Você está na página 1de 4

ENERGIA CÓSMICA

A energia cósmica é derivada da energia divina, que, por sua vez, é o mental divino em
ação constante.

A energia cósmica tem um fluxo constante, tal e qual as correntes aéreas do planeta
Terra, ainda que, em certos momentos, assumam a aparência de verdadeiras tempestades
cósmicas. Neste estado alterado, ela influencia as energias solares, planetárias e estelares.

Quando, em um dado momento, há um número muito grande de elementos em


desequilíbrio, ela fica em total desarmonia vibratória, e entra em convulsão. São essas
alterações que, às vezes, influenciam o clima de nosso planeta.

A energia cósmica atua em todo o Universo. A constância de seu fluxo a torna uma
corrente energética contínua. Não podemos dizer onde começa, e muito menos onde
termina. Onde quer que a observemos, seu magnetismo é encontrado.

Essa energia é de ordem negativa, se a compararmos com a energia universal. Ao


usarmos o termo "negativa", o fazemos em razão de sua trajetória aparentemente
desordenada: ora seu fluxo é ordenado, ora é uma verdadeira tormenta cósmica, com
redemoinhos fantásticos que alcançam as dimensões de um sistema solar. Em seguida,
reduz-se ao tamanho de um planeta.

Isso acontece quando existe, em determinada região, um acúmulo de energias estáticas


oriundas de estrelas e de planetas. Essas energias estáticas são concentrações de elétrons que
tornam a energia universal um tanto quanto sobrecarregada, ou desequilibrada.

Quando isso ocorre, a energia cósmica os absorve, e entra em total ebulição energética,
provocando as tormentas cósmicas. Essa movimentação desordenada na corrente cósmica
nada mais é do que a absorção do excesso de elétrons acumulados. A corrente contínua se
sobrecarrega, entra numa agitação desordenada, e somente se acalma após a absorção total
dos elétrons e sua posterior dispersão no fluxo contínuo. Essa dispersão significa que os
elétrons, sem núcleos a segurá-los numa órbita estável, serão espalhados ao longo de bilhões
e bilhões de quilômetros-luz do Universo.

Somente nos sistemas (planetários, solares ou este lares) onde houver deficiência desses
elétrons, haverá a descarga, pois a função da energia cósmica é exatamente a de purificar os
locais onde exista o acúmulo, conduzindo-o para onde haja deficiência.

O excesso de elétrons coloca o sistema estelar em desarmonia, alterando seu poder


gravitacional, assim como o poder de pulsação cósmica. Sim, todo o cosmos possui um
sistema de inspiração e expiração, tal qual o sistema respiratório-circulatório do ser humano.

Se, numa inspiração, o corpo estelar se sobrecarrega, e surge em seu interior, áreas de
acúmulo energético, ele entra em desarmonia vibratória. Na expiração, ou movimento
energético de dentro para fora, o acúmulo é expelido e é lançado na corrente contínua de
energia cósmica, que sofre alterações em seu magnetismo, entrando em estado
tempestuoso.

Existe também, a produção constante de átomos energéticos em função da própria


metarmofose energética dos corpos celestes. Se, em dado momento, um desequilíbrio
vibratório se forma, o excedente precisa ser retirado para que cataclismas energéticos não
sobrevenham. Essa metamorfose, ou química energética, é responsável pelos abalos
sísmicos que tantos danos produzem em nosso planeta.

Quando o corpo (planeta, satélite ou estrela) já não consegue reter o excedente dentro de
si com sua força de atração gravitacional, ele é expelido de forma violenta e incontrolável,
até que o interior volte a equilibrar-se energeticamente.

É bom que se diga que um corpo celeste também é absorvente de energias (cósmica,
universal, celestial, estelar, galática e solar), que o sobrecarregam, até que se formem
verdadeiros veios energéticos. Quando isso acontece, a química, ou metamorfose energética,
tem início. Logo o corpo começa a sofrer de inchaço energético. A partir disso, surgem os
furacões, tufões, ciclones, maremotos, secas, chuvas, vendavais, etc. Estas tormentas nada
mais são do que a explosão desses acúmulos intra-corpo (planetários).

Quando essas ondas energéticas alcançam a superfície do corpo (planeta), podemos


sentí-las de forma desordenada pelas turbulências que causam nos elementos que o
compõem: Água, Ar, Terra e Fogo.

Com o experimento desse acúmulo, toda uma região entra em desarmonia vibratória, e as
catástrofes advêm com suas intensidades características. Mas, pouco a pouco, a energia
universal o absorve, até que, de forma ordenada, ele saia do corpo de atração gravitacional,
e fique disperso no vácuo cósmico. Ali, ele perde sua força ativa, e torna-se energia estática,
até que o acúmulo se torne tão intenso, que desperte, por atrito, a energia cósmica, e seja
absorvido por sua corrente contínua.

A partir daí, ele será levado de forma constante até uma região do Universo onde a
energia universal esteja deficiente em seu grau vibratório. "Energia", existe apenas uma!. O
que a diferencia são seus graus vibratórios.

Se assim procedemos, é para darmos uma noção didática de como nos situamos perante
as energias que existem à nossa volta, apesar de não incluirmos as energias dos elementos
formadores do nosso planeta. Também não é possível visualizá-las num gráfico, mas se o
fizemos foi para podermos demonstrar como elas se distribuem. A energia divina se divide
em cósmica (ou ativa), e universal (ou perene).

