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CURSOS DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA
PROFESSORA RESPONSÁVEL: EDIANA VASCONCELOS DA SILVA
FICHA CATALOGRÁFICA
VASCONCELOS-DA-SILVA, Ediana
GUIA DE AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA HUMANA
Palmas: Ed. Autor, 2014.
110f. :il.
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Profª. M. Sc. Ediana Vasconcelos da Silva
COMPORTAMENTO NO LABORATÓRIO
Roteiro 1:
Tópicos da aula inaugural
INTRODUÇÃO
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Profª. M. Sc. Ediana Vasconcelos da Silva
04. Não é permitido usar peças anatômicas em qualquer outro recinto da Faculdade que
não seja o Laboratório de Anatomia. A não observação deste preceito importará em falta
grave.
05. Somente será permitida a entrada no Laboratório, dos alunos vestidos de JALECO
APROPRIADO, LONGO (ABAIXO DO JOELHO) E ABOTOADO.
06. É expressamente proibido a entrada nos Laboratórios de bermuda e camiseta regata
(homens) e mini-saias (mulheres) e sapatos abertos.
07. Não é permitido “FUMAR” dentro do LABORATÓRIO e SALAS DE AULAS TEÓRICAS.
08. Durante os trabalhos práticos não será permitida a entrada no LABORATÓRIO de
quaisquer alunos de outras séries, a qualquer pretexto.
09. Siga somente as instruções dadas oralmente ou por escrito pelo Corpo Docente.
10. É expressamente proibida a permanência de pessoas estranhas no recinto do
Laboratório.
11. O ressecamento é o maior inimigo das peças anatômicas. Por esta razão mantenha o
cadáver e peças cobertas quando não estiver estudando.
12. Devido às características próprias do Laboratório de Anatomia, pede-se não assobiar,
cantarolar ou gritar. Durante os trabalhos práticos procure falar em voz moderada
como sinal de respeito, de educação e para não prejudicar o estudo dos outros
colegas.
13. Venha sempre para as aulas (TEÓRICAS E PRATICAS) com todo o material
necessário: JALECO APROPRIADO, LIVRO-TEXTO, ATLAS, GUIA
(TEÓRICO/PRÁTICO).
14. O aluno, após a AULA PRÁTICA, deverá recolocar o MATERIAL no lugar de
origem, cobrir o cadáver e as peças.
15. Não jogar lixo, luvas ou papéis nos baldes abaixo das mesas de estudo.
16. Outras normas poderão ser aditadas a estas, no transcorrer do curso.
RESPEITO AO CADÁVER
01. É o cadáver do indigente – homem, mulher, criança, velho, marginal da vida, da família
e da sociedade: cadáver que como o indigente não é fato isolado da comunidade, mas
seu reflexo, dela provindo: cadáver que é o meio para o vivo como o doente o é para a
sociedade.
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02. Cadáver cujos despojos miseráveis no “abandono da morte parecem ainda sofrer e pedir
piedade”, partes mortas que serão vivificadas pelo calor da juventude estudiosa e de
seu sentimento de gratidão.
03. Cadáver de pessoa sem lar, abandonada, esquecida ou ignorada pela família e pela
sociedade, em parte ao menos, culpada; de pessoa que mal viveu, do nascimento à
agonia solitária, sem amparo e sem conforto amigo; vida que de humana só recebe
apelido.
04. Cadáver de um “Irmão em Humanidade”, que não teve ilusões, descrente e sofrido; de
pessoa que quanto mais atingida pela desventura, mais se aproximava da mesa de
dissecação, como prêmio a sua desgraça.
05. Cadáver de alguém, que se foi inútil, oneroso ou mesmo nocivo à sociedade, paga pelo
conhecimento que proporciona aos futuros Enfermeiros, Biólogos, Dentistas,
Fisioterapeutas, Médicos, Psicólogos e Profissionais do Curso de Educação Física, com
alto juro o mal que se lhe atribui, do qual é mais vitima que culpado.
06. Que é de alguém e não de um de nós – eu ou um dos senhores – apenas pelo capricho
do jogo do acaso do destino genético.
