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Professor
Caderno de Atividades
Pedagógicas de
Aprendizagem
Autorregulada - 01
2ª Série | 1° Bimestre
Habilidades Associadas
Calcular o logaritmo de um número real positivo.
Utilizar a definição de logaritmo na resolução de equações simples.
Compreender os conceitos primitivos da geometria espacial.
Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações.
Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema
(Relação de Euler).
Apresentação
2
Caro Tutor,
Neste caderno, você encontrará atividades diretamente relacionadas a algumas
habilidades e competências do 1° Bimestre do Currículo Mínimo de Matemática da 2ª
Série do Ensino Médio. Estas atividades correspondem aos estudos durante o período
de um mês.
A nossa proposta é que você atue como tutor na realização destas atividades
com a turma, estimulando a autonomia dos alunos nessa empreitada, mediando as
trocas de conhecimentos, reflexões, dúvidas e questionamentos que venham a surgir no
percurso. Esta é uma ótima oportunidade para você estimular o desenvolvimento da
disciplina e independência indispensáveis ao sucesso na vida pessoal e profissional de
nossos alunos no mundo do conhecimento do século XXI.
Neste Caderno de atividades, iremos estudar um pouco sobre logaritmos e suas
propriedades, não nos esquecendo de fazer uma revisão sobre função exponencial. Já
no campo conceitual 2, damos ênfase à introdução de geometria espacial (ponto, reta e
plano), observando, posteriormente, os poliedros, corpos redondos e a relação de Euler.
Para os assuntos abordados em cada bimestre, vamos apresentar algumas
relações diretas com todos os materiais que estão disponibilizados em nosso portal
eletrônico Conexão Professor, fornecendo diversos recursos de apoio pedagógico para o
Professor Tutor.
Este documento apresenta 06 (seis) Aulas. As aulas podem ser compostas por
uma explicação base, para que você seja capaz de compreender as principais ideias
relacionadas às habilidades e competências principais do bimestre em questão, e
atividades respectivas. Estimule os alunos a ler o texto e, em seguida, resolver as
Atividades propostas. As Atividades são referentes a dois tempos de aulas. Para reforçar
a aprendizagem, propõem-se, ainda, uma pesquisa e uma avaliação sobre o assunto.
3
Sumário
Introdução............................................................................................... 03
Avaliação................................................................................................... 31
Avaliação Comentada............................................................................... 32
Pesquisa.................................................................................................... 34
Referências................................................................................................ 36
.
4
Objetivos Gerais
Aula 1 59 – E.M.
Aula 2 60 – E.M.
Aula 3 61 – E.M.
Orientação Didático-Pedagógica
5
1° - Explique aos alunos que o material foi elaborado para que o aluno possa
compreendê-lo sem o auxílio de um professor.
2° - Leia para a turma a Carta aos Alunos, contida na página 3.
3° - Reproduza as atividades para que os alunos possam realizá-las de forma
individual ou em dupla.
4° - Se houver possibilidade de exibir vídeos ou páginas eletrônicas sugeridas na
seção Materiais de Apoio Pedagógico, faça-o.
5° - Peça que os alunos leiam o material e tentem compreender os conceitos
abordados no texto base.
6° - Após a leitura do material, os alunos devem resolver as questões propostas
nas Atividades.
7° - As respostas apresentadas pelos alunos devem ser comentadas e debatidas
com toda a turma. O gabarito pode ser exposto em algum quadro ou mural da sala
para que os alunos possam verificar se acertaram as questões propostas na Atividade.
Todas as aulas listadas a abaixo devem seguir esses passos para sua
implementação.
Caro aluno, nesta aula iremos realizar uma revisão sobre equações
exponenciais. Você sabe qual a importância dos mesmos em nosso dia a dia? A
equação exponencial pode ser utilizada nos mais variados campos de atuação. O
exponencial poder ser aplicado para justificar o crescimento populacional de uma
determinada região, para determinar a reprodução de um determinado vírus ou
bactéria, para determinar o montante a receber de uma aplicação ou o regime de
capitalização composta após um dado período, dentre outros.
6
1 - POTÊNCIA E SUAS PROPRIEDADES:
B) Toda potência de base negativa é positiva se o expoente for par, mas será negativa
se o expoente for ímpar.
Exemplos:
a) 4³ = 64, pois 4 x 4 x 4 = 64
b) (-2)³ = -8, pois (-2) x (-2) x (-2) = -8
c) (-3)² = 9, pois (-3) x (-3) = 9
Exemplos :
a) 1⁰ = 1
b) 1⁴ = 1 , pois 1 x 1 x 1 x 1 = 1
Exemplos:
a) a1 = a
b) 21 = 2
Exemplos:
a) 10 = 1
b) 500 = 1
7
4ª Propriedade: Toda potência de base igual a zero e expoente diferente de zero vale
zero. Observe: 0n = 0, n ≠ 0.
