  uma  comissão  paritária,  formada  por  membros  das  entidades  convenentes,  objetivando
estudos relacionados com a segurança, higiene e medicina do trabalho.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA PRIMEIRA ­ PROTEÇÃO AO TRABALHO 

No  primeiro  dia  de  trabalho  do  empregado,  as  empresas  acordantes  destinarão  o  tempo  suficiente  ou
necessário  com  treinamento  e  instrução  do  uso  de  EPI(s),  do  conhecimento  dos  riscos  das  atividades  a

serem exercidas pelo empregado e do local de trabalho, sendo acompanhado por técnico designado pela
empresa.

EXAMES MÉDICOS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEGUNDA ­ EXAMES MÉDICOS 
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As empresas, nos termos da lei e da NR­7, providenciarão exames médicos, na admissão ou demissão de
empregados,  arcando  com  as  despesas  correspondentes,  devendo,  da  mesma  forma,  submeter  os
trabalhadores  a  exame  médico,  pelo  menos  uma  vez  ao  ano,  sendo  a  escolha  do  profissional  e/ou
entidade uma faculdade da empregadora.

ACEITAÇÃO DE ATESTADOS MÉDICOS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA TERCEIRA ­ ATESTADOS MÉDICOS 

A aceitação de atestado médico somente ocorrerá, nos termos da lei, devendo os mesmos consignarem o
nome do médico e e seu respectivo CRM, datas e assinaturas, sem a exigência da CID. Ainda, a aceitação
fica  condicionada  à  parecer  devidamente  fundamentado  do  médico  do  trabalho  designado  pela
empregadora, que assim desejar.

Parágrafo  Único:  O  empregador  fornecerá  comprovante  de  entrega/recebimento  do  atestado  ao


empregado, constando a informação dos dias de afastamento.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUARTA ­ ATESTADOS 

As  empresas  ficam  expressamente  proibidas  de  consignar  na  CTPS  do  empregado,  o  afastamento  do
serviço por motivo de doença, devendo este ser de conformidade com a CLT.

PROFISSIONAIS DE SAÚDE E SEGURANÇA 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUINTA ­ SESMT 

As empresas estão obrigadas a constituir serviços especializado em Segurança e Medicina do Trabalho,
segundo o disposto no quadro do inciso II do SESMT da NR 4 do MTB.

PRIMEIROS SOCORROS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEXTA ­ PRIMEIROS SOCORROS 

As empresas manterão em suas instalações, material de primeiros socorros. Quando a empresa se utilizar
mão  de  obra  feminina,  o  material  de  primeiros  socorros  deverá    conter  absorventes  higiênicos,  para
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RELAÇÕES SINDICAIS 
ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHO 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SÉTIMA ­ DIREITO DE AFIXAÇÃO 

Ressalvadas as situações mais favoráveis já existentes, as empresas colocarão à disposição do Sindicato,
em locais de fácil acesso aos trabalhadores, quadros de aviso para afixação de comunicados oficiais da
Entidade Obreira convenente, de interesse da categoria, ficando expressamente vedada a divulgação de
matéria político­partidária ou ofensiva a quem quer que seja.

LIBERAÇÃO DE EMPREGADOS PARA ATIVIDADES SINDICAIS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA OITAVA ­ DISPENSA DE DIRETORES SINDICAIS 

Os  dirigentes  e  os  delegados  sindicais  poderão  afastar­se  dos  serviços  por  motivos  sindicais,  a
requerimento  do  respectivo  Sindicato  Obreiro,  desde  que  o  pedido  seja  formulado  com  a  antecedência
mínima de 24 horas.

Parágrafo  Único:  As  horas  de  permissão  sindical  remuneradas  serão  pagas  como  se  o  empregado
estivesse à disposição do empregador, computando­se tal período como efetiva prestação de serviço para
todos os efeitos legais.

ACESSO A INFORMAÇÕES DA EMPRESA 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA NONA ­ RELAÇÃO DE EMPREGADOS 

O  comprovante  de  depósito  da  contribuição  sindical,  assistencial,  negocial,  confederativa  e  permanente,
será    remetido  ao  respectivo  Sindicato  Obreiro,  discriminando­se  juntamente  com  aquele,  a  relação  de
trabalhadores  (nome,  função  e  salário  base)  contribuintes,  até  10  (dez)  dias  após  os  respectivos
recolhimentos.

O  comprovante  de  depósito  da  contribuição  sindical,  assistencial,  negocial,  confederativa  e  permanente,
será    remetido  ao  respectivo  Sindicato  Obreiro,  discriminando­se  juntamente  com  aquele,  a  relação  de
trabalhadores (nome, função e salário base) contribuintes.
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CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA ­ PPRA E PCMSO 

Todas  os  empregadores  deverão  encaminhar  ao  Sindicato  Profissional,  cópia  dos  protocolos
comprovadores da elaboração e entrega dos Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA (NR
nº 9, Lei 6.514 de 22/12/77), e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO – (NR n° 7,
Portaria  N°  8  de  08/05/96),  junto  aos  órgãos  oficiais  competentes,  no  prazo  de  30  (trinta)  dias  após  o
devido protocolo.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA PRIMEIRA ­ DEFICIENTE FÍSICO 

As empresas, com 100 (cem) ou mais empregados, fornecerão ao Sindicato Profissional, até o dia 30 de
dezembro  de  cada  ano,  o  total  de  empregados  e  quais  as  vagas  preenchidas  por  trabalhadores
reabilitados e ou deficientes habilitados perante o INSS.

Parágrafo  Único:  Em  caso  de  abertura  de  novas  vagas  destinadas  a  estes  trabalhadores,  ou  para
substituição daqueles que já estejam trabalhando, a empresa comunicará o fato ao Sindicato Profissional,
esclarecendo em qual atividade estará aberta a vaga.

CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS 

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEGUNDA ­ MENSALIDADES 

De acordo com o artigo 545 e seu parágrafo único da CLT, as empresas ficam obrigadas a descontar na
folha  de  pagamento  de  seus  empregados,  desde  que  por  eles  devida  e  expressamente  autorizadas,  as
contribuições  devidas  ao  Sindicato,  quando  por  estes  notificadas,  salvo  quanto  a  contribuição  sindical,
cujo  desconto  independe  destas  formalidades.  O  recolhimento  ao  Sindicato,  do  importe  descontado,
deverá    será  feito  até  o  décimo  dia  subseqüente  ao  dia  que  originou  o  desconto,  mediante  relação
nominal.

Parágrafo Único: Fica estabelecido que o valor da mensalidade aos trabalhadores da base territorial do
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO,  CAL  E  GESSO,  LADRILHOS  HIDRÁULICOS,  DE  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO  E  MÁRMORES  E  GRANITOS  E  DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO  E  OBRAS  DE  TERRAPLENAGEM  EM  GERAL  DE  CASCAVEL  ­  SINTRIVEL,  será  de  R$
30,00 (trinta reais).

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA TERCEIRA ­ DAS CONTRIBUIÇÕES EM FAVOR DAS ENTIDADES SINDICAIS
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CONVENENTES 

a. Para assegurar a unicidade jurídica, retribuir o empenho e trabalho sindical para realização do mesmo,
manter as atividades sindicais, e cumprir determinação das respectivas assembléias do Sindicato Obreiro,
na forma do artigo 8o. da Constituição Federal, as empresas descontarão dos salários dos trabalhadores,
a título de contribuição negocial, os percentuais abaixo, conforme cada base territorial:

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


ARAPONGAS;

Desconto  de  4,5%  (quatro  e  meio  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  associado,  no
mês de outubro de 2016, sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação
dos  Trabalhadores  nas  Indústrias  da  Construção  e  do  Mobiliário  do  Estado  do  Paraná,  conforme
estabelece o Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

Mais  um  desconto  de  4,0%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  associado,  no
mês de novembro de 2016.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO,  CAL  E  GESSO,  LADRILHOS  HIDRÁULICOS,  DE  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO  E  MÁRMORES  E  GRANITOS  E  DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLENAGEM EM GERAL DE CASCAVEL;

Desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  associado,  no  mês  de
outubro  de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

Mais  um  desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de
novembro de 2016.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


CIANORTE;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E NAS INDÚSTRIAS DA
CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,  PAVIMENTAÇÃO  E  OBRAS  DE  TERRAPLANAGEM  EM  GERAL  DE  FOZ
DO IGUAÇU.

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
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sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE OLARIA, DO CAL E
GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE  ARTEFATOS  DE  CIMENTO
ARMADO, DE CERÂMICA PARA CONSTRUÇÃO DE MÁRMORES E GRANITOS, OFICIAIS ELETRICISTAS
E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS,  HIDRÁULICAS  E
SANITÁRIAS DE FRANCISCO BELTRÃO;

Desconto  de  4%  (quatro  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de  outubro  de  2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Mais  um  desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de
novembro de 2016.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


GUARAPUAVA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE IRATI;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  IRATI,  fica  assegurado  aos  empregados  não  associados  ao  Sindicato,  o  direito  de
oposição  à  referida  contribuição,  a  ser  exercido  no  prazo  de  10  (dez)  dias  contados  do  registro  da
Convenção  Coletiva  de  Trabalho  no  Ministério  do  Trabalho  e  Emprego,  mediante  manifestação  a  ser
exercida pelo trabalhador ao Sindicato, pessoalmente, no caso de trabalhadores que prestam serviço em
Irati/PR, e por meio postal ou por meio eletrônico para os demais trabalhadores. Recebida a oposição, o
Sindicato  fornecerá  recibo  de  entrega  e  encaminhará  ao  empregador  para  que  não  seja  procedido  o
desconto. 

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


JATAIZINHO E IBIPORÃ;

Desconto de 6,5% (seis e meio por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador, no mês de outubro
de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
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Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


LONDRINA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  LONDRINA,  fica  assegurado  aos  empregados  o  direito  de  oposição  à  referida
contribuição,  a  qual  deverá  ser  apresentada  individualmente  pelo  empregado,  diretamente  ao  Sindicato
profissional  em  sua  sede  ou  sub­sede  até  30  (trinta)  dias  antes  de  ser  efetuado  o  desconto,  sem  efeito
retroativo, em requerimento manuscrito, com identificação e assinatura do oponente salvo em se tratando
de empregado analfabeto, quando poderá opor­se através de termo redigido por outrem, no qual deverá
estar  atestado  por  02  (duas)  testemunhas  devidamente  identificadas.  Recebida  a  oposição,  o  Sindicato
fornecerá recibo de entrega e encaminhará ao empregador, para que não seja procedido o desconto.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MARECHAL CÂNDIDO RONDON;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  MARECHAL  CÂNDIDO  RONDON,  fica  assegurado  aos  empregados  não
associados/filiados,  o  direito  de  oposição  à  referida  contribuição,  vedada  a  oposição  promovida  ou
intermediada  pelo  empregador  ou  terceiros,  a  qual  deverá  ser  apresentada  individualmente  pelo
empregado,  diretamente  ao  Sindicato  profissional  em  sua  sede  ou  sub­sede,  ou  remessa  via  postal,  no
prazo de 30 (trinta) dias a partir da ciência do primeiro desconto realizado no holerite, em requerimento,
com identificação e assinatura do trabalhador oponente, salvo em se tratando de empregado analfabeto,
quando  poderá  opor­se  através  de  requerimento,  no  qual  deverá  estar  atestado  por  02  (duas)
testemunhas devidamente identificadas. Recebida a oposição, o Sindicato fornecerá recibo de entrega e
encaminhará ao empregador, para que não seja procedido o desconto.
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE
MARINGÁ;

Desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador,  no  mês  de  outubro  de
2016, sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores
nas  Indústrias  da  Construção  e  do  Mobiliário  do  Estado  do  Paraná,  conforme  estabelece  o  Inciso  X,  do
artigo 8º do Estatuto Social.

Para o STICM DE MARINGÁ,faculta­se aos empregados não associados a oposição ao desconto em folha
de  pagamento  da  contribuição  negocial,  a  qual  necessariamente  dar­se­á  no  prazo  de  10  (dez)  dias
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence contados do registro do presente instrumento junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. A aposição dar­
a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 se­á  individualmente  mediante  apresentação,  pelo  empregado  opositor,  de  carta  de  oposição
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se­á  individualmente  mediante  apresentação,  pelo  empregado  opositor,  de  carta  de  oposição
devidamente  assinada,  diretamente  na  sede  do  Sindicato,  da  qual  deverá  constar  necessariamente  o
nome completo do empregado, o número de inscrição do PIS, a razão social do empregador, o número de
inscrição  no  CNPJ/MF  e  o  endereço  deste.  A  oposição  poderá  ser  enviada  por  meio  postal  desde  que
igualmente  assinada,  com  firma  reconhecida  e  aviso  de  recebimento  discriminando  o  conteúdo  da
correspondência, considerando­se a data da postagem como sendo da apresentação da oposição.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MEDIANEIRA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


PARANAGUÁ;

Desconto de 2,5% (dois e meio por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador, no mês de outubro
de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


PARANAVAÍ;

Desconto de 5,5% (cinco e meio por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro
de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  PATO
BRANCO;

Desconto de 3,80% (três vírgula oitenta por cento) sobre a remuneração de cada integrante da categoria,
sindicalizado ou não, no mês de outubro de 2016, sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio
por  cento)  a  Federação  dos  Trabalhadores  nas  Indústrias  da  Construção  e  do  Mobiliário  do  Estado  do
Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  PATO  BRANCO,  fica  assegurado  aos  empregados  não  sindicalizados,  o  direito  de
oposição à referida contribuição, podendo ser exercido o direito de oposição no prazo de 20 (vinte) dias
após a cobrança da primeira contribuição. Recebida a oposição, o Sindicato fornecerá recibo de entrega e
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence encaminhará 
a: SANDRO PINHEIRO DE ao CAMPOS
empregador,  para  que  não  seja  procedido  o  desconto.  Para  as  demais  cobranças,  o
direito de oposição poderá ser exercido a qualquer tempo pelo não sindicalizado, caso em que não haverá
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direito de oposição poderá ser exercido a qualquer tempo pelo não sindicalizado, caso em que não haverá
devolução de valores já recebidos pelo Sindicato, não podendo haver, contudo, outras cobranças.

A  oposição  deverá  ser  apresentada  individualmente  pelo  empregado,  pessoalmente  ou  verbalmente,
diretamente  no  Sindicato  Profissional  em  sua  sede  localizada  na  Rua  Tamoio,  969,  centro,  telefone  (46)
3025­5337,  de  segunda  a  sexta­feira,  no  horário  das  08h15  às  11h45  e  das  13h15  às  17h45,  em  Pato
Branco/PR ou na sub­sede localizada em Coronel Vivida/PR na Rua Major Estevão Ribeiro do Nascimento,
1522, bairro schiavini, Telefone (46) 3232­4306, de segunda a sexta­feira, no horário das 08h15 às 11h45
e das 13h15 às 17h45.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO,  CAL  E  GESSO,  LADRILHOS  HIDRÁULICOS,  DE  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO  E  MÁRMORES  E  GRANITOS  E  DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLENAGEM EM GERAL DE PONTA GROSSA;

Desconto  de  4,0%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de  outubro  de
2016, sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores
nas  Indústrias  da  Construção  e  do  Mobiliário  do  Estado  do  Paraná,  conforme  estabelece  o  Inciso  X,  do
artigo 8º do Estatuto Social.

Mais  um  desconto  de  4,0%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de
dezembro de 2016.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO TELÊMACO
BORBA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


TOLEDO;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UBIRATÃ;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
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8º do Estatuto Social.
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UMUARAMA

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  UMUARAMA,  faculta­se  aos  empregados  não  associados,  o  direito  de  oposição  ao
desconto,  o  qual  necessariamente  dar­se­á  no  prazo  de  10  (dez)  dias  contados  do  registro  do  presente
instrumento  junto  ao  Ministério  do  Trabalho  e  Emprego,  sem  efeito  retroativo,  em  requerimento
manuscrito, com identificação e assinatura do oponente salvo em se tratando de empregado analfabeto,
quando  poderá  opor­se  através  de  termo  redigido  por  outrem,  no  qual  deverá  estar  atestado  por  02
(duas)  testemunhas  devidamente  identificadas.  Recebida  a  oposição,  o  Sindicato  fornecerá  recibo  de
entrega  e  encaminhará  ao  empregador,  para  que  não  seja  procedido  o  desconto.  O  trabalhador  que
contribuir com a CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA prevista nesta CCT fica isento do pagamento
da CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE UNIÃO
DA VITÓRIA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  EMPRESAS  DE  MONTAGEM  E  MANUTENÇÃO  E  PRESTAÇÃO


DE SERVIÇOS NAS ÁREAS INDUSTRIAIS NO ESTADO DO PARANÁ ­ SINDIMONT;

Considerando que a assembleia foi aberta a categoria, inclusive aos não filiados, na forma do artigo 617,
Parágrafo 2º, da CLT. Considerando ainda, que a categoria como um todo, independentemente de filiação
sindical, foi representada nas negociações coletivas de acordo com o estabelecido nos Incisos lll e lV do
artigo  8º  da  Constituição  da  República  e  abrangida,  sem  nenhuma  distinção  na  presente  convenção
coletiva  e,  finalmente,  que  a  representação  da  categoria,  associados  ou  não  e  sua  abrangência  no
instrumento normativo não afeta a liberdade sindical consagrada no inciso V do artigo 8º da Constituição
Federal, e para assegurar a unicidade jurídica, retribuir o empenho e trabalho sindical para realização do
mesmo, manter as atividades sindicais, e cumprir determinação das respectivas assembleias do Sindicato
Obreiro,  as  empresas  ficam  obrigadas  a  titulo  de  contribuição  assistencial  descontar  mensalmente  do
salário  base  de  cada  trabalhador  1,5%  (um  e  meio  por  cento),  limitado  a  R$  70,00  (setenta  reais),
observando­se o previsto nos parágrafo seguintes:

1 – O recolhimento efetuado em folha dos pagamentos, será depositado até o décimo dia após desconto e
pagos através de boleto bancário fornecido e disponibilizado na pagina principal do SITE do Sindicato dos
Trabalhadores  www.sindimont.org.br,  as  quais  identificarão  a  conta  bancária  para  este  fim,  devendo  as
empresas  relacionar  os  empregados  e  o  valor  do  desconto,  enviando  tal  relação,  eletronicamente  ao
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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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empresas  relacionar  os  empregados  e  o  valor  do  desconto,  enviando  tal  relação,  eletronicamente  ao
Sindicato dos Trabalhadores no prazo de até dez dias após o vencimento e pagamento dos boletos.

2 – Havendo atraso no recolhimento ou pagamento da mensalidade ou o envio da relação de funcionários
dentro do prazo estipulado será aplicado multa de 10% ( dez por cento) sobre o valor a ser recolhida nos
30 primeiros dias com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subseqüente de atraso, alem de juros
de  mora  de  1%  (um  por  cento)  ao  mês  e  correção  monetária,  ficando  nesse  caso  ,o  infrator  isento  de
outra penalidade.

3 – Fica facultado ao empregado o direito a oposição da contribuição assistencial o prazo de 10 (dez) dias
corridos, após o registro deste instrumento coletivo de trabalho junto ao Sistema Mediador do MTE. Para
os empregados que vierem a ser contratados após o prazo estipulado estes terão 10 (dez) dias corridos
de  prazo,  após  a  data  de  sua  admissão  constante  na  CTPS.  Todos  aqueles  que  desejarem  realizar  a
oposição ao desconto, deverão comparecer pessoalmente e individualmente munido de documentos com
foto na sede ou sub sede do sindicato, para protocolarem a carta de oposição, que deverá ser manuscrita
e redigida pelo próprio opositor, exceto em se tratando de analfabeto, a qual será aceita por outra pessoa
de sua confiança.

Depois  de  protocolada  a  carta,  a  mesma  deverá  ser  entregue  na  empresa  para  não  efetuar  o  devido
desconto.

4  –  O  sindicato  dará  ampla  divulgação  os  prazos  para  oposição,  através  de  sua  pagina  principal  no
site www.sindimont.org.br, também através de informativos.

5 – Dentro dos mesmos prazos serão aceitos oposições, por correspondência com AR no caso o opositor
que atue em localidade fora de Curitiba e região metropolitana, onde o sindicato não matem sub sedes.

6 ­  No caso de algum empregado vir a ajuizar ação para reaver o desconto a que se refere o caput desta
cláusula,  o  sindicato  profissional  compromete­se  a  assumir  o  polo  passivo  da  relação  processual,  desde
que  notificado  com  antecedência  de  72  (setenta  e  duas)  horas,  por  escrito,  após  recebimento  de
notificação da empresa.

FEDERAÇÃO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DO


ESTADO DO PARANÁ ­FETRACONSPAR

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016.

a.1 este desconto, de acordo com as manifestações das assembléias gerais dos trabalhadores destina­se
a manter às atividades sindicais dos Sindicatos Profissionais e está dentro da razoabilidade.

a.2  a  importância  resultante  do  desconto  aqui  referido  deverá    ser  depositada  em  conta  especial,  em
nome  do  Sindicato  Obreiro,  até  o  dia  10  do  mês  subseqüente  ao  desconto  o  qual  assume  inteira
responsabilidade sobre os citados descontos e sua aplicação, de conformidade com a lei.

a.3.  o  pagamento  das  contribuições  de  que  trata  esta  cláusula  efetuado  fora  do  prazo,  quando
espontâneo,  será  atualizado  monetariamente  com  o  mesmo  índice  de  atualização  do  valor  nominal  da
contribuição sindical e acrescido da multa de 10% (dez por cento) nos 30  primeiros dias, com o adicional
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de 2% (dois por cento) por mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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de 2% (dois por cento) por mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao
mês.

a.4. existindo desconto parcelado e ocorrendo rescisão de contrato de trabalho por qualquer motivo antes
de  descontada  a  segunda  parcela  deverá  ser  efetuado  o  desconto  da  mesma  por  ocasião  da  rescisão,
bem  como  do  empregado  que  no  mês  do  desconto  estiver  afastado  do  emprego,  por  qualquer  motivo,
sofrerá o desconto no retorno, e a parcela descontada será recolhida ao Sindicato Obreiro até o 10º dia
do mês subseqüente ao desconto.

a.5.  Fica  assegurado  aos  empregados  o  direito  de  oposição  à  referida  contribuição,  a  qual  deverá  ser
apresentada individualmente pelo empregado, diretamente ao Sindicato profissional em sua sede ou sub­
sede  até  10  (dez)  dias  antes  de  ser  efetuado  o  desconto,  sem  efeito  retroativo,  em  requerimento
manuscrito, com identificação e assinatura do oponente salvo em se tratando de empregado analfabeto,
quando  poderá  opor­se  através  de  termo  redigido  por  outrem,  no  qual  deverá  estar  atestado  por  duas
testemunhas devidamente identificadas. Recebida a oposição, o Sindicato fornecerá recibo de entrega e
encaminhará ao empregador, para que não seja procedido o desconto.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUARTA ­ DA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADORES
PARA O SINDICATO PATRONAL 

Conforme  deliberação  tomada  em  Assembléia  Geral  Extraordinária,  fica  estabelecida  a  Contribuição
Assistencial Patronal, para o ano de 2016 destinada a manter a atividade Sindical da Entidade, a que se
sujeitarão todas as empresas, associadas ou não do Sindicato, e que se constitui em obrigatoriedade do
recolhimento  em  favor  do  SINDICATO  DAS  EMPRESAS  DE  ENGENHARIA  DE  MONTAGEM  E
MANUTENÇÃO  INDUSTRIAL  DO  ESTADO  DO  PARANÁ  ­  SINDEMON/PR,  sendo  definido  o  valor  a  ser
recolhido é de 3% (três por cento) do bruto da folha de pagamento do mês de outubro/2016 ou R$ 600,00
(Seiscentos  reais)  a  taxa  mínima,  caso  os  3%  sejam  inferior  a  este  valor.  Referido  recolhimento  será
efetuado  em  qualquer  agência  bancária,  em  guia  própria,  que  será  fornecida  e  remetida  pelo  Sindicato
Patronal, com vencimento até o dia 28/11/2016. O pagamento efetuado fora do prazo será acrescido de
multa de 2% (dois por cento) nos meses subseqüentes de atraso e 1% (um por cento) de juro de mora ao

dia.  A  não  observância  do  recolhimento  da  respectiva  contribuição  ensejará  nos  artigos  607  e  608  da
Consolidação das Leis do Trabalho.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUINTA ­ CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA AO SINDICATO
PROFISSIONAL 

De  acordo  com  o  fixado  em  ata  de  Assembléia  Geral  da  categoria  dos  sindicatos,  ficam  as  empresas
obrigadas a descontar mensalmente, sobre a remuneração de todos os trabalhadores associados, a título
de  contribuição  confederativa,  com  exceção  do  Sindimont  que  será  sobre  o  salário  base,  o  percentual
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abaixo descrito.
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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abaixo descrito.

A  distribuição  da  mesma  será  feita  conforme  orientação  impressa  na  guia  que  será  fornecida  pelos
Sindicatos Profissionais e efetuada pela Caixa Econômica Federal, sempre obedecendo aos percentuais a
serem distribuídos para o Sindicato, Federação e Confederação.

Cianorte                               2,0% (dois por cento)

Foz do Iguaçu                     1,5% (um e meio por cento)

Guarapuava                        1,5% (um e meio por cento)

Irati                                         2,0% (dois por cento) 

Jataizinho e Ibiporã           1,5% (um e meio por cento)

Londrina                               2,0% (dois por cento)

Mal. C. Rondon                   2,0% (dois por cento)

Fco Beltrão                          1,5% (um e meio por cento)

Paranaguá                           1,5% (um e meio por cento)

Paranavaí                            2,0% (dois por cento)

Pato Branco                         1,5% (um e meio por cento)

Telêmaco Borba                 1,5% (um e meio por cento)

Toledo                                  2,0% (dois por cento)

Ubiratã                                  2,0% (dois por cento)

Umuarama                           2,0% (dois por cento), limitado a R$ 35,00.
União da Vitória                  1,5% (um e meio por cento)

Medianeira                          2,0% (dois por cento)

Ponta Grossa                      2,0% (dois por cento) 

Maringá                                2,0% (dois por cento)

a)  este  desconto  é  estabelecido  de  acordo  com  a  manifestação  das  Assembléias  Gerais  dos  Sindicatos
Obreiros, de conformidade com os artigos 462 e 545 da C.L.T.

b) o recolhimento dos valores resultantes do desconto fixado nesta cláusula será  efetuado ao Sindicato,
através de guia própria, fornecida às Empresas pelo Sindicato, até o 10º dia útil, após ter sido efetuado o
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referido desconto.
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Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
referido desconto.

c) o Sindicato Obreiro convenente assume, integralmente, toda e qualquer responsabilidade em quaisquer
pendências,  sejam  judiciais  ou  não,  que  possam  vir  a  ser  suscitadas  por  empregados,  decorrentes  do
disposto nesta cláusula.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEXTA ­ DA TAXA DE CONTRIBUIÇÃO PERMANENTE 

A  fim  do  Sindicato  Profissional  implementar  e/ou  ampliar  a  assistência  médica  ou  odontológica  ou  na
prevenção  de  acidentes  de  trabalho,  especificamente  aos  trabalhadores  desta  categoria,  os
empregadores aqui representados por esta Convenção Coletiva de Trabalho, ficam obrigadas a recolher
ao  Sindicato  dos  Trabalhadores,  sem  qualquer  desconto  dos  salários  dos  empregados,  a  importância
mensal de R$ 5,53 (cinco reais e cinqüenta e três centavos) por empregado, sendo a contribuição mínima,
por empresa, estabelecida no valor de R$ 83,80 (oitenta e três reais e oitenta centavos).

