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Escola Estadual Américo René Giannetti

Sexualidade através do
tempo mídia versos
valores

Nome: Lidia Oliveira; Patrick Gomes;


Mardeildeson; Gabriela Campos
Professora: Gina
Seríe:1º Turma:G
Entrega:15/06/2016

Uberlândia
-2016-
Sexualidade através da mídia

A influência da mídia pode ser detectada através da comparação entre as atitudes dos
adolescentes de hoje em dia e o comportamento dos jovens de antigamente.
Nos dias de hoje, há a banalização do relacionamento. Um exemplo disso, é
observarmos que é comum uma pessoa se envolver com várias outras numa mesma
festa.

Numa propaganda em que é utilizada a sensualidade da mulher para favorecer a


venda do produto;
Novelas que apresentam envolvimentos sexuais sem responsabilidade;
A erotização das músicas e coreografias;

Sexualidade através do tempo


Com o passar dos tempos novas gerações vão surgindo e logicamente a forma de
pensar sobre determinados assuntos, ou melhor, a maioria deles muda. Não foi
diferente com o conceito e aplicação do sexo.
O sexo é hoje um dos temas mais presentes. Na televisão, em revistas, as referências
sexuais então sempre presentes no nosso dia-a-dia. É totalmente estranho pensar que
antigamente se uma mulher mostrasse o tornozelo seria chamada de imoral, e se um
homem “paquerasse” uma mulher na rua o seu comportamento seria totalmente
desprezível. Antes o beijo em público era inaceitável, hoje em dia vemos casos de
sexo explícito no metrô e na praia.
Porém o que causou essa mudança tão extrema? Podemos associá-la como a
consequência natural do recuo da influência cristã em nossa vida, já que antigamente
a igreja ditava as regras e um deles dizia que o sexo fora do casamento era pecado.
Lógico que o recuo não foi total, a moral cristã ainda tem influência em nossas vidas,
de uma forma ou de outra, para alguns ainda existem certos pudores.
Aproximando-nos ainda mais da nossa realidade constatamos que os jovens e
adolescentes de hoje em dia muito mais que em qualquer época, vem sendo
pressionados pelos adultos irresponsáveis, pela mídia (propagandas) e até pela escola
avançada a entrar na vida sexual mais cedo.
Quem já não ouviu dos pais ou avós a frase: “Ah, no meu tempo não era assim.
Naquele tempo a gente se dava as mãos só depois de muito tempo”. Mas a galera
jovem não dá mais muita atenção e valor a essas exigências de outros tempos. Estas
mudanças, no entanto, do ponto de vista da sociedade seriam sinal de uma geração
mais esclarecida, sem preconceitos e livre da “moral opressora”. Será verdade?
Estamos mais maduros? Temos duas respostas:
Sim: Pela facilidade em que se trata de assuntos ligados ao sexo, pelos estudos e
compreensão dos desvios de comportamento sexual, etc. Exemplo disso é que muitas
escolas já compreenderam esta realidade e apresentam uma “Educação Sexual” mais
equilibrada. O diálogo em família sobre o assunto também aumentou
consideravelmente.
Não: porque crianças de 12 anos já estão iniciando sua vida sexual, relações que não
passam de meras aventuras. A liberdade está passando à libertinagem.
Valores através da sexualidade

A sexualidade sem valores


1.Somos basicamente animais materiais .
2.O indivíduo é a unidade social mais básica.
3.O sexo é o impulso humano primordial e uma necessidade fisiológica.
4.Necesitamos de atividades sexuais regulares – de qualquer tipo – para nossa saúde
física e mental.
5.Nossa necessidade sexual já existe desde o início da infância.
6.Como indivíduos existimos para encontrar a felicidade segundo a forma que
interpretamos.
7.O sexo é aceitável em qualquer relação de mútuo acordo; todo comportamento
sexual é normal ou uma mais uma variação.
8.Restringir o impulso sexual é ruim para nós como indivíduos e como sociedade.
9.Os órgãos sexuais são especiais por causa de seu poder de proporcionar-nos
prazer. O sexo não necessariamente tem implicações morais, espirituais ou sociais.
10.Nós mesmos podemos realizar a função e o propósito de nossos órgãos sexuais.
11.Nossos órgãos sexuais nos pertencem, e podemos usá-los segundo nossa
vontade.
12.Mediante a união de seus órgãos sexuais, duas pessoas podem dar um grande
prazer e sentir um ao outro.
13.A satisfação sexual mais intensa provém da habilidade e a liberdade de inibições.
A sexualidade com valores morais
1.Somos fundamentalmente seres espirituais.
2.O casal como núcleo da família é a unidade social mais básica.
3.O amor é nosso desejo fundamental e nosso desejo sexual não é uma necessidade
imprescindível como o são as outras necessidades fisiológicas (respirar, comer,
dormir).
4.Necesitamos de relações de amor vertical e horizontal para nossa saúde física e
mental.
5.A necessidade de amor existe antes do nascimento; o desejo sexual começa na
puberdade.
6.Como indivíduos existimos para ser os companheiros do amor de Deus e de alguém
do sexo oposto.
7.O amor sexual pertence unicamente ao matrimônio heterossexual; esta é uma
norma intrínseca.
8.Restringir o impulso sexual pode ser saudável para nós como indivíduos e como
sociedade.
9.Os órgãos sexuais são sagrados por estar intrinsecamente vinculados ao amor, e à
vida.
10.Exaltar e honrar adequadamente o sexo como sagrado é essencial para a
moralidade, a espiritualidade e a responsabilidade social.
11.Somente nosso companheiro pode realizar a função e o propósito verdadeiro de
nossos órgãos sexuais.
12.Nossos órgãos sexuais não nos pertencem unicamente – Deus e nosso cônjuge
também são donos – e não podemos usá-los somente segundo nossos impulsos ou
desejos.
13.Mediante a união de seus órgãos sexuais, o marido e a esposa pode chegar à
união completa um com o outro, o universo e com Deus.
14.A mais forte satisfação sexual se deve a nossa maturidade espiritual e emocional,
ao compromisso permanente e à intimidade profunda com nosso cônjuge.
Bibliografia:

http://idms.blogspot.com.br/ (13/06/16)
http://csexual.blogspot.com.br (13/06/16)
http://formacao.cancaonova.com (13/06/16)

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