07. Cadáver de um anônimo que adquire valor de um símbolo – cadáver desconhecido –
e assim ultrapassa o limite estreito de nome e, despersonalizado, distribui elementos
para o bem coletivo sem ter conhecimento que antes, durante ou depois de sua
imolação, d o seu destino a um trágico tempo e de redenção.
08. Despojo de alguém, que pelo seu sacrifício tudo oferece sem nada haver recebido; que
dá sem saber que dá, e por isso, sem conhecer a recompensa da gratidão e sem
sentimento de valor de sua dádiva generosa, na mais nobre expressão de caridade
universal: caridade humilde e indigente para e poderosos.
09. O cadáver que dissecado, desmembrado, simboliza outra forma de crucificação para o
bem e marca o sentido profundamente humano da Medicina e dos Cursos da Área
Biomédica.
10. O material de estudo da Anatomia Humana transcende, pois ao simples valor do meio
ou objeto de aprendizado, e nos fale em linguagem universal que nos educa na
humildade da limitação humana.
Eis porque na austeridade do ambiente do laboratório de dissecação a atitude física, mental
e verbal do aluno deve ser de sobriedade, meditação e elevada compostura,
manuseando as peças anatômicas com o mais profundo respeito e carinho.
Dar conselhos de como estudar é arriscado, pois cada um apresenta seu próprio
modo de ler, entender e ver a realidade. Sentar e ler durante algumas horas sobre certo
assunto ou disciplina, para muitos, pode gerar tédio, pode ser cansativo ou mesmo
insuportável. Acreditamos que o estudante, para Ter chegado até aqui, já avançou alguns
passos em relação aos estudos, mas muito ainda precisa ser lido e realizado para que se
torne um profissional de alta qualidade. Aqui queremos apenas fornecer informações que
podem ser úteis para quem quer levar a sério os estudos e melhor aproveitar as
oportunidades oferecidas por um curso de grau superior
1. Leia o livro de estudos lentamente. Algumas vezes é dada muita ênfase na velocidade
de leitura. Muitos podem ler uma novela frívola à velocidade de 100 páginas por hora e
entender tudo o que necessita ser entendido. Contudo, ler um livro científico ou técnico
é outro problema. Um estudante com velocidade rápida de leitura pode ser capaz de ler
um compêndio a uma média de 20 páginas por hora. Porém, se você achar que está
lendo numa velocidade muito mais lenta, especialmente nos capítulos que lhe são mais
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difíceis, não sinta que alguma coisa está errada. Simplesmente mantenha-se
estudando, de modo lento e constante, e aprenda.
2. Utilize as questões fornecidas pelo livro. Elas foram preparadas para ajudá-lo a
aprender. Elas não devem ser considerados como apêndices extras, porém como partes
integrantes do contexto, não só com a função de ajudá-lo a controlar seu entendimento
do material estudado, mas também para ajudá-lo a entender esse mesmo material. Se
queres atingir uma compreensão efetiva, muita anatomia deve ser lida.
3. Estude criticamente. Quando ler enunciados num livro, questione-os. Se o significado
de um termo técnico não é claro, ou se você o esqueceu, reveja-o. Seja ativo e
concentrado em seu modo de estudar.
4. Não omita os exemplos de casos clínicos. Não se apresse. Os casos clínicos são
exemplos e modelos de aplicação do conteúdo anatômico, e o ensinarão a obter
conhecimento mais aplicado. Eles o auxiliarão a aprender mais sobre medicina, mas,
apenas se você segui-los completamente.
5. Não se intimide com os nomes e conceitos que pareçam estranhos. Estranho significa
“não familiar”, de maneira que conhecendo esses nomes e/ou conceitos eles não mais
se tornarão não familiares, mas conhecidos do seu cotidiano estudantil. O fato de você
estar menos familiarizado com os termos látero-lateral, medial, intermédio,
esternocleidomastóideo, do que com maçãs, cavalos e televisão, não impedirão que
você pense, raciocine e memorize esses conceitos.
6. Mantenha a mente aberta. Os preconceitos dificultam muito a absorção de novas idéias.
O docente está mais preparado do que você para a orientação de como estudar, ouça-
o e questione, com educação e fineza de trato, quando oportuno, evitando, muita vez,
se apegar a conceitos errôneos ou mal direcionados.