Parágrafo Primeiro: O referido valor deverá ser repassado ao Sindicato dos Trabalhadores até o dia dez
do mês subseqüente ao mês de referência.

Parágrafo Segundo: O Sindicato Profissional deverá contabilizar separadamente os valores recebidos e
gastos a este título, com parecer e aprovação do Conselho Fiscal, e prestar contas para a assembléia da
categoria, de acordo com o Estatuto Social.

Parágrafo  Terceiro:  Esta  cláusula  não  se  aplica  ao  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS
INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE IRATI, conforme acordo judicial nos autos ACP nº
00399­2009­665­09­00­0,  bem  como  ao  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  MARINGÁ,  conforme  NOTIFICAÇÃO  RECOMENDATÓRIA  Nº
05/2012 da PRT ofício de Maringá, datado de 23/08/2012.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA 

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SÉTIMA ­ CAGED 

As  empresas  encaminharão  ao  Sindicato  Obreiro,  mensalmente,  cópia  do  CAGED,  (Cadastro  Geral  de
Empregados  e  Desempregados),  até  o  5º  (quinto)  dia  útil  do  mês  subseqüente  ao  da  elaboração  do
mesmo.

Parágrafo Único:  As  entidades  sindicais  obreiras  poderão  instar  as  empresas  a  comprovar  a  remessa
das relações de que trata esta cláusula.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS


CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA OITAVA ­ REMESSA DA CAT 
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CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA OITAVA ­ REMESSA DA CAT 

Ocorrendo  acidente  de  trabalho  com  o  empregado,  obriga­se  a  empresa  a  encaminhar  no  prazo  de  48
(quarenta e oito) horas, cópia da CAT ao Sindicato Profissional e em caso de morte, de imediato.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE REPRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO 

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA NONA ­ COMISSÃO INTERSINDICAL 

Os Sindicatos convenentes formarão Comissões para conjuntamente desenvolverem e encaminharem os
seguintes assuntos:

a) Fazer levantamento e cadastramento dos trabalhadores que ainda não possuem casa própria;

b) Fazer levantamento e cadastramento dos empregados não alfabetizados existentes na categoria;

c)  Estabelecer  critérios  para  orientação  a  fim  de  evitar  a  contratação  de  mão­de­obra  informal  na
categoria.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA ­ COMISSÃO PARITÁRIA 

Fica  criada  a  Comissão  Paritária,  que  é  constituída  por  02  (dois)  membros,  representantes  de  cada
entidade convenente ­ Sindicato dos empregados (incluindo a Fetraconspar) e Entidade Patronal, com a
seguinte finalidade:

a  ­  Examinar  e  promover  estudos  sobre  o    enquadramento  profissional,  decidindo  as  pendências


apresentadas;
b ­ Examinar e decidir outras pendências de caráter trabalhista ou técnico de interesse das partes;

c ­ Realizar mesas redondas de forma permanente buscando  aprimorar a CCT;

d  ­  Esta  Comissão  reunir­se­á  quando  se  fizer  necessária  a  sua  ação,  em  data  a  ser  marcada  entre  as
partes acordantes.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA PRIMEIRA ­ COMISSÃO ESPECÍFICA 

Será formada uma Comissão, composta de um representante patronal e um representante da Federação
dos  trabalhadores  para  analisar  e  convocar,  se  necessário,  a  empresa  que  não  esteja  cumprindo  a
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dos  trabalhadores  para  analisar  e  convocar,  se  necessário,  a  empresa  que  não  esteja  cumprindo  a
Convenção Coletiva de Trabalho.

Parágrafo  Único:  Esta  Comissão  será  constituída  no  prazo  máximo  de  60  (sessenta)  dias  após  a
celebração desta CCT.

DISPOSIÇÕES GERAIS 
MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA SEGUNDA ­ DAS DIVERGÊNCIAS 

As divergências na aplicação da presente convenção serão solucionadas, pelas diretorias das Entidades
Convenentes. Na impossibilidade de solução, no modo pactuado as partes poderão recorrer aos órgãos
competentes.

APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA TERCEIRA ­ DO DEPÓSITO 

A presente convenção coletiva de trabalho entrará em vigor após a assinatura das entidades convenentes
e, posteriormente será feito o registro e arquivo na Delegacia Regional do Trabalho no Estado do Paraná,
de acordo com o parágrafo 1° do artigo 614 da C.L.T.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA QUARTA ­ EMPREITEIRAS 

As empreiteiras que prestam serviços nas instalações da Petrobrás se comprometem:

a) a fiscalizarem a aplicação das disposições deste instrumento coletivo nas relações de emprego de suas
sub­contratadas, inclusive disponibilizando via desta CCT a elas;

b)  a  viabilizarem  ao  sindicato  laboral  contato  efetivo  com  as  suas  sub­contratadas,  inclusive
disponibilizando  listagem  contendo  os  nomes  das  referidas  empresas,  endereço,  telefones,  e­mail’s  e
nomes dos responsáveis;

Parágrafo  Único  –  Para  fins  de  aplicabilidade  desta  clausula  entende­se  que  as  sub­contratadas
necessariamente devem possuir o mesmo enquadramento sindical da categoria econômica da montagem
e manutenção industrial.    

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CLÁUSULA OCTAGÉSIMA QUINTA ­ DIREITOS E DEVERES 

Todos os trabalhadores e empresas abrangidos por este instrumento, deverão acatar e aplicar as normas
nele contidas, na forma da legislação em vigor.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA SEXTA ­ VIGÊNCIA DAS CLÁUSULAS ECONÔMICAS E SOCIAIS 

O prazo de vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho será  de 01 (um) ano, ou seja, de 1o  de
junho de 2016 a 31 de maio de 2017 para as cláusulas econômicas, e para as demais cláusulas de 1o  de
junho de 2016 a 31 de maio de 2018.

DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA SÉTIMA ­ TRABALHO INFORMAL 

O  Sindicato  Profissional  e  Patronal,  caso  tenham  conhecimento  da  existência  de  trabalhadores  sem  o
registro  em  CTPS,  convocarão  imediatamente  as  empresas  para  acertarem  essas  irregularidades,  sob
pena do enquadramento das mesmas no inciso II do § 3° do artigo 297 da Lei Nº 9.983, de 14 de julho de
2000.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA OITAVA ­ MULTA 

Em caso de descumprimento de qualquer das cláusulas do presente instrumento, o infrator pagará  multa
correspondente  a  5%  (cinco  por  cento)  do  salário  básico,  considerando  para  tanto  o  menor  piso  da
categoria  em  casos  genéricos,  ou  o  salário  básico  do  empregado  envolvido  em  casos  específicos,  por
cláusula  descumprida,  por  empregado,  a  cada  mês  do  descumprimento,  revertido  em  favor  da  parte
prejudicada (empregado ou entidade).

Parágrafo Único: Esta multa não se aplica às cláusulas em que haja previsão de penalização específica,
ficando claro que, em hipótese nenhuma poderá  ocorrer a acumulação de multas por infringência de uma
mesma cláusula.

RENOVAÇÃO/RESCISÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA NONA ­ PRORROGAÇÃO E REVISÃO 
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CLÁUSULA OCTAGÉSIMA NONA ­ PRORROGAÇÃO E REVISÃO 

Somente  será    possível  a  prorrogação  e  revisão  deste  instrumento,  caso  isto  seja  do  interesse  dos
signatários  e  após  aprovação  nas  respectivas  assembléias  gerais  dos  Sindicatos,  tudo  na  forma  da
legislação aplicável.

OUTRAS DISPOSIÇÕES 

CLÁUSULA NONAGÉSIMA ­ ENTIDADES SIGNATÁRIAS DESTA CCT 

Por  este  instrumento  particular,  de  um  lado  o  SINDICATO  DAS  EMPRESAS  DE  ENGENHARIA  DE
MONTAGEM  E  MANUTENÇÃO  INDUSTRIAL  DO  ESTADO  DO  PARANÁ  CNPJ72.415.078/0001­88  e  de
outro lado o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO E
PRESTAÇÃO  DE  SERVIÇOS  NAS  ÁREAS  INDUSTRIAIS  NO  ESTADO  DO  PARANÁ  CNPJ:
81.398.794/0001­95,  a  FEDERAÇÃO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E
DO  MOBILIÁRIO  DO  ESTADO  DO  PARANÁ  CNPJ  76.703.347/0001­62,  e  os  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  ARAPONGAS;  CNPJ:
77.540.839/0001­47; SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE
OLARIA,  DO  CAL  E  GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE
ARTEFATOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  DE  MÁRMORES  E
GRANITOS,  OFICIAIS  ELETRICISTAS  E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS, GÁS,  HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS DE CASCAVEL  E  REGIÃO  CNPJ:  78.674.090/0001­93;
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE
CIANORTE  CNPJ:  77.941.284/0001­45;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO CIVIL E NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, PAVIMENTAÇÃO E OBRAS
DE  TERRAPLENAGEM  EM  GERAL  DE  FOZ  DO  IGUAÇU  CNPJ:  77.813.764/0001­20;  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DO  CAL  E  GESSO,  DE
LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE  ARTEFATOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  MÁRMORES  E  GRANITOS,  OFICIAIS  ELETRICISTAS  E
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS  E  HIDRÁULICAS  DE
FRANCISCO  BELTRÃO  CNPJ:  75.560.821/0001­81;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS
INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  GUARAPUAVA  CNPJ:  75.643.619/0001­13;
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  IRATI
CNPJ: 03.749.691/0001­19; SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E
DO  MOBILIÁRIO  DE  JATAIZINHO  E  IBIPORÃ;  CNPJ:  80.921.513/0001­74;  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  LONDRINA  CNPJ:
78.635.885/0001­92;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO
MOBILIÁRIO  DE  MARECHAL  CÂNDIDO  RONDON  CNPJ:  77.804.961/0001­83;  SINDICATO    DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  MARINGÁ  CNPJ:
79.147.005/0001­00;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO
MOBILIÁRIO  DE  MEDIANEIRA  CNPJ:  77.817.336/0001­76;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS
INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE PARANAGUÁ E LITORAL CNPJ: 78.179.009/0001­
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence 07;  SINDICATO 
a: SANDRO DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE
PINHEIRO DE CAMPOS
PARANAVAÍ;  CNPJ:  77.188.571/0001­26;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
PARANAVAÍ;  CNPJ:  77.188.571/0001­26;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  PATO  BRANCO  CNPJ:  80.872.153/0001­68;  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DO  CAL  E  GESSO,  DE
LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARTEFATOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  MÁRMORES  E  GRANITOS,  DE  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO  E  OBRAS  DE  TERRAPLANAGEM  EM  GERAL  DE  PONTA  GROSSA  CNPJ:
77.025.575/0001­93;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO
MOBILIÁRIO  DE  TELÊMACO  BORBA  CNPJ:  03.653.187/0001­10;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES
NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  TOLEDO  CNPJ:  78.684.560/0001­08;
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE
UBIRATà CNPJ:  78.681.483/0001­24;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  UMUARAMA  CNPJ:  76.724.780/0001­84;  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  UNIÃO  DA  VITÓRIA
CNPJ: 81.646.564/0001­06.

CLÁUSULA NONAGÉSIMA PRIMEIRA ­ CATEGORIAS E CLASSES ABRANGIDAS 

O presente instrumento abrange todas as EMPRESAS E TRABALHADORES na atividade de Engenharia
de  Montagem,  Manutenção  Industrial  e  Serviços  Relativos  á  Instalação  e  Manutenção  do  Gasoduto  do
Estado  do  Paraná.  Excetuando­se  os  Municípios  de  Londrina,  Jataizinho,  Ibiporã,  Assaí,  Cornélio
Procópio,  Bandeirantes,  Andirá,  Cambará,  Santo  Antônio  da  Platina,  Jacarezinho,  Ribeirão  Claro,
Carlópolis,  Siqueira  Campos,  Wenceslau  Braz,  Ivaiporã  Jardim  Alegre,  São  Jorge  do  Ivaí,  Faxinal,
Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Santana do Itararé, Uraí, Sertanópolis e Bela Vista do Paraíso,
integram a base territorial das entidades convenentes os municípios adiante relacionados:

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  EMPRESAS  DE  MONTAGEM  E  MANUTENÇÃO  E


PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NAS ÁREAS INDUSTRIAIS NO ESTADO DO PARANÁ: Adrianópolis, Agudos
do  Sul,  Almirante  Tamandaré,  Altamira  do  Paraná,  Alvorada  do  Sul,  Ângulo,  Antonio  Olinto,  Arapuã,
Araucária,  Ariranha  do  Ivaí,  Balsa  Nova,  Bocaiúva  do  Sul,  Brasilândia  do  Sul,  Cafeara,  Campina  Grande
do  Sul,  Campo  do  Tenente,  Campo  Largo,  Campo  Magro,  Centenário  do  Sul  ,  Cerro  Azul,  Colombo,
Colorado,  Contenda,  Cruzmaltina,  Curitiba,  Doutor  Ulysses,  Fazenda  Rio  Grande,  Florestópolis,
Guapirama,  Guaraci,  Iguatu,  Itaguagé,  Itaperuçu,  Jaguapitã,  Lapa,  Laranjal,  Lidianópolis,  Lupionópolis,
Mandirituba, Mirasselva, Nossa Senhora das Graças, Nova Santa Bárbara, Novo Itacolomi, Piên, Pinhais,
Pinhalão,  Piraquara,  Porecatu,  Porto  Amazonas,  Prado  Ferreira,  Primeiro  de  Maio,  Quatro  Barras,
Quitandinha, Ramilândia, Rio Branco do Sul, Rio Negro, Salto do Itararé, Santa Inês, Santa Lucia, Santa
Mariana,  Santo  Inácio,  São  José  da  Boa  Vista,  São  José  dos  Pinhais,  São  Mateus  do  Sul,  Sulina,
Tamarana, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná.

FEDERAÇÃO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DO


ESTADO DO PARANÁ: Barbosa  Ferraz,  Borrazópolis,  Califórnia,  Corumbataí  do  Sul,  Farol,  Fênix,  Godoy
Moreira, Grandes Rios, Kaloré, Lunardelli, Luisíana, Manoel Ribas, Marilândia do Sul, Marumbi, Mauá da
Serra, Nova Tebas, Quinta do Sol, Rio Bom, Rosário do Ivaí, Rio Branco do Ivaí e São Pedro do Ivaí.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE
ARAPONGAS: Pitangueiras e Sabáudia.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE OLARIA, DO CAL E
GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE  ARTEFATOS  DE  CIMENTO
ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  DE  MÁRMORES  E  GRANITOS,  OFICIAIS
ELETRICISTAS  E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS, 
HIDRÁULICAS  E  SANITÁRIAS  DE  CASCAVEL  E  REGIÃO:  Anahy,  Assis  Chateubriand,  Boa  Vista  da
Aparecida, Braganey, Cafelândia, Campo Bonito, Capitão Leonidas Marques, Cascavel, Catanduvas, Céu
Azul,  Corbélia,  Diamante  do  Sul,    Diamante  do  Oeste,  Guaraniaçu,  Ibema,  Lindoeste,  Nova  Aurora,
Palmital,  Palotina,  Quedas do Iguaçu, Santa Tereza do Oeste, Três Barras do Paraná, Maripá, Espigão
Alto do Iguaçu e Vera Cruz do Oeste.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


CIANORTE:  Cianorte,  Cidade  Gaúcha,  Cruzeiro  do  Oeste,  Francisco  Alves,  Indianópolis,  Iporã,  Japurá,
Jussara, Maria Helena, Nova Olímpia, Pérola, Rondon, São Tomé, Tapejara, Terra Boa, Tuneiras do Oeste,
Xambrê,  Araruna,  Cafezal  Do  Sul,  Guaporema,  Altônia,  Douradina,  Icaraíma,  Ivaté,  São  Jorge  do
Patrocínio, Tapira, São Manoel do Paraná e Esperança Nova.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E NAS INDÚSTRIAS DA
CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLENAGEM EM GERAL DE FOZ
DO IGUAÇU: Foz do Iguaçu.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE OLARIA, DO CAL E
GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE  ARTEFATOS  DE  CIMENTO
ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  DE  MÁRMORES  E  GRANITOS,  OFICIAIS
ELETRICISTAS  E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS, 
HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS DE FRANCISCO BELTRÃO: Ampére, Barracão, Boa Esperança do Iguaçu,
Cruzeiro  do  Iguaçu,  Dois  Vizinhos,  Enéas  Marques,  Capanema,  Flor  da  Serra  do  Sul,  Francisco  Beltrão,
Itapejara  D­oeste,  Marmeleiro,  Nova  Esperança    do  Sudoeste,  Nova  Prata  do  Iguaçu,  Pérola  do  Oeste, 

Pinhal  de  São  Bento,  Planalto,  Salto  do  Lontra,  Pranchita,  Realeza,  Renascença,  Salgado  Filho,  Santa
Izabel  do  Oeste,  Santo  Antônio  do  Sudoeste,  São  Jorge  do  Oeste,  Bela  Vista  do  Coroba,  Bom  Jesus  do
Sul, Manfrinópolis e Verê.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


GUARAPUAVA:  Prudentópolis,  Chopinzinho,  Mangueirinha,  Honório  Serpa,  Saudade  do  Iguaçu,  Inácio
Martins,  Pitanga,  Laranjeiras  do  Sul,  Pinhão,  Cantagalo,  Turvo,  Guarapuava,  Santa  Maria  do  Oeste,
Candói,  Mato  Rico,  Virmond,  Nova  Laranjeiras,  Foz  do  Jordão,  Boa  Ventura  de  São  Roque,  Campina  do
Simão, Goioxim, Porto Barreiro, Reserva do Iguaçu, Marquinho e Rio Bonito do Iguaçu.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE IRATI:
Irati, Ivaí, Imbituva, Palmeira, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, Fernandes Pinheiro, Guamiranga e
Teixeira Soares.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
JATAIZINHO E IBIPORÃ: Barra do Jacaré, Itambaracá, Leópolis, Rancho Alegre e Sertaneja.
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810282730900000022674316 ID. 8d87ac7 - Pág. 48
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
JATAIZINHO E IBIPORÃ: Barra do Jacaré, Itambaracá, Leópolis, Rancho Alegre e Sertaneja.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


LONDRINA: Abatiá, Congonhinhas, Conselheiro Mairinck, Jaboti,  Japira, Jundiaí do Sul, Nova América da
Colina, Nova Fátima, Quatiguá, Ribeirão do Pinhal, Santa Amélia, Santa Cecília do Pavão, Santo Antônio
do Paraíso e São Sebastião da Amoreira.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MARECHAL  CÂNDIDO  RONDON:  Guaíra,  Marechal  Cândido  Rondon,  Mercedes,  Quatro  Pontes,  Pato
Bragado, Entre Rios do Oeste, Terra Roxa e Nova Santa Rosa.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MARINGÁ: Astorga, Atalaia, Bom Sucesso, Campo Mourão, Presidente Castelo Branco, Doutor Camargo,
Engenheiro  Beltrão,  Floraí,  Floresta,  Flórida,  Iguaraçú,  Itambé,  Ivatuba,  Lobato,  Mandaguaçu,  Peabirú,
São    Carlos  Do  Ivaí  ,  São  Jorge  Do  Ivaí,  Santa  Fé,  Uniflor,  Maringá,  Marialva,  Mandaguari,  Sarandi,
Cambira, Jandaia do Sul, Munhoz de Mello, Ourizona e Paiçandu.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MEDIANEIRA:  Medianeira,  Matelândia,  Missal,  Santa  Terezinha  do  Itaipu,  Serranópolis  do  Iguaçu,  São
Miguel do Iguaçu e Itaipulândia.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  E  NAS
EMPRESAS  DE  MONTAGENS  INDUSTRIAIS  DE  PARANAGUÁ  E  LITORAL:  Antonina,  Guaraqueçaba,
Guaratuba, Matinhos, Morretes, Pontal do Paraná e Paranaguá.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


PARANAVAÍ: Alto  Paraná,  Amaporã,  Cruzeiro  do  Sul,  Diamante  do  Norte,  Guairaçá,  Inajá,  Itauna  do  Sul,
Jardim Olinda, Loanda, Mirador, Marilena, Nova Aliança do Ivaí, Nova Esperança, Nova  Londrina, Paraíso
do  Norte,  Paranavaí,  Paranacity,  Paranapoema,  Planaltina  do  Paraná,  Porto  Rico,  Querência  do  Norte,
Santa Cruz do Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí, Santa Mônica, Santo Antônio do Caiuá, São João do
Caiuá, São Pedro do Paraná, Tamboara e Terra Rica.
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE PATO
BRANCO: Pato Branco, Coronel Vivida, Vitorino, São João e Bom Sucesso do Sul.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO,  CAL  E  GESSO,  LADRILHOS  HIDRÁULICOS,    DE  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA PARA CONSTRUÇÃO, DE MÁRMORES E GRANITOS E DA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO  E  OBRAS  DE  TERRAPLENAGEM  EM  GERAL  DE  PONTA  GROSSA:  Arapoti,  Castro,
Jaguariaíva, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Sengés, Carambeí e Tomazina.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


TELÊMACO  BORBA:  Telêmaco  Borba,  Curiúva,  Ibaiti,  Cândido  de  Abreu,  Ipiranga,  São  Jerônimo  da
Serra, Sapopema, Ortigueira, Reserva, Tibagi, Ventania, Imbaú e Figueira.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


TOLEDO: Toledo, Ouro Verde do Oeste, São Pedro do Iguaçu, São José das Palmeiras, Santa Helena e
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Tupãssi.
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810282730900000022674316 ID. 8d87ac7 - Pág. 49
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Tupãssi.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UBIRATÃ: Boa Esperança, Campina da Lagoa, Formosa do Oeste, Goio­erê, Iretama, Janiópolis, Jesuítas,
Juranda,  Mariluz,  Moreira  Sales,  Mamborê,  Nova  Cantu,  Roncador,  Ubiratã,  Iracema  do  Oeste,  Quarto
Centenário e Rancho Alegre do Oeste.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UMUARAMA: Alto Piquiri, Umuarama, Perobal e Alto Paraíso.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UNIÃO DA VITÓRIA: União  da  Vitória,  Bituruna,  Palmas,  General  Carneiro,  Paula  Freitas,  Paulo  Frontin,
Clevelândia, Mariópolis, Mallet, Porto Vitória, Coronel Domingos Soares e Cruz Machado.

Parágrafo  Primeiro:  As  constituições  e  indicações  das  bases  territoriais  das  entidades  obreiras
mencionadas  nesta  cláusula,  bem  como  a  aglutinação  ou  desmembramento  de  suas  categorias,  são  de
inteira responsabilidade da Federação e Sindicatos dos Trabalhadores convenentes. O Sindicato Patronal
ao assinar este instrumento, não está  reconhecendo, a qualquer título e para qualquer efeito, eventuais
divergências a este respeito entre as entidades sindicais dos trabalhadores.

Parágrafo Segundo: Os novos municípios oficialmente criados em função de desmembramento de outro
município,  até  então  pertencente  a  base  territorial  de  qualquer  sindicato  obreiro  convenente,  nela  se
compreendem.

CLÁUSULA NONAGÉSIMA SEGUNDA ­ CERTIDÃO DE REGULARIDADE SINDICAL 

As  Entidades  Sindicais  Convenentes,  para  efeitos  do  artigo  607  e  608,  da  CLT,  emitirão  Certidão  de
Regularidade  Sindical,  em  favor  das  empresas  da  categoria  econômica  que  atenderem  as  seguintes
obrigações:

a) Quitação da contribuição sindical profissional;

b) Quitação da contribuição sindical patronal;

c)  Quitação da contribuição negocial profissional;

d) Quitação da contribuição negocial patronal;

e) Quitação da contribuição assistencial;

f) Quitação da contribuição Permanente.

PARÁGRAFO  PRIMEIRO:  Esta  certidão  será  expedida  pelos  Sindicatos  Convenentes,  individualmente,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence assinada por seus Presidentes ou seus substitutos legais, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas,
a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
após a devida solicitação, com validade de 90 (noventa) dias.
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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após a devida solicitação, com validade de 90 (noventa) dias.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Os Sindicatos Convenentes assumem o compromisso de criar mecanismos de
fomento e controle à observância das exigências dos artigos 607 e 608 da CLT.

GERALDO RAMTHUN 
PRESIDENTE 
FED DOS TRABS NAS INDS DA COUST E DO MOB NO EST DO PR 

GILMAR CARLOS LISBOA 
PRESIDENTE 
SIND TRAB EMP MONT MANUT PREST SERV AREAS IND ESTADO PR 

CARLOS ROBERTO DA CUNHA 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE ARAPONGAS 

ROBERTO LEAL AMERICANO 
PRESIDENTE 

SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONST CIVIL DE CASCAVEL 

SEBASTIAO LIMA DA SILVA 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONST E DO MOB DE CIANORTE 

ANTONIO BARROS FRANCA 
PRESIDENTE 
SIND.TRAB.IND.CONSTR.CIV.IND.C 

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OSMAR KRIGER 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONSTR E DO MOB DE FCO BELTRAO 

SIRLEI CESAR DE OLIVEIRA 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRABALHADORES NA IND COST MOB GUARAPUAVA 

RONALDO WINKLAM 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DA CONSTRUCAO E DO MOBILIARIO DE IRATI 

RICARDO VIEIRA 
PRESIDENTE 
SIN TRAB NA IND DA CONST E DO MOB JATAIZINHO E IBIPORA 

DENILSON PESTANA DA COSTA 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONSTRUCAO E MOBIL DE LONDRINA 

LOTARIO CLAAS 
PRESIDENTE 
SIND. DOS TRAB. NA IND. DA CONST. E DO MOB. DE MAL. CDO. RONDON E REGIAO 

JORGE MORAES 
PRESIDENTE 
SIND TRAB NAS INDUSTRIA DA CONSTRUCAO E DO MOBIL MGA 

CLIMAR RIBAS DOS SANTOS 
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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316 PRESIDENTE 
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810282730900000022674316 ID. 8d87ac7 - Pág. 52
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB DA IND DA CONST CIVIL E DO MOBIL DE MEDIA 

JOSE AVIDO PACHECO 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONT DO MOB DE PARANAGUA 

LEANDRO DE FREITAS 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE PATO BRANCO 

CLODOALDO DE ALMEIDA 
TESOUREIRO 
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DA CONST.CIVIL E DO MOBILIARIO DE TEL.BORBA 

ADEMIR FOGACA 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONST MOB DE TOO E REGIAO 

MARCOS ANTONIO BERALDO 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS INDUST DA CONST E DO MOB DE UMUARAMA 

JOSE ORLANDO DOS SANTOS 
PRESIDENTE 
SIN TRAB INDS CONS MOBILIARIO DE UNIAO DA VITORIA 

JAIR JOSE DE SOUZA 
PRESIDENTE 
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS SIND DAS EMP DE ENGENHARIA DE MONT E MANUNTENCAO IND PR 
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810282730900000022674316
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810282730900000022674316 ID. 8d87ac7 - Pág. 53
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
REINALDIM BARBOZA PEREIRA 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NA IND DA CONST E DO MOB DE PARANAVAI 

ANEXOS
ANEXO I ­ ATA DE FECHAMENTO DA CCT ­ MONTAGEM

Anexo (PDF)

    A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e
Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br. 