A energia celestial energiza apenas corpos celestes, e não o vácuo que existe entre uma
galáxia e outra, ou mesmo entre dois corpos de um mesmo sistema solar.

A energia galática é a energia que a mantém ordenada.

A energia estelar é aquela que se forma a partir da produção de elétrons em grande


quantidade, em função da queima do seu núcleo energético desequilibrado.

A energia solar é a incandescência dos elementos "Fogo", e vários outros elementos


desconhecidos do ser humano. O choque da fusão, ou mistura desses elementos, provoca
ondas magnéticas, energéticas, vibratórias e coloridas, que influenciam os planetas que
gravitam em sua órbita de atração gravitaciona1.

Quando abordarmos a energia solar, falaremos mais detalhadamente desse amálgama de


elementos.

A energia planetária é função da absorção de várias energias, somadas à química


energética dos quatro elementos originais que compõem o todo planetário.

Adicionamos as energias humana e espiritual para que pudéssemos fazer o ponteiro de


determinado aparelho regredir do ponto zero para uma escala infinitesimal (menos zero), até
o número negativo, de magnitude 0,00000001.

Talvez este número não seja correto, pois embora ele se ajuste à finalidade para a qual o
propomos - a comparação -, pode estar refletindo apenas uma aparência, e não a realidade.
Mas como o mental humano aceita apenas construções que tenham forma, e que sejam
compreensíveis, criamos esta escala arbitrária que é perfeitamente inteligível, e que nos
permite demonstrar as energias dos planetas, sistemas solares, este lares e galáticos.

Como estamos falando aqui de energias, tomamos a liberdade de criar uma escala, onde,
da energia celestial para baixo, já nos foi possível observá-las no visor de determinado
aparelho que está em nosso poder num centro de estudos do Grande Oriente Luminoso
(observação do espírito Copérnico) - N.A.M ..

Bem, feito este apêndice na nossa abordagem da energia cósmica, voltemos a ela.

Como a escala demonstra, a energia cósmica é um dos dois pólos da energia divina.
Aleatoriamente, nós a classificamos como negativa em função de, no macro (Deus), a
encontrarmos em correspondência com a energia negativa do homem (micro).

Sim, o homem tem a compor o seu todo carnal e energético, um polo positivo e outro
negativo. Logo, o macro tem na energia cósmica o seu polo negativo, e na energia universal,
o positivo.

Se o polo negativo do homem o movimenta, e lança seu emocional em vibrações


desordenadas que lhe despertam as sensações viciadas, até que não mais possa dar vazão ao
seu acúmulo, temos que a energia cósmica é, no macro-cosmo, negativa, pois ela assume a
aparência de tormentas energéticas cósmicas sempre que há um acúmulo de elétrons numa
determinada região do Universo. Enquanto não houver a dispersão total deste acúmulo, as
tormentas não cessarão.
É o mesmo processo que acontece no ser humano: enquanto as vibrações desordenadas
não forem descarregadas do nosso todo espiritual (aura), estaremos suscetíveis a explosões
emocionais (cataclismas) tais como: choro, histeria, ódios, revoltas, etc., etc., etc.
No Universo, tudo é igual em forma, meio e fim, assim como no seu princípio. As leis
são as mesmas, tanto no micro quanto no macro, e assim sendo, se o acúmulo de energias no
interior do planeta causou um cataclisma (explosão emocional), este terá fim somente
quando se esgotar todo o acúmulo energético (esgotamento nervoso) e voltar, o corpo, ao
seu estado energético (vibratório) natural.

Não existe diferença entre o funcionamento de um átomo, de uma célula humana, de um


ser humano, ou do Universo. Os processos são idênticos, pois tudo é energia, e nós não
passamos de uma molécula energética viva, no vivíssimo todo divino, que é Deus.

Um planeta não é outra coisa que não a concentração de vários graus de energia dos
elementos que o compõem. A Terra é um exemplo disso. Sabemos que Água, Ar, Terra e
Fogo são os seus componentes, sustentados na forma planetária pelos diversos graus das
energias universal, celestial, galática, estelar e solar, que se estabilizam e lhe dão uma forma
sólida (condensada), de várias gradações energéticas, formando o seu amálgama.

Por isso, se Deus é uno na origem, é dividido na forma ("+" e "-"), porque somente do
choque de duas energias se faz a luz (Vida), ou se movimenta algo mais leve em tomo de
algo mais pesado (gravidade), ou se solidifica algo etérico (corpos celestes), ou se consegue
misturar vários elementos que, puros na origem, quando misturados passam a dar forma a
outros tantos tipos de energias (vegetal, animal, aquática, etc ...).

Classificamos a energia cósmica, que circula por todo o Universo, como sendo uma
corrente contínua. Ela entra em ebulição energética (tormentas cósmicas) apenas se a
energia universal estiver viciada em alguns dos seus pontos. O excesso de elétrons
(vibrações energéticas emocionais do macro) acumulados é absorvido por esta corrente.
Posteriormente, é descarregado no espaço sideral, para que alcance outros pontos onde haja
falta de elétrons.

Você também pode gostar