7. Treine a calma e a serenidade. Muitos bons estudantes têm dificuldades em fazer
provas por serem agitados ou ansiosos. A cobrança íntima em se tornar cada vez
melhor, em relação aos outros, costuma causar esses problemas, mas a luta em se
melhorar sem se preocupar com o que as pessoas pensam dará a serenidade
necessária para a resolução de vários problemas, tanto na escola como na vida. Um
médico prudente cometerá menos erros que um outro ansioso e/ou nervoso. A
prudência é marcante em profissionais competentes.
TEORIAS
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obtidos destes experimentos concordam com as previsões, então a teoria é reforçada. Caso
contrário é necessário mudar a teoria ou abandoná-la inteiramente e procurar uma nova.
Isto significa que o processo científico começa novamente neste estágio. Isto é, novas
observações, dados e leis tendem a conduzir a novas teorias, que levam a novos
experimentos, observações, dados e assim por diante. Então, o método científico constitui
um processo lógico de compreender a natureza.
Obs: O progresso da ciência: um ciclo repetitivo. A ciência pode ser descrita em termos de
uma série de ciclos que se repetem. Observações e dados (e leis) levam à posição de
teorias, que por sua vez sugerem previsões que podem ser testadas por experimentos
novos planejados e todo o progresso começa novamente.
Lembre-se que a teoria é somente um modelo, não é a própria realidade. A distinção
entre o que é realmente observado como fato e o que é utilizado como modelo é
freqüentemente perdida, até pelos cientistas. Isto é especialmente verdadeiro no caso de
uma teoria que foi aceita por anos. Então a tendência é considerar o modelo como se fosse
real. Na realidade ninguém sabe com certeza absoluta se as moléculas realmente existem,
porém há tão grandes evidências a seu favor que agora falamos delas como entes reais.
O cientista cuidadoso, contudo, tem em mente que a molécula é só um conceito
criado pelos homens para ajudá-los a compreender o universo. Assim muita análise deve
ser feita pelo estudante de medicina, no intuito de perceber detalhes anatômicos que
permitam melhorar procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos, em suas posteriores atividades.
AULAS PRÁTICAS
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maior resistência como a pele, estruturas mais delicadas como nervos e artérias devem ser
seguras com pinça anatômica.
O bisturi é o instrumento de corte e invasão. Quando utilizado para retirar a pele, a
mesma deve ser segura pela pinça dente-de-rato com uma das mãos e a outra mão
segurará o bisturi como se pega em um lápis (melhor posição). A face cortante da lâmina
deve estar voltada para a pele e a face cega voltada para as estruturas mais profundas,
para evitar cortá-las.
O objetivo de dissecar não é cortar, mas evidenciar.
Para se iniciar a dissecação a pele deve ser retirada com cuidado. A incisão inicial
deve ser feita com o bisturi. Firmá-lo-á na mão e a mão será firmada por sua vez. A ponta
do bisturi penetrará a pele e um pequeno corte será feito para se perceber a profundidade
da penetração. Deve-se evitar retirar a camada hipodérmica ou tela subcutânea, pois ali
encontrar-se-ão as estruturas superficiais como veias e ramos cutâneos de nervos e
artérias. O padrão de distribuição dessas estruturas deverá ser observado, pois muitas
dessas estruturas são inominadas, mas são de considerável importância para o cirurgião
cuidadoso.
A gordura e tecidos conjuntivos devem ser retirados com pinça ou bisturi, (sendo
mais aconselhável a pinça anatômica) no intuito de se observar estruturas mais profundas
e seu relativo grau de importância.
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HISTÓRICO
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TERMINOLOGIA ANATÔMICA
DIVISÃO DO CORPO:
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Cabeça
Pescoço
Corpo Tórax
Tronco Abdome
Humano
Membros Superiores
Inferiores
POSIÇÃO ANATÔMICA:
1. Corpo na vertical;
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PLANOS E EIXOS:
EIXOS:
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PLANOS:
ANTERIOR E POSTERIOR;
PLANO TRANSVERSO;
SUPERIOR E INFERIOR;
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1. Cranial;
2. Caudal;
3. Medial;
4. Lateral;
5. Proximal;
6. Distal;
7. Superior;
8. Inferior;
9. Palmar;
10. Plantar;
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TERMOS DE MOVIMENTOS:
TERMOS DE LATERALIDADE:
• ESTRUTURAS BILATERAIS;
• ESTRUTURAS UNILATERAIS;
• IPSILATERAL: ocorre do mesmo lado do corpo;
• CONTRALATERAL: ocorre no lado oposto do corpo.