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
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Número do documento: 17072810284067500000022674329 ID. de0fead - Pág. 2
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Número do documento: 17072810284797800000022674345 ID. 608c1f7 - Pág. 1
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Número do documento: 17072810284797800000022674345 ID. 608c1f7 - Pág. 2
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Número do documento: 17072810284797800000022674345 ID. 608c1f7 - Pág. 3
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810284797800000022674345 ID. 608c1f7 - Pág. 4
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Número do documento: 17072810285166500000022674352 ID. 553340e - Pág. 1
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Número do documento: 17072810285166500000022674352 ID. 553340e - Pág. 2
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810285166500000022674352 ID. 553340e - Pág. 3
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
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Número do documento: 17072810285329700000022674355 ID. 37ad44b - Pág. 1
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Número do documento: 17072810285329700000022674355 ID. 37ad44b - Pág. 2
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810285644600000022674361 ID. f35f2ad - Pág. 1
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810290430400000022674374 ID. 9cbf060 - Pág. 1
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810290430400000022674374
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810290430400000022674374 ID. 9cbf060 - Pág. 2
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17072810290677000000022674381
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17072810290677000000022674381 ID. 70add77 - Pág. 1
Data de Juntada: 28/07/2017 10:32
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO - 08ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
Avenida Vicente Machado, 400, CENTRO, CURITIBA - PR - CEP: 80420-010

Processo: 0001229-04.2017.5.09.0008
Autor: ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA
Destinatário:P S N MONTAGENS E MANUTENCAO INDUSTRIAL LTDA
81450-580 - RUA DOUTOR MARIO JORGE , 370 - CIDADE INDUSTRIAL - CURITIBA - PARANÁ

NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA INICIAL

DATA: 04/06/2018 08:40 na Sala de Audiência (Sala 2) da 08ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA

Fica o réu NOTIFICADO da propositura desta AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985) e de que deverá comparecer na audiência Inicial acima
designada, pessoalmente ou por meio de um preposto que tenha conhecimento dos fatos e cujas declarações obrigarão o proponente (CLT, art. 843).

A audiência tem como propósito principal a conciliação entre as partes (CLT, art. 845). Por essa razão, o Réu deverá trazer, no dia da audiência, os atos
constitutivos como procuração/substabelecimento, contrato social/estatuto, carta de preposição e os principais documentos (em papel) relativos ao contrato
de trabalho, que possam contribuir para a conciliação. O não comparecimento do Réu na audiência importará REVELIA e CONFISSÃO quanto à matéria de
fato (CLT, art. 844).

O processo tramitará exclusivamente por meio eletrônico (Lei 11.419/2006 e Resolução CSJT 185/2017). Desse modo, se não houver acordo no dia da audiência, o
Réu terá o prazo de cinco (5) dias para apresentar contestação e todos os documentos em meio eletrônico (http://www.pje.trt9.jus.br/primeirograu). Não se admitirá
a apresentação de contestação ou documentos por meio de dispositivos móveis (e.g. pendrives, CDs, DVDs ou cartões de memória).

As ferramentas existentes no PJe chamadas segredo de justiça e sigilo de documentos somente devem ser utilizadas nas hipóteses previstas no artigo 189 do CPC.

Caso seja apresentada exceção de incompetência territorial tal deve ser feito até a audiência inicial.

A petição inicial está disponível para visualização e impressão no sítio do TRT 9 na internet
(http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam), por meio do código impresso na parte final deste documento.

Caso o (a) réu(ré) não disponha de equipamento com acesso à Internet, deverá verificar o conteúdo da petição inicial no computador instalado na Secretaria da Vara
do Trabalho ou no Serviço de Distribuição mais próximo.

CURITIBA, 2 de Agosto de 2017.

MARIANA ANDRETTA RATTO

"Conciliar também é realizar Justiça"

NÃO UTILIZAR ESTE ESPAÇO

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIANA ANDRETTA RATTO


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17080213295105600000022926799
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17080213295105600000022926799 ID. 2fc767a - Pág. 1
Data de Juntada: 03/08/2017 12:52
ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA
null
Processo:0001229-04.2017.5.09.0008
Autor:ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA
Ré(u): P S N MONTAGENS E MANUTENCAO INDUSTRIAL LTDA

Audiência :04/06/2018 08:40


Fica V.Sa. intimado a comparecer no dia, hora e local acima mencionados para AUDIÊNCIA
INAUGURAL, referente aos presentes autos, sendo que a(s) ré(s), foram notificadas, através da
expedição da respectiva notificação e o autor, através da presente intimação, na pessoa de seu procurador,
cientificando de que a ausência do autor na audiência inicial, implicará na extinção do processo sem
exame de mérito e consequente arquivamento dos autos, na forma do artigo 844 da CLT.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIANA ANDRETTA RATTO


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=17080213295089600000022926797
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 17080213295089600000022926797 ID. 2af805d - Pág. 1
Data de Juntada: 03/08/2017 12:52
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
08ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
Avenida Vicente Machado, 400, CENTRO, CURITIBA - PR - CEP: 80420-010
(41) 3310-7008 e-mail: vdt08@trt9.jus.br

Processo: 0001229-04.2017.5.09.0008

CERTIDÃO

CERTIFICO a juntada de AR digital positivo de notificação de audiência, conforme pesquisa realizada


nesta data. Era o que cumpria certificar.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MONIKA BEATRIZ MARSCHNER MAYER


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18053010221861400000037344909
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18053010221861400000037344909 ID. 0135796 - Pág. 1
Data de Juntada: 30/05/2018 10:22
30/05/2018

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MONIKA BEATRIZ MARSCHNER MAYER


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18053010221861400000037344909
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18053010221861400000037344909 ID. 0135796 - Pág. 2
Data de Juntada: 30/05/2018 10:22
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
8ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA - PR

ATA DE AUDIÊNCIA

PROCESSO: 0001229-04.2017.5.09.0008
RECLAMANTE: ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA
RECLAMADO: P S N MONTAGENS E MANUTENCAO INDUSTRIAL
LTDA

Em 04 de junho de 2018, na sala de sessões da MM. 8ª VARA DO TRABALHO DE


CURITIBA/PR, sob a direção do Exmo(a). Juiz FELIPE AUGUSTO DE MAGALHAES CALVET,
realizou-se audiência relativa ao processo identificado em epígrafe.

Às 08h51min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo(a). Juiz do Trabalho, apregoadas


as partes.

Presente o reclamante, acompanhado do(a) advogado(a), Dr(a). KATIA VERONICA DA


ROCHA SOUSA, OAB nº 53201/PR, que juntará substabelecimento no prazo de 5 dias.

Presente o preposto do reclamado, Sr(a). Nilson Carlos Rugeski, acompanhado(a) do(a)


advogado(a), Dr(a). MARCELO ANTONIO MARQUETE, OAB nº 42573/PR.

Conciliação rejeitada, sendo a pretensão do reclamante de R$ 28.000,00 e sem contraproposta.

Dispensada a leitura da inicial.

A(s) reclamada(s) apresentará (rão) defesa(s) escrita(s), no prazo de 05 dias, por meio
eletrônico, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato, bem como deverá(ão), no mesmo
prazo, regularizar a sua representação processual, se ainda não regularizada. Após, vista à parte contrária,
pelo prazo de dez dias, a iniciar em 18/06/2018.

Declarando as partes que pretendem a produção de provas orais, designa-se audiência de


instrução para a data de 08/04/2019, às 09h45min.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: FELIPE AUGUSTO DE MAGALHAES CALVET


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18060408592204700000037490341
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18060408592204700000037490341 ID. b0cab3f - Pág. 1
Data de Juntada: 04/06/2018 09:00
Cientes as partes de que deverão comparecer para prestar depoimento pessoal, sob pena de
confissão comprometendo-se a trazerem suas testemunhas, independentemente de intimação, sob pena de
preclusão, ou intimá-las na forma do artigo 455 do CPC.

Acordam as partes que não haverá adiamento por ausência de testemunha apenas convidada,
salvo se houver prova escrita de carta convite.

Audiência encerrada às 08h52min.

E, para constar, eu, Mônika Beatriz Marschner Mayer, Secretária de Audiências, digitei a
presente ata.

FELIPE AUGUSTO DE MAGALHÃES CALVET

Juiz do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: FELIPE AUGUSTO DE MAGALHAES CALVET


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18060408592204700000037490341
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18060408592204700000037490341 ID. b0cab3f - Pág. 2
Data de Juntada: 04/06/2018 09:00
EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 08ª VARA DO TRABALHO DE
CURITIBA – PARANÁ.

PSN MONTAGEM E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA, já qualificada


nos autos em epígrafe, vem, respeitosamente, perante V.Exa, por seu procurador in fine assinado,
requerer habilitação nos presentes autos para que surtam seus efeitos legais.

Nestes termos

Pede Deferimento

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061110031576000000037819732
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110031576000000037819732 ID. e116a48 - Pág. 1
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
Curitiba, data da assinatura digital

Marcelo Antonio Marquete

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110031576000000037819732 ID. e116a48 - Pág. 2
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110040819800000037819733 ID. 541b85a - Pág. 1
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110040819800000037819733 ID. 541b85a - Pág. 2
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110040819800000037819733 ID. 541b85a - Pág. 3
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110040819800000037819733 ID. 541b85a - Pág. 4
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110040819800000037819733 ID. 541b85a - Pág. 5
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061110040819800000037819733
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110040819800000037819733 ID. 541b85a - Pág. 6
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061110040819800000037819733
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110040819800000037819733 ID. 541b85a - Pág. 7
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061110043088700000037819754
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110043088700000037819754 ID. 7808194 - Pág. 1
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061110045177600000037819773
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061110045177600000037819773 ID. 2c500bb - Pág. 1
Data de Juntada: 11/06/2018 10:05
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 08ª VARA DO TRABALHO
DE CURITIBA – PARANÁ.

AUTOS N° 0001229-04.2017.5.09.0008

PSN MONTAGENS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA


inscrita no CNPJ, sob o nº 003877520001/57, com sede na Rua Dr. Mario
Jorge, 370, CIC, Curitiba, Paraná, CEP.: 81450-580, nos quais em contende
com ALEXANDRE SANTOS MIRANDA, vem com o devido respeito à
presença de V.Exa. por intermédio de seu advogado adiante assinado, com
escritório profissional na própria sede da reclamada, (procuração em anexo)
oferecer com fulcro no Art. 847 da CLT, CONTESTAÇÃO, o que faz pelos
motivos que a seguir aduz:

CONTRATO DE TRABALHO

Foi contratado, na data de 09/12/2016, na função de


SOLDADOR MIG, sua rescisão ocorreu sem justa causa em, 19/04/2017,
sendo sua remuneração o valor de R$ 3.264,80.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111033348200000037824446
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061111033348200000037824446 ID. 84681a5 - Pág. 1
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
HORAS EXTRAS/INTRAJORNADA

Inverídicas as alegações do Autor.

A jornada de trabalho do Autor desenvolvia-se de 2ª. a


5ª. feira das 08:00m às 17h:00m e 6ª. feira 07h:00m às 16h:00m, conforme
cartões, sempre com uma hora de intervalo intrajornada. Quando o autor
laborava em sábados, domingos ou feriados o mesmo era legalmente
remunerado, conforme cartões e comprovante de pagamentos em anexo.

Assim, impugna-se expressamente a jornada declinada


na inicial quanto aos dias e horários alegados.

As partes firmaram acordo de compensação/ prorrogação


de horas (documento incluso) e as eventuais horas extras praticadas, além de
obedeceram ao pactuado no acordo firmado entre as partes foram
devidamente quitadas conforme holerites e TRCT que instruem a presente.
Impugna-se a alegação de que laborou e/ou não recebeu pela jornada noturna,
domingos, feriados, e de que não fora concedido o intervalo intrajornada.

Assim, indevido qualquer valor a titulo de horas extras


acrescidas de adicional de 50%, horas extras com adicional de 100%, bem
como integrações e reflexos de ambos em DSRs, aviso prévio, férias + 1/3, 13º
salário, e FGTS. Pela rejeição dos pedidos referente jornada de trabalho da
peça vestibular.

ADICIONAL DE TRANSFERENCIA

O empregado postula o adicional de transferência,


arguindo que foi transferido da Cidade de Itumbiara para Curitiba.
Entretanto, ressalta-se que não relata o autos, quanto
tempo ficou em Curitiba, ocasião que não deixa duvidas que não foram

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111033348200000037824446
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061111033348200000037824446 ID. 84681a5 - Pág. 2
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
atingidos todos requisitos para que o autor tivesse direito ao percebimento do
adicional.
Em hipótese alguma o contrato ocorreu em seu domicilio e
posteriormente houve transferência.
Vejamos:

Art. 469 - Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua


anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se
considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança
de seu domicílio. (Grifamos)

No mesmo sentido o TRT da 9º Região preferiu:

TRT-PR-23-11-2010 EMENTA: ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA.


HIPÓTESES EM QUE É DEVIDO. Prevalece nesta Terceira Turma o
entendimento de que a definitividade não é óbice para o deferimento
do adicional de transferência, na medida em que, na vigência do
contrato de trabalho, sempre haverá a possibilidade de novas
transferências ou do próprio retorno do empregado à origem,
variando apenas o período de permanência nos locais para onde for
transferido. Em outras palavras, sob a ótica da douta Maioria, as
transferências serão sempre provisórias e o adicional não será devido
apenas quando: a) ocorrerem a pedido; b) forem inerentes à própria
atividade da empresa; c) a situação envolver promoção com
aumento salarial de, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento); d)
não acarretar alteração do domicílio e, e) for comprovada a extinção
do estabelecimento. Se, no caso concreto, verificar-se que uma
transferência decorreu de promoção com aumento salarial de
71,55% (setenta e um vírgula cinquenta e cinco por cento) e a outra
implicou o retorno do empregado ao local de origem do contrato de
trabalho, é indevido o pagamento do respectivo adicional. Recurso
ordinário da reclamada conhecido e provido.

TRT-PR-35747-2008-029-09-00-7-ACO-37458-2010 - 3A.
TURMA

Relator: ALTINO PEDROZO DOS SANTOS

Publicado no DEJT em 23-11-2010

O Art. 469 da CLT é claro quanto ao expressar sobre o


adicional, que só perece desse direito quando acarretar mudança de domicílio,
situação que jamais ocorreu com o autor, sendo assim requer seja indeferido
pedido do autor referente ao adicional de transferência.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111033348200000037824446
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061111033348200000037824446 ID. 84681a5 - Pág. 3
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

O reclamante exerceu a função de soldador na tomadora,


sendo que essa atividade laboral, ao contrário do aduzido preambularmente,
não expõe o empregado a risco que justificasse o adicional pleiteado, pois não
tem contato com rede energizada.

Também, o reclamante, o mesmo não trabalhava em


locais onde havia incidência de umidade, ruídos, poeira vibração e agentes
químicos de forma excessiva a prejudicar a sua saúde, os trabalhos realizados
pelo reclamante sempre foi executado com a devida utilização de
Equipamentos de Proteção Individual.

Nos dizeres do respeitado jurista Sergio Pinto


Martins, “são consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que,
por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os
empregados a agentes nocivos a saúde, acima dos limites de tolerância fixados
em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição a
seus efeitos. (art.189 CLT).”

A eliminação ou neutralização da insalubridade


ocorrerá:

a)Com a adoção de medidas que conservem o


ambiente e trabalho dentro dos limites de tolerância;
b)com a utilização de equipamentos de proteção
individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a
limites de tolerância (art.191 da CLT).

A eliminação da insalubridade pelo fornecimento de


aparelhos protetores pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a
percepção do adicional pleiteado. (sumula 80 do TST).

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111033348200000037824446
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061111033348200000037824446 ID. 84681a5 - Pág. 4
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
É importante ressaltar que o reclamante pleiteia a
cumulação dos pedidos de adicional de periculosidade e de insalubridade.

De acordo com o RO 2138/1999:

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE.
IMPOSSIBILIDADE DE ACUMULAÇÃO DOS PEDIDOS. Se a parte, mesmo
instada a optar, prefere manter o pedido de percepção dos adicionais de
insalubridade e periculosidade cumulativamente, merece ver esses pleitos
extintos, sem julgamento do mérito, porque não aptos a permitir a ampla defesa
do reclamado, bem como o perfeito pronunciamento do juízo (aplicação dos
arts. 295, I, c/c 267, I, do CPC).

Apenas por argumentação, caso V.Exa entenda ser


o reclamante merecedor do adicional de insalubridade, deve o mesmo ser pago
no grau mínimo, vez que a 1ª reclamada sempre forneceu todos os meios
possíveis para garantir a segurança de seus empregados.

Por todo o exposto deve ser julgado improcedente o


pedido de pagamento de adicional de insalubridade.

KIT NATALINO

Em relação aos valores postulados pelo autor referente a


cesta básica, resumidamente a ré declara que trabalhadores que se encontram
alojados, no caso daquelas que viajam, como reclamante, não tem direito ao
percebimento da referida cesta, conforme expressão clausula 15ª da CCT
anexa aos autos.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA NOVA CLÁUSULA DE CESTA BÁSICA

As empresas pagarão aos seus empregados não alojados, o valor de R$ 360,00


(trezentos e sessenta reais), até o quinto dia útil do mês vencido, através de sistema de
cartão alimentação ou vale compras a título de cesta básica.

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18061111033348200000037824446 ID. 84681a5 - Pág. 5
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
Sendo assim, roga-se pelo indeferimento do pedido.

MULTA DO ART. 467/477

As verbas rescisórias foram quitadas


tempestivamente e inexiste prova de que seja devido algum valor ao autor.
Ainda, foi instaurada controvérsia acerca de todas as verbas postuladas, pelo
que inaplicáveis as multas em referência. Pelo indeferimento do pedido
referente a multa da inicial.

DA MULTA CONVENCIONAL CCT

Inaplicável a multa postulada pelo autor, pois


ausente fato gerador a amparar o pedido do autor neste particular. A matéria é
de direito, e neste diapasão, basta concatenar os documentos mesmos que an
passant para se concluir pelo indeferimento do pedido de letra “m” da inicial.
Ainda mais no importe de 5% pretensos.

FGTS

Considerando de que o acessório, segue o principal,


e o pedido do FGTS, Art. 92 do Código Civil, seria uma consequência de
verbas devidas para fins rescisórios aos trabalhadores que tem tempo de
serviço, o que não ocorre no presente caso, demonstra-se através de
documentos assinados pelo autor, que laborou apenas 1 (um) dia na sede da
empresa para fins de testes, logo não há que se falar em verbas devidas, muito
menos a incidência de 11,2% em relação a tais.

Sendo assim rogamos pelo indeferimento do pedido


de referente ao FGTS da peça vestibular.

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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
DANO MORAL

A pretendida condenação não procede.


Postula o autor condenação da reclamada tendo em vista
que houve ofensa a sua integridade moral, qual denuncia que houve atraso no
salário.
De fato, houve atraso no pagamento de salário dos
colaboradores da reclamada, contudo, não por mais de 03 dias, e
excepcionalmente, em nenhuma oportunidade se reiterou.
É sabido da situação econômica que assombra nosso
País, que apensar de não justificável, atraso nos pagamentos de verbas de
natureza alimentar, é de conhecimento que houve repactuação em todos
seguimentos devido à crise Nacional, Vejamos;

TRT-PR-29-05-2018 INADIMPLEMENTO SALARIAL - INDENIZAÇÃO


POR DANO MORAL DEVIDA. Demonstrada a ocorrência de não pagamento de salário, é
devida a indenização por dano moral, consoante entendimento contido no item I da Súmula nº
33 deste E. TRT: "o atraso reiterado ou o não pagamento de salários caracteriza, por si,
dano moral, por se tratar de dano in re ipsa". Recurso ordinário do autor a que se dá
provimento. (grifamos)
TRT-PR-09136-2015-005-09-00-2-ACO-08804-2018 - 7A. TURMA
Relator: BENEDITO XAVIER DA SILVA
Publicado no DEJT em 29-05-2018

A reparação por dano moral é caracterizada por


elementos objetivos e não por mera consideração subjetiva da parte que se
declara atingida. In casu, não houve comprovação de desrespeito à dignidade
ou ofensa a honra do reclamante, ou, ainda, abalo que denegrisse a sua
imagem de forma que culminasse em grave dano ao seu conceito social. Se o
fato, do não fornecimento do café da manhã tivesse ocorrido poderia causar

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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
dissabores ao empregado, mas não o suficiente para albergar a pretendida
reparação por dano moral pois, para a espécie, já existe sanção própria, que
seria aplicação da multa convencional.

A reclamada não pode ser compelida a indenizar o


Reclamante a título de dano moral quando indemonstrada qualquer atitude
culposa por ela praticada, em que se pese, não há provas produzidas pelo
reclamante das alegações oriundas na petição inicial.
MM. Juiz, em que se pese as alegações do autor, o
mesmo não faz provas de que realmente está ocioso, pois a ré nas
argumentações supra, já justificou qual é a função do autor e quais são os
trabalhos de sua responsabilidade.
A difusão do artigo 373 do Código de Processo Civil ao
litígio trabalhista, surge no entendimento doutrinário da notória inconveniência
desse artigo 818 da CLT, a jurisprudência vem aceitando, fazendo de sua
existência, a aplicação subsidiária do artigo 373 do CPC, apesar de não haver
omissão da legislação processual trabalhista que autorize a invocação desta
última norma.
Acompanhando o pensamento doutrinário, tem aceito a
jurisprudência, que o Ônus da Prova incumbe: ao autor, quanto ao fato
constitutivo do seu direito; ao réu, quanto à existência de fato impeditivo,
modificativo ou extintivo do direito do autor.
O que rege, no Processo do Trabalho, a distribuição do
Ônus da Prova, é o princípio segundo o qual aquele que alega deve provar a
alegação, independentemente de se tratar de fato constitutivo, impeditivo,
modificativo ou extintivo do direito, ou da posição das partes do processo,
vejamos;

0001687-98.2013.5.03.0017 RO (01687-2013-017-03-00-9
RO)Data de Publicação: 22/08/2014
Órgão Julgador: Oitava Turma
Relator: Marcio Ribeiro do Valle
Revisor: Convocado Lucas Vanucci Lins
Tema: PROVA - ÔNUS DA PROVA

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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
Divulgação: 21/08/2014. DEJT/TRT3/Cad.Jud. Página
237. Boletim: Não.
EMENTA: REGRAS PROCESSUAIS DO ÔNUS DA
PROVA. Sabidamente, o ordenamento jurídico pátrio norteia-se por princípios
que privilegiam a prova, que, submetida ao prudente arbítrio judicial, nos
termos do artigo 131 do CPC, constitui o principal alicerce da decisão. Sendo
assim, nos termos do art. 333, I, do CPC, incumbe ao Autor o ônus de
comprovar o fato constitutivo do seu direito, regra basilar recepcionada na
Consolidação das Leis Trabalhistas através do seu artigo 818, que preconiza,
de forma clara e concisa, que "a prova das alegações incumbe à parte que as
fizer". Destarte, reputa-se inexistente o direito decorrente de fatos que a parte
não se desincumbiu de provar. Se, no caso, o Reclamante não se desincumbiu
a contento do seu encargo, não tendo demonstrado, de forma contundente
que, após a sua alta previdenciária, a empregadora impediu o seu retorno ao
trabalho, não há como compelir a empresa ao pagamento dos salários
compreendidos entre o período da alta e o encerramento do contrato de
trabalho.
(TRT da 3.ª Região; Processo: 01687-2013-017-03-00-9
RO; Data de Publicação: 22/08/2014; Órgão Julgador: Oitava Turma; Relator:
Marcio Ribeiro do Valle; Revisor: Convocado Lucas Vanucci Lins; Divulgação:
21/08/2014. DEJT/TRT3/Cad.Jud. Página 237).
Em que se pese as argumentações do autor, qual não
resta mesma comprovada, singe-se ressaltar qual seria o prejuízo.
Por ultimo, porém não menos importante, cabe ressaltar,
que o autor não teria prejuízo algum caso a suposto documento realmente
fosse extraviado, pois o tempo de trabalho pode ser comprovado pelos
registros arquivados na Previdência, restando apenas a comprovação de
experiência, entretanto, não desmerecendo a profissão do autor, nota-se que o
mesmo é ajudante, ocupação que não é exigido qualificação profissional, tão
quanto comprovação de experiência. Vejamos decisão do TRT 09ª Região:
Além disso, não especifica o Reclamante o que pretende,
quer a título de dano moral.

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Número do documento: 18061111033348200000037824446 ID. 84681a5 - Pág. 9
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
Sem que haja a discriminação de sua pretensão, não há
como opor-se qualquer defesa, lembrando-se sempre que o Código de
Processo Civil exige a formulação de pedido certo (art. 286).
Não cabe ao Juiz, sem parâmetros discutidos pelas partes,
fixar a seu exclusivo critério, um valor indenizatório.
Ad cautelam, impugna-se a indenização no importe de
indenização a título de danos morais, até por que o acessório deve seguir o
principal, como restará comprovado que não houve nexo de causa, não há que
se falar em tal indenização.

Segue decisão neste sentido:

Indevido o pedido de fixação de indenizações separadas.

