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Parte I

Os conservadores (século XIX) não eram imparciais, e escreveram em defesa de uma ordem
social que estava rapidamente sendo ultrapassada. Opunham-se contra o individualismo e
contra as doutrinas como liberdade, igualdade e soberania popular.
Deram ênfase à defesa de uma ordem institucional. Defendiam, sob alegações morais, uma série
de instituições tradicionais (família, religião, comunidade local, classe social).
O método conservador era empírico, histórico e ligado a observação do que poderia ser, de fato,
visto e descrito. Era levado em consideração o homem historicamente concreto, e não o homem
abstrato do Iluminismo.

Conservadores: tradicional x moderno


Tradicional – Ancien (antigo) regime, com fortes raízes medievais, sua organização
principalmente em termos da terra, família, classe, religião e corporação.
Moderno – Sociedade muito mais individualista, impessoal e contratual, introduzida na Europa
Ocidental na passagem do século.
Os conservadores condenavam o moderno e glorificavam o antigo regime.

Parte II
Quem eram os conservadores?
Edmund Burk: O primeiro e mais influente dos conservadores. Pai do conservadorismo político
e social moderno. O autor era um grande opositor da Revolução Francesa, que considerava uma
Revolução que tinha por objetivo atingir toda a humanidade, e que se pudesse teria destruído
todas as sociedades.

Parte III
Contexto intelectual, histórico e social.
Os conservadores eram profundamente anti-iluminismo. Suas ideias e valores eram reações
diretas as ideias do iluminismo.

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