O que o Business Intelligence traz de benefícios a um hospital?

Empresas de saúde que adotaram o Business Intelligence para prevenir, antes de remediar.

Empresas de saúde transformando números e métricas em insights de negócios.

Com saúde não se brinca. A administração de serviços de saúde para doentes crônicos, então,
não pode ser dada por palpites. É preciso reunir as informações com precisão e apresentá-las
com muita clareza para tomar as melhores decisões. Foi com essa necessidade que a AxisMed,
empresa pioneira no gerenciamento de doentes crônicos no Brasil, adotou o QlikView para
produzir relatórios mais rápidos, vender mais e deixar os clientes mais satisfeitos. Quer saber
como tudo aconteceu? Siga com a gente.

A empresa e o que ela faz

A AxisMed iniciou suas atividades em 2002, com 1 cliente-piloto, 25 profissionais e

monitorando 140 pacientes. Em 2013 já eram mais de 1000 monitorados, 28 clientes e 335
profissionais, ficando pelo 4º ano consecutivo entre as PMEs que mais crescem no Brasil. Um
crescimento tão acelerado não seria sustentável sem uma boa gestão de informação.

Mas o que a empresa faz, exatamente? Ela oferece ao mercado uma gama de serviços
voltados exclusivamente para a gestão preventiva da saúde. Os clientes são operadoras de
planos de saúde, indústrias farmacêuticas e o mercado corporativo. Entre os profissionais da
AxisMed estão médicos, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais,
enfermeiros e fisioterapeutas.

Para gerar adesão dos participantes dos programas aos tratamentos, garantindo sua
estabilidade clínica e seu bem-estar, a AxisMed identifica, seleciona e faz o monitoramento
individual desses participantes, que passam a controlar melhor sua condição de saúde, além
de ter todo o suporte necessário em situações de instabilidade e dúvidas.

Essa atuação constante, de perto, contribui para a continuidade dos tratamentos e para a
qualidade de vida dos pacientes. Os custos em saúde são reduzidos — afinal, sai mais barato
prevenir do que remediar! E as empresas veem a produtividade subir, porque os funcionários
saudáveis e bem-dispostos faltam menos e tiram licença médica com menos frequência.

O problema e a solução

O primeiro projeto de BI da AxisMed foi desenvolvido para atender aos seus clientes:
operadoras de planos de saúde e empresas. O objetivo era apresentar de forma rápida e
simples o resultado dos serviços prestados pela AxisMed. Ou seja, mostrar ao cliente as
informações clínicas e demográficas dos participantes e facilitar a tomada de decisões.
A AxisMed escolheu o QlikView por ter uma interface gráfica bonita e amigável, e por trabalhar
com tablets sem que houvesse a necessidade de criar um aplicativo novo.

Antes do projeto, os clientes utilizavam um portal com relatórios analíticos desenvolvidos em

Reporting Services. Era muito mais difícil. Para o cliente chegar a conclusões e tomar decisões,
era necessário exportar os relatórios e montar os indicadores, o que levava muito tempo e
dava muito trabalho.

Dessa forma, a construção e manutenção dos relatórios era feita por duas equipes diferentes:
uma que desenvolvia os relatórios e outra que dava manutenção no portal onde eles eram
publicados.

Com o QlikView a AxisMed já teve vários benefícios:

1. Os clientes estão mais satisfeitos, pois conseguem obter as informações com rapidez e
acompanhar o resultado dos serviços de forma simples, ajudando na tomada de decisões.

2. A área comercial da AxisMed tem agora uma ferramenta que a ajuda nas vendas. Os futuros
clientes ficam mais confiantes, pois sabem que a empresa tem uma ferramenta eficaz para
acompanhar a qualidade do serviço que está sendo oferecido.

3. As decisões na própria AxisMed ganharam qualidade e rapidez, já que agora usam somente
um software para a construção de relatórios e indicadores.

Como é a gerência de informações na sua empresa? Você acha que pode melhorar? Converse
com a gente.