0000009-37.2014.5.03.0074 RO (00009-2014-074-03-00-4
RO)Data de Publicação: 17/07/2014
Órgão Julgador: Turma Recursal de Juiz de Fora
Relator: Convocado Manoel Barbosa da Silva
Revisor: Heriberto de Castro
Tema: DANO MORAL - CARACTERIZAÇÃO
Divulgação: 16/07/2014. DEJT/TRT3/Cad.Jud. Página
222. Boletim: Não.
EMENTA: DANO MORAL. SUPOSTOS BOATOS
DESABONADORES SOBRE A CONDUTA DO TRABALHADOR.
INEXISTÊNCIA DE PROVA CABAL DO FATO CONSTITUTIVO. Não havendo
prova capaz de sustentar a versão inicial de que a empregadora teria
fomentado ou mesmo tolerado a proliferação de boatos sobre suposta conduta
desabonadora do empregado, não se firma processualmente um cenário que
permita a reparação do dano moral alegado. De ilícito, na verdade, nada se
colhe, a não ser à luz da leitura que o próprio autor fez dos fatos. O que ele
experimentou, in casu, foi a desagradável sensação, tão presente na vida de
qualquer ser humano, de estar sendo "julgado" por seus pares. Conquanto
essa concepção, que emerge e transita em foro exclusivamente íntimo, possa,
de fato, gerar abalos de ordem psicológica, causando dor e sofrimento, não foi

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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
colhida do mundo exterior, em qualquer manifestação concreta demonstrável.
Apelo desprovido.
(TRT da 3.ª Região; Processo: 00009-2014-074-03-00-4
RO; Data de Publicação: 17/07/2014; Órgão Julgador: Turma Recursal de Juiz
de Fora; Relator: Convocado Manoel Barbosa da Silva; Revisor: Heriberto de
Castro; Divulgação: 16/07/2014. DEJT/TRT3/Cad.Jud. Página 222)

DO QUANTUM INDENIZATÓRIO

O entendimento de que o quantum deverá ser determinado


pelo prudente, porém livre, arbítrio do Juiz, podemos passar à análise da teoria,
defendida inclusive pelo Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual deverão
ser evitadas as indenizações milionárias, sob pena de industrialização das
ações de danos morais, a qual é essencialmente perfeita, mas que tem seu
contexto maliciosamente deturpado nas contestações habitualmente trazidas a
baila pelas Instituições Financeiras. Senão vejamos:
A posição do STJ, no sentido da premente necessidade de
que sejam evitadas indenizações esdrúxulas e descabidas, tais como aquela
fixada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, em valor superior a duzentos e
cinquenta milhões de reais, tem razão de ser e é absolutamente correta. É
evidente que o Poder Judiciário não pode jamais compactuar com indenizações
de tamanho absurdo, que afrontam totalmente a lógica e a própria moral.
Inobstante, como também é evidente, evitar indenizações milionárias e
descabidas não implica em dar guarida à ilegalidade e à imoralidade da
conduta das instituições financeiras. Ninguém em sã consciência pode supor
que a intenção do STJ seja de reduzir o que é verdadeiramente devido, pois é
claro que não é esta a sua posição. O que se pretende é chamar a atenção dos
Julgadores para que não deixem de observar os parâmetros já delineados
acima, para que sua decisão seja perfeitamente adequada ao caso concreto.
Esta é a perfeita inteligência da posição corretíssima do
Superior Tribunal de Justiça, e mais ainda, é claro e evidente que a forma de
evitar a "industrialização" de ações de danos morais é aplicar corretamente a
teoria do desestímulo defendida acima de forma brilhante pela eminente

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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
doutora Fátima Nancy Andrighi, pelo doutrinador afamado Carlos Alberto Bittar,
por Caio Mário da Silva Pereira e muitos outros tratadistas de igual valor.
Abraçada a citada teoria do desestímulo, e observada
estritamente a dupla função da indenização por danos morais, de pena ao
agente causador do dano, para que não torne a repetir a sua conduta gravosa,
e de meio de compensação dos sofrimentos do ofendido, é momento de
analisar de forma detalhada a condição do ofendido - Autor, e do ofensor – no
caso a Reclamada, para subsidiar a decisão desse Juízo e permitir a
adequação do quantum à realidade das partes.
Conforme já foi assinalado com precisão, a indenização
não pode tornar-se meio de enriquecimento ilícito, sob pena de desvirtuar-se,
de modo que seu valor deverá estar de acordo com o nível social e econômico
do Autor.
Considerando-se a subjetividade de tal análise, é mister
fazê-la por intermédio de comparações e exemplos, os quais, mesmo a grosso
modo, traduzem a necessária dose de realidade: no caso do autor, de acordo
com o piso da categoria, percebendo o salário de aproximadamente R$
2.000,00 (dois mil reais).
O arbitramento ao valor de indenizações cabe ao juiz, onde
o mesmo deve analisar a realidade sócio econômica do ofendido e seu nível
cultural de esclarecimento para que possa fixar o valor do quantum
indenizatório.
Assim sendo, a ré impugna o valor da causa arguido pelo
autor, e consequentemente pelo indeferimento do pedido, uma vez que restou
comprovado que não houve nexo de causa pelas razões arguidas
anteriormente.

HONORARIOS ADVOCATICIOS

Considerando que quando do proferimento da sentença estará vigendo a


alteração da CLT conforme Art. 791-A, requer seja o reclamante condenado ao

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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
pagamento dos honorários de sucumbência conforme regulamento pelo
mesmo diploma supra.

CONTRIBUIÇÕES LEGAIS (INSS e IRRF)

Considerando que não são devidas as verbas


pleiteadas, não há que se falar em tais recolhimentos.

“Ad Argumentandum tantum” caso seja o reclamado


condenado ao pagamento de verbas de natureza salarial sobre as quais incida
a previdência, nos termos do Art. 43 da Lei 8212/91, bem como o IRRF, Art. 27
da Lei 8218/91 e provimento nº 01/93 da Corregedoria Geral da Justiça do
Trabalho, há se observar a dedução dos serviços, para que não ocorra
locupletamento.

PARÂMETROS

Em advindo, absurdamente condenação, o que se admite


apenas por argumentação, pede o réu em sua defesa:

- compensação (abatimento) de todos os valores pagos a


qualquer título pela empregadora;

- elaboração de cálculos com base na evolução salarial,


excluindo-se os dias não trabalhados, domingos e feriados, férias, licença e
outros;

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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
- exclusão das verbas que não tenham natureza salarial;
- exclusão da incidência do FGTS sobre verbas
indenizatórias;
- apuração de toda e qualquer verba em liquidação de
sentença;
- para a correção monetária dos eventuais valores observe-
se a época própria, conforme Dec-Lei 75/66 , art 459/ CLT e art. 46 da
ADCT/88; impugnando-se o pedido referente a correção monetária.
- determine-se a retenção de INSS e imposto de Renda na
fonte, conforme lei 8.212/91, inclusive com a nova redação dada pela lei
8.620/93 , mais precisamente em seu art. 43, também pela lei 8.541/92 art. 46
e provimentos 1/93 e 2/93 da Corregedoria-Geral da justiça do Trabalho, tudo
advindo condenação de pagamento pecuniário. Impugne-se o pedido de letra
“e”
- quanto às integrações e reflexos pretendidos, por serem
acessórios de principal inexistente devem seguir a mesma sorte.

REQUERIMENTOS FINAIS

Outrossim, requer-se o depoimento pessoal do reclamante,


sob pena de confissão bem como a produção de prova testemunhal,
documental e pericial caso necessário, inclusive juntada de novos documentos
na hipótese do art. 359 do C.P.C.

Nestes termos
Pede Deferimento

Curitiba, data da assinatura digital

MARCELO ANTONIO MARQUETE


OAB/PR 42.573.

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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2018 

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003937/2016
DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/09/2016
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR065454/2016
NÚMERO DO PROCESSO: 46212.019985/2016­28
DATA DO PROTOCOLO: 29/09/2016

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

FED DOS TRABS NAS INDS DA COUST E DO MOB NO EST DO PR, CNPJ n. 76.703.347/0001­62, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). GERALDO RAMTHUN;
 
SIND  TRAB  EMP  MONT  MANUT  PREST  SERV  AREAS  IND  ESTADO  PR,  CNPJ  n.  81.398.794/0001­95,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). GILMAR CARLOS LISBOA;
 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE ARAPONGAS, CNPJ n. 77.540.839/0001­47, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CARLOS ROBERTO DA CUNHA;
 
SINDICATO  DOS  TRAB  NA  IND  DA  CONST  CIVIL  DE  CASCAVEL,  CNPJ  n.  78.674.090/0001­93,  neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ROBERTO LEAL AMERICANO;
 
SINDICATO  DOS  TRAB  NA  IND  DA  CONST  E  DO  MOB  DE  CIANORTE,  CNPJ  n.  77.941.284/0001­45,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO LIMA DA SILVA;
 
SIND.TRAB.IND.CONSTR.CIV.IND.C,  CNPJ  n.  77.813.764/0001­20,  neste  ato  representado(a)  por  seu
Presidente, Sr(a). ANTONIO BARROS FRANCA;
 
SIND  DOS  TRAB  NAS  IND  DA  CONSTR  E  DO  MOB  DE  FCO  BELTRAO,  CNPJ  n.  75.560.821/0001­81,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). OSMAR KRIGER;
 
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NA  IND  COST  MOB  GUARAPUAVA,  CNPJ  n.  75.643.619/0001­13,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SIRLEI CESAR DE OLIVEIRA;
 
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DA CONSTRUCAO E DO MOBILIARIO DE IRATI,
CNPJ n. 03.749.691/0001­19, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RONALDO WINKLAM;
 
SIN TRAB NA IND DA CONST E DO MOB JATAIZINHO E IBIPORA, CNPJ n. 80.921.513/0001­74, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RICARDO VIEIRA;
 
SIND  DOS  TRAB  NAS  IND  DA  CONSTRUCAO  E  MOBIL  DE  LONDRINA,  CNPJ  n.  78.635.885/0001­92,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). DENILSON PESTANA DA COSTA;
 
SIND.  DOS  TRAB.  NA  IND.  DA  CONST.  E  DO  MOB.  DE  MAL.  CDO.  RONDON  E  REGIAO,  CNPJ  n.
77.804.961/0001­83, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LOTARIO CLAAS;
 
SIND TRAB NAS INDUSTRIA DA CONSTRUCAO E DO MOBIL MGA, CNPJ n. 79.147.005/0001­00, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE MORAES;
 
SIND DOS TRAB DA IND DA CONST CIVIL E DO MOBIL DE MEDIA, CNPJ n. 77.817.336/0001­76, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CLIMAR RIBAS DOS SANTOS;
 
SINDICATO  DOS  TRAB  NA  IND  DA  CONT  DO  MOB  DE  PARANAGUA,  CNPJ  n.  78.179.009/0001­07,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE AVIDO PACHECO;
   
SIND  DOS  TRAB  NAS  IND  DA  CONST  E  DO  MOB  DE  PATO  BRANCO,  CNPJ  n.  80.872.153/0001­68,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LEANDRO DE FREITAS;
 
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDUSTRIAS  DA  CONST.CIVIL  E  DO  MOBILIARIO  DE
TEL.BORBA,  CNPJ  n.  03.653.187/0001­10,  neste  ato  representado(a)  por  seu  Tesoureiro,  Sr(a).
CLODOALDO DE ALMEIDA;
 
SINDICATO 
Assinado eletronicamente. DOS 
A Certificação TRAB 
Digital pertenceNA  IND ANTONIO
a: MARCELO DA  CONST 
MARQUETEMOB  DE  TOO  E  REGIAO,  CNPJ  n.  78.684.560/0001­08,
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http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSolicitacao=MR065454/2016
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 1/37
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ADEMIR FOGACA;
 
SIND  DOS  TRAB  NAS  INDUST  DA  CONST  E  DO  MOB  DE  UMUARAMA,  CNPJ  n.  76.724.780/0001­84,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MARCOS ANTONIO BERALDO;
 
SIN  TRAB  INDS  CONS  MOBILIARIO  DE  UNIAO  DA  VITORIA,  CNPJ  n.  81.646.564/0001­06,  neste  ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE ORLANDO DOS SANTOS;
 
SIND DOS TRAB NA IND DA CONST E DO MOB DE PARANAVAI, CNPJ n. 77.188.571/0001­26, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). REINALDIM BARBOZA PEREIRA;
 

SIND DAS EMP DE ENGENHARIA DE MONT E MANUNTENCAO IND PR, CNPJ n. 72.415.078/0001­88,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JAIR JOSE DE SOUZA;
 
celebram  a  presente  CONVENÇÃO  COLETIVA  DE  TRABALHO,  estipulando  as  condições  de  trabalho
previstas nas cláusulas seguintes: 

CLÁUSULA PRIMEIRA ­ VIGÊNCIA E DATA­BASE 

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de junho de
2016 a 31 de maio de 2018 e a data­base da categoria em 01º de junho. 

CLÁUSULA SEGUNDA ­ ABRANGÊNCIA 

A  presente  Convenção  Coletiva  de  Trabalho  abrangerá  a(s)  categoria(s)  EMPRESAS  E


TRABALHADORES  na  atividade  de  Engenharia  de  Montagem,  Manutenção  Industrial  e  Serviços
Relativos á Instalação e Manutenção do Gasoduto,, com abrangência territorial em PR. 

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO 
PISO SALARIAL 

CLÁUSULA TERCEIRA ­ PISO SALARIAL 

Ficam estabelecidos os seguintes pisos salariais para as categorias profissionais adiante relacionadas, a partir de
1o de junho de 2016:

POR
PISO JUNHO DE 2016 CBO HORA % DE
REAJUSTE
Ajudante 7170­20 6,24 8,1456%
Almoxarife 4141­05 8,47 8,0357%
Apontador 4142­10 7,15 8,0060%
Assistente Administrativo 4110­10 7,74 8,1006%
Auxiliar Adm. de Obras 4110­05 6,61 8,0065%
Auxiliar de Enfermagem 7231­35 6,61 8,0065%
Auxiliar de Escritório 4110­05 6,61 8,0065%
Auxiliar de Planejamento 3146­10 6,68 8,0906%
Auxiliar de Suprimentos 3146­10 6,61 8,0065%
Auxiliar de Topografia 3123­20 6,68 8,0906%
Caldeireiro 7244­10 10,15 8,0937%
Eletricista Montador  7156­05 9,30 8,0139% 
Eletricista Man. e Força e Cont. 9511­05 11,83 8,0365%
Encanador 7241­10 10,15 8,0937%
Encarregado 7205­15 17,80 8,0097%
Encarregado Adm. de Obras 4101­05 12,81 8,0101%
Encarregado de Andaime 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Isolamento 4101­05 17,80 8,0097%
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
Encarregado de Mecânica 4101­05
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111110666200000037825236 17,80 8,0097%
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 2/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 2
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva
Encarregado de Mecânica 4101­05 17,80 8,0097%

Encarregado de Montagem 4101­05 17,80 8,0097%


Encarregado de Pintura 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Solda 4101­05 17,80 8,0097%
Encarregado de Tubulação 4101­05 17,80 8,0097%
Funilieiro 7244­35 10,15 8,0937%
Instrumentista / Calibrador 3134­10 12,00 8,0108%
Isolador 7151­20 8,43 8,0769%
Jatista 7233­15 9,30 8,0139%
Lixador 7213­25 8,15 8,0902%
Lubrificador 9191­05 8,44 8,0666%
Maçariqueiro 7112­30 9,30 8,0139%
Mecânico Ajustador 7250­10 13,72 8,0315%
Mecânico de Refrigeração 7257­05 12,20 8,0602%
Mecânico Manutenção 9113­05 11,83 8,0365%
Mecânico Montador 7252­05 9,30 8,0139%
Meio Oficial 7242­20 6,41 8,0944%
Mestre 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre de Caldeiraria 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre de Elétrica 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Instrumentação 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Montagem 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Solda 7202­15 15,50 8,0139%
Mestre Tubulação 7202­15 15,50 8,0139%
Montador 7244­10 8,43 7,9385%
Montador de Andaime 7252­05 9,02 8,0240%
Observador de Segurança 5173­30 6,81 8,0952%
Op. Guind. acima de 100 ton 7821­15 17,34 8,0374%
Op. Guind. de 26 ton a 50 ton. 7821­15 13,73 8,0252%
Op. Guind. de 50 ton a 100 ton 7821­15 15,75 8,0247%
Op. Guindaste 18 ton. 7821­15 10,28 8,0967%
Op. Guindaste 25 ton. 7821­15 12,53 8,0172%
Operador de Empilhadeira 7822­20 9,02 8,0240%
Operador de Guindalto 7821­15 8,93 8,1114%
Pintor 7233­15 8,05 8,0537%
Refratarista 7157­20 9,30 8,0139%
Rigger 7821­45 9,42 8,0275%
Serralheiro 7244­40 11,78 8,0734%
Soldador 6G/RX/Carvoeiro 7243­15 12,00 8,0108%
Soldador Chaparia (2f/3f) 7243­25 10,15 8,0937%
Soldador Mig 7243­15 12,66 8,0205%
Soldador Tig 7243­15 14,84 8,0058%
Sup. de Tratamento de Minério 7101­05 23,97 8,1191%
Técnico de Material 3911­35 10,56 8,0860%
Técnico de Refrigeração 7257­05 16,69 8,0259%
Torneiro Mec. Manutenção 7212­15 13,72 8,0315%

Parágrafo Primeiro: As empresas que prestam serviço dentro das áreas da PETROBRÁS, USINA DO
XISTO/SIX/SÃO MATEUS DO SUL, PARANAGUÁ e PONTAL, obedecerão para o trabalhador que lá estiverem
prestando serviços, os pisos abaixo descritos:

             FUNÇÃO %   DE
CBO POR HORA
REAJUSTE

Caldeireiro qualificado Abraman 7244­10 13,88 8,0156%


Operador de Tratamento de Minério 7121­10 13,94 8,0620%
Mecânico de Manutenção qualificado 14,16
9113­05 8,0092%
Abraman

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 3/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 3
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva
Parágrafo Segundo: Caso haja mudança na política salarial em vigor, as partes poderão promover conjuntamente,
adequação  às  normas  que  venham  a  ser  estabelecidas  na  nova  legislação  ou  conjuntura  política  ou  conjuntura
econômica.

Parágrafo Terceiro: Face a assinatura do presente Instrumento ter ocorrido após o pagamento dos pisos de junho,
julho,  agosto  e  setembro  de  2016,  acordam  as  partes  que    eventuais  diferenças  entre  o  valor  pago  e  o  valor  ora
acordado,  deverão  ser  pagas  ao  trabalhador,  através  de  folha  complementar,  junto  com  o  pagamento  do  mês  de
outubro de 2016, ou seja, até o 5° dia útil de novembro de 2016.

Parágrafo Quarto: Os trabalhadores que foram desligados a partir de 1º de junho de 2016, também terão direito às
diferenças acima, que serão pagas através de rescisão complementar, até o dia 14/10/2016.

REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS 

CLÁUSULA QUARTA ­ LIVRE NEGOCIAÇÃO 

A  partir  de  1o  de  junho  de  2016,  aos  empregados  da  categoria,  será  concedido  o  seguinte  reajuste
salarial:

a)  Sobre  o  salário  do  mês  de  junho  de  2015,  já  reajustado  pelo  instrumento  coletivo  anterior,  será
aplicado o percentual mínimo de 8% (oito por cento) para todas as funções contempladas nesta CCT, a
título de livre negociação entre as Entidades Obreiras e Patronal.

b) Os empregados admitidos após 01/06/2015, terão os seus reajustes de salários proporcional de 1/12
(um  doze  avos)  por  mês  de  trabalho,  no  percentual  acima  descrito,  considerando  para  este  efeito  a
fração igual ou superior a 14 (quatorze) dias, como mês integral, observados os pisos salariais descritos
neste instrumento.

Parágrafo  Primeiro:  Face  a  assinatura  do  presente  Instrumento  ter  ocorrido  após  o  pagamento  dos
salários de junho, julho, agosto e setembro de 2016, acordam as partes que  eventuais diferenças entre o
valor  pago  e  o  valor  ora  acordado,  deverão  ser  pagas  ao  trabalhador,  através  de  folha  complementar,
junto com o pagamento do mês de outubro de 2016, ou seja, até o 5° dia útil de novembro de 2016.

Parágrafo Segundo:  Os  trabalhadores  que  foram  desligados  a  partir  de  1º  de  junho  de  2016,  também
terão  direito  às  diferenças  acima,  que  serão  pagas  através  de  rescisão  complementar,  até  o  dia
14/10/2016.

PAGAMENTO DE SALÁRIO – FORMAS E PRAZOS 

CLÁUSULA QUINTA ­ PAGAMENTO DE SALÁRIOS 

Quando  o  pagamento  for  efetuado  em  cheque,  a  empresa  assegurará    ao  empregado  horário  que
permita o desconto imediato do cheque e transporte, caso o acesso ao estabelecimento de crédito exija
sua utilização.

Parágrafo Primeiro:  Todo  pagamento  de  salários  deverá  ser  efetuado  até  o  5º  (quinto)  dia  útil  do  mês
subseqüente ao que gerou o crédito.

Parágrafo Segundo: O pagamento ao empregado não alfabetizado deverá  ser efetuado na presença de
02 (duas) testemunhas, sendo excluída essa exigência no caso de depósito em conta do trabalhador.

Parágrafo Terceiro: Toda contratação, bem como a remuneração dos trabalhadores, cujas funções estão
estabelecidas  neste  instrumento,  deverá  ser  efetuada  como  salário/hora,  excetuando­se  o  encarregado
administrativo de obras, o supervisor administrativo de obras e o encarregado.

Parágrafo Quarto: Estabelece­se multa de 15% (quinze por cento) sobre o saldo salarial na hipótese de
atraso  no  pagamento  de  salário  até  20  (vinte)  dias,  e  de  mais  0,75%  (zero  vírgula  setenta  e  cinco  por
cento) por dia no período subseqüente.

CLÁUSULA SEXTA ­ ADIANTAMENTO DE SALÁRIO 

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 4/37
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

As empresas concederão adiantamento de salário, de 40% (quarenta por cento) referente ao salário base
do mês anterior, acrescido dos respectivos adicionais, após quinze dias corridos do pagamento a que se
refere  o  artigo  459,  parágrafo  único  da  CLT.  Quando  o  décimo  quinto  dia  coincidir  com  o  repouso
semanal  (domingo  e  feriado),  o  adiantamento  previsto  nesta  cláusula,  será  pago  no  primeiro  dia  útil
seguinte.

DESCONTOS SALARIAIS 

CLÁUSULA SÉTIMA ­ QUEBRA DE MATERIAL 

Não  se  permite  o  desconto  salarial  por  quebra  de  material,  salvo  nas  hipóteses  de  dolo  ou  recusa  de
apresentação  dos  objetos  danificados,  ou  ainda,  havendo  previsão  contratual,  de  culpa  comprovada  do
empregado.

Parágrafo Único:  Em  caso  de  dano  causado  pelo  empregado,  o  desconto  será  lícito,  desde  que  esta
possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALÁRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E
CRITÉRIOS PARA CÁLCULO 

CLÁUSULA OITAVA ­ COMPROVANTES DE PAGAMENTO 

As empresas fornecerão aos seus empregados, com no mínimo 01 (um) dia antes do depósito em conta,
comprovantes  de  pagamento  (envelopes  ou  recibos),  especificando  o  nome  da  firma,  o  nome  do
empregado,  as  parcelas  pagas  discriminadamente  e,  de  igual  modo,  os  recolhimentos  efetuados,
inclusive o valor do recolhimento do FGTS e contribuição assistencial.

Parágrafo Primeiro:  Quando  o  salário  do  empregado  for  pago  através  de  tarefa,  por  volume,  metro  ou
outra  unidade  estipulada  entre  empregado  e  empregador,  as  empresas  fornecerão  documentos  de
comprovação,  com  timbre  da  firma  e  nome  do  empregado,  estipulando  a  quantidade  de  serviços  que
está  sendo paga, seu valor e data do início da tarefa.

Parágrafo  Segundo:  Quando  o  serviço  for  contratado  por  produção,  a  remuneração  não  poderá  ser
inferior à diária correspondente ao salário normativo.

Parágrafo  terceiro:  Uma  vez  constados  equívocos  de  pagamento  decorrente  de  falhas  nos  dados
constantes em holerites, eventuais diferenças de remuneração decorrentes de correção, deverão ocorrer
mediante folha complementar, até a data do adiantamento salarial.

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS 
13º SALÁRIO 

CLÁUSULA NONA ­ DA PRIMEIRA PARCELA DO 13º (DÉCIMO TERCEIRO) SALÁRIO 

As  empresas  deverão  adiantar  a  primeira  parcela  do  13º  (décimo  terceiro)  salário,  entre  os  meses  de
fevereiro  até  o  último  dia  do  mês  de  novembro,  de  uma  só  vez,  a  metade  do  salário  recebido  pelo
empregado  no  mês  anterior,  e  a  segunda  parcela  até  o  dia  20  de  dezembro,  ao  qual  está    sendo  feito
referido adiantamento de acordo com o que dispõe a Lei nº. 4.749/65.

Parágrafo Único: As empresas não estão obrigadas a proceder ao adiantamento referido nesta cláusula
a todos os seus empregados, no mesmo mês.

OUTRAS GRATIFICAÇÕES 

CLÁUSULA DÉCIMA ­ KIT NATALINO 

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 5/37
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

A empresa pagará a todos os seus empregados, até o dia 20 de dezembro, uma cesta natalina no valor
mínimo  de  R$  242,00  (duzentos  e  quarenta  e  dois  reais),  o  qual  deverá  ser  concedido  através  de
sistema de cartão alimentação ou vale­compras, sem natureza salarial, não integrando a remuneração do
empregado  para  qualquer  fim,  nem  mesmo  para  fins  de  reflexos  em  verbas  trabalhistas  salariais,
depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

Parágrafo Primeiro: A cesta natalina prevista nesta cláusula não deverá ser fornecida “in natura”.

Parágrafo Segundo:  O  empregador  fornecerá  o  benefício  definido  no  caput  ao  empregado  que  esteja
afastado  da  empresa,  pelo  período  de  até  3  (três)  meses,  por  doença  ocupacional  ou  acidente  de
trabalho e auxílio doença.

Parágrafo  Terceiro:  Terá  direito  ao  Kit  natalino  inclusive  os  trabalhadores  que  forem  admitidos  ou
demitidos até o dia 20 de dezembro.

ADICIONAL NOTURNO 

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA ­ ADICIONAL NOTURNO 

O  trabalho  noturno,  compreendido  entre  os  horários  das  22:00  horas  e  05:00  horas  de  outro  dia,  será 
pago com adicional de 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora normal.

Parágrafo Único: O adicional noturno integra o salário do empregado para todos os efeitos.

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA ­ ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 

Todos os trabalhadores que desempenham suas atividades em área de risco, devidamente comprovada
como perigosa por meio de laudo pericial,  fornecido por órgão competente ao proprietário da área onde
serão  executados  os  serviços,  receberão  um  acréscimo  de  30%  (trinta  por  cento)  sobre  a  hora
efetivamente trabalhada em tais condições de risco, de acordo com a súmula 191 do TST.

OUTROS ADICIONAIS 

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA ­ ADICIONAL ESTÍMULO 

Fica  pactuada,  a  título  de  “adicional  estímulo”,  a  concessão  de  3%  (três  por  cento)  calculados  sobre  os
salários  das  respectivas  funções,  aos  trabalhadores  que  forem  portadores  de  certificados  de  conclusão
de cursos de aperfeiçoamento técnico, fornecidos por organismos reconhecidos oficialmente. O adicional
será  concedido  como  evento  independente,  durante  o  período  em  que  o  trabalhador  exercer
efetivamente na empresa função compatível com a habilitação do certificado.

