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Sete é 9 nossa iléime reunifo no ccees do primeiro semestre.. Acho.portanto * COPIAgportuno interromper 0 fio do argusento para tentar una sintese - doe pontos leventedos e telvex dos resultedos alcengedos. ‘Quando me eprevei_ ted de oportunidade que o Snetituto de Filosofia me deu para pronunciar este curco de avles, tinhe, além de’outros propésitos, uma meta définida em mente. "4 um'eno, aproximademente, comecei a escrever um livro com o titulo provisé_ rio “Seter aqui agora". Ferecfame entéo, como continue me parecendo, que nds Paulictanos, localizedos na periféria de civilisag&o ocidental, temos vivencias’ de situago atual .ue podem ser significativas para a compreens&o, e telvez pe. ra a superagdo, da crice na qual a civilizegaéo ocidental se debate. A nosra angictie individust parecfa_me constituir um ponto de partide para uma tomada’ de conseiencia de significagio coletiva. evo confeccar que frecascei redonda_ mente néSea minha tentetiva. Ngo cheguei a’escrever nem a primeira metade do primeiro capitulo do livro projetado. © que me freiou foi a sibita descoberta da secuinte sporia: o meu livro exigia um recolhimento sotre mim méemo, un 6%. simermomento redicel, pare que pocsa ser ouvida, na soliddo, ® vor de autenti_ cidade. 4 exigis, simultaneanénte, um entrozemento ne eituagdo na.quel me en. gontro, uma participegso étive e paccive ns convercagéo brasileira. Sem o re_ @olhimento estavem todor pensaento’ ameagedos de conversa fieda, ed o entro_ vemento estavam smeagedos de alienegao invignificante. Ai o Instituto de Filo Sofia me proporcionou, generosamente, 2 oportunidsde de dar um curso inteirémen te aberto, isto @ espontaneo e nfo planejado. Proporeionoume; com efeito, a oportunidede de constituir, em conjunto com os sechores, uma espécie de 1abo_ retérie do pensemento. “rtemos, os senhores e eu, capenhedos ne tentative de. formular diseursivemente o nosco ester aqui agora. Estemoe procurendo, em conjunto, faver exetamente aquilo que néo concegui fazer ne solidéo do xgcolnt_ nento. Se esta fortiulagio discursiva de nossa situagdo que estamos almagandd sera vélida e fecunda, eis uma pergunta que néo ouso résponder do presenté can to do nésso argimento. 4 responsta depende tanto dos ‘senhoxés Gono de mils Roderé ser dade talver no fim deste curso, Ure tvie, logo no inicio do’ nosso esforge, que 2 “nossa bituagio tem agpéctos Reorréficos @ hivtérizos, que o termo "aqui" @ 6 texmo “agora” cugerem. Pron ramos Portento enolizer eétes dois aspéctos: A nossa situegéd se nos afiguvou condieiénaaa, no Eentide a6 prétighrede. Ao tos ehean,. como histérigemen tremios a nds nedmgs, “énéontramos vimultane: mente una situagio detérinada. Es te “Botinalicnkest” na quel nos encontraige é viventieda por nbs como una capi cie de Jaule que nor preide, © dé qual conduzei dotedtitedos éenaia pelos queis podemo= tentar Brojetar_ao: pera fore! da Jeura Ua Gonsideragao dessa jauia re vols que ela consi te'de éoicas die nos barrén o caiisahs. Ha dues espéeies de coises. Chamemos « primeiré de “aatural” © a segunda de “chltuéal", e aiigends, ue, a0 ries encontrarnos « nés mesos, verificamos que fomos lengedos contra 8 hetureca e contre a cultire. A_distingao entre as duas espécies de coisas @ feite com o critério guinte: as coisas naturais, eo serem vivencisdas por nés, revelom um fundamento inarticulado e misterioso a pertir do quel se .prect_ tem a0 nozso erontro. As coisas culturais, ao serem vivenciades por nos, velam a articulagSo, a manipulagéo, de outres existencias que por aqui pacferen. As coicac neturdie atestam o fundemento do .er, as coisas culturais etestam ‘xi, ctencias predecessoras. 