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• Idade;
• Sexo;
• Grupo étnico;
• Biótipo;
2. Fatores individuais
• Digitais;
1. SIMETRIA BILATERAL*
• Assimetria morfológica;
ÓRGÃOS ÍMPARES:
ÓRGÃOS PARES:
• Testículos, mamas;
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2. METAMERIA:
3. PAQUIMERIA:
4. ESTRATIFICAÇÃO:
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5. SEGMENTAÇÃO
• Refere-se à subdivisão dos órgãos de acordo com a distribuição dos seus vasos
(sanguíneos e linfáticos), nervos e, quando houver, ductos, canais ou tubos
relacionados com a sua função;
• Segmentos anátomo-cirúrgicos:
6. MINIMALIDADE
"Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que
este corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela
que em seu seio o agasalhou, sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos
jovens; por certo amou e foi amado e sentiu saudades dos outros que partiram, acalentou
um amanhã feliz e agora jaz na fria lousa, sem que por ele tivesse derramado uma lágrima
sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome só Deus o sabe; mas o destino inexorável
deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade que por ele passou indiferente."
1. Falta de cadáveres;
2. O uso das mídias;
3. Dissecação de animais;
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AULA TEÓRICA
Osteologia
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Funções do esqueleto:
Hematopoiese
Reserva de minerais
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Cartilagens
• Características forma especializada de T.C.;
• Propriedades: células e matriz extracelular abundante;
• Distribuição;
Tipos de cartilagem:
cartilagem hialina:
-forma o 1ª esqueleto do embrião;
-cartilagem é destruída e depois o tecido ósseo preenche o local;
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Tipos de cartilagem:
Fibrocartilagem: várias fibras colágenas;
Tipos de cartilagem:
Cartilagem elástica: colágeno+ fibras elásticas;
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Ossos
Características:
Propriedades: matriz extracelular sólida;
Alto metabolismo;
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I- Depressões e aberturas:
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E. Fóvea (fossa);
• Área plana, lisa, normalmente coberta com cartilagem, onde um osso se articula
com outro;
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F. Sulco:
Depressão longa;
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Desenvolvimento
dos ossos:
INTRAMEMBRANOSA ENDOCONDRAL
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Esqueleto apendicular:
Membro superior
1.Cíngulo escapular
2. Braço
3. Antebraço
4. Punho
5. Metacarpos
6. Dedos
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Esqueleto apendicular:
Membro inferior
1.Cíngulo pélvico
2. Coxa
3.Perna
4. Tornozelo
5. Metatarsos
6. Dedos
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• Suporte do corpo;
• Flexibilidade;
• Proteção da medula;
• Nervos espinhais;
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Vértebras cervicais:
forame do processo transverso (artéria vertebral).
Atlas: sem corpo e processo espinhoso. Massa lateral – faces articulares.
Processos transversos. Arco anterior – tubérculo anterior e fóvea. Arco
posterior – tubérculo posterior
Áxis: dente
Vértebras cervicais restantes: processos espinhosos bífidos e curtos
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• Esterno;
• Costelas:
• Verdadeiras ou vertebroesternais: 7
• Falsas:
• 3 vertebrocondrais;
• 2 flutuantes;
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• Membro superior:
• Clavícula;
• Fratura: ombro entra em colapso;
• Escápula;
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• Úmero:
• Rádio e Ulna;
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• Carpo;
• 8 ossos
• Metacarpo;
• Falanges;
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• Fraturas:
• Simples;
• Exposta
Doenças:
Fibrodisplasia ossificante progressiva.