Parágrafo Primeiro:  Não  será  possível  a  acumulação  deste  percentual  com  outro  da  mesma  natureza,
ainda que o trabalhador tenha mais de um certificado de conclusão de curso.

Parágrafo  Segundo:  Esse  adicional  tem  por  objetivo  recompensar  o  funcionário  que,  em  prol  da
empregadora,  se  aperfeiçoou  tecnicamente,  motivo  pelo  qual  só  será  devido  se  o  curso  for  realizado
durante  a  vigência  do  contrato  de  trabalho  com  a  atual  empresa,  e  desde  que  tenha  mais  de  02  (dois)
anos de vínculo empregatício.

Parágrafo Terceiro: O adicional se condicionará a apresentação do referido certificado para convalidação
da empregadora, para que possa fazer jus ao pagamento de tal adicional, ao mês subseqüente.

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO 

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA ­ HOTEL E ALOJAMENTO 
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 6/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 6
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Quando o empregado for contratado fora do Estado do Paraná , ou em localidades que distem mais de
100 (cem) quilômetros do local da obra, as empresas arcarão com as despesas havidas com hotel, pelas
mesmas indicados, ou fornecerão alojamento gratuito.

Parágrafo  Primeiro:  Durante  o  período  em  que  o  funcionário  estiver  lotado  na  obra  acima  descrita,
instalado  tanto  em  hotel  quanto  em  alojamento  ou  casas  locadas,  as  refeições  em  local  indicado  ou
fornecido pelas empresas, deverão ser subsidiadas pelas mesmas, na forma determinada pela cláusula
(REFEIÇÃO E CAFÉ DA MANHÃ) desta CCT.

Parágrafo Segundo: Fica certo e ajustado que a concessão disposta nesta cláusula, por ser feita para o
trabalho, não integrará  os salários dos empregados, para quaisquer efeitos.

Parágrafo Terceiro: No mesmo sentido do parágrafo anterior, fica estipulado que além dos alojamentos e
refeições, os empregadores deverão fornecer transporte gratuito quando a prestação dos serviços for em
locais onde não sejam servidos por transporte Público.

Parágrafo Quarto:  Os  benefícios  e  obrigações  atribuídas  nesta  clausula,  não  refletem  como  verbas  de
natureza salarial.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA ­ NOVA CLÁUSULA DE CESTA BÁSICA 

As  empresas  pagarão  aos  seus  empregados  não  alojados,  o  valor  de  R$  360,00  (trezentos  e  sessenta
reais), até o quinto dia útil do mês vencido, através de sistema de cartão alimentação ou vale­compras a
titulo de cesta básica.

§ 1.º ­ O benefício previsto nesta cláusula será pago de forma proporcional aos dias trabalhados, exceto
em caso de férias, que o beneficio será mantido integralmente.

§  2.º  ­  Na  hipótese  de  suspensão  contratual  decorrente  de  doença,  o  empregado  fará  jus  ao  benefício
definido no caput pelo prazo de até dois meses, contados do primeiro dia útil do mês de afastamento de
suas atividades laborais;

§ 3.º ­ O empregador fornecerá o benefício definido no caput ao empregado que tenha sofrido acidente
de  trabalho  ou  esteja  acometido  por  doença  do  trabalho,  assim  reconhecidos  pela  autarquia
previdenciária e definidos nos termos da lei competente;

§  4.º  ­  Face  a  assinatura  do  presente  Instrumento  ter  ocorrido  após  a  data  base,  as  diferenças  entre  o
valor pago e o valor ora acordado, decorrentes dos meses de junho, julho e agosto de 2016, deverão ser
pagas  ao  trabalhador,  através  de  folha  complementar,  junto  com  o  pagamento  do  mês  de  setembro  de
2016, ou seja, até o 5° dia útil de outubro de 2016.

§ 5.º ­ O benefício previsto nesta cláusula, por não possuir natureza salarial, não integra a remuneração
do  empregado  para  qualquer  fim,  nem  mesmo  será  considerado  para  fins  de  reflexos  em  verbas
trabalhistas salariais, depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA ­ REFEIÇÃO E CAFÉ DA MANHà

Ressalvadas  condições  mais  favoráveis  já    existentes,  as  empresas  fornecerão  refeição  a  todos  os
trabalhadores  do  canteiro  de  obras,  comprometem­se  a  fazê­lo  através  do  PAT,  e  que  desde  já    fica
esclarecida  a  não  integração  ao  salário  de  acordo  com  a  lei.  Fornecerão  ainda  a  todos  os  seus
empregados, em todos os dias em que os mesmos trabalharem, café da manhã composto de:

­ 01 (um) copo grande (250 ml) de café com leite;

­ 02 (dois) pães (50g) francês ou similar, com margarina, presunto e queijo;

a) O café da manhã será  fornecido em horário e local determinado pela empresa;

b)  Pelo  fornecimento  da  refeição  diária  e  café  da  manhã,  a  empresa  poderá  descontar  do  salário  do
empregado, no máximo R$ 6,60 (seis reais e sessenta centavos) por mês.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 7/37
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Parágrafo Único: Em casos da empresa não fornecer no local de trabalho alimentação, deverá substituir
por:

a)  ticket  ou  cartão  refeição,  no  valor  mínimo  de  R$  5,94  (cinco  reais  e  noventa  e  quatro  centavos)  por
café da manhã.

b) almoço e/ou janta no valor mínimo de R$ 14,04 (quatorze reais e quatro centavos) por refeição.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA ­ LANCHES EM CONTRATOS DE "PARADA" 

Em sendo o contrato de "parada", assim entendidos aqueles que têm tal conotação junto a categoria, as
empresas  fornecerão  aos  seus  empregados,  15  (quinze)  minutos  entre  a  jornada  normal  e  a
extraordinária para descanso e lanche composto de:

­ 01 (um) suco, equivalente a 200 ml;

­ 02 (dois) pães (50g) francês ou similar, com margarina, presunto e queijo;

­ 01 (um) chocolate ou bolachas ("lanchinho").

AUXÍLIO TRANSPORTE 

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA ­ DO VALE TRANSPORTE 

As  empresas  fornecerão  vale  transporte  a  todos  os  trabalhadores,  de  acordo  com  a  Lei,  podendo
descontar até no máximo R$ 6,60 (seis reais e sessenta centavos) por mês.

Parágrafo  Primeiro:  A  concessão  de  vale  transporte  fica  desobrigada  quando  a  empresa  fornece
transporte  próprio  ou  contratado  por  empresa  especializada  ou  ainda  viabiliza  o  transporte  de  se
funcionário  por  outro  meio,  hipóteses  nas  quais  permanece  a  possibilidade  do  desconto  acima
especificado. 

Parágrafo  Segundo:  Para  o  trabalhador  que  fizer  hora  extra,  o  empregador  se  responsabilizará  em
transportá­lo até o terminal de ônibus mais próximo da sua residência.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA ­ EMPREGADO RECRUTADO FORA DO MUNICÍPIO 

O empregado recrutado fora do município onde está  localizada a obra, que tenha tido sua passagem até
esta,  paga  pela  empresa,  tem  garantido  o  pagamento  da  passagem  de  retorno  ao  mesmo  local  do
recrutamento,  por  ocasião  da  extinção  do  contrato  de  trabalho,  ou  por  ocasião  da  rescisão  do  pacto
laboral, desde que esta não ocorra por justa causa.

Parágrafo  Primeiro:  Quando  o  trabalhador,  comprovadamente  for  contratado  em  seu  município  de
domicilio familiar e encaminhado para obras em localidade adversa, terá garantida pelo contratante, sem
repasse de ônus, passagem de ida e volta para aquela localidade, em intervalos temporais máximos de
90 (noventa) dias trabalhados, sendo que o prazo de regresso é determinado pela empresa.

Parágrafo  Segundo:  Excluem­se  desta  cláusula,  os  trabalhadores  contratados  diretamente  nas
localidades  de  execução  dos  trabalhos,  independente  de  onde  esteja  fixada  sua  moradia  familiar  ou  de
onde esteja sediada a empresa contratante.

AUXÍLIO EDUCAÇÃO 

CLÁUSULA VIGÉSIMA ­ AUXÍLIO ESCOLAR 

As empresas fornecerão até 15 (quinze) dias antes de iniciar o ano letivo, para até 03 (três) filhos de seus
empregados,  matriculados  da  1ª  (primeira)  à  9ª  (nova)  série  do  ensino  fundamental,  material  escolar
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básico, contendo, no mínimo, os seguintes itens:

Do 1º ao 5º ano

08 cadernos de linguagem ­ 48 páginas;

02 cadernos grandes de desenho;

02 cadernos de aritmética ­ 50 páginas;

02 cadernos de caligrafia;

01 caixa de lápis de cor grande com 12 unidades;

01 caixa de giz de cera;

04 lápis pretos;

02 borrachas;

02 canetas esferográficas;

01 apontador;

01 régua;

01 tesourinha (sem pontas);

01 tubo de cola.

01 resma de papel sulfite A4 100 folhas;

Do 6º ao 9º ano

02 Cadernos 10 matérias;

02 cadernos grandes de desenho;

02 cadernos grandes de aritmética;

01 caixa de lápis de cor grande com 12 unidades;

02 lápis pretos;

01 borrachas;

04 canetas esferográficas (02 azul, 01 preta, 01 vermelha);

01 apontador;

01 régua;

01 compasso;

01 tesourinha (sem pontas);

01 tubo de cola.

01 resma de papel sulfite A4 100 folhas;

Parágrafo  Primeiro:  No  ato  da  entrega  pelo  empregado  da  cópia  da  certidão  de  nascimento  do  filho
estudante ou comprovante de matrícula, a empresa fornecerá comprovante de recebimento.

Parágrafo Segundo:  A  empresa  deverá  apresentar  ao  Sindicato  Profissional  respectivo,  cópia  da  nota
fiscal  referente  à  compra  do  material  escolar  a  que  se  refere  esta  cláusula,  bem  como  comprovante  de
entrega aos funcionários, .

Parágrafo  Terceiro:  No  caso  de  descumprimento  do  prazo  estabelecido  nesta  cláusula,  pagará  o
empregador,  diretamente  aos  trabalhadores  prejudicados,  uma  multa  equivalente  a  150%  (cento  e
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 9/37
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cinquenta  por  cento)  do  valor  estipulado  a  título  de  auxílio  escolar,  independentemente  da  multa
convencional.

AUXÍLIO SAÚDE 

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA ­ ASSISTÊNCIA MÉDICA 

As  empresas  fornecerão  aos  seus  empregados,  mediante  termo  formal  de  adesão  firmado  pelo
empregado, Assistência Médica no âmbito do canteiro de obra/alojamento e Assistência Médica hospitalar
mediante convênio/parceria firmada com hospital da região.

Parágrafo  Primeiro:  A  assistência  médica  prevista  nesta  cláusula  não  é  cumulativa  com  outros
benefícios, como planos de saúde, já concedidos pelas empresas.

Parágrafo Segundo: O benefício previsto nesta cláusula, por não possuir natureza salarial, não integra a
remuneração do empregado para qualquer fim, nem mesmo será considerado para fins de reflexos em
verbas trabalhistas salariais, depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA ­ AUXÍLIO ACIDENTE DE TRABALHO 

Os  empregadores  fornecerão,  gratuitamente  aos  seus  empregados,  em  caso  e  no  período  em  que  se
mantiverem  vinculados  ao  benefício  de  acidente  no  trabalho,  no  órgão  previdenciário/INSS,  os
medicamentos expressamente comprovados como não fornecidos pelo sistema de saúde, necessários ao
devido tratamento, conforme requisição do médico competente.

Parágrafo  Único:  O  benefício  previsto  nesta  cláusula,  por  não  possuir  natureza  salarial,  não  integra  a
remuneração do empregado para qualquer fim, nem mesmo será considerado para fins de reflexos em
verbas trabalhistas salariais, depósitos fundiários e contribuições previdenciárias.

AUXÍLIO MORTE/FUNERAL 

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA ­ AUXÍLIO FUNERAL 

Na hipótese de falecimento do empregado durante a vigência do contrato laboral, será  assegurado a 01
(um) único dependente designado pela Previdência Social, o pagamento de um salário normativo e meio,
limitado  a  R$  5.000,00  (cinco  mil  reais),  a  título  de  auxílio  funeral.  Ficam  excetuadas  as  empresas  que
mantêm seguro de vida em grupo.

SEGURO DE VIDA 

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA ­ SEGURO DE VIDA 

Em favor de cada empregado a empresa manterá seguro de vida em grupo, custeado integralmente pela
empresa, cujo benefício deverá observar a seguinte cobertura:

­  Um  capital  básico  de  R$  40.000,00  (quarenta  mil  reais),  por  morte  acidental  do  empregado,
contemplando cobertura de despesas com funeral.

OUTROS AUXÍLIOS 

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA ­ ASSISTÊNCIA JURÍDICA AOS VIGIAS 

A  empresa  prestará  assistência  jurídica  a  seu  empregado  que  no  exercício  de  função  de  vigia  estiver
trabalhando  armado  (com  arma  regulamentada  e  cedida  pela  empresa),  praticar  ato  que  o  leve  a
responder a ação penal.
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CONTRATO DE TRABALHO – ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES 
NORMAS PARA ADMISSÃO/CONTRATAÇÃO 

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA ­ PRIORIDADE DE MÃO DE OBRA 

As empresas se comprometem a priorizar a mão de obra local em suas novas contratações, desde que
atendidos  os  requisitos  funcionais  de  admissão  exigidos,  relativos  à  qualificação  técnica  e  experiência
profissional.

Parágrafo  único:  As  empresas  que  vierem  a  prestar  serviços  no  Estado  do  Paraná  devem  priorizar  a
mão  de  obra  local  em  no  mínimo  25%,  sendo  que  as  contratações  devem  ocorrer  através  do  SINE,
ficando  ainda  as  empresas,  obrigadas  a  comprovar  esta  determinação  perante  o  Sindicato  Profissional
respectivo,  ressalvado  o  Município  de  Araucária,  onde  a  legislação  prevê  prioridade  na  contratação  de
mão de obra local em 70%. 

CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA ­ CONTRATOS DE EXPERIÊNCIA 

O contrato de experiência será  de 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado uma única vez pelo mesmo
prazo.  Ultrapassando  este  prazo  sem  que  o  empregado  tenha  sido  dispensado,  tenha  ele  pedido
demissão ou tenha havido a prorrogação, o contrato vigorará  por prazo indeterminado.

CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA ­ RETENÇÃO DA CTPS – INDENIZAÇÃO 

Será  devida  ao  empregado  a  indenização  correspondente  a  01  (um)  dia  de  salário,  por  dia  de  atraso,
pela retenção de sua carteira profissional após o prazo de 72 (setenta e duas)  horas, a contar do início
efetivo ao trabalho. 

CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA ­ CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 

Os contratos por prazo determinado serão admitidos somente em casos de paradas. Nos demais casos
não serão admitidos esta modalidade.

“Na execução de serviços em “PARADAS,” tão somente nas existentes em instalações da Petrobrás e da
FAFEN  presentes  na  base­territorial  dos  municípios  de  Araucária  –  PR,  São  Mateus  do  Sul  ­  PR  e
Paranaguá­PR,  os  empregados  contratados  por  prazo  determinado,  conforme  previsto  no  artigo  443,
parágrafo 1.º e 2.º da CLT, estarão submetidos às seguintes tratativas.

Parágrafo Primeiro ­ Entende­se por “Paradas” o período programado, no qual mediante paralisação das
atividades,  são  executados  serviços  de  manutenção  diretamente  relacionados  com  a  linha  de  produção
de uma planta industrial.

Parágrafo  Segundo  ­  Nos  limites  territoriais  e  de  localidades  fixados  no  caput,  todos  os  trabalhadores
contratados  por  prazo  determinado,  exclusivamente  para  execução  de  serviços  em  “Paradas”  de
manutenção industrial, com exceção da modalidade de contrato por experiência, desde que o trabalhador
não  tenha  prestado  serviços  anteriormente  à  mesma  empresa  e  na  mesma  função,  cujos  contratos
venham a ser resolvidos por cumprimento integral do prazo contratual ou rescindidos antecipadamente,
farão  jus,  na  ocasião  do  pagamento  de  suas  verbas  rescisórias,  ao  recebimento  de  um  abono
indenizatório (sem incidências fiscais sobre o mesmo ou reflexo deste sobre quaisquer verbas) no valor
correspondente  a  quantidade  das  horas  normais  (8  horas  diárias)  laboradas  durante  o  contrato,
conforme  proporções a seguir definidas:

I – quando a quantidade de dias laborados for de até 7 (sete) dias, o abono será equivalente ao valor de
65 (sessenta e cinco) horas de trabalho;

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 11/37
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II  –  quando  a  quantidade  dos  dias  laborados  for  entre  8  (sete)  e  15  (quinze)  dias  o  abono  será
equivalente ao valor de 156 (cento e cinqüenta e seis) horas de trabalho;

III – quando a quantidade dos dias laborados for entre 16 (quinze) a 25 (vinte e cinco) dias o abono será
equivalente ao valor de 260 (duzentos e sessenta) horas de trabalho;

IV  –  quando  a  quantidade  dos  dias  laborados  for  superior  a  26  (vinte  e  seis)  dias  o  abono  será
equivalente ao valor de 300 (trezentas) horas de trabalho;

Parágrafo Terceiro ­ O abono indenizatório a que se refere o parágrafo anterior substitui, somente se for
maior, a indenização prevista no artigo 479 da CLT, e caso seja menor ou igual que esta, não será pago,
prevalecendo a citada disposição legal;

CLÁUSULA TRIGÉSIMA ­ ANOTAÇÃO DE FUNÇÃO E SALÁRIO DE ADMISSÃO 

Os empregadores ficam obrigadas a proceder à anotação em CTPS e nos demais registros relativos ao
contrato de emprego do trabalhador mediante a inscrição da função efetivamente exercida, respeitando­
se  as  descrições  e  nomenclaturas  fixadas  pelo  Código  Brasileiro  de  Ocupações  (C.B.O.),  sob  pena  de
nulidade.

Parágrafo Único: O inicio do contrato e vinculo de emprego terá como referência a data em que ocorra a
assinatura  pelo  empregado  do  contrato  de  trabalho  e  do  respectivo  Exame  Médico  Admissional  Apto,
desde que o candidato seja aprovado nos exames de integração.

DESLIGAMENTO/DEMISSÃO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA ­ DEMISSÕES 

As  empresas  poderão  demitir  seus  funcionários    às  sextas­feiras,  mas  se  assim  procederem  fica
garantido  ao  trabalhador  o  pagamento  do  Descanso  Semanal  Remunerado,  excetuando­se  as  justas
causas e pedidos de demissão do empregado.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA ­ RESCISÃO CONTRATUAL 

Por ocasião da rescisão ou extinção do contrato de trabalho, o pagamento das verbas decorrente deverá
atender  às seguintes condições, de acordo com o disposto no artigo 477 da CLT:

a) Até o 1° (primeiro) dia útil imediato, no caso de término do contrato de trabalho por prazo determinado,
inclusive o de experiência (quando permitido) e em caso de cumprimento do aviso prévio;

b)  Até  o  10°  (décimo)  dia,  contado  da  data  da  notificação  da  demissão,  no  caso  de  aviso  prévio
indenizado  ou  em  caso  de  dispensa  do  seu  cumprimento,  devendo,  em  qualquer  das  hipóteses,  a
empresa comunicar ao empregado por escrito, a data de pagamento das verbas rescisórias;

c) O não atendimento aos prazos acima fixados, implicará  no pagamento da multa prevista no artigo 477,
da  CLT,  alterado  pela  Lei  nº  7.855/89,  já    citado,  equivalente  a  um  salário  do  empregado  corrigido  pelo
índice de variação da UFIR.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA ­ AUTENTICAÇÃO DOCUMENTAL 

Nos  pedidos  de  demissão,  recibos  de  quitação  e  contratos  de  experiência,  as  assinaturas  dos
empregados  deverão  ser  apostas  sobre  a  data  datilografada.  Todos  estes  documentos  contarão  com  a
assinatura de duas testemunhas, e do contrato de experiência será  fornecida cópia ao empregado.

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 12/37
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CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA ­ HOMOLOGAÇÕES 

As homologações das rescisões de contrato de trabalho, dos empregados que ultrapassarem 60 dias de
serviços  juntos  a  mesma  empresa,  deverão  ser  efetuadas  no  Sindicato  Profissional  acordante,  nos
mesmos prazos constantes nas letras “a” e “b” da cláusula de rescisão contratual.

a)  para  viabilizar  o  pactuado  nesta  cláusula,  os  Sindicatos  obreiros  assumem  a  responsabilidade  de
manter, em todos os municípios, ou nas proximidades destes, onde haja obra da categoria abrangida, um
preposto a fim de praticar as homologações.

b)  no  ato  das  homologações  das  rescisões  contratuais,  as  empresas  deverão  apresentar  ao  Sindicato
Profissional da base territorial, as 06 (seis) últimas Guias de Recolhimento do INSS, bem como a Relação
dos  Salários  de  Contribuição  do  INSS,  contendo  mês,  ano,  valor  do  salário  de  contribuição  e  data  do
recolhimento,  ainda  as  06  (seis)  últimas  guias  do  recolhimento  do  FGTS,  ou  extrato  atualizado,  mês  a
mês e da multa, se devida, nos termos do § 1° do artigo 9º do Decreto 2.430/97 que regulamentou a Lei
9.491/97,  e  da  Lei  Complementar  nº  110  de  29/06/2001,  sob  pena  de  não  se  efetuar  a  homologação,
recaindo a multa sobre a empresa;

c)  Quando  da  rescisão  do  contrato  de  trabalho,  o  empregador  deverá  apresentar  cópia  do  Perfil
Profissiográfico  Previdenciário,  abrangendo  as  atividades  exercidas  e  devidamente  atualizadas,
juntamente com cópia do termo de rescisão.

d)  Em  caso  de  descumprimento  da  letra  “b”,  o  empregador  pagará  multa,  em  favor  do  empregado
despedido, equivalente a 10% (dez por cento) do piso salarial, sem prejuízo da homologação do termo de
rescisão do contrato de trabalho.

e)  As  entidades  obreiras  remeterão  ao  Sindemon,  mensalmente,  relatório  da  razão  social,  endereço,
telefone e CNPJ das empresas que efetuarem homologação de rescisão de contrato na entidade sindical,
para fins de cadastro.

f  ­    Exclusivamente  na  base  territorial  do  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  EMPRESAS  DE
MONTAGEM E MANUTENÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NAS ÁREAS INDUSTRIAIS NO ESTADO
DO  PARANÁ  –  SINDIMONT  e  o  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  PARANAGUÁ,  as  rescisões  contratuais  poderão  ser
homologadas após 12 meses de contrato de trabalho, mediante acordo coletivo a ser celebrado entre o
SINDIMONT e as empresas.

AVISO PRÉVIO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA ­ AVISO PRÉVIO 

O  aviso  prévio  será  comunicado  por  escrito,  mediante  contra­recibo  assinado,  podendo  especificar
segundo  critério  da  empregadora,  além  dos  dizeres  que  lhe  são  próprios,  a  data,  horário  e  local  de
homologação,  quando  necessária,  bem  como  a  indicação  da  forma  e  prazo  de  pagamento  do  acerto
rescisório,  ficando  assim  o  empregador,  cumprindo  com  suas  obrigações,  isento  de  qualquer
responsabilidade ou punição caso o empregado não compareça para a formalização da rescisão.

Parágrafo Primeiro:  No  início  do  período  do  aviso  prévio,  o  empregado    dispensado  poderá  optar  pela
redução de 02 (duas) horas no começo ou no final da  jornada de trabalho.

Parágrafo  Segundo:  O  encerramento  da  atividade  da  empresa,  com  o  pagamento  da  indenização,
simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio, conforme súmula 44
do TST.

ESTÁGIO/APRENDIZAGEM 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA ­ APRENDIZES 

Os  empregadores  encaminharão  ao  Sindicato  Profissional,  a  relação  dos  empregados  menores,
enquadrados na Lei 10.097 de 19/12/2000, bem como o nome das Instituições em que os mesmos estão
se profissionalizando.
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OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSÃO, DEMISSÃO E MODALIDADES DE
CONTRATAÇÃO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA ­ TRABALHO EM SUB­EMPREITADA 

É vedada a contratação de sub­empreiteiros sem personalidade jurídica própria. A empreiteira principal,
se assim proceder, se obriga a efetuar diretamente o pagamento dos salários dos empregados do sub­
empreiteiro, desde que relativos à obra.

Parágrafo Único: Para  facilitar  a  identificação,  o  empregador  manterá  em  seu  quadro  de  avisos  dados
das sub­empreiteiras, contendo razão social,  endereço, telefone e CNPJ.

RELAÇÕES DE TRABALHO – CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DE
PESSOAL E ESTABILIDADES 
QUALIFICAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA ­ CLASSIFICAÇÃO PROFISSIONAL 

Além  das  categorias  citadas  na  cláusula  de  piso  salarial,  enquadram­se  na  presente  convenção,  na
categoria  de  meio  oficial,  os  empregados  em  escritórios  de  empresas  de  engenharia  de  montagem,
manutenção  industrial  e  Serviços  Relativos  á  Instalação  e  Manutenção  do  Gasoduto  que,  não
pertencendo  a  outros  sindicatos  por  se  tratar  de  categoria  específica,  exerçam  as  funções  de  vigia  e
cozinheira.  Quaisquer  outros  empregados  de  escritório  receberão  os  salários  correspondentes  aos  da
categoria de ajudante.

Parágrafo Primeiro: Ao contratar os trabalhadores na categoria de Meio Oficial,  as  empresas  deverão


consignar na CTPS, a real função exercida pelo mesmo.

Parágrafo  Segundo:  CLASSIFICAÇÃO  ECONÔMICA:  As  empresas  que  desenvolvem  as  atividades
abrangidas  por  esta  CCT  (SOLDA,  REPARAÇÃO,  ENGENHARIA  DE  MONTAGEM,  MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL, ENTRE OUTRAS) estão proibidas por Ato Declaratório (Normativo nº 04, do Coordenador
Geral  do  Sistema  de  Tributação  –  Receita  Federal,  DOU  de  23.02.2000)  à  opção  pelo  SIMPLES,  como
regime tributário.

ADAPTAÇÃO DE FUNÇÃO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA ­ AUTOMAÇÃO 

Quando  a  empresa  adotar  inovações  no  sistema  de  trabalho,  determinando  sua  racionalização  na
atividade  desenvolvida  pelo  empregado,  assume  compromisso  de  promover  treinamento  para  que  os
empregados adquiram qualificação adequada aos seus novos métodos de trabalho,  às suas expensas.

