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Nova fase do capitalismo, a partir da década de 1980, é formada por três grandes mudanças: a
acumulação monopolista; participação política da classe trabalhadora; e a maior complexidade
nas funções e no aparato estatal.

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Aspectos do imperialismo:

 Concentração e centralização de capital (monopólios) – eliminou boa parte dos


pequenos e médios empreendimentos, mas conservou-se (e até intensificou) a
concorrência, porém, entre os monopólios.

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 Mudança do papel dos bancos – passam a dispor de uma enorme quantidade de capital-
dinheiro, meios de produção e fontes de matéria-prima, subordinando operações
comerciais e industriais, retendo informações da situação dos clientes, controlando a
oferta de crédito. Tudo isso centralizada nas mãos de poucos e gigantescos bancos. O
CAPITAL BANCÁRIO FUNDE-SE AO CAPITAL INDUSTRIAL, TRANSFORMANDO-SE EM
CAPITAL FINANCEIRO.
 Exportação de capital para países periféricos – com objetivo de buscar lucros elevados.
Ao invés de exportar somente mercadorias, os principais países imperialistas passam a
exportar capital, aumentando ainda mais a dependência dos países devedores.
 Partilha do mercado mundial – por meio da exportação de capital para a periferia do
sistema.

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 Partilha do mundo – partilha territorial do mundo pelos potências hegemônicas e


colonialistas.

Início da mobilização da classe trabalhadora: desde a Primavera dos Povos (1848) os


trabalhadores estabeleceram-se como um sujeito histórico ativo e autônomo, lutando de forma
consciente e coletiva pela superação do capitalismo. Dessa forma, conseguindo conquistar
importantes concessões das classes dominantes (a partir de 1975, após os eventos da comuna
de Paris).

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A conquistas dos direitos políticos pela classe trabalhadora foi uma das principais. O mundo da
política deixou de ser monopólio das classes proprietárias e passa ter seus espaços ocupados
pelos representantes dos trabalhadores (socialização ou democratização da política).

Com isso, o Estado burguês amplia-se para além dos seus aparelhos coercitivos de dominação
e incorpora novos e velhos aparelhos de hegemonia da sociedade civil, formando um complexo
de hegemonia e coerção.

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