4 nosse jaule consiste, em sua grande maioria, deco:ses da cultura. Somos determinedos muito mais pela cultura que pela naturesa. is COPIAe*i*tencias que por equi pecnerem antes de nés, diminuirem radicalmen te o embito da naturezs, eo’ trensformeule em culture. No edo tento as ongas que nos ameacam, nas os elevadores. Ngo séo tanto tempestedes e pestilencias que rec .emoe, mes revolugdes e guerres. Hste minimizagao de natureza e proponderancia da eultura ne nossa eizcunstancie distingue a nossa situagdo de todes as situagdes - precedentes. 4 historia nos ensina que o homem era quase sempre um ser determing do erandemente pele netureze. © empenho do homem nes situagdes anteriores a nos_ { $8 era sempre, em grande parte, um enpenho contra as coises da natureza. EB por ** j isto que uma endlize existencial das situagdes anteriores revelava as céisas da | Ratureza como algo @ me preocupar, e as coisas da ciltura, (os chamedos instromen coed, como algo @ me sbrigax contra a neturesa, 0 progresso do: homem como indi_ viduo, e da humanidade como projeto realizedor, era portanto vivenciado como fran; } formagio peuletine das coisas neturais preocupantes em instrumentos eulturais aba ‘ gadores. Ye progrescistas etuais ainda nutrem, no fundo, este conceito arcéico és situagdo gue nos ceres. Mas & dpvio que este anélise da nosse situagio & @ felhe. “Go os chemedos instrumentos que nor preocupam. 2 contxa eles que fomos lengados be * contra eles que devenor projetar_nos. Neste sentido o estudo. da histérie pou \c0 nos adiante cono exelerecimento da ettuagéo exictencial da atuslidede. nossa situagdo néo tem paralelo. na “conrideragdo mais atenciosa das coises que nos determinam revele que o elima que cerecteriza a nosca situagéo & consequencis-do seu carater. As coisas que nos ; determinam séo profenas, no sentido de nfo réevelerem o mistério fundante como o & { rem as coiser de natureza. A consequencia dessa profanidade da nossa situacdo ® senragéo do apeurdo. As coisas da naturosa significavan, om situagdes enteric. res, o mistérid'do'inarticulado. As coisas da cultura significan o esforco mani, pulador de existencias pascedas.’ tias como ease esforgo resultou apenas em novo tipo de limitagéo, sao viventiadas essas coisas como absurdas. Estamos em situa go abrurda, porque sentimo_nos ,enjaulados por coisas profanas que sao resultado de um esforgo libertedor frustredo. 4 verdade que a sensagSo do absurdo ainda n&o tomou conta de todos os setores da nossa atividade. Ainde hi restos do otimismo ‘menipuledor de épocas pacsedas, Mas as erticulagdes carscteristicas ae |nosra época, e mais especialmente ar articulagdes artisticas, cientificas & filo séficas, fo mercades pela vivencia do absurdo. “a filosofia, ésta articulagio tome duas formas: 0 simbolismo légico e o éxistencialismo: 4m outras palavia: 80 nos encontramot, encdntramowios em situagao préfigureda histéricamente, em situag&o que podé ser expressa assim: estamos aqui como ocidentais tardios, 7 © outro aspecto ge nossa situagio, 6 aspecto gecgraficd, exige, para ser artiou. ledo, uma tomede de conscicncia diferente, *stemos em Sic Faulo, isto é em aglo meragao heterogénes de existencias dedicadas a um esforgd manipuiddor que ten por pano de,fundo o Brasil, isto @ um terreno subdesenvolvide do polite de vista do 0_ cidente, 4 andlise existenéial que acabemos de fezer do ponte de vista bistérico @ aplicavel, com reservas, a % io Faulo, mas inaplicével ao Brasil como um-tudo, A Sociedade brasileira consiste de existencias que ce debetem ainda contra coisas * da netureza, como sejem seces, epidemias e' simplesmente a fome. “endo o Brasil como peno de fundo, es nogsas especulagSes anteriores se efirurem singularmente jalienedas, “as tendo Sg0 Yeulo como ponto de referencia, afiguram_se como vali_ fdas existencialmente. “ste desacordo fundamental que