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O ENEAGRAMA
20/09/2017
1. INTRODUÇÃO:
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4- ORIGEM DO ENEAGRAMA:
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5- O ENEAGRAMA MODERNO
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7- AS VARIANTES INSTINTIVAS
Indicam quais foram os três instintos básicos que foram mais distorcidos na
infância, acarretando preocupações e comportamentos característicos através de
toda a gama de tipos de personalidade. Além dos dois subtipos fornecidos pelas
asas, cada eneatipo possui três variantes instintivas que indicam as diferentes áreas
onde se concentram os interesses particulares de cada tipo.
A variante Instintiva de uma pessoa representa o campo no qual os
problemas de seu tipo mais se apresentarão. Todos nós temos um pouco dos nove
tipos, e também um pouco das variantes instintivas. Mas uma delas sempre
predomina.
Os três instintos podem ser vistos como camadas de um bolo, e o
predominante seria a camada de cima. Isso também pode ser feito sem que se
conheça qual é o eneatipo da pessoa. Portanto, não é um subtipo. É apenas um
tempero. As variantes instintivas baseiam-se nos três instintos primários que
motivam o comportamento humano: - O instinto da Autopreservação, o instinto
Social, e o instinto Sexual. Assim, cada tipo possui uma variante, conforme um dos
três instintos predominantes.
Portanto, as pessoas podem ser descritas como sendo um combinado entre:
Um tipo básico, uma asa e uma variante instintiva.
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O PADRÃO DA INFÂNCIA.
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O PADRÃO DA INFÂNCIA
Pode ter ocorrido nas pessoas do tipo Dois, que na infância tenham
começado a acreditar que as necessidades dos outros sempre será prioridade. Outra
crença é que precisam sempre ceder para conseguir obter o que desejam, e também
que precisam sempre lutar para conquistar a afeição e amor dos outros, pois senão
não os obterão.
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O PADRÃO DE INFÃNCIA
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Quando estão sobre estresse dão uma trégua para si mesmas migrando para
os níveis mais inferiores do tipo Nove, assim podem baixar um pouco a guarda.
Se parecem com o tipo Nove, quando baixam um pouco o ímpeto para
resolver os problemas criados no relacionamento pelo seu estrelismo. Então passam
a controlar o desejo de se destacar na multidão, mas nem tanto. Tentam entrosar-se
com os outros.
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O caminho mais fácil e eficaz para o tipo Três se libertar e migrar para as
faixas de níveis saudáveis, é serem autênticos. A autenticidade significa voltar-se
para dentro de si mesmos e encontrar seu verdadeiro EU. Inicialmente poderão
encontrar apenas o vazio, mas aos poucos, com persistência e prática de amor
próprio, acabarão por encontrar as suas mágoas e vergonha que se escondem lá.
Após identificarem e curarem essas feridas poderão ser livres para ser como
realmente são, independente dos ditames alheios. Essa liberdade lhes dará mais
leveza e tranquilidade interior, muito mais prazer de viver.
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As pessoas do tipo Quatro acabam atraindo para si, muitos problemas pelo o
fato de viver em seu mundo romântico ou se isolar quando está entre as pessoas.
Para tentar resolver esses problemas acabam inconscientemente por migrar para o
tipo Dois, tentando fazer ou forçar uma amizade estreitando a amizade com pessoas
que mais gosta. Para isso, passam boa parte do tempo lembrando essas pessoas
escolhidas do tanto que gosta delas e o quanto aquele relacionamento é importante.
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O PADRÃO DE INFÂNCIA
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O instinto sexual no tipo Cinco- O instinto social faz com que as pessoas
sintam necessidade de se aproximar dos outros. Mas os tipo Cinco são avessos a
aproximações. Essa dissonância, faz com que esse subtipo viva no conflito entre se
aproximar e se distanciar, ora se aproximando, ora se distanciando bruscamente. No
momento que se aproximam atendendo ao impulso sexual mal conseguem conviver
e logo vem a desconfiança de que de não têm atrativos ou dotes que agradem ao
outro, então se afastam.
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Os representantes do tipo Seis são entre todos os nove tipos, o mais leal aos
amigos e a si mesmos. São os defensores da família, da comunidade e dos grupos
em que estiverem, e de tudo o que fizerem parte. Jamais abandonam seus ideais e
muito menos os que os acompanham nas lutas. Costumam questionar as
autoridades e as regras impostas, se acharem que há injustiçados por elas.
O motivo de as pessoas do tipo Seis serem tão defensores e lutadores, é que
não querem ser abandonadas e perder o apoio daqueles que estão com elas, assim
tentam se armar contra seu medo fundamental.
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O PADRÃO DE INFÂNCIA
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As pessoas desse subtipo, quando estão na faixa mais saudável, são mais
extrovertidas e leves. Costumam valorizar e se dar bem com os amigos e familiares,
são bem humoradas e alegres. Fazem o possível para defendê-los se necessário.
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Sabemos que as pessoas do tipo Seis estão sempre em estado de alerta, pois
devido à sua insegurança acreditam que a ameaça às rondem o tempo todo. Mas
quando esse estresse é ainda mais alto, as pessoas do tipo Seis começam a acessar
as características do tipo Três, se tornando ainda mais dedicadas ao trabalho.