ESTABILIDADE APOSENTADORIA 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA ­ GARANTIA AO EMPREGADO EM VIAS DE APOSENTADORIA 

Aos que possuírem 03 (três) ou mais anos de serviços ininterruptos na mesma empresa, durante os 12
(doze) meses imediatamente anteriores a aquisição do direito a aposentadoria por tempo de serviço, fica
garantido o emprego até‚ o implemento do tempo aqui referido, ou seja, 12 (doze) meses.

OUTRAS NORMAS DE PESSOAL 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA ­ ABONO APOSENTADORIA 

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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Ao empregado, com mais de 06 (seis) meses de contratação ininterrupta no mesmo empregador, quando
aposentar­se  ou  em  vias  de  aposentadoria,  entendendo­se  como  tal  o  período  igual  ou  inferior  a  doze
meses  restantes  de  contribuição,  receberá  na  ocasião  de  sua  demissão  sem  justa  causa  um  abono
indenizatório equivalente a trinta dias de trabalho. 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA ­ GARANTIA A PERCEPÇÃO DE SALÁRIOS NA
OCORRÊNCIA DE FATORES CLIMÁTICOS ADVERS 

Fica  assegurado  o  pagamento  das  horas  normais  da  jornada  de  trabalho  a  todos  os  empregados,  bem
como todos os benefícios desta CCT, que, estando a disposição do empregador, fiquem impossibilitados
de  exercer  suas  atividades  em  razão  de  fatores  climáticos  adversos,  falta  de  material  ou  maquinário
danificados, desde que se apresentem e permaneçam no local de trabalho durante toda jornada laboral
ou sejam dispensados por ordem escrita.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA ­ CARTA DE REFERÊNCIA 

Ao  profissional  com  mais  de  01  (um)  ano  de  trabalho  ininterrupto  na  mesma  empresa,  será  fornecida
carta de referência com detalhamento das atividades laborais.

OUTRAS ESTABILIDADES 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA ­ GARANTIAS ESPECIAIS DO EMPREGADO 

Haverá estabilidade provisória de emprego, nos termos da lei, nas seguintes situações:

a)        À  empregada  gestante,  desde  a  confirmação  de  sua  gravidez  perante  o  empregador,  até  cinco
meses  após  o  parto,  sem  prejuízo  de  sua  licença  maternidade  de  120  dias,  a  qual  será  computada  no
período estabilitário;

b)    No retorno das férias, ao profissional com mais de três anos de contrato na mesma empresa, pelo
período de 60 dias, computando­se neste período a projeção do aviso prévio indenizado.”

JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS 
COMPENSAÇÃO DE JORNADA 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA ­ JORNADA DE TRABALHO 

Durante  a  vigência  desta  convenção  as  empresas  poderão  prorrogar,  nos  termos  da  lei,  a  jornada  de
trabalho  estipulada  em  contrato  com  os  empregados.  Assim  sendo,  as  horas  laboradas  além  da  44.ª
(quadragésima quarta) hora semanal, serão pagas com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) sobre o
valor da hora normal, ressalvada a hipótese de haver acordo para compensação conforme estabelecem
as  Cláusulas    (COMPENSAÇÃO  DO  SÁBADO  ­  COMPENSAÇÃO  DE  DIA  ÚTIL  ­  ENTRE  FERIADOS  )
desta convenção.

Parágrafo  Primeiro  ­  Havendo  hipótese  de  trabalho  em  domingos  e  feriados,  sem  que  haja  folga
compensatório  em  outro  dia,  as  horas  trabalhadas  em  tais  dias  serão  remuneradas  com  acréscimo  de
100% (cem por cento) sobre o valor/hora normal.

Parágrafo Segundo ­ Não se considera para fins de cômputo na jornada de trabalho o período de tempo
despendido pelo empregado: a) no recebimento de alimentação; b) para vestimenta de uniformes e EPI
´s;

Parágrafo Terceiro: As horas extras deverão ser computadas no cálculo do 13º (décimo terceiro) salário,
férias, aviso prévio‚ indenização por tempo de serviço, descanso semanal remunerado e FGTS.

Parágrafo Quarto: O valor do adicional de periculosidade integra a base de calculo das horas extras.
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA ­ COMPENSAÇÃO DO SÁBADO 

A critério da empregadora poderá ser estipulado acordo individual para compensação do labor sabatino
com a respectiva majoração de jornada nos demais dias da semana, respeitando­se o limite legal de 10
horas de jornada diária

Parágrafo  Único  ­  As  horas  laboradas  durante  os  sábados  compensados,  quando  devidamente
remuneradas afastam eventual nulidade do acordo de compensação.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA ­ COMPENSAÇÃO DE DIA ÚTIL ­ ENTRE FERIADOS 

Para  a  compensação  de  trabalho  não  realizado  em  dia  útil  compreendido  entre  dias  de  feriados  ou  de
descanso  semanal  obrigatório,  as  empresas  e  os  empregados  ficam  autorizados  a  firmar  acordos  de
prorrogação  de  jornada  de  trabalho  para  os  demais  dias,  desde  que  o  Sindicato  Profissional  seja
notificado antecipadamente.

Parágrafo Único: As compensações não poderão ser realizadas em domingos.

FALTAS 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA ­ AUSÊNCIAS LEGAIS 

A dispensa de comparecimento ao trabalho se dará nas seguintes hipóteses:

I  ­    3  (  três)    dias  úteis  ,  em  caso  de  falecimento  do  cônjuge,  ascendente,  descendente,  irmão  ou
dependentes, declarado como tais na ficha de registro e em declaração do INSS que ateste a condição
de que tal pessoal é beneficiária do empregado.

II ­ até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; 

III ­  5 ( cinco) dias consecutivos , em caso de nascimento de filho; 

IV  ­  por  1  (um)  dia,  em  cada  12  (doze)  meses  de  trabalho,  em  caso  de  doação  voluntária  de  sangue
devidamente comprovada; 

V ­ até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva; 

VI ­ no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do
art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar);

VII ­ nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em
estabelecimento de ensino superior;

VIII ­ pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo; 

IX ­ até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares durante o período
de gravidez de sua esposa ou companheira; (Incluído dada pela Lei nº 13.257, de 2016)

X ­ por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta médica. (Incluído dada
pela Lei nº 13.257, de 2016)  

XI­  Ao  empregado  que  necessite  acompanhar  em  atendimento  hospitalar  filho  de  até  10  (dez)  anos  de
idade  ou  em  qualquer  idade  na  condição  de  inválido,  será  abonada  a  falta  de  1  (um)  dia    de  trabalho,
mediante entrega de atestado que consigne a condição de acompanhante.

Parágrafo  Único:    Para  as  empresas  que  fizerem  parte  do  Programa  Empresa  Cidadã,  a  licença
paternidade  será  de  20  (vinte)  dias,    desde  que  o  empregado  requeira  no  prazo  de  2  (dois)  dias  úteis
após  o  parto  e  comprove  participação  em  programa  ou  atividade  de  orientação  sobre  paternidade
responsável.  O empregado não poderá exercer nenhuma atividade remunerada, e a criança deverá ser
mantida sob seus cuidados. (incluído no artigo 38° da Lei 13.257/2016).
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA ­ ABONO DE FALTAS PARA EMPREGADO ESTUDANTE 

Fica  convencionado  que,  em  relação  aos  empregados  estudantes  do  1º  e  2º  graus  e  de  cursos
universitários, na hipótese da ocorrência de prestação de exames escolares feitos em horários diferentes
das atividades escolares, coincidindo com o horário de trabalho, terá  o empregado justificado a sua falta
ao  serviço,  quando  tiver  que  fazer  exames  nessas  condições,  e  após,  comprove  sua  participação  na
prova escolar.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE JORNADA 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA ­ CONTROLE DE JORNADA 

As partes aqui convenentes, em consonância com o que dispõe a Portaria nº 373 do MTE, publicada no
DOU no dia 28 de fevereiro de 2011, e com o intuito de criar meios alternativos para controle de jornada
dos trabalhadores, estabelecem que as empresas poderão adotar as seguintes medidas para registro da
jornada:

a) registro manual;

b) registro mecânico;

c) registro eletrônico, qualquer que seja o equipamento utilizado, independente de fabricação e modelo.

PARÁGRAFO ÙNICO: Fica assegurado ao empregado o direito de conferência do cartão ponto ou outro
meio de controle de freqüência, sempre que julgar necessário, a fim de dirimir dúvidas existentes.

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA ­ JORNADA INCOMPLETA 

É ônus do empregador o pagamento da jornada incompleta, caracterizada conforme definição abaixo:

­  Após  iniciada  a  jornada  de  trabalho,  e  que  por  motivação  do  empregador,  excluindo­se  os  casos
fortuitos, força maior e permissivos legais, for interrompida, não caberá compensação posterior.

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA ­ ATRASOS 

Atendido  o  regulamento  já    existente  na  empresa,  quando  for  possível  pela  contratação  da  obra,  a
empresa tolerarão atraso de até‚ 60 (sessenta) minutos, 01 (uma) hora, ao mês, desde que descontínuos
e inabituais.

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA ­ JORNADA ABONADA 

As empresas liberarão, sem prejuízo do salário, seus empregados do labor nos dias 24 e 31 de dezembro
e terça feira de carnaval.

Parágrafo Único: Nos casos de feriado municipal, considera­se para efeito de folga o local do trabalho. 

FÉRIAS E LICENÇAS 
DURAÇÃO E CONCESSÃO DE FÉRIAS 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA ­ DAS FÉRIAS 
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
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Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

O  início  das  férias  coletivas  ou  individuais,  integrais  ou  parceladas,  não  poderão    coincidir  com  sábado,
domingo ou feriado.

Parágrafo Primeiro: Quando ocorrer reajuste salarial durante o período de gozo das férias, o empregado
tem direito a esta complementação, devendo ser­lhe paga a diferença relativa aos dias, a partir da data
do reajuste, no primeiro mês subseqüente ao mês de gozo das férias.

Parágrafo  Segundo:  As  férias,  individuais  ou  coletivas,  deverão  ser  pré­avisadas  ao  empregado,  de
maneira expressa e formal, com 30 (trinta) dias de antecedência, e serão pagas 02 (dois) antes do início
do gozo das mesmas.

Parágrafo  Terceiro:  Será  computado  para  cálculo  do  período  aquisitivo  de  férias,  o  tempo  trabalhado
anteriormente ao acidente de trabalho, mesmo que o afastamento perdure por mais de 06 (seis) meses.

Parágrafo  Quarto:  Todos  os  empregados  que  rescindam  o  seu  contrato  de  trabalho  por  pedido  de
demissão,  fica  assegurado  o  pagamento  das  férias  proporcionais  correspondentes  aos  meses
trabalhados, ou fração superior a 14 (quatorze) dias, incluída a indenização de um terço de que trata o
art. 7°, XVII da CF.

Parágrafo  Quinto:  Não  será    deduzido  no  período  de  gozo  das  férias  e  indenizações  respectivas,  o
descanso semanal remunerado perdido por ter ocorrido falta injustificada ao trabalho.

LICENÇA REMUNERADA 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUINTA ­ FOLGA DE CAMPO 

A  título  de  folga  de  campo  ou  licença  remunerada,  a  cada  90  (noventa)  dias  trabalhados,  as
empregadoras liberarão somente os empregados alojados para retorno a sua residência/domicilio e visita
de sua família, arcando com o transporte rodoviário de ida e volta, ao local de contratação/recrutamento,
considerando a escala de dias proporcional às distâncias a serem percorridas, como segue abaixo:

a) até200 Km, serão concedidos somente os dias relativos ao DSR;

b) de201 a500 km, serão concedido além dos dias de DSR, mais 01 (um) dia útil;

c) de501 a1000 km, serão concedidos além dos dias de DSR, mais 02 (dois) dias úteis;

d) acima de1000 km, serão concedidos além dos dias de DSR, mais 04 (quatro) dias úteis.

§  1.°  –  As  despesas  relativas  ao  transporte  previsto  no  caput  serão  reembolsadas  ou  antecipadas
mediante  disponibilização  ao  empregado  de  depósito  bancário  ou  cartão  viagem  ou  “voucher”  ou
fretamento de transporte ou bilhetes de passagens, a critério da empregadora.

§  2.°  –  Os  valores  por  ventura  concedidos  em  decorrência  do  benefício  previsto  nesta  cláusula,  ante  o
flagrante  aspecto  indenizatório,  não  possuem  natureza  salarial,  inexistindo  reflexos,  recolhimentos
previdenciários e/ou fundiários correlatos, bem como direito proporcional e/ou de cunho remuneratório.

§  3.º  as  empresas  ficam  obrigadas  a  arcar  com  a  alimentação  durante  a  viagem  conforme  valor
estabelecido em refeição e café da manhã.

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR 
CONDIÇÕES DE AMBIENTE DE TRABALHO 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA ­ REFEITÓRIOS E SANITÁRIOS 

Os refeitórios e sanitários deverão atender o disposto na legislação, bem como o que dispõe a NR­18, da
Portaria n°. 3.214/78.

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA ­ EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA DO
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 18/37
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TRABALHO, FERRAMENTAS E UNIFORMES 

Os  EPI´s  deverão  ser  fornecidos  nos  termos  da  lei,  devidamente  regulamentada  pelas  normativas
ministeriais competentes.

Parágrafo Primeiro  –  É  obrigatório  o  fornecimento  de  Uniforme  e  o  mesmo  deve  ser  fornecido  sob  as
mesmas condições legais dos EPI´s.

Parágrafo Segundo  –  O  funcionário  deve  zelar  pela  conservação,  manutenção  e  guarda  de  seu  EPI  e
ferramental  a  ele  entregue  por  determinação  legal  e  em  regime  de  confiança  e  co­responsabilidade,
sendo  que  eventual  extravio,  perda,  dano  e  furto  decorrentes  do  não  atendimento  do  dever  de  zelo,
guarda e vigilância, justifica e autoriza o desconto salarial pelo empregador do valor correlato.

Parágrafo Terceiro  ­  Ficam  autorizados  descontos  na  rescisão  ou  salário  quando  da  não  devolução  ou
devolução  com  avarias,  decorrente  de  falta  de  zelo;  ausência  de  guarda  e  vigilância;  negligência,
imprudência ou imperícia na utilização do ferramental e EPI´s.

Parágrafo  Quarto:  Não  se  permite  o  desconto  salarial  por  danificação  dos  EPI’s  fornecidos,  salvo  nas
hipóteses de dolo, devidamente comprovado.

CIPA – COMPOSIÇÃO, ELEIÇÃO, ATRIBUIÇÕES, GARANTIAS AOS CIPEIROS 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA OITAVA ­ GARANTIA DE EMPREGO AOS MEMBROS DA CIPA 

Os  empregados  eleitos  para  cargos  de  direção  nas  CIPAs  não  poderão  sofrer  despedida  arbitrária,
entendendo­se  como  tal  a,  que  não  se  fundar  em  motivo  disciplinar,  técnico,  econômico  ou  financeiro,
desde o registro da candidatura até um ano após o final de seu mandato.

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA NONA ­ CIPA 

A eleição da CIPA será convocada no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato
em curso. (NR 5 item 5.38).

A  empresa  remeterá  ao  sindicato  profissional  em  três  dias  após  a  convocação  cópia  do  edital  que
convocou a eleição da CIPA (NR 5 item 5.38.1).

O  presidente  e  o  vice­presidente  da  CIPA  constituirão  dentre  seus  membros,    no  prazo  mínimo  de  55
(cinqüenta  e  cinco),  dias  antes  do  término  do  mandato  em  curso,a  comissão  eleitoral  (CE),  que  será  a
responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral (NR 5 item 5.39).

Nos estabelecimentos onde não houver CIPA a comissão eleitoral será constituída pela empresa. (NR 5
item 5.39.1).

O processo eleitoral observará as seguintes condições:

­  publicação  e  divulgação  de  edital  em  locais  de  fácil  acesso  e  visualização,  no  prazo  mínimo  de
45(quarenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso;

­ Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de quinze dias;

­  Liberdade  de  inscrição  para  todos  os  empregados  do  estabelecimento,  independente  de  setores  ou
locais de trabalho, com fornecimento de comprovante;

­ garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição;

­ Realização da eleição no prazo mínimo de 30(trinta) dias antes do término do mandato da CIPA, quando
houver;

­  Realização  de  eleição  em  dia  normal  de  trabalho,respeitando  os  horários  de  turnos  e  em  horário  que
possibilite a participação da maioria dos empregados;

­ Voto secreto;
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 19/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 19
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­  Apuração  dos  votos,  em  horário  normal  de  trabalho,  com  acompanhamento  de  representante  do
empregador e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral;

­ Faculdade de eleição por meios eletrônicos;

­ Guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos á eleição, por um período mínimo de cinco
anos. (NR 5 item 5.40).

Havendo participação inferior a cinqüenta por cento dos empregados na votação, não haverá a apuração
dos  votos  e  a  comissão  eleitoral  deverá  organizar  outra  votação  que  ocorrerá  no  prazo  máximo  de  dez
dias (NR 5 item 5.41).

As  empresas  com  mais  de  20  (vinte)  funcionários  deverão  constituir  CIPA,  de  acordo  com  o
dimensionamento previsto no quadro I da NR 5.

As empresas com menos de 20 (vinte) funcionários o empregador deverá designar um responsável pelo
cumprimento dos objetivos da NR 5.

Parágrafo Primeiro:  As  empresas  encaminharão  ao  Sindicato  Profissional,  após  a  eleição,  cópia  da  ata
de posse, bem como o calendário anual das reuniões ordinárias, no prazo de 15 (quinze) dias. Aquelas
em que a lei não exige a CIPA, deverão encaminhar o nome do designado, no mesmo prazo acima.

Parágrafo Segundo: As empresas remeterão as entidades sindicais de trabalhadores, anualmente, cópia
do calendário de reuniões das CIPAS e mensalmente as cópia das atas das reuniões.

Parágrafo  Terceiro:  Em  caso  de  acidentes  graves  ou  de  existência  de  risco  iminente  de  acidentes  ou
doenças  profissionais,  o  Sindicato  Profissional  poderá  participar  de  reuniões  das  CIPAS,  visando  o
estabelecimento conjunto de ações que possam eliminar tais riscos.

TREINAMENTO PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA ­ COMISSÃO DE SEGURANÇA, HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO 

Será    instituída  uma  comissão  paritária,  formada  por  membros  das  entidades  convenentes,  objetivando
estudos relacionados com a segurança, higiene e medicina do trabalho.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA PRIMEIRA ­ PROTEÇÃO AO TRABALHO 

No  primeiro  dia  de  trabalho  do  empregado,  as  empresas  acordantes  destinarão  o  tempo  suficiente  ou
necessário com treinamento e instrução do uso de EPI(s), do conhecimento dos riscos das atividades a
serem exercidas pelo empregado e do local de trabalho, sendo acompanhado por técnico designado pela
empresa.

EXAMES MÉDICOS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEGUNDA ­ EXAMES MÉDICOS 

As empresas, nos termos da lei e da NR­7, providenciarão exames médicos, na admissão ou demissão
de  empregados,  arcando  com  as  despesas  correspondentes,  devendo,  da  mesma  forma,  submeter  os
trabalhadores  a  exame  médico,  pelo  menos  uma  vez  ao  ano,  sendo  a  escolha  do  profissional  e/ou
entidade uma faculdade da empregadora.

ACEITAÇÃO DE ATESTADOS MÉDICOS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA TERCEIRA ­ ATESTADOS MÉDICOS 

A aceitação de atestado médico somente ocorrerá, nos termos da lei, devendo os mesmos consignarem
o  nome  do  médico  e  e  seu  respectivo  CRM,  datas  e  assinaturas,  sem  a  exigência  da  CID.  Ainda,  a
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 20/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 20
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aceitação fica condicionada à parecer devidamente fundamentado do médico do trabalho designado pela
empregadora, que assim desejar.

Parágrafo  Único:  O  empregador  fornecerá  comprovante  de  entrega/recebimento  do  atestado  ao


empregado, constando a informação dos dias de afastamento.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUARTA ­ ATESTADOS 

As  empresas  ficam  expressamente  proibidas  de  consignar  na  CTPS  do  empregado,  o  afastamento  do
serviço por motivo de doença, devendo este ser de conformidade com a CLT.

PROFISSIONAIS DE SAÚDE E SEGURANÇA 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUINTA ­ SESMT 

As empresas estão obrigadas a constituir serviços especializado em Segurança e Medicina do Trabalho,
segundo o disposto no quadro do inciso II do SESMT da NR 4 do MTB.

PRIMEIROS SOCORROS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEXTA ­ PRIMEIROS SOCORROS 

As  empresas  manterão  em  suas  instalações,  material  de  primeiros  socorros.  Quando  a  empresa  se
utilizar  mão  de  obra  feminina,  o  material  de  primeiros  socorros  deverá    conter  absorventes  higiênicos,
para situações de emergência.

RELAÇÕES SINDICAIS 
ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHO 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SÉTIMA ­ DIREITO DE AFIXAÇÃO 

Ressalvadas  as  situações  mais  favoráveis  já  existentes,  as  empresas  colocarão  à  disposição  do
Sindicato, em locais de fácil acesso aos trabalhadores, quadros de aviso para afixação de comunicados
oficiais  da  Entidade  Obreira  convenente,  de  interesse  da  categoria,  ficando  expressamente  vedada  a
divulgação de matéria político­partidária ou ofensiva a quem quer que seja.

LIBERAÇÃO DE EMPREGADOS PARA ATIVIDADES SINDICAIS 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA OITAVA ­ DISPENSA DE DIRETORES SINDICAIS 

Os  dirigentes  e  os  delegados  sindicais  poderão  afastar­se  dos  serviços  por  motivos  sindicais,  a
requerimento  do  respectivo  Sindicato  Obreiro,  desde  que  o  pedido  seja  formulado  com  a  antecedência
mínima de 24 horas.

Parágrafo  Único:  As  horas  de  permissão  sindical  remuneradas  serão  pagas  como  se  o  empregado
estivesse  à  disposição  do  empregador,  computando­se  tal  período  como  efetiva  prestação  de  serviço
para todos os efeitos legais.

ACESSO A INFORMAÇÕES DA EMPRESA 

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA NONA ­ RELAÇÃO DE EMPREGADOS 

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 21/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 21
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

O comprovante de depósito da contribuição sindical, assistencial, negocial, confederativa e permanente,
será    remetido  ao  respectivo  Sindicato  Obreiro,  discriminando­se  juntamente  com  aquele,  a  relação  de
trabalhadores  (nome,  função  e  salário  base)  contribuintes,  até  10  (dez)  dias  após  os  respectivos
recolhimentos.

O comprovante de depósito da contribuição sindical, assistencial, negocial, confederativa e permanente,
será    remetido  ao  respectivo  Sindicato  Obreiro,  discriminando­se  juntamente  com  aquele,  a  relação  de
trabalhadores (nome, função e salário base) contribuintes.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA ­ PPRA E PCMSO 

Todas  os  empregadores  deverão  encaminhar  ao  Sindicato  Profissional,  cópia  dos  protocolos
comprovadores da elaboração e entrega dos Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA (NR
nº 9, Lei 6.514 de 22/12/77), e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO – (NR n°
7, Portaria N° 8 de 08/05/96), junto aos órgãos oficiais competentes, no prazo de 30 (trinta) dias após o
devido protocolo.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA PRIMEIRA ­ DEFICIENTE FÍSICO 

As empresas, com 100 (cem) ou mais empregados, fornecerão ao Sindicato Profissional, até o dia 30 de
dezembro  de  cada  ano,  o  total  de  empregados  e  quais  as  vagas  preenchidas  por  trabalhadores
reabilitados e ou deficientes habilitados perante o INSS.

Parágrafo  Único:  Em  caso  de  abertura  de  novas  vagas  destinadas  a  estes  trabalhadores,  ou  para
substituição daqueles que já estejam trabalhando, a empresa comunicará o fato ao Sindicato Profissional,
esclarecendo em qual atividade estará aberta a vaga.

CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS 

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEGUNDA ­ MENSALIDADES 

De acordo com o artigo 545 e seu parágrafo único da CLT, as empresas ficam obrigadas a descontar na
folha de pagamento de seus empregados, desde que por eles devida e expressamente autorizadas, as
contribuições  devidas  ao  Sindicato,  quando  por  estes  notificadas,  salvo  quanto  a  contribuição  sindical,
cujo  desconto  independe  destas  formalidades.  O  recolhimento  ao  Sindicato,  do  importe  descontado,
deverá    será  feito  até  o  décimo  dia  subseqüente  ao  dia  que  originou  o  desconto,  mediante  relação
nominal.

Parágrafo Único: Fica estabelecido que o valor da mensalidade aos trabalhadores da base territorial do
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO,  CAL  E  GESSO,  LADRILHOS  HIDRÁULICOS,  DE  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO  E  MÁRMORES  E  GRANITOS  E  DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLENAGEM EM GERAL DE CASCAVEL ­ SINTRIVEL, será de R$
30,00 (trinta reais).

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA TERCEIRA ­ DAS CONTRIBUIÇÕES EM FAVOR DAS ENTIDADES
SINDICAIS CONVENENTES 

a. Para assegurar a unicidade jurídica, retribuir o empenho e trabalho sindical para realização do mesmo,
manter as atividades sindicais, e cumprir determinação das respectivas assembléias do Sindicato Obreiro,
na forma do artigo 8o. da Constituição Federal, as empresas descontarão dos salários dos trabalhadores,
a título de contribuição negocial, os percentuais abaixo, conforme cada base territorial:

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


ARAPONGAS;
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
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http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSolicitacao=MR065454/2016
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 22/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 22
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Desconto  de  4,5%  (quatro  e  meio  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  associado,  no
mês de outubro de 2016, sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação
dos  Trabalhadores  nas  Indústrias  da  Construção  e  do  Mobiliário  do  Estado  do  Paraná,  conforme
estabelece o Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

Mais um desconto de 4,0% (quatro por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador associado, no
mês de novembro de 2016.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO,  CAL  E  GESSO,  LADRILHOS  HIDRÁULICOS,  DE  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO  E  MÁRMORES  E  GRANITOS  E  DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLENAGEM EM GERAL DE CASCAVEL;

Desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  associado,  no  mês  de
outubro  de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

Mais  um  desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de
novembro de 2016.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


CIANORTE;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL  E  NAS  INDÚSTRIAS
DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,  PAVIMENTAÇÃO  E  OBRAS  DE  TERRAPLANAGEM  EM  GERAL  DE
FOZ DO IGUAÇU.