carecteriza a nossa situa Coa‘g8o peogféfica contribui poderosemente para a confuséo intelectual e Moral, na COPI vel nos encontramos. Como paulistanos somos dcidentais taraioss como brasileiros ainde nem’comegamos a participar do procesao bistérico no sep tido rigoroso do termo. Yma andlise mesmo -uperficiel dessa nossa Situegéo geo eréfica revele 0 seguinte persdoxe: somos chemado: a decidir_nos como peulista nos, isto é cono particirentes de une situsgéo eltemente ebsurda ne qual decisde carecem de significedo. F comos thamados a decidir_no- como bresileiros, irto @ como participentes de uma situegdo cujos centros de decicZo esto no além da situagdo mesma, *e focslizarmos @ situsgo brasileira, sentino_aos atreidos po vm empenko menipulador que trensforme essa situagdo em algo semelhante & situa sho dos paives chemados desenvolvidos. ¢ focalizermos a situagéo Paulistena, vivenciamos 0 absurdo desse empenho. ‘sto confere a nossa existenc: a aqui em Go *aulo uma drateticidade que ndo tem paralelo nen nos centros desenvolvidos, nem nor territories etrarados. Ectamos equi como que em fronteire entre ¢ ou. verdesenvolvimento absurto do Ccidente, © o cubdesenvolvimento degradante do bomem enfrentande © natureza. £ justamente esta tensio arenética do noseo ester saui que pode conferix a un depoimento honesto da nossa tomade de cosneiencia vma validez maic ample. Estemos em situegdo de limite, portanto em situagdo > que pode, mas nfo necessériamente, resultar en nova abertura. Bm outras. nelevres: aqui em SG0 Feulo, como em uns outros poucos lugares de situegio atual podé curgir um novo projeto a superar o condicionsnento pelas coisas ée cultura @ néo epenas um render_se passivo como o podemos testemunber nos paizes adienta dor. Tudo aquilo que acabo de dizer até agora no pessa de uma tentative de e_ laboragéo da sentneca: “Estamos aqui agora” ou “éxistimos em So Paulo como oci dentais tardios", “stas s&o pois a8 coordenadas espago-temporais de situagéo na qual nos encontra sos, Surge @ pergunta: o que significa a afimmativa que noa encontremos? 0 ter no “encontrarse" faz parte da conversa cotidiana endo nos damos cota do seu significado. ‘ma tomads de consciencia exige um esforgo, @ & justamente este @ forgo que 6 o significado do termo “oncontrar-se". “stamos aqui reunidos e seg guindo este curso justamente para encontrarmo_nos a nés mesmos, A filosofia existencial nos fornece os conceitos e os instrumentos metédicos pera 2 articu_ lagéo desse esforgo do encontrar_se. Mas o esforgo mesmo néo pode ser apreendi Go em faculdedes de filosofia,. nem em manusis como titulo "como eneontrar_me em der aulas , “4 situagéo dentro da quel fomos langedos solicita in-istentemep te o- nosros apetites e disperse constantemente a nossa steng3o, evitando que nés nos encontremos e nés mesmos. 4s coisas que nos cercam formem uma masse pe gajosa que nos prende para determiner todos ds fossos movimentos. 0 esferco do quel felo exige, de inicio; um movimento de recolhimento. Como & poss{vel este movimento, J& que acabo de dizer qué as coisas determina todos os meus movinen tos? me ondlise do méu estar ‘aqui agora revela ééta possibilidade. Revéta qu néo estou totalmente aqii egora, evele que mou estar aqui agora defeituoso’ Fevers, em outres palavies, que existo. Hé ua efeito, um vacuiasde,t no meu os ter aqui agors, e este defeito pode ser expresso pelo terno "norte", ‘Betou aqui egora, mas estou aqui agora pera a morte. Devido a esté meu defeito, a situa $80 ndo neengléba totalmeste: Mo sou cheto de mim, mas hd om mid um, burraco que é a morte, € por este birraco posso como que superar a situacZo qie me cerce * para dentro’desse burraco que me recolho pare encontrar_pe amin mesmo. For
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