Tentam tornarem-se modelos de sucesso para conquistar a segurança para o futuro.
Quando acessam as características do tipo três, as pessoas do tipo Seis começam a
buscar aprovação nos pequenos sinais dos superiores para afirmar sua autoimagem,
e também conquistar as demais pessoas e ser aceitas.
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O PADRÃO DE INFÂNCIA
É muito provável que as pessoas do tipo Oito tenham sido obrigadas a agir
como adultos na sua infância. Podem ter perdido o pai ou mãe, ou eles podem ter
ido trabalhar deixando-os com a responsabilidade da família. Podem até terem sido
responsabilizados por colocar comida em casa desde cedo, devido à ausência do
pai. Podem também ter sido criados em ambientes perigosos, colocando-os em
contato com uma negra realidade desde cedo ao invés de viver uma infância
normal. Mesmo aqueles que cresceram em famílias aparentemente “normais”,
podem ter sido obrigados a se proteger emocionalmente por algum motivo.
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Instinto auto preservacionista- os tipo Oito nesse subtipo são os que mais
se concentram nas práticas diárias para conseguir o seu patrimônio financeiro. São
os representantes mais sensatos entre os do tipo Oito. Os representantes desse
subtipo adoram ficar no conforto do lar e fazem questão da privacidade. Costumam
ser mais materialistas entre os subtipos, e fazem questão de serem os que mandam
na casa, seja homem ou mulher.
O Instinto Social no tipo Oito faz com que criem amizades sólidas, com
laços muito fortes e às vezes até com pactos de honra e amizade. As pessoas desse
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O PADRÃO DE INFÃNCIA
As pessoas do tipo Nove sempre vão procurar “não ver” o lado ruim das
coisas focando apenas nas coisas que consideram boas, mesmo que seja uma
fantasia criada na sua mente para a sua fuga do enfrentamento. Então essas pessoas
costumam relatar uma infância feliz com apenas fatos bons. O que pode ter
ocorrido é que essas crianças tenham aprendido que deveriam ser quase invisíveis,
não causar problemas e ainda tentar ajudar os adultos a verem o lado bom da vida.
Essa foi a maneira que essas crianças encontraram para se defender
psiquicamente. O pensamento da criança foi o de que deveria apaziguar a
desavença dos pais, e que se impusesse algo ou causasse problemas, os conflitos
retornariam e essas crianças poderiam perder os pais.
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Quando as pessoas do tipo Nove não encontram a paz que buscam no seu
santuário interior, elas migram para as características do tipo Seis investindo na
busca de relacionamentos que lhes dê segurança e estabilidade.
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Aqueles que vão contra as pessoas, são os tipos Três, Sete e Oito.
Eles são voltados para o ego e buscam expandi-lo. Reagem ao estresse e às
dificuldades aumentando, reforçando ou inflando o ego. Diante dos obstáculos, em
vez de recuar, retrair-se ou buscar proteção em outras pessoas, procuram expandir o
próprio ego. Esses três tipos têm problemas no processo dos próprios sentimentos.
Cada um dos grupos Hornevianos tem uma noção própria do EU, em relação
às pessoas. Reconhecer e entender que essa “noção do eu” é falsa, é muito
importante para a percepção das principais características do ego.
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-“Eu sou o centro. Sou o mais importante aqui. Agora que cheguei algo vai
acontecer.”
Os assertivos automaticamente sentem que tudo o que importa ocorre em
função deles.
As pessoas do tipo sete e oito sentem-se assim naturalmente. Os que
pertencem ao tipo sete entram numa sala cheia e subconscientemente pensam:
-“Cheguei pessoal! Agora as coisas vão esquentar!”
9.2- Os aquiescentes
Segundo Horney, aqueles que vão de encontro às pessoas, são os tipos Um,
Dois e Seis.
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9.3- Os retraídos
Conforme Horney, aqueles que vão para longe das pessoas, são os tipos
quatro, cinco e nove. Esses tipos não distinguem muito o EU consciente dos
pensamentos, sentimentos, impulsos inconscientes, não processados. Seu inconsciente
está sempre aflorando à consciência por meio de fantasias e devaneios.
Todos esses três tipos reagem ao estresse fugindo da relação com o mundo para seu
espaço interior, dentro da sua imaginação.
As pessoas do tipo nove, fogem para um santuário interior seguro e livre das
preocupações.
As do tipo quatro, para um EU fantasioso, romântico e idealizado.
As do tipo cinco, fogem para um complexo cerebral brinquedo interior.
Em outras palavras, todos esses três tipos conseguem facilmente bater em
retirada, e refugiar-se na imaginação. Esses tipos têm problemas para se fixar no
físico e passar para a ação.
As pessoas do tipo Quatro e Cinco são os que mais distantes dos outros se
sentem. Reforçam sua noção de EU mantendo-se à distância e sendo diferentes.
Numa sala cheia de gente, o tipo quatro parece tipicamente distante e inacessível,
agindo sempre de uma forma misteriosa.
Por outro lado, se não estivesse com a disposição propícia, poderia
simplesmente ir embora, já que seu sentido de obrigação social é tênue.
-“Isso é demais para mim. Não estou disposto a tanto.”
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BUENO, Idemar: Eneagramaponto a ponto. São Paulo: Clube dos autores, 2016.
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