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AULA PRÁTICA
1. Dê nome às estruturas:
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AULA TEÓRICA
Artrologia
1. Etmologia :
Arthron = juntura ou articulação +
logus = estudo;
2. Conceito:
Junturas Meio de união entre os ossos e/ou cartilagens;
3. Funções:
Unir as peças do esqueleto;
Determina o grau de movimento – limitações;
Tipos:
Fibrosas;
Cartilaginosas;
Sinoviais.
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Esfeno-frontal
Temporo-parietal
Esfeno-temporal
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No feto:
• Ossificação incompleta;
• Maior separação entre os ossos;
• Fontanelas;
• Maior mobilidade;
• Sinostose.
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• ii Sindesmose :
• Fibras que conectam os ossos: longas;
• Permitem algum movimento: “elasticidade”;
• Lâmina de tecido fibroso, ligamento ou membrana fibrosa.
Ligamento
interespinhal
Membrana Membrana
interóssea interóssea
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iii Gonfose:
• Situada entre os dentes e os alvéolos dentários;
iv Esquidilese:
• Um osso se encaixa na fenda de outro osso;
Ex: etmóide no vômer;
Plana
Suturas Escamosa
Sindesmose Serreada
Junturas
fibrosas
Gonfose
esquindilese
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• Tecido cartilaginoso;
• Anfiartroses;
• Pequenos movimentos são possíveis;
• Tipos:
• Sincondrose;
• Sínfise.
Sincondrose permanente:
ii. Sínfise:
• Superfície articular: cartilagem hialina;
• Meio de interposição: coxim fibrocartilaginoso;
• Coxins ou discos: compressíveis;
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4. 3 Junturas Sinoviais
• Livremente móveis;
• Diartroses (diarthosis = “articulação móvel”);
Componentes:
• Sinóvia ou líquido sinovial
• Cartilagens articulares
• Cápsula articular;
• Cavidade articular. membrana fibrosa
membrana sinovial
• Cartilagem articular:
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• Cápsula articular:
• Cavidade articular :
- Delimitação;
- Contém o líquido sinovial;
• Líquido sinovial:
- Nutrição das cartilagens;
- Lubrificação;
- Amortecedor.
• Discos, meniscos:
• Fibrocartilagem;
• Ex discos: articulação da mandíbula, esternoclavicular, radioulnar distal;
• Meniscos: joelho.
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• Ligamentos
Composição: colágenos ou elásticos;
Origens: musculares ou capsulares ;
Funções: coesão ou limitação;
Localização: capsulares, intracapsulares ou extracapsulares.
• Bolsas sinoviais:
Distribuídas por todo o corpo;
Sacos revestidos por membrana sinovial;
Líquido sinovial;
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Anaxiais- deslizamento
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• Deslizamento:
Movimento mais simples;
As superfícies dos ossos adjacentes movem-se para frente e para trás;
Ex: articulações entre as cabeças das costelas e os corpos das vértebras.
• Movimentos angulares:
Aumentam ou diminuem os ângulos entre dois ossos;
Flexão;
Extensão;
Adução e abdução:
Rotação: ao redor de um eixo central sem o deslocamento desse eixo;
Supinação;
Pronação
Inversão: torcendo o pé de tal modo que a planta fique voltada para dentro;
Eversão: torcendo o pé de tal modo que a planta fique voltada para fora;
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Articulações monoaxiais:
Gínglimo:
• Movimento: flexão e extensão;
• Ex: articulação do cotovelo, interfalângicas;
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Articulações monoaxiais:
Trocóide:
• Movimento: rotação ao redor de um eixo longitudinal de um osso;
• Ex: articulação radioulnar proximal, articulação atlas/axis (ligamento transverso).
Articulações biaxiais:
Elipsóides (condilares):
• Superfície articular: levemente côncava e outra convexa;
• Movimentos: flexão/ extensão; abdução/adução;
• Ex.: articulação entre o rádio e os ossos do carpo; metacarpofalângicas;
metatarsofalângicas.
Selar:
• Superfície articular: côncava em uma direção e convexa em outra;
• Movimentos: Movimentos: flexão/ extensão; abdução/adução;
• Ex.: articulação carpometacárpica do polegar.
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Articulações triaxiais:
Esferóide (cotilóides):
• Superfície articular: cabeça esférica de um osso contrapondo-se a uma cavidade;
• Movimentos: 3 eixos;
• Ex.: articulação do ombro e do quadril.
