uma região; - Unidade Cultural; - Séculos VIII e VII a.C: Grande desenvolvimento urbanos nas cidades Gregas; - Desenvolvimento tecnológico e crescimento populacional; - Queda das Monarquias e turbulências sociais Primeiros Legisladores ● Zaleuco de Locros; ● Carondas de Catânia; ● Licurgo de Esparta; ● Drácon e Sólon de Atenas (historicamente comprovados); ● Numerosas Cidades-Estado gregas e vários legisladores. Cidade-Estado de Esparta ● Fundada em IX a.C por invasores Dórios; ● Na margem do Rio Eurotas, Planície da Lacúnia; ● Nome da cidade deriva de uma planta da região; ● Processo legislativo onde o direito pugnava pela manutenção das instituições arcaicas da sociedade Espartana – atuação de Licurgo. Sociedade Espartana 1 - Camadas Sociais:
a) Os Espartíatas: eram os dórios, guerreiros
que recebiam a educação militar especial; b) Os Periecos: eram os aqueus, tinham boas condições material de vida, mas nenhum direito político c) Os Hilotas: eram escravos de sociedade do Estado, não tinham proteção da Lei e viviam em condições sub-humanas e deploráveis. Sociedade Espartana II – A formação dos Espartíatas
a) Desde a primeira infância educado a
viver para o Estado; b) Até os 7 anos criado pela mãe e por amas especiais do Governo; c) Aos 7 anos ingressava em um grupo militar comandado por um jovem Espartíata. Aprendiam ginástica, música e leitura; Sociedade Espartana d) Dos 12 aos 17 anos eram levados ao Campo para viver e sustentar-se com o próprio esforço; e) Participavam de competições militares e de ginástica; f) Eram incentivados a roubar, mas surrados se pegos; g) Aos 17 anos passavam pela kripitia: escondiam- se no campo munidos de punhais com o objetivo de degolar o máximo de escravos que pudessem durante a noite. Os aprovados nessa fase receberiam um lote de terra e iriam viver no quartel recebendo uma refeição por dia; Sociedade Espartana h) Não podiam se casar até os 30 anos, mas apenas coabitar; i) A partir dos 30 anos poderiam participar da Assembléia, se casar e deixar o cabelo crescer;
j) Aos 60 anos aposentavam-se do Exército e
poderiam tomar parte do conselho de anciãos; k) As mulheres recebiam quase que o mesmo treinamento dos meninos, mas eram treinadas para serem boas mães; l) As mulheres tinham mais liberdade que outras das demais cidades da antiguidade: podendo receber herança e exercer o comércio (atividade vedada aos homens).
SCHWARCZ, M. Lilia. STARLING, M. Heloísa. No fio da navalha: ditadura, oposição e resistência In SCHWARCZ, M. Lilia. STARLING, M. Heloísa Brasil: uma biografia. Companhia das Letras, São Paulo – SP, p. 437-466.