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HISTÓRIA
“Clamor da maioria”
Em 2019, pela primeira vez desde a redemocratização em 1985,
o Poder Executivo tem lideranças que discordamASSINE
dessa visão.
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Consideram que o que aconteceu ao longo daqueles três dias
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foi uma revolução – ou contrarrevolução, uma medida
preventiva para evitar que o Brasil se tornasse uma ditadura
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comunista.
Enquanto era deputado federal, o atual presidente Jair
Bolsonaro criou o hábito de celebrar o dia 31 de março. Todos
os anos, na companhia dos filhos, levava diante do Ministério
da Defesa uma faixa com os dizeres: “Parabéns militares,
graças a vocês o Brasil não é Cuba”. Disparava fogos de
artifícios e, em alguns casos, discursava para a câmera: “31 de
março de 1964. Data da segunda independência do Brasil.
Parabéns aos militares, às mulheres nas ruas, à igreja católica,
à grande mídia, que evitaram que, em 1964, o Brasil se
tornasse um satélite da União Soviética”.
Sequestro de Lacerda
De fato, o golpe contou com apoio de setores expressivos da
população, incluindo a cúpula do Exército e do empresariado.
Até mesmo parte do movimento estudantil dava suporte a
ações pró-militares. As principais lideranças cristãs, católicas e
protestantes, participavam ativamente das manifestações que
defendiam a mudança no regime. Grandes veículos da
imprensa, incluindo os jornais Folha de S.Paulo, Estado de São
Paulo e O Globo, celebraram a derrubada de Jango. Mais
recentemente, tanto imprensa quanto Igreja fizeram seus mea-
culpa.
Discurso final
Na mesma época, Jango continuava pedindo mudanças na
Constituição, a fim de aprovar um novo plano de
transformação do Brasil, as chamadas reformas de base – e, de
quebra, permitir sua candidatura a um novo mandato. ASSINE Era o
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que dizia Luiz Carlos
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Prestes, aliado do governo e mês
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Derrota rápida
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Diante
POPULARESdesse gesto de desmoralização da hierarquia
OBSESSÕES
1º mês militar,
“Revolução gloriosa”
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No final das contas, o exército não precisou de tropas nas ruas
para tomar o poder. Bastou o apoio do Congresso e do
Judiciário, que em 2 de abril validaram o golpe. Rapidamente,
o regime militar afastou as lideranças civis enquanto uma
pequena parte da oposição, vinda principalmente dos
sindicatos e da ala do movimento estudantil ligada a grupos de
esquerda, começava a se organizar para reagir com ações de
guerrilha que visavam mudar o regime, sem aderir à
democracia.
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