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BRASILEIRA 7214
T e rc e ira e d iç ã o
1 6 .1 1 .2 0 1 5
V á lid a a p a rtir de
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IC S 9 1 .1 0 0 .1 5 IS B N 9 7 8 -8 5 -0 7 -0 5 9 0 3 -5
ASSOCIAÇÃO N ú m e ro d e re fe rê n c ia
BRASILEIRA A B N T N B R 7 2 1 4 :2 0 1 5
DE NORMAS
4 p á g in a s
T É C N IC A S
© A B N T 2015
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Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
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© ABNT 2015
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
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Sumário Página
Prefácio.............................................................................................................................................. iv
1 Escopo............................................................................................................................... 1
2 Referências normativas....................................................................................................1
3 Termos e definições...................... .1
4 Requisitos...................................... O . .2
4.1 Frações granulométricas.............. .2
4.2
5
5.1
Requisitos físicos e químicos......
Métodos de ensaio........................
Determinação do teor de sílica....
# .2
.3
.3
5.1.1 Amostra..........................................
m .3
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
5.1.2 Procedimento................................ .3
5.2 Determinação do teor de umidade .3
5.2.1 Aparelhagem.................................. .3
5.2.2 Amostra.......................................... .4
5.2.3 Procedimento................................ .4
5.2.4 Cálculo e expressão do resultado .4
6 Controle de produção......... .4
7 Embalagem e marcação........... .4
Tabelas
Tabela 1 - Denominação das frações lométricas...................................................................2
Tabela 2 - Requisitos físicos e q s ..........................................................................................2
Tabela 3 - Tolerância das fraç ulométricas......................................................................... 3
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇAO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR 7214 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios de Cimento (CE-018:100.004).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 09, de 03.09.2015 a 03.11.2015.
Esta terceira edição cancela e substitui a ediçã r (ABNT NBR 7214:2012), a qual foi tecnica-
mente revisada.
Scope
This Standard prescribes the conditions required for the standard sand used for determining the
compressive strength o f Portland cement, according to ABNT NBR 7215 and other test methods
in which it is specified.
&
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos para areia destinada à execução do de determinação
da resistência à compressão do cimento Portland, conforme a ABNT NE e outros métodos
de ensaios nos quais esteja especificada.
2 Referências normativas
Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇAO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
ABNT NBR 13956-2, Sílica ativa para uso com cimento Portland em concreto, argamassa e pasta -
Parte 2: Ensaios químicos
ABNT NBR 14656, Cimento Portland e §rias primas - Análise química por espectrometria
de raios X
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico
3 Termos e defir1ÍÇ(
Para os efeitos deste umento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
areia norm;
material natural, padronizado, constituído principalmente de grãos de quartzo arredondados
a subarrendondados, beneficiado e fornecido pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado
de São Paulo, e que satisfaz as condições especificadas na Seção 4
3.2
lote
montante de areia normal produzido em uma semana ou fração de semana, independentemente
da fração granulométrica, cujo controle é realizado por amostragem diária de cada fração da areia,
segundo procedimentos específicos do produtor
3.3
amostra composta
mistura homogeneizada das quatro frações individuais de areia normal em proporções iguais,
em massa
3.4
amostra de ensaio
porção de amostra composta ou fração granulométrica, originada de quarteame. . . . ucessivos para
obtenção de quantidade suficiente e adequada para a realização de ensaios
4 Requisitos CS
4.1 Frações granulométricas
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50 0,6 mm e
100 0,3 mm e 0,15 mm
Propriedade
w Método de ensaio
Amostra ou fração
Requisito de controle
a X ABNT NBR 13956-2 ou
Teor de sílica > 95 %, em massa Amostra composta
Ars jf ABNT NBR 14656 a
a O m é to d o g ra v im é tric o e s ta b e le c id o pe la A B N T N B R 1 3 7 5 6 -2 d e v e s e r c o n s id e ra d o c o m o d e re fe rê n c ia .
b N a re a liz a ç ã o d o e n s a io d a a re ia n o rm a l, u tiliz a r a p e n a s 1 c m 3 d a s o lu ç ã o -p a d rã o d e á c id o tâ n ic o a 2 %,
ao in vé s d e 3 c m 3 , c o m o p re v is to na A B N T N B R N M 4 9 :2 0 0 1 ,4 .4 .3 .
5 Métodos de ensaio
5.1 Determinação do teor de sílica
5.1.1 Amostra
A amostra de ensaio deve pesar pelo men os 100 g e :s er devidamente moída, até não deixar resíduo
na peneira 75 pm.
5.1.2 Procedimento
Utilizar o procedimento de ensaio cido na ABNT NBR 13956-2, substituindo a sílica ativa pela
areia normal.
Alternativamente, a determin < 5 teor de sílica pode ser realizada por espectrometria de raios X,
conforme a ABNT NBR 146; do que o método gravimétrico estabelecido pela ABNT NBR 13956-2
deve ser considerado com ferência.
5.2.1 Aparelha
agem
a) bandeja “ alumíni
línio ou material adequado para uso em estufa, com as seguintes dimensões
aproximadas
— 370 mm de comprimento;
— 280 mm de largura;
— 50 mm de altura;
5.2.2 Amostra
5.2.3 Procedimento
Colocar na bandeja (1 000 ± 100) g da amostra, registrando-a como massa inicial (M j). A areia deve
permanecer em estufa a (110 ± 5) °C até constância da massa. Aguardar o resfriamento em recipiente
fechado até atingir a temperatura ambiente. Em seguida, pesar, obtendo-se a massa final, em
gramas (Mf).
h = M iM f x 100
Mf
O resultado é expresso com aproximação ao décimo.
6 Controle de produção
O controle de produção deve garantir que a areia no asileira atenda aos requisitos estabelecidos
na Seção 4 e deve disponibilizar ao consumidor des para acesso aos resultados dos ensaios
de controle, correspondentes ao respectivo lot
7 Embalagem e marcação
A areia normal brasileira deve ser a )nada em sacos apropriados, para evitar a contaminação
com outros produtos durante o tra e que ofereçam proteção em relação à umidade ambiente.
A embalagem deve atender ao 1e severidade normal em ensaio de queda estabelecido na
ABNT NBR 9460. A comerciali por fração granulométrica.
Cada embalagem deve apre r impressas, em um dos seus lados, com letras bem visíveis,
as seguintes indicações:
b) referência a
c) número d o ^ o ^ d e produção;
d) nome d o P O fu to r;