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Qualidade e rapidez são duas coisas essenciais para se sobressair no mundo cada vez mais
concorrido da saúde. Ter relatórios e indicadores com dados de exames, hábitos alimentares,
internações, altas, entre outras informações, sobre os pacientes pode proporcionar ao médico
ganho de agilidade na prestação do serviço e na satisfação dos seus clientes. Se, no tratamento
de saúde informações consolidadas e tratadas podem economizar tempo e beneficiar os
envolvidos, imagine a eficácia que permite se usadas em prol da estratégia do negócio? Essa
possibilidade já existe e chama-se BI (Business Intelligence).

Além de permitir aos profissionais de saúde obter rapidamente informações amplas e

detalhadas, independente do sistema de origem, as ferramentas de BI estão sendo vistas como
verdadeiras aliadas para o segmento de saúde. Os avanços tecnológicos incorporaram às tarefas
de análise de informações inteligência de negócios para a tomada de decisões de gestores em
níveis táticos e estratégicos.

Os bancos de dados do BI são construídos com séries históricas, oriundas dos sistemas
transacionais estruturados ou não que, organizados em camadas, permitem o cruzamento de
qualquer tipo de informação. Softwares são utilizados para a construção de relatórios e painéis
gráficos de alta performance e variadas representações estatísticas e matemáticas. O BI permite
à equipe médica identificar e responder situações de risco com mais rapidez e precisão, mas é a
gestão das organizações que ganham com a ferramenta. Com isso, é possível analisar e cruzar
dados clínicos e administrativos para extrair inteligência ou conhecimento sobre o negócio,
reduzindo custos e melhorando processos.

Como oferece os dados em tempo real, o processamento das informações pode ser organizado
conforme a necessidade do gestor. O BI permite, por exemplo, o monitoramento instantâneo
da evolução dos indicadores, previamente definidos pela gestão como os mais importantes. Por
exemplo, os serviços de alimentação de um hospital podem incluir uma cafeteria terceirizada
ou ter a comida para pacientes com necessidades dietéticas especiais feitas por terceiros. Com
o uso da inteligência de negócios nesses processos, os custos dos alimentos podem ser reduzidos
significativamente.

Cada vez é mais comum, independente do setor de atuação, ver profissionais destacando os
benefícios que a tecnologia, e em especial o Business Inteligence (BI), tem trazido. No caso da
saúde, todos são unânimes ao dizer que eles são essenciais para a otimização de processos e
para resultados mais precisos.

Isso porque as informações clínicas dos pacientes, disponíveis em prontuários eletrônicos,

equipamentos médicos, sistemas hospitalares, entre outros, quando unificadas em um só
sistema de dados, ajudam os hospitais, clínicas, administradores e médicos na tomada de
decisão de forma mais rápida e assertiva.

Neste contexto, softwares de gestão são fundamentais, pois, por meio de um sistema de
Business Intelligence (BI), integram pessoas, departamentos e informações. Com eles é
possível realizar análises amplas e decisivas para a instituição, servindo como um guia para as
decisões do administrador hospitalar. Por meio de indicadores obtidos pelo cruzamento de
informações é possível identificar os riscos que podem comprometer a gestão e, com isso, se
antecipar e agir antes das dificuldades surgirem.

Para quem ainda tem alguma dúvida sobre os amplos benefícios que o BI traz para a saúde,
listamos as 7 vantagens que um hospital tem ao contratar um sistema de gestão hospitalar que
conta com esta solução.

1) Monitorar os dados em tempo real e remotamente – solução 100% web e mobile;

2) Criar indicadores gráficos para cada processo, acompanhar sua evolução e definir ações
estratégicas;

3) Ganho em performance e agilidade na tomada de decisões;

4) Maior otimização na gestão de prazos e estocagem de produtos;

5) Análise de riscos e rastreamento preciso de informações;

6) Antecipação na identificação de falhas – permite reverter a situação;

7) Acompanhar a evolução do que acontece no hospital: é possível visualizar gráficos de
faturamento por tipo, procedimento, grupo de serviço, convênio, além das informações de
atendimento ambulatorial, internação, taxa de ocupação global, por setor e por convênio.