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE OLARIA, DO CAL
E GESSO, DE LADRILHOS HIDRÁULICOS E PRODUTOS DE CIMENTO, DE ARTEFATOS DE CIMENTO
ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO  DE  MÁRMORES  E  GRANITOS,  OFICIAIS
ELETRICISTAS  E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS,
HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS DE FRANCISCO BELTRÃO;

Desconto de 4% (quatro cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Mais  um  desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de
novembro de 2016.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


GUARAPUAVA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE IRATI;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111110666200000037825236
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSolicitacao=MR065454/2016
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 23/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 23
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Para  o  STICM  DE  IRATI,  fica  assegurado  aos  empregados  não  associados  ao  Sindicato,  o  direito  de
oposição  à  referida  contribuição,  a  ser  exercido  no  prazo  de  10  (dez)  dias  contados  do  registro  da
Convenção  Coletiva  de  Trabalho  no  Ministério  do  Trabalho  e  Emprego,  mediante  manifestação  a  ser
exercida pelo trabalhador ao Sindicato, pessoalmente, no caso de trabalhadores que prestam serviço em
Irati/PR, e por meio postal ou por meio eletrônico para os demais trabalhadores. Recebida a oposição, o
Sindicato  fornecerá  recibo  de  entrega  e  encaminhará  ao  empregador  para  que  não  seja  procedido  o
desconto. 

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


JATAIZINHO E IBIPORÃ;

Desconto de 6,5% (seis e meio por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador, no mês de outubro
de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


LONDRINA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  LONDRINA,  fica  assegurado  aos  empregados  o  direito  de  oposição  à  referida
contribuição,  a  qual  deverá  ser  apresentada  individualmente  pelo  empregado,  diretamente  ao  Sindicato
profissional  em  sua  sede  ou  sub­sede  até  30  (trinta)  dias  antes  de  ser  efetuado  o  desconto,  sem  efeito
retroativo, em requerimento manuscrito, com identificação e assinatura do oponente salvo em se tratando
de empregado analfabeto, quando poderá opor­se através de termo redigido por outrem, no qual deverá
estar  atestado  por  02  (duas)  testemunhas  devidamente  identificadas.  Recebida  a  oposição,  o  Sindicato
fornecerá recibo de entrega e encaminhará ao empregador, para que não seja procedido o desconto.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MARECHAL CÂNDIDO RONDON;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  MARECHAL  CÂNDIDO  RONDON,  fica  assegurado  aos  empregados  não
associados/filiados,  o  direito  de  oposição  à  referida  contribuição,  vedada  a  oposição  promovida  ou
intermediada  pelo  empregador  ou  terceiros,  a  qual  deverá  ser  apresentada  individualmente  pelo
empregado,  diretamente  ao  Sindicato  profissional  em  sua  sede  ou  sub­sede,  ou  remessa  via  postal,  no
prazo de 30 (trinta) dias a partir da ciência do primeiro desconto realizado no holerite, em requerimento,
com identificação e assinatura do trabalhador oponente, salvo em se tratando de empregado analfabeto,
quando  poderá  opor­se  através  de  requerimento,  no  qual  deverá  estar  atestado  por  02  (duas)
testemunhas devidamente identificadas. Recebida a oposição, o Sindicato fornecerá recibo de entrega e
encaminhará ao empregador, para que não seja procedido o desconto.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MARINGÁ;

Desconto  de  4%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador,  no  mês  de  outubro  de
2016, sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores
nas  Indústrias  da  Construção  e  do  Mobiliário  do  Estado  do  Paraná,  conforme  estabelece  o  Inciso  X,  do
artigo 8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  MARINGÁ,faculta­se  aos  empregados  não  associados  a  oposição  ao  desconto  em
folha de pagamento da contribuição negocial, a qual necessariamente dar­se­á no prazo de 10 (dez) dias
contados do registro do presente instrumento junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. A aposição dar­
se­á  individualmente  mediante  apresentação,  pelo  empregado  opositor,  de  carta  de  oposição
devidamente  assinada,  diretamente  na  sede  do  Sindicato,  da  qual  deverá  constar  necessariamente  o
nome completo do empregado, o número de inscrição do PIS, a razão social do empregador, o número
de inscrição no CNPJ/MF e o endereço deste. A oposição poderá ser enviada por meio postal desde que
igualmente  assinada,  com  firma  reconhecida  e  aviso  de  recebimento  discriminando  o  conteúdo  da
correspondência, considerando­se a data da postagem como sendo da apresentação da oposição.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111110666200000037825236
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 24/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 24
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MEDIANEIRA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


PARANAGUÁ;

Desconto de 2,5% (dois e meio por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador, no mês de outubro
de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


PARANAVAÍ;

Desconto de 5,5% (cinco e meio por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro
de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%  (meio  por  cento)  a  Federação  dos
Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o
Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE PATO
BRANCO;

Desconto de 3,80% (três vírgula oitenta por cento) sobre a remuneração de cada integrante da categoria,
sindicalizado  ou  não,  no  mês  de  outubro  de  2016,  sendo  que  deste  percentual  será  repassado  0,5%
(meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado
do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo 8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  PATO  BRANCO,  fica  assegurado  aos  empregados  não  sindicalizados,  o  direito  de
oposição à referida contribuição, podendo ser exercido o direito de oposição no prazo de 20 (vinte) dias
após a cobrança da primeira contribuição. Recebida a oposição, o Sindicato fornecerá recibo de entrega
e  encaminhará  ao  empregador,  para  que  não  seja  procedido  o  desconto.  Para  as  demais  cobranças,  o
direito  de  oposição  poderá  ser  exercido  a  qualquer  tempo  pelo  não  sindicalizado,  caso  em  que  não
haverá devolução de valores já recebidos pelo Sindicato, não podendo haver, contudo, outras cobranças.

A  oposição  deverá  ser  apresentada  individualmente  pelo  empregado,  pessoalmente  ou  verbalmente,
diretamente no Sindicato Profissional em sua sede localizada na Rua Tamoio, 969, centro, telefone (46)
3025­5337,  de  segunda  a  sexta­feira,  no  horário  das  08h15  às  11h45  e  das  13h15  às  17h45,  em  Pato
Branco/PR  ou  na  sub­sede  localizada  em  Coronel  Vivida/PR  na  Rua  Major  Estevão  Ribeiro  do
Nascimento,  1522,  bairro  schiavini,  Telefone  (46)  3232­4306,  de  segunda  a  sexta­feira,  no  horário  das
08h15 às 11h45 e das 13h15 às 17h45.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO,  CAL  E  GESSO,  LADRILHOS  HIDRÁULICOS,  DE  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE
CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO  E  MÁRMORES  E  GRANITOS  E  DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLENAGEM EM GERAL DE PONTA GROSSA;

Desconto  de  4,0%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de  outubro  de
2016, sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores
nas  Indústrias  da  Construção  e  do  Mobiliário  do  Estado  do  Paraná,  conforme  estabelece  o  Inciso  X,  do
artigo 8º do Estatuto Social.

Mais  um  desconto  de  4,0%  (quatro  por  cento)  sobre  a  remuneração  de  cada  trabalhador  no  mês  de
dezembro de 2016.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO


TELÊMACO BORBA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111110666200000037825236
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 25/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 25
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


TOLEDO;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UBIRATÃ;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UMUARAMA

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

Para  o  STICM  DE  UMUARAMA,  faculta­se  aos  empregados  não  associados,  o  direito  de  oposição  ao
desconto, o qual necessariamente dar­se­á no prazo de 10 (dez) dias contados do registro do presente
instrumento  junto  ao  Ministério  do  Trabalho  e  Emprego,  sem  efeito  retroativo,  em  requerimento
manuscrito, com identificação e assinatura do oponente salvo em se tratando de empregado analfabeto,
quando  poderá  opor­se  através  de  termo  redigido  por  outrem,  no  qual  deverá  estar  atestado  por  02
(duas)  testemunhas  devidamente  identificadas.  Recebida  a  oposição,  o  Sindicato  fornecerá  recibo  de
entrega  e  encaminhará  ao  empregador,  para  que  não  seja  procedido  o  desconto.  O  trabalhador  que
contribuir com a CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA prevista nesta CCT fica isento do pagamento
da CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UNIÃO DA VITÓRIA;

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016,
sendo que deste percentual será repassado 0,5% (meio por cento) a Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, conforme estabelece o Inciso X, do artigo
8º do Estatuto Social.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO E PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS NAS ÁREAS INDUSTRIAIS NO ESTADO DO PARANÁ ­ SINDIMONT;

Considerando que a assembleia foi aberta a categoria, inclusive aos não filiados, na forma do artigo 617,
Parágrafo 2º, da CLT. Considerando ainda, que a categoria como um todo, independentemente de filiação
sindical, foi representada nas negociações coletivas de acordo com o estabelecido nos Incisos lll e lV do
artigo  8º  da  Constituição  da  República  e  abrangida,  sem  nenhuma  distinção  na  presente  convenção
coletiva  e,  finalmente,  que  a  representação  da  categoria,  associados  ou  não  e  sua  abrangência  no
instrumento normativo não afeta a liberdade sindical consagrada no inciso V do artigo 8º da Constituição
Federal, e para assegurar a unicidade jurídica, retribuir o empenho e trabalho sindical para realização do
mesmo, manter as atividades sindicais, e cumprir determinação das respectivas assembleias do Sindicato
Obreiro,  as  empresas  ficam  obrigadas  a  titulo  de  contribuição  assistencial  descontar  mensalmente  do
salário  base  de  cada  trabalhador  1,5%  (um  e  meio  por  cento),  limitado  a  R$  70,00  (setenta  reais),
observando­se o previsto nos parágrafo seguintes:

1 – O recolhimento efetuado em folha dos pagamentos, será depositado até o décimo dia após desconto
e pagos através de boleto bancário fornecido e disponibilizado na pagina principal do SITE do Sindicato
dos Trabalhadores www.sindimont.org.br, as quais identificarão a conta bancária para este fim, devendo
as empresas relacionar os empregados e o valor do desconto, enviando tal relação, eletronicamente ao
Sindicato dos Trabalhadores no prazo de até dez dias após o vencimento e pagamento dos boletos.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111110666200000037825236
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSolicitacao=MR065454/2016
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 26/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 26
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

2 – Havendo atraso no recolhimento ou pagamento da mensalidade ou o envio da relação de funcionários
dentro do prazo estipulado será aplicado multa de 10% ( dez por cento) sobre o valor a ser recolhida nos
30 primeiros dias com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subseqüente de atraso, alem de juros
de  mora  de  1%  (um  por  cento)  ao  mês  e  correção  monetária,  ficando  nesse  caso  ,o  infrator  isento  de
outra penalidade.

3  –  Fica  facultado  ao  empregado  o  direito  a  oposição  da  contribuição  assistencial  o  prazo  de  10  (dez)
dias corridos, após o registro deste instrumento coletivo de trabalho junto ao Sistema Mediador do MTE.
Para  os  empregados  que  vierem  a  ser  contratados  após  o  prazo  estipulado  estes  terão  10  (dez)  dias
corridos  de  prazo,  após  a  data  de  sua  admissão  constante  na  CTPS.  Todos  aqueles  que  desejarem
realizar  a  oposição  ao  desconto,  deverão  comparecer  pessoalmente  e  individualmente  munido  de
documentos  com  foto  na  sede  ou  sub  sede  do  sindicato,  para  protocolarem  a  carta  de  oposição,  que
deverá ser manuscrita e redigida pelo próprio opositor, exceto em se tratando de analfabeto, a qual será
aceita por outra pessoa de sua confiança.

Depois  de  protocolada  a  carta,  a  mesma  deverá  ser  entregue  na  empresa  para  não  efetuar  o  devido
desconto.

4  –  O  sindicato  dará  ampla  divulgação  os  prazos  para  oposição,  através  de  sua  pagina  principal  no
site www.sindimont.org.br, também através de informativos.

5 – Dentro dos mesmos prazos serão aceitos oposições, por correspondência com AR no caso o opositor
que atue em localidade fora de Curitiba e região metropolitana, onde o sindicato não matem sub sedes.

6 ­  No caso de algum empregado vir a ajuizar ação para reaver o desconto a que se refere o caput desta
cláusula, o sindicato profissional compromete­se a assumir o polo passivo da relação processual, desde
que  notificado  com  antecedência  de  72  (setenta  e  duas)  horas,  por  escrito,  após  recebimento  de
notificação da empresa.

FEDERAÇÃO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DO


ESTADO DO PARANÁ ­FETRACONSPAR

Desconto de 8% (oito por cento) sobre a remuneração de cada trabalhador no mês de outubro de 2016.

a.1 este desconto, de acordo com as manifestações das assembléias gerais dos trabalhadores destina­se
a manter às atividades sindicais dos Sindicatos Profissionais e está dentro da razoabilidade.

a.2  a  importância  resultante  do  desconto  aqui  referido  deverá    ser  depositada  em  conta  especial,  em
nome  do  Sindicato  Obreiro,  até  o  dia  10  do  mês  subseqüente  ao  desconto  o  qual  assume  inteira
responsabilidade sobre os citados descontos e sua aplicação, de conformidade com a lei.

a.3.  o  pagamento  das  contribuições  de  que  trata  esta  cláusula  efetuado  fora  do  prazo,  quando
espontâneo,  será  atualizado  monetariamente  com  o  mesmo  índice  de  atualização  do  valor  nominal  da
contribuição sindical e acrescido da multa de 10% (dez por cento) nos 30  primeiros dias, com o adicional
de 2% (dois por cento) por mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao
mês.

a.4. existindo desconto parcelado e ocorrendo rescisão de contrato de trabalho por qualquer motivo antes
de  descontada  a  segunda  parcela  deverá  ser  efetuado  o  desconto  da  mesma  por  ocasião  da  rescisão,
bem  como  do  empregado  que  no  mês  do  desconto  estiver  afastado  do  emprego,  por  qualquer  motivo,
sofrerá o desconto no retorno, e a parcela descontada será recolhida ao Sindicato Obreiro até o 10º dia
do mês subseqüente ao desconto.

a.5.  Fica  assegurado  aos  empregados  o  direito  de  oposição  à  referida  contribuição,  a  qual  deverá  ser
apresentada individualmente pelo empregado, diretamente ao Sindicato profissional em sua sede ou sub­
sede  até  10  (dez)  dias  antes  de  ser  efetuado  o  desconto,  sem  efeito  retroativo,  em  requerimento
manuscrito, com identificação e assinatura do oponente salvo em se tratando de empregado analfabeto,
quando  poderá  opor­se  através  de  termo  redigido  por  outrem,  no  qual  deverá  estar  atestado  por  duas
testemunhas devidamente identificadas. Recebida a oposição, o Sindicato fornecerá recibo de entrega e
encaminhará ao empregador, para que não seja procedido o desconto.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUARTA ­ DA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADORES
PARA O SINDICATO PATRONAL 

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18061111110666200000037825236
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSolicitacao=MR065454/2016
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 27/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 27
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Conforme  deliberação  tomada  em  Assembléia  Geral  Extraordinária,  fica  estabelecida  a  Contribuição
Assistencial Patronal, para o ano de 2016 destinada a manter a atividade Sindical da Entidade, a que se
sujeitarão todas as empresas, associadas ou não do Sindicato, e que se constitui em obrigatoriedade do
recolhimento  em  favor  do  SINDICATO  DAS  EMPRESAS  DE  ENGENHARIA  DE  MONTAGEM  E
MANUTENÇÃO  INDUSTRIAL  DO  ESTADO  DO  PARANÁ  ­  SINDEMON/PR,  sendo  definido  o  valor  a  ser
recolhido é de 3% (três por cento) do bruto da folha de pagamento do mês de outubro/2016 ou R$ 600,00
(Seiscentos  reais)  a  taxa  mínima,  caso  os  3%  sejam  inferior  a  este  valor.  Referido  recolhimento  será
efetuado  em  qualquer  agência  bancária,  em  guia  própria,  que  será  fornecida  e  remetida  pelo  Sindicato
Patronal, com vencimento até o dia 28/11/2016. O pagamento efetuado fora do prazo será acrescido de
multa de 2% (dois por cento) nos meses subseqüentes de atraso e 1% (um por cento) de juro de mora ao
dia.  A  não  observância  do  recolhimento  da  respectiva  contribuição  ensejará  nos  artigos  607  e  608  da
Consolidação das Leis do Trabalho.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUINTA ­ CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA AO SINDICATO
PROFISSIONAL 

De  acordo  com  o  fixado  em  ata  de  Assembléia  Geral  da  categoria  dos  sindicatos,  ficam  as  empresas
obrigadas a descontar mensalmente, sobre a remuneração de todos os trabalhadores associados, a título
de  contribuição  confederativa,  com  exceção  do  Sindimont  que  será  sobre  o  salário  base,  o  percentual
abaixo descrito.

A  distribuição  da  mesma  será  feita  conforme  orientação  impressa  na  guia  que  será  fornecida  pelos
Sindicatos Profissionais e efetuada pela Caixa Econômica Federal, sempre obedecendo aos percentuais
a serem distribuídos para o Sindicato, Federação e Confederação.

Cianorte                               2,0% (dois por cento)

Foz do Iguaçu                     1,5% (um e meio por cento)

Guarapuava                        1,5% (um e meio por cento)

Irati                                         2,0% (dois por cento) 

Jataizinho e Ibiporã           1,5% (um e meio por cento)

Londrina                               2,0% (dois por cento)

Mal. C. Rondon                   2,0% (dois por cento)

Fco Beltrão                          1,5% (um e meio por cento)

Paranaguá                           1,5% (um e meio por cento)

Paranavaí                            2,0% (dois por cento)

Pato Branco                         1,5% (um e meio por cento)

Telêmaco Borba                 1,5% (um e meio por cento)

Toledo                                  2,0% (dois por cento)

Ubiratã                                  2,0% (dois por cento)

Umuarama                           2,0% (dois por cento), limitado a R$ 35,00.

União da Vitória                  1,5% (um e meio por cento)

Medianeira                          2,0% (dois por cento)

Ponta Grossa                      2,0% (dois por cento) 

Maringá                                2,0% (dois por cento)

a)  este  desconto  é  estabelecido  de  acordo  com  a  manifestação  das  Assembléias  Gerais  dos  Sindicatos
Obreiros, de conformidade com os artigos 462 e 545 da C.L.T.
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 28/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 28
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

b) o recolhimento dos valores resultantes do desconto fixado nesta cláusula será  efetuado ao Sindicato,
através de guia própria, fornecida às Empresas pelo Sindicato, até o 10º dia útil, após ter sido efetuado o
referido desconto.

c)  o  Sindicato  Obreiro  convenente  assume,  integralmente,  toda  e  qualquer  responsabilidade  em


quaisquer  pendências,  sejam  judiciais  ou  não,  que  possam  vir  a  ser  suscitadas  por  empregados,
decorrentes do disposto nesta cláusula.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEXTA ­ DA TAXA DE CONTRIBUIÇÃO PERMANENTE 

A  fim  do  Sindicato  Profissional  implementar  e/ou  ampliar  a  assistência  médica  ou  odontológica  ou  na
prevenção  de  acidentes  de  trabalho,  especificamente  aos  trabalhadores  desta  categoria,  os
empregadores aqui representados por esta Convenção Coletiva de Trabalho, ficam obrigadas a recolher
ao  Sindicato  dos  Trabalhadores,  sem  qualquer  desconto  dos  salários  dos  empregados,  a  importância
mensal  de  R$  5,53  (cinco  reais  e  cinqüenta  e  três  centavos)  por  empregado,  sendo  a  contribuição
mínima, por empresa, estabelecida no valor de R$ 83,80 (oitenta e três reais e oitenta centavos).

Parágrafo Primeiro: O referido valor deverá ser repassado ao Sindicato dos Trabalhadores até o dia dez
do mês subseqüente ao mês de referência.

Parágrafo Segundo: O Sindicato Profissional deverá contabilizar separadamente os valores recebidos e
gastos a este título, com parecer e aprovação do Conselho Fiscal, e prestar contas para a assembléia da
categoria, de acordo com o Estatuto Social.

Parágrafo  Terceiro:  Esta  cláusula  não  se  aplica  ao  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS
INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE IRATI, conforme acordo judicial nos autos ACP nº
00399­2009­665­09­00­0,  bem  como  ao  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  MARINGÁ,  conforme  NOTIFICAÇÃO  RECOMENDATÓRIA  Nº
05/2012 da PRT ofício de Maringá, datado de 23/08/2012.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA 

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SÉTIMA ­ CAGED 

As  empresas  encaminharão  ao  Sindicato  Obreiro,  mensalmente,  cópia  do  CAGED,  (Cadastro  Geral  de
Empregados  e  Desempregados),  até  o  5º  (quinto)  dia  útil  do  mês  subseqüente  ao  da  elaboração  do
mesmo.

Parágrafo Único:  As  entidades  sindicais  obreiras  poderão  instar  as  empresas  a  comprovar  a  remessa
das relações de que trata esta cláusula.

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA OITAVA ­ REMESSA DA CAT 

Ocorrendo  acidente  de  trabalho  com  o  empregado,  obriga­se  a  empresa  a  encaminhar  no  prazo  de  48
(quarenta e oito) horas, cópia da CAT ao Sindicato Profissional e em caso de morte, de imediato.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE REPRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO 

CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA NONA ­ COMISSÃO INTERSINDICAL 

Os Sindicatos convenentes formarão Comissões para conjuntamente desenvolverem e encaminharem os
seguintes assuntos:

a) Fazer levantamento e cadastramento dos trabalhadores que ainda não possuem casa própria;

b) Fazer levantamento e cadastramento dos empregados não alfabetizados existentes na categoria;
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 29/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 29
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

c)  Estabelecer  critérios  para  orientação  a  fim  de  evitar  a  contratação  de  mão­de­obra  informal  na
categoria.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA ­ COMISSÃO PARITÁRIA 

Fica  criada  a  Comissão  Paritária,  que  é  constituída  por  02  (dois)  membros,  representantes  de  cada
entidade convenente ­ Sindicato dos empregados (incluindo a Fetraconspar) e Entidade Patronal, com a
seguinte finalidade:

a  ­  Examinar  e  promover  estudos  sobre  o    enquadramento  profissional,  decidindo  as  pendências


apresentadas;

b ­ Examinar e decidir outras pendências de caráter trabalhista ou técnico de interesse das partes;

c ­ Realizar mesas redondas de forma permanente buscando  aprimorar a CCT;

d ­ Esta Comissão reunir­se­á quando se fizer necessária a sua ação, em data a ser marcada entre as
partes acordantes.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA PRIMEIRA ­ COMISSÃO ESPECÍFICA 

Será formada uma Comissão, composta de um representante patronal e um representante da Federação
dos  trabalhadores  para  analisar  e  convocar,  se  necessário,  a  empresa  que  não  esteja  cumprindo  a
Convenção Coletiva de Trabalho.

Parágrafo  Único:  Esta  Comissão  será  constituída  no  prazo  máximo  de  60  (sessenta)  dias  após  a
celebração desta CCT.

DISPOSIÇÕES GERAIS 
MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA SEGUNDA ­ DAS DIVERGÊNCIAS 

As divergências na aplicação da presente convenção serão solucionadas, pelas diretorias das Entidades
Convenentes. Na impossibilidade de solução, no modo pactuado as partes poderão recorrer aos órgãos
competentes.

APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA TERCEIRA ­ DO DEPÓSITO 

A presente convenção coletiva de trabalho entrará em vigor após a assinatura das entidades convenentes
e, posteriormente será feito o registro e arquivo na Delegacia Regional do Trabalho no Estado do Paraná,
de acordo com o parágrafo 1° do artigo 614 da C.L.T.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA QUARTA ­ EMPREITEIRAS 

As empreiteiras que prestam serviços nas instalações da Petrobrás se comprometem:

a)  a  fiscalizarem  a  aplicação  das  disposições  deste  instrumento  coletivo  nas  relações  de  emprego  de
suas sub­contratadas, inclusive disponibilizando via desta CCT a elas;

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 30/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 30
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

b)  a  viabilizarem  ao  sindicato  laboral  contato  efetivo  com  as  suas  sub­contratadas,  inclusive
disponibilizando  listagem  contendo  os  nomes  das  referidas  empresas,  endereço,  telefones,  e­mail’s  e
nomes dos responsáveis;

Parágrafo  Único  –  Para  fins  de  aplicabilidade  desta  clausula  entende­se  que  as  sub­contratadas
necessariamente devem possuir o mesmo enquadramento sindical da categoria econômica da montagem
e manutenção industrial.    

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA QUINTA ­ DIREITOS E DEVERES 

Todos os trabalhadores e empresas abrangidos por este instrumento, deverão acatar e aplicar as normas
nele contidas, na forma da legislação em vigor.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA SEXTA ­ VIGÊNCIA DAS CLÁUSULAS ECONÔMICAS E SOCIAIS 

O prazo de vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho será  de 01 (um) ano, ou seja, de 1o de
junho de 2016 a 31 de maio de 2017 para as cláusulas econômicas, e para as demais cláusulas de 1o de
junho de 2016 a 31 de maio de 2018.

DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA SÉTIMA ­ TRABALHO INFORMAL 

O  Sindicato  Profissional  e  Patronal,  caso  tenham  conhecimento  da  existência  de  trabalhadores  sem  o
registro  em  CTPS,  convocarão  imediatamente  as  empresas  para  acertarem  essas  irregularidades,  sob
pena do enquadramento das mesmas no inciso II do § 3° do artigo 297 da Lei Nº 9.983, de 14 de julho de
2000.

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA OITAVA ­ MULTA 

Em caso de descumprimento de qualquer das cláusulas do presente instrumento, o infrator pagará  multa
correspondente  a  5%  (cinco  por  cento)  do  salário  básico,  considerando  para  tanto  o  menor  piso  da
categoria  em  casos  genéricos,  ou  o  salário  básico  do  empregado  envolvido  em  casos  específicos,  por
cláusula  descumprida,  por  empregado,  a  cada  mês  do  descumprimento,  revertido  em  favor  da  parte
prejudicada (empregado ou entidade).

Parágrafo Único: Esta multa não se aplica às cláusulas em que haja previsão de penalização específica,
ficando  claro  que,  em  hipótese  nenhuma  poderá    ocorrer  a  acumulação  de  multas  por  infringência  de
uma mesma cláusula.

RENOVAÇÃO/RESCISÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA OCTAGÉSIMA NONA ­ PRORROGAÇÃO E REVISÃO 

Somente  será    possível  a  prorrogação  e  revisão  deste  instrumento,  caso  isto  seja  do  interesse  dos
signatários  e  após  aprovação  nas  respectivas  assembléias  gerais  dos  Sindicatos,  tudo  na  forma  da
legislação aplicável.

