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MEMBROS INFERIORES
Prof: Alan de Souza Araujo
Introdução
• Segundo Carvalho (2003), “amputação é uma palavra derivada do latim
tendo o significado de ambi = ao redor de/em torno de e putatio =
podar/retirar.
22%doscasos
Múltiplos danos
Deformidade Congênita
3% casos
Membro malformado não funcional considerar
cirurgia (amputação ou reconstrução)
Associação de outras má-formações congênitas
Tumor
• 5% casos
• Faixa etária 11-20 anos
• Amputação proximal à lesão
• Aumento recente na ressecção
segmentar do membro
• Flutuação no volume do coto durante
quimioterapia
Princípios da Técnica Cirúrgica
• Cirurgias eletivas ou de urgência
• Cirurgia 02 tempos: ablação e
reconstrução
• Cotos fisiológicos
• Extremidade óssea
• Cotos nervosos e vasos
• Retalhos musculares
(mioplastia/miodese)
• Fechamento da pele
• Nível amputação: localização anatômica
• Desarticulação/ transdiafisária
• Falangectomia
Próteses para
membros superiores:
São próteses não
funcionais (próteses
estéticas ou passivas).
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Cuidados pós operatório no leito:
• DESSENSIBILIZAÇÃO
• ENFAIXAMENTO
• ALONGAMENTOS GLOBAIS
• CINESIOTERAPIA PASSIVA E ATIVA (OU ASSISTIDA)
• FORTALECIMENTO MUSCULAR
• DESCARGA DE PESO (TRANSFERÊNCIA DE PESO:
EM QUATRO APOIOS, DE PÉ)
• TREINO DE MARCHA (COM MULETAS)
Dessensibilização
Etapas de Dessensibilização :
• 1º - Algodão (gase)
• 2º - Esponja de face fina
• 3º - Esponja de face grossa
• 4º - Lixa fina
• 5º - Lixa grossa
• 6º - Calor superficial pode ser utilizado, com o objetivo
pré-cinético
Objetivo: diminuir hipersensibilidade e dor local (sensação
e dor fantasma)
Enfaixamento
• Atadura de crepom (somente quando estiver com pontos)
• Elástica (após retirada dos pontos)
• Colocar o máximo de tempo possível