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> O Cconseqiiente poder, entende-se que aquele s6 ser4 construido com pontes Oo eee eee Ce uu ca en eee Cone a et eae quando quer que se realizem, vio sendo inseridos, permanentemente, NC ee en een CR ee en vverdade, melhor se caracterizariam como campos de estudo € de prética, Du RC ei ee nod nia ee ee oe discutir como se constroem as disciplinas e as formas de integracéo ‘curricular, apresenta uma inegivel contribuicio para a discussdo sobre as. ‘elagées entré saberes, poderes e dominacio no campo do curriculo. ey ~~ DISCIPLINAS E_ INTEGRACA CURRICULAR: INI 3 SVWNIT1dIDSIC HISTORIA E POLITICAS ~ ALICE CASIMIRO LOPES ELIZABETH MACEDO UU ALEJANDRA VALERANI ALFREDO VEIGA-NETO EW WA DOMINIQUE JULIA JORGE CORNEJO JOSE AUGUSTO PACHECO LUCIANO MENDES DE F. FILHO. SINAN Ra J ES Fs 3 Fa iS fo) ry 4 3 2 6 5 2 = Fd g rs 4 FS i 2 ro a ) iS i pas essen Titulo Disciplinas e integeag&o curricular: histéria e politicas ‘Alce Cesiniro Lopes Elisabeth Macedo Revista de proves Daniel Seidl Silva DebettoC. Reis Projto grafico ¢ diagramagio Maria Gabriela Delgado « Gertncia de produgio ¢enpa Rodrigo Murtinho CIP-Buasit. Catalogagio-na-fonte Sindicato Nacional dos Eaitores de Liveos, R) 639) Disciplinas e integragio custicular: historia e politieas/ Alice Casimiro Lopes, Elizabeth Macedo (org). ~ Rio de Janeiro: DPSA, 2002, 14x21 cm: 224 p, Inelui bibliograia ISBN 85.7490-129-6 1. Curticulos 1 Lopes, Alice Casimir, I Macedo, Elizabeth cop sri.2i4 cpu 375, Allice Casimiro Lopes (org.) Elizabeth Macedo (org.) Disciplinas e integracao curricular: histéria e politicas Alejandra Valerani Alfredo Veiga-Neto Angela Aisenstein Dominique Julia Jorge Cornejo José Augusto Pacheco Luciano Mendes de Faria Filho Silvina Gvirtz DPEA editora Discipiinas ESCOLARES: OBJETIVOS, ENSINO E APROPRIAGAO" Dominique Julid Ahhiist6ria das disciplinas escolares propriamente dita relaciona- se com questées recentes formuladas pelos historiadores da educagdo. Essa afirmacao nao quer dizer naturalmente que ela tenha nascido, tal como Minerva saindo do cérebro de Jipiter, toda armada, sem utilizar elementos da historiografia que a antecedeu. Nés todos sabemos que a hist6ria é um saber cumulativo, no qual nunca partimos do zero, ¢ que devemos muito aos historiadores que nos precederam. Isso néo impede que na realidade tudo se passe como se os historiadores da educagio nao tivessem consciéncia, a néo ser tardiamente, dos desafios da andlise dos contetidos de ensino, ¢ isso sob a presséo da contemporiinea didatica as disciplinas. A histéria da educagao foi, em suas principais linhas, uma hist6ria politica e institucional, no tempo em que as lutas entre as Igrejas e os Estados eram mais violentas: tratava-se entdo de se posicionar pré ou contra os jesuftas, pré ou contra a Revolugao Francesa € suas conquistas. A historia da educacio modificou sua natureza no momento em que o ensino secundirio foi “democratizado", a partir da década de 1960, passando a focalizar o problema da relagio entre sucesso escolar e heranca sociocultural. Porém, mesmo nessa perspectiva, 0 proceso de transmisso de conhecimentos na escola permaneceu fora da andlise, como uma espécie de postulado geral estabelecendo a priori uma ‘Traduglo de Elizabeth Macedo e Alice Casimiro Lopes ~ Pesquisador do Centre de Recherches Historiques (CNRS) ¢ da Ecole Supérieur des Hautes Exudes en Seiences Sociales (Pats).

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