OUTRAS DISPOSIÇÕES 

CLÁUSULA NONAGÉSIMA ­ ENTIDADES SIGNATÁRIAS DESTA CCT 

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 31/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 31
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Por  este  instrumento  particular,  de  um  lado  o  SINDICATO  DAS  EMPRESAS  DE  ENGENHARIA  DE
MONTAGEM E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ CNPJ72.415.078/0001­88 e de
outro lado o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO
E  PRESTAÇÃO  DE  SERVIÇOS  NAS  ÁREAS  INDUSTRIAIS  NO  ESTADO  DO  PARANÁ  CNPJ:
81.398.794/0001­95, a FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E
DO  MOBILIÁRIO  DO  ESTADO  DO  PARANÁ  CNPJ  76.703.347/0001­62,  e  os  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  ARAPONGAS;  CNPJ:
77.540.839/0001­47;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,
DE  OLARIA,  DO  CAL  E  GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE
ARTEFATOS  DE  CIMENTO  ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  DE  MÁRMORES  E
GRANITOS,  OFICIAIS  ELETRICISTAS  E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS, GÁS,  HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS DE CASCAVEL E REGIÃO CNPJ: 78.674.090/0001­93;
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE
CIANORTE  CNPJ:  77.941.284/0001­45;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO  CIVIL  E  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  DE  ESTRADAS,  PAVIMENTAÇÃO  E
OBRAS  DE  TERRAPLENAGEM  EM  GERAL  DE  FOZ  DO  IGUAÇU  CNPJ:  77.813.764/0001­20;
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE OLARIA, DO CAL
E GESSO, DE LADRILHOS HIDRÁULICOS E PRODUTOS DE CIMENTO, DE ARTEFATOS DE CIMENTO
ARMADO, DE CERÂMICA PARA CONSTRUÇÃO, MÁRMORES E GRANITOS, OFICIAIS ELETRICISTAS E
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS  E  HIDRÁULICAS  DE
FRANCISCO  BELTRÃO  CNPJ:  75.560.821/0001­81;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS
INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  GUARAPUAVA  CNPJ:  75.643.619/0001­13;
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE IRATI
CNPJ: 03.749.691/0001­19;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO
E  DO  MOBILIÁRIO  DE  JATAIZINHO  E  IBIPORÃ;  CNPJ:  80.921.513/0001­74;  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  LONDRINA  CNPJ:
78.635.885/0001­92;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO
MOBILIÁRIO  DE  MARECHAL  CÂNDIDO  RONDON  CNPJ:  77.804.961/0001­83;  SINDICATO    DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  MARINGÁ  CNPJ:
79.147.005/0001­00; SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO
MOBILIÁRIO  DE  MEDIANEIRA  CNPJ:  77.817.336/0001­76;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS
INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  PARANAGUÁ  E  LITORAL  CNPJ:
78.179.009/0001­07;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO
MOBILIÁRIO  DE  PARANAVAÍ;  CNPJ:  77.188.571/0001­26;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS
INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  PATO  BRANCO  CNPJ:  80.872.153/0001­68;
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE OLARIA, DO CAL
E  GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO  ARTEFATOS  DE  CIMENTO
ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  MÁRMORES  E  GRANITOS,  DE  CONSTRUÇÃO  DE
ESTRADAS, PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLANAGEM EM GERAL DE PONTA GROSSA CNPJ:
77.025.575/0001­93;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO
MOBILIÁRIO DE TELÊMACO BORBA CNPJ: 03.653.187/0001­10;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES
NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  TOLEDO  CNPJ:  78.684.560/0001­08;
SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE
UBIRATà CNPJ:  78.681.483/0001­24;  SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA
CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  UMUARAMA  CNPJ:  76.724.780/0001­84;  SINDICATO  DOS
TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE  UNIÃO  DA  VITÓRIA
CNPJ: 81.646.564/0001­06.

CLÁUSULA NONAGÉSIMA PRIMEIRA ­ CATEGORIAS E CLASSES ABRANGIDAS 

O presente instrumento abrange todas as EMPRESAS E TRABALHADORES na atividade de Engenharia
de  Montagem,  Manutenção  Industrial  e  Serviços  Relativos  á  Instalação  e  Manutenção  do  Gasoduto  do
Estado  do  Paraná.  Excetuando­se  os  Municípios  de  Londrina,  Jataizinho,  Ibiporã,  Assaí,  Cornélio
Procópio,  Bandeirantes,  Andirá,  Cambará,  Santo  Antônio  da  Platina,  Jacarezinho,  Ribeirão  Claro,
Carlópolis,  Siqueira  Campos,  Wenceslau  Braz,  Ivaiporã  Jardim  Alegre,  São  Jorge  do  Ivaí,  Faxinal,
Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Santana do Itararé, Uraí, Sertanópolis e Bela Vista do Paraíso,
integram a base territorial das entidades convenentes os municípios adiante relacionados:

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  EMPRESAS  DE  MONTAGEM  E  MANUTENÇÃO  E


PRESTAÇÃO  DE  SERVIÇOS  NAS  ÁREAS  INDUSTRIAIS  NO  ESTADO  DO  PARANÁ:  Adrianópolis,
Agudos  do  Sul,  Almirante  Tamandaré,  Altamira  do  Paraná,  Alvorada  do  Sul,  Ângulo,  Antonio  Olinto,
Arapuã, Araucária, Ariranha do Ivaí, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Brasilândia do Sul, Cafeara, Campina
Grande  do  Sul,  Campo  do  Tenente,  Campo  Largo,  Campo  Magro,  Centenário  do  Sul  ,  Cerro  Azul,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 32/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 32
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Colombo, Colorado, Contenda, Cruzmaltina, Curitiba, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Florestópolis,
Guapirama,  Guaraci,  Iguatu,  Itaguagé,  Itaperuçu,  Jaguapitã,  Lapa,  Laranjal,  Lidianópolis,  Lupionópolis,
Mandirituba, Mirasselva, Nossa Senhora das Graças, Nova Santa Bárbara, Novo Itacolomi, Piên, Pinhais,
Pinhalão,  Piraquara,  Porecatu,  Porto  Amazonas,  Prado  Ferreira,  Primeiro  de  Maio,  Quatro  Barras,
Quitandinha, Ramilândia, Rio Branco do Sul, Rio Negro, Salto do Itararé, Santa Inês, Santa Lucia, Santa
Mariana,  Santo  Inácio,  São  José  da  Boa  Vista,  São  José  dos  Pinhais,  São  Mateus  do  Sul,  Sulina,
Tamarana, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná.

FEDERAÇÃO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DO


ESTADO DO PARANÁ: Barbosa Ferraz, Borrazópolis, Califórnia, Corumbataí do Sul, Farol, Fênix, Godoy
Moreira, Grandes Rios, Kaloré, Lunardelli, Luisíana, Manoel Ribas, Marilândia do Sul, Marumbi, Mauá da
Serra, Nova Tebas, Quinta do Sol, Rio Bom, Rosário do Ivaí, Rio Branco do Ivaí e São Pedro do Ivaí.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


ARAPONGAS: Pitangueiras e Sabáudia.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DO
CAL  E  GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE  ARTEFATOS  DE
CIMENTO  ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  DE  MÁRMORES  E  GRANITOS,  OFICIAIS
ELETRICISTAS  E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS, 
HIDRÁULICAS  E  SANITÁRIAS  DE  CASCAVEL  E  REGIÃO:  Anahy,  Assis  Chateubriand,  Boa  Vista  da
Aparecida, Braganey, Cafelândia, Campo Bonito, Capitão Leonidas Marques, Cascavel, Catanduvas, Céu
Azul,  Corbélia,  Diamante  do  Sul,    Diamante  do  Oeste,  Guaraniaçu,  Ibema,  Lindoeste,  Nova  Aurora,
Palmital,  Palotina,  Quedas do Iguaçu, Santa Tereza do Oeste, Três Barras do Paraná, Maripá, Espigão
Alto do Iguaçu e Vera Cruz do Oeste.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


CIANORTE: Cianorte,  Cidade  Gaúcha,  Cruzeiro  do  Oeste,  Francisco  Alves,  Indianópolis,  Iporã,  Japurá,
Jussara,  Maria  Helena,  Nova  Olímpia,  Pérola,  Rondon,  São  Tomé,  Tapejara,  Terra  Boa,  Tuneiras  do
Oeste, Xambrê, Araruna, Cafezal Do Sul, Guaporema, Altônia, Douradina, Icaraíma, Ivaté, São Jorge do
Patrocínio, Tapira, São Manoel do Paraná e Esperança Nova.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E NAS INDÚSTRIAS
DA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE TERRAPLENAGEM EM GERAL DE
FOZ DO IGUAÇU: Foz do Iguaçu.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DO
CAL  E  GESSO,  DE  LADRILHOS  HIDRÁULICOS  E  PRODUTOS  DE  CIMENTO,  DE  ARTEFATOS  DE
CIMENTO  ARMADO,  DE  CERÂMICA  PARA  CONSTRUÇÃO,  DE  MÁRMORES  E  GRANITOS,  OFICIAIS
ELETRICISTAS  E  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DE  INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS,  GÁS, 
HIDRÁULICAS  E  SANITÁRIAS  DE  FRANCISCO  BELTRÃO:  Ampére,  Barracão,  Boa  Esperança  do
Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu, Dois Vizinhos, Enéas Marques, Capanema, Flor da Serra do Sul, Francisco
Beltrão, Itapejara D­oeste, Marmeleiro, Nova Esperança  do Sudoeste, Nova Prata do Iguaçu, Pérola do
Oeste,  Pinhal de São Bento, Planalto, Salto do Lontra, Pranchita, Realeza, Renascença, Salgado Filho,
Santa  Izabel  do  Oeste,  Santo  Antônio  do  Sudoeste,  São  Jorge  do  Oeste,  Bela  Vista  do  Coroba,  Bom
Jesus do Sul, Manfrinópolis e Verê.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


GUARAPUAVA:  Prudentópolis,  Chopinzinho,  Mangueirinha,  Honório  Serpa,  Saudade  do  Iguaçu,  Inácio
Martins,  Pitanga,  Laranjeiras  do  Sul,  Pinhão,  Cantagalo,  Turvo,  Guarapuava,  Santa  Maria  do  Oeste,
Candói, Mato Rico, Virmond, Nova Laranjeiras, Foz do Jordão, Boa Ventura de São Roque, Campina do
Simão, Goioxim, Porto Barreiro, Reserva do Iguaçu, Marquinho e Rio Bonito do Iguaçu.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


IRATI:  Irati,  Ivaí,  Imbituva,  Palmeira,  Rebouças,  Rio  Azul,  São  João  do  Triunfo,  Fernandes  Pinheiro,
Guamiranga e Teixeira Soares.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


JATAIZINHO E IBIPORÃ: Barra do Jacaré, Itambaracá, Leópolis, Rancho Alegre e Sertaneja.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


LONDRINA: Abatiá,  Congonhinhas,  Conselheiro  Mairinck,  Jaboti,    Japira,  Jundiaí  do  Sul,  Nova  América
da  Colina,  Nova  Fátima,  Quatiguá,  Ribeirão  do  Pinhal,  Santa  Amélia,  Santa  Cecília  do  Pavão,  Santo
Antônio do Paraíso e São Sebastião da Amoreira.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MARECHAL  CÂNDIDO  RONDON:  Guaíra,  Marechal  Cândido  Rondon,  Mercedes,  Quatro  Pontes,  Pato
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 33/37
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Bragado, Entre Rios do Oeste, Terra Roxa e Nova Santa Rosa.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MARINGÁ: Astorga, Atalaia, Bom Sucesso, Campo Mourão, Presidente Castelo Branco, Doutor Camargo,
Engenheiro  Beltrão,  Floraí,  Floresta,  Flórida,  Iguaraçú,  Itambé,  Ivatuba,  Lobato,  Mandaguaçu,  Peabirú,
São    Carlos  Do  Ivaí  ,  São  Jorge  Do  Ivaí,  Santa  Fé,  Uniflor,  Maringá,  Marialva,  Mandaguari,  Sarandi,
Cambira, Jandaia do Sul, Munhoz de Mello, Ourizona e Paiçandu.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


MEDIANEIRA: Medianeira,  Matelândia,  Missal,  Santa  Terezinha  do  Itaipu,  Serranópolis  do  Iguaçu,  São
Miguel do Iguaçu e Itaipulândia.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO E NAS
EMPRESAS  DE  MONTAGENS  INDUSTRIAIS  DE  PARANAGUÁ  E  LITORAL:  Antonina,  Guaraqueçaba,
Guaratuba, Matinhos, Morretes, Pontal do Paraná e Paranaguá.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


PARANAVAÍ: Alto Paraná, Amaporã, Cruzeiro do Sul, Diamante do Norte, Guairaçá, Inajá, Itauna do Sul,
Jardim  Olinda,  Loanda,  Mirador,  Marilena,  Nova  Aliança  do  Ivaí,  Nova  Esperança,  Nova    Londrina,
Paraíso do Norte, Paranavaí, Paranacity, Paranapoema, Planaltina do Paraná, Porto Rico, Querência do
Norte,  Santa  Cruz  do  Monte  Castelo,  Santa  Isabel  do  Ivaí,  Santa  Mônica,  Santo  Antônio  do  Caiuá,  São
João do Caiuá, São Pedro do Paraná, Tamboara e Terra Rica.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


PATO BRANCO: Pato Branco, Coronel Vivida, Vitorino, São João e Bom Sucesso do Sul.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  CIVIL,  DE  OLARIA,  DE
CIMENTO, CAL E GESSO, LADRILHOS HIDRÁULICOS,  DE PRODUTOS DE CIMENTO ARMADO, DE
CERÂMICA PARA CONSTRUÇÃO, DE MÁRMORES E GRANITOS E DA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS,
PAVIMENTAÇÃO  E  OBRAS  DE  TERRAPLENAGEM  EM  GERAL  DE  PONTA  GROSSA:  Arapoti,  Castro,
Jaguariaíva, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Sengés, Carambeí e Tomazina.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


TELÊMACO  BORBA:  Telêmaco  Borba,  Curiúva,  Ibaiti,  Cândido  de  Abreu,  Ipiranga,  São  Jerônimo  da
Serra, Sapopema, Ortigueira, Reserva, Tibagi, Ventania, Imbaú e Figueira.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


TOLEDO: Toledo, Ouro Verde do Oeste, São Pedro do Iguaçu, São José das Palmeiras, Santa Helena e
Tupãssi.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UBIRATÃ:  Boa  Esperança,  Campina  da  Lagoa,  Formosa  do  Oeste,  Goio­erê,  Iretama,  Janiópolis,
Jesuítas, Juranda, Mariluz, Moreira Sales, Mamborê, Nova Cantu, Roncador, Ubiratã, Iracema do Oeste,
Quarto Centenário e Rancho Alegre do Oeste.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UMUARAMA: Alto Piquiri, Umuarama, Perobal e Alto Paraíso.

SINDICATO  DOS  TRABALHADORES  NAS  INDÚSTRIAS  DA  CONSTRUÇÃO  E  DO  MOBILIÁRIO  DE


UNIÃO DA VITÓRIA: União da Vitória, Bituruna, Palmas, General Carneiro, Paula Freitas, Paulo Frontin,
Clevelândia, Mariópolis, Mallet, Porto Vitória, Coronel Domingos Soares e Cruz Machado.

Parágrafo  Primeiro:  As  constituições  e  indicações  das  bases  territoriais  das  entidades  obreiras
mencionadas nesta cláusula, bem como a aglutinação ou desmembramento de suas categorias, são de
inteira responsabilidade da Federação e Sindicatos dos Trabalhadores convenentes. O Sindicato Patronal
ao assinar este instrumento, não está  reconhecendo, a qualquer título e para qualquer efeito, eventuais
divergências a este respeito entre as entidades sindicais dos trabalhadores.

Parágrafo Segundo: Os novos municípios oficialmente criados em função de desmembramento de outro
município,  até  então  pertencente  a  base  territorial  de  qualquer  sindicato  obreiro  convenente,  nela  se
compreendem.

CLÁUSULA NONAGÉSIMA SEGUNDA ­ CERTIDÃO DE REGULARIDADE SINDICAL 

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

As  Entidades  Sindicais  Convenentes,  para  efeitos  do  artigo  607  e  608,  da  CLT,  emitirão  Certidão  de
Regularidade  Sindical,  em  favor  das  empresas  da  categoria  econômica  que  atenderem  as  seguintes
obrigações:

a) Quitação da contribuição sindical profissional;

b) Quitação da contribuição sindical patronal;

c)  Quitação da contribuição negocial profissional;

d) Quitação da contribuição negocial patronal;

e) Quitação da contribuição assistencial;

f) Quitação da contribuição Permanente.

PARÁGRAFO  PRIMEIRO:  Esta  certidão  será  expedida  pelos  Sindicatos  Convenentes,  individualmente,
assinada por seus Presidentes ou seus substitutos legais, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas,
após a devida solicitação, com validade de 90 (noventa) dias.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Os Sindicatos Convenentes assumem o compromisso de criar mecanismos de
fomento e controle à observância das exigências dos artigos 607 e 608 da CLT.

GERALDO RAMTHUN 
PRESIDENTE 
FED DOS TRABS NAS INDS DA COUST E DO MOB NO EST DO PR 

GILMAR CARLOS LISBOA 
PRESIDENTE 
SIND TRAB EMP MONT MANUT PREST SERV AREAS IND ESTADO PR 

CARLOS ROBERTO DA CUNHA 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE ARAPONGAS 

ROBERTO LEAL AMERICANO 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONST CIVIL DE CASCAVEL 

SEBASTIAO LIMA DA SILVA 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONST E DO MOB DE CIANORTE 

ANTONIO BARROS FRANCA 
PRESIDENTE 
SIND.TRAB.IND.CONSTR.CIV.IND.C 

OSMAR KRIGER 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONSTR E DO MOB DE FCO BELTRAO 

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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 35/37
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29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

SIRLEI CESAR DE OLIVEIRA 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRABALHADORES NA IND COST MOB GUARAPUAVA 

RONALDO WINKLAM 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DA CONSTRUCAO E DO MOBILIARIO DE IRATI 

RICARDO VIEIRA 
PRESIDENTE 
SIN TRAB NA IND DA CONST E DO MOB JATAIZINHO E IBIPORA 

DENILSON PESTANA DA COSTA 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONSTRUCAO E MOBIL DE LONDRINA 

LOTARIO CLAAS 
PRESIDENTE 
SIND. DOS TRAB. NA IND. DA CONST. E DO MOB. DE MAL. CDO. RONDON E REGIAO 

JORGE MORAES 
PRESIDENTE 
SIND TRAB NAS INDUSTRIA DA CONSTRUCAO E DO MOBIL MGA 

CLIMAR RIBAS DOS SANTOS 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB DA IND DA CONST CIVIL E DO MOBIL DE MEDIA 

JOSE AVIDO PACHECO 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONT DO MOB DE PARANAGUA 

LEANDRO DE FREITAS 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE PATO BRANCO 

CLODOALDO DE ALMEIDA 
TESOUREIRO 
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DA CONST.CIVIL E DO MOBILIARIO DE TEL.BORBA 

ADEMIR FOGACA 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS TRAB NA IND DA CONST MOB DE TOO E REGIAO 

MARCOS ANTONIO BERALDO 
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008 36/37
Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 36
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
29/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NAS INDUST DA CONST E DO MOB DE UMUARAMA 

JOSE ORLANDO DOS SANTOS 
PRESIDENTE 
SIN TRAB INDS CONS MOBILIARIO DE UNIAO DA VITORIA 

JAIR JOSE DE SOUZA 
PRESIDENTE 
SIND DAS EMP DE ENGENHARIA DE MONT E MANUNTENCAO IND PR 

REINALDIM BARBOZA PEREIRA 
PRESIDENTE 
SIND DOS TRAB NA IND DA CONST E DO MOB DE PARANAVAI 

ANEXOS
ANEXO I ­ ATA DE FECHAMENTO DA CCT ­ MONTAGEM

Anexo (PDF)

    A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e
Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br. 

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCELO ANTONIO MARQUETE


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Número do documento: 18061111110666200000037825236 ID. c1cc740 - Pág. 37
Data de Juntada: 11/06/2018 11:11
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 8ª VARA DO TRABALHO DE
CURITIBA - ESTADO DO PARANÁ.

Autos: 0001229-04.2017.5.09.0008

ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA, já qualificado nos autos em epígrafe,


por seu advogado infra-assinado, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, impugnar a defesa e
documentos, expondo e requerendo conforme segue:

DA CONTESTAÇÃO JUNTADA PELA RECLAMADA

Preliminarmente, impugna-se veementemente o inteiro teor da contestação acostada


aos autos, tendo em vista que os fatos ali articulados não se coadunam com a realidade fática do contrato
ora em litígio.

Improcede a alegação de total quitação das parcelas vinculadas ao contrato de


trabalho em debate, porquanto há verbas controversas e que não foram quitadas.

DOS DOCUMENTOS JUNTADOS PELA RECLAMADA

Documentos de fls. 131 a 138 - impugna-se referidos documentos, vez que o Reclamante apesar de ter
assinado o TRCT, não recebeu as verbas rescisórias.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18062713341953300000038663357
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18062713341953300000038663357 ID. 36ab500 - Pág. 1
Data de Juntada: 27/06/2018 13:34
Documentos de fls. 139 a 146 - impugna-se referidos documentos, vez que o Reclamante exercia jornada
de trabalho superior da anotada nos cartões ponto, e não recebia as horas extras devidas.

Documentos de fls. 147 a 150 - restam impugnados posto que não consignam as verbas a que realmente
faz jus o Autor. Assim, tais comprovantes não quitam a integralidade dos pagamentos. Há diferenças
existentes e impagas, especialmente com a horas extras, adicional de insalubridade, e adicional de
transferência.

REQUERIMENTOS FINAIS

Diante de todo o exposto, não se desincumbiu satisfatoriamente a reclamada do


ônus probatório que lhe cabia, pelo que pugna pela procedência da presente reclamatória trabalhista em
todos os seus termos.

Pugna pela realização de perícia técnica para averiguar as condições insalubres


presentes na Reclamada. Para tanto, informa que não possui condições de arcar com os honorários
periciais, requerendo a isenção através da justiça gratuita.

Termos em que,

Pede deferimento.

Curitiba, 27 de junho de 2018.

SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

OAB/PR 26.295

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS


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Número do documento: 18062713341953300000038663357 ID. 36ab500 - Pág. 2
Data de Juntada: 27/06/2018 13:34
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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18062713341953300000038663357
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18062713341953300000038663357 ID. 36ab500 - Pág. 3
Data de Juntada: 27/06/2018 13:34
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DA 8ª VARA DO TRABALHO CURITIBA -
ESTADO DO PARANÁ.

SUBSTABELECIMENTO

Com reserva de iguais poderes, substabeleço a advogada, Dra. Katia


Veronica da Rocha Souza, inscrito na OAB-PR sob o n.º 53.201, os poderes que me foram outorgados
por ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA, nos autos sob n.º 0001229-04.2017.5.09.0008, em tramite
junto a 8ª Vara do Trabalho de Curitiba/PR, devendo as publicações do presente processo continuarem a
ser emitidas única e exclusivamente em nome do Dr. Sandro Pinheiro de Campos OAB/PR 26295.

Curitiba, 27 de junho de 2018.

SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

OAB/PR 26.295

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http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18062713372845500000038663671
Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 18062713372845500000038663671 ID. ca027b3 - Pág. 1
Data de Juntada: 27/06/2018 13:37
P I N H E I R O D E C A M P O S
E s c r i t ó r i o d e A d v o g a d o s
O A B / P R – 2 6 . 2 9 5

AO EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO FEDERAL, DA OITAVA VARA DO


TRABALHO, DESTA CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ.

Autos n. 0001229-04.2017.5.09.0008.

Com reserva de iguais poderes, SUBSTABELEÇO ao Advogado, Dr.


Fernando Ribeiro Trovão, inscrito na OAB/PR sob o n. 48.872,
os poderes que me foram outorgados por Alexandre Santos de
Miranda, nos Autos em epígrafe, que tramitam perante este H.
Juízo – especificando que dita nomeação, subsiste “ad hoc”, ou
seja, com o fim único e específico para atuar nesta R.
Audiência.

Pugna o Autor, por fim, com toda a cautela de estilo e com todo
o respeito e acatamento de praxis, digne-se este Juízo, a
determinar, que as futuras intimações e publicações continuem
a ser emitidas única e exclusivamente em nome do Dr. Sandro
Pinheiro de Campos OAB/PR n. 26.295.

Termos em que agradece e,


Pede e aguarda o deferimento.
Curitiba, 07 de abril de 2019.

Avenida Winston Churchill 2649 Pinheirinho Curitiba Paraná CEP 81150-050


Fones 55.41.3327-7289 - 55.41.3024.2881
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Número do processo: RTOrd-0001229-04.2017.5.09.0008
Número do documento: 19040714342175100000053341873 ID. c452d25 - Pág. 1
Data de Juntada: 07/04/2019 14:34
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
46f0e98 28/07/2017 10:32 Petição em PDF Petição em PDF
9fdf229 28/07/2017 10:32 ALEXANDRE SANTOS DE MIRANDA 2 Petição Inicial
253dbd8 28/07/2017 10:32 1 pdfsam CTPS CTPS
89009fa 28/07/2017 10:32 3 pdfsam CTPS CTPS
7c50e4a 28/07/2017 10:32 5 pdfsam CTPS CTPS
b6fb8c1 28/07/2017 10:32 7 pdfsam CTPS CTPS
8d87ac7 28/07/2017 10:32 CCT 2016-2018 Convenção Coletiva de Trabalho
a150261 28/07/2017 10:32 CNH Documento Diverso
c9b768e 28/07/2017 10:32 DEPÓSITO RESCISÃO 05.2017 Documento Diverso
de0fead 28/07/2017 10:32 EXTRATO ANALITICO FGTS Extrato de Conta do FGTS
0544585 28/07/2017 10:32 HIPOSSUFICIÊNCIA Declaração de Hipossuficiência
608c1f7 28/07/2017 10:32 HOLERITES Contracheque / Holerite
553340e 28/07/2017 10:32 HONORÁRIOS Documento Diverso
37ad44b 28/07/2017 10:32 PAGAMENTO JUROS BANCÁRIOS Documento Diverso
f35f2ad 28/07/2017 10:32 PROCURAÇÃO Procuração
9cbf060 28/07/2017 10:32 RESCISÃO Termo de Homologação de Rescisão do
Contrato de Trabalho
70add77 28/07/2017 10:32 TESTEMUNHA Documento Diverso
2fc767a 03/08/2017 12:52 Notificação Notificação
2af805d 03/08/2017 12:52 Intimação Intimação
0135796 30/05/2018 10:22 AR POSITIVO Certidão
b0cab3f 04/06/2018 09:00 Ata da Audiência Ata da Audiência
e116a48 11/06/2018 10:05 Habilitação em processo Solicitação de Habilitação
541b85a 11/06/2018 10:05 contrato social Contrato Social
7808194 11/06/2018 10:05 procuração Procuração
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84681a5 11/06/2018 11:11 Contestação Contestação
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70fa575 11/06/2018 11:11 Cartão de Ponto_Controle de Frequência Cartão de Ponto/Controle de Frequência
c0b3f66 11/06/2018 11:11 Cartão de Ponto_Controle de Frequência Cartão de Ponto/Controle de Frequência
ae61b5e 11/06/2018 11:11 Cartão de Ponto_Controle de Frequência Cartão de Ponto/Controle de Frequência
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36ab500 27/06/2018 13:34 Impugnação Impugnação
ca027b3 27/06/2018 13:37 Substabelecimento Apresentação de Substabelecimento com
Reserva de Poderes
c452d25 07/04/2019 14:34 Apresentação de Substabelecimento com Reserva Apresentação de Substabelecimento com
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