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Na primeira parte do texto, o objetivo do autor foi em argumentar, sobre como ela pode justificar
que dança pode ser relacionada com a politica. Para isso, o autor, cita alguns pensadores que falam
sobre esse fato
Jacques Ranciére. Esse autor argumenta que o elemento fundamente entre arte e politica é o
Dissenso. Que é concordância ou oposição a uma ideia ou entidade prevalecente, ou seja, dissenso
produz a roptura de hábitos e comportamentos. Acabando com os Gliches.
Giorgio Agambem. A arte e política estariam associadas, pois, são atividades humanas, a artes
torna inativos e contempla hábitos sensoriais e também e gestual.
Hanna Arendt. Para ela a política tem características das artes efêmera esta relaciona quando o
sujeito está precário.
Paul cater.
Arte e política como atividades conconstitutivas umas da outra, são algo essencial que compõem.
A arte vai além do belo cria novos modos de vida. Transforma em uma nova conduta. Isso se
justifica quando a arte produz roptura de hábitos e comportamentos (igual a política). Além disso,
são entrelaçadas, poisa são atividades humanas. O dissenso e colocado, pois, ela diz que é uma
roptura, dos atos, assim retira os clichês. A política para Ranciere pode ser entendida como a
intervenção no visível e no dizível. O segundo argumento se refere a Giorno Gambem, que diz que
estas duas atividades são associadas, pois, as duas são ações dos seres humanos. Sendo uma arte
que torna inativa. Arent considera a política sendo efêmeras, pois sua duração é passageira.
A dança serio um novo modo de fazer politica em um determinado contexto. ANDREW, ele não
esta no metafórico mais, mais sim, materialista.
Tras para dança como um conhecimento, assim como teórico ele está envolvido