Entorse:
Torção ou alongamento exagerado da juntura.
Luxações:
Superfícies articulares são violentamente deslocadas;
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Bursite:
Bolsa sinovial inflamada;
As bolsas se enchem de líquido sinovial;
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Hérnia de disco:
protrusão do núcleo pulposo.
Artrite:
Causas descohecidas;
Alterações patológicas podem estar na membrana sinovial, cartilagem articular;
Tecido anormal: Pannus.
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AULA TEÓRICA
SISTEMA MUSCULAR
GENERALIDADES
TIPOS DE MÚSCULOS
Músculo esquelético;
Músculo liso;
Músculo cardíaco.
MÚSCULO ESQUELÉTICO
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AÇÕES MUSCULARES
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Classes de Alavancas
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IMPORTÂNCIA CLÍNICA
Isquemia - diminuição da irrigação;
Atrofia muscular – morte das células musculares;
Cãimbras – muitas causas;
Distrofia muscular – enfraquecimento muscular progressivo;
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Músculos da mastigação:
1. Masséter: partes superficial, média e profunda – levantador poderoso da mandíbula;
2. Temporal: mantém a postura da mandíbula e eleva-a na oclusão;
3. Pterigóideo medial;
4. Pterigóideo lateral.
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MÚSCULOS DO PESCOÇO
Músculos infra-hióideos: puxam a laringe e o osso hióide para baixo e retorna ao normal
depois da deglutição.
1. Esterno-hióideo
2. Omo-hióideo
3. Esternotireóideo
4. Tiro-hióideo
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1. Esternocleidomastóideo
2. Escalenos
3. Longo da cabeça
4. Longo do pescoço
5. Reto da cabeça
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MÚSCULOS DO TÓRAX
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1. Oblíquo externo
2. Oblíquo interno
3. Transverso do abdome
4. Reto do abdome
5. Quadrado lombar
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1. Eretor da espinha
2. Esplênio da cabeça
3. Esplênio do pescoço
4. Iliocostais cervical,
torácico e lombar
5. Longo do tórax
6. Espinhal do tórax
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Região glútea.
1. Glúteos máximo, médio e mínimo
2. Tensor da fáscia lata
3. Piriforme
4. Obturadores interno e externo
5. Quadrado da coxa
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Compartimento posterior:
1. Bíceps da coxa
2.Ssemitendinoso
3. Semimembranoso
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Compartimento medial:
1. Pectíneo
2. Adutor curto
3. Grácil
4. Adutor longo
5. Adutor magno
Compartimento anterior:
1. Iliopsoas
2. Quadríceps da coxa
3. Articular do joelho
4. Sartório
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Compartimento anterior:
1. Tibial anterior
2. Extensor longo dos dedos
3. Fibular terceiro
4. Extensor longo do hálux
Compartimento lateral:
1. Fibular longo
2. Fibular curto
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Dorsal:
1. Extensor curto dos dedos
2. Abdutor do hálux
Plantar – camada I:
1. Flexor curto dos dedos
2. Abdutor do dedo mínimo
Plantar – camada II:
1. Quadrado plantar
2. Lumbricais
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Posteriores:
1. Trapézio
2. Grande dorsal
3. Levantador da escápula
4. Rombóides Maior e Menor
5. Redondo Maior e Menor
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Lateral:
Deltóide
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Manguito rotador:
1. Supraespinhoso
2. Infraespinhoso
3. Suescapular
4. Redondo menor
Posterior:
1. Tríceps braquial
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Anteriores:
1. Pronador redondo
2. Flexor radial do carpo
3. Palmar longo
4. Flexor ulnar do carpo
5. Flexor superficial dos dedos
6. Flexor profundo dos dedos
7. Flexor longo do polegar
8. Pronador quadrado
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Posteriores:
1. Braquiorradial
2. Extensor radial longo do carpo
3. Extensor radial curto do carpo
4. Extensor dos dedos
5. Extensor do V dedo
6. Extensor ulnar do carpo
7. Ancôneo
8. Abdutor longo do polegar
9. Extensor curto do polegar
10. Extensor longo do polegar
11. Extensor do indicador
12. Supinador
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