Exemplos:
a) 01 = 0
b) 03 = 0
Exemplos:
a) 101 = 10
b) 102 = 100, pois 10 x 10 = 100 (Como o expoente é 2, teremos 2 zeros).
Exemplos:
a) 23 . 22 = 23+2 = 25
b) 37 . 32 = 27+2 = 39
8
9ª Propriedade: No produto elevado a uma potência, eleva-se cada fator à potência
considerada ou efetua-se a multiplicação e depois se eleva o resultado à potência
considerada. Observe:
Exemplos:
a) (2 . 7 )3 = 23 . 73
b) (8 . 5 )4 = 84 . 54
considerada. Observe: .
Exemplos:
a)
b) b)
Exemplos:
a)
b)
a)
b)
9
2 - EQUAÇÕES EXPONENCIAIS:
a) 128 2
64 2
, 32 2
16 2
S = { 7}
8 2
4 2
2 2
1
6 x
2 128
6 x 7
b) 2 2
x
6 7 x
2 2 7 x 6 7 S { 42 }
6
Atividades Comentadas 1
01. A idade de Caroline pode ser indicada pela equação exponencial definida por
Qual é a idade de Caroline?
10
RESOLUÇÃO:
Antes de mais nada, devemos fatorar o número 1024, pois só assim poderemos
igualar as bases e resolver a equação exponencial. Assim, temos:
1024 2
512 2
256 2
128 2
10
64 2 2
2x
2
10
2x 10 x 5
32 2 2
16 2
8 2
4 2
2 2
1
RESOLUÇÃO:
243 3
81 3
27 3 x 5
3 3 x 5
3
9
3
3
1
RESOLUÇÃO:
Nesse caso, devemos lembrar a propriedade da potência, que nos permite transformar
3
a raiz em expoente fracionário. Feito isso, temos: ( 5 1 / 2 ) 3 5
x
5
3/2
5
x
x
2
RESOLUÇÃO:
Em primeiro lugar, devemos escrever 1/100 como um número de base 10. Isso é feito
admitindo que 100 é a mesma coisa 102. Outro fator importante é lembrarmos que o
11
número, quando deixa de ser denominador e passa a ser numerador, passa com o sinal
do expoente trocado. Assim, temos :
x 3 2
10 10 x 3 2 x 2 3 1
12
o cálculo de tempo de vida, usando o teste do carbono 14 e para estudar o
crescimento de determinada colônias de bactérias, etc.
O teste do carbono 14 é
muito utilizado para
determinar a idade de um
fóssil, isto é, quanto
tempo aproximadamente
ele se encontra em vida.
Mas o que seria o logaritmo? Você saberia definir? Para facilitar o nosso
entendimento, vamos pensar no logaritmo como a relação inversa de uma potência.
Por definição, teremos que o logaritmo será dado por:
ATENÇÃO!!
O b no logaritmo é o que chamamos de base e o a é o logaritmando. E o x? O x é o logaritmo.
Agora que definimos o logaritmo, podemos observar que, em virtude do que foi
especificado, existem algumas consequências dessa definição. Observe que, não
importando quais sejam os valores de a e b, sempre teremos:
13
D) blogba = a, considere blogba = x. Aplicando a definição de logaritmo, teremos logbx =
logba e x = a.
Atividades Comentadas 2
a)
b)
c)
d)
RESOLUÇÃO:
a) x = 1
x
b) log 2 8 x 2 8 x 3
c) 1 x 5 = 5
x 0
d) log 7 1 x 7 7 x 0
a)
b)
c)
d)
RESOLUÇÃO:
x 5
a) 2 2 x 5
3 3
b) x 3 x 3
2
c) 5 x x 25
x 1
d) 9 9 x 1
14
RESOLUÇÃO:
Exemplo 1:
Sendo log 2 = 0,301 e log 3 = 0, 477, encontre o valor de log 6:
Solução: Observe que só conhecemos os valores de log 2 e log 3. Vamos
transformar 6 em um produto igual a 3 . 2. Então teremos que Log 6 = log 2 . 3.
Aplicando a propriedade, temos que Log 6 = log 2 . 3 = log 2 + log 3 = 0,301 + 0,477 =
0,778.
Exemplo 2:
Sendo log 2 = 0,301 encontre o valor de log 5:
15
Solução: Vamos proceder da mesma forma como no exemplo anterior. Vamos
Exemplo 3:
Sendo log 2 = 0,301 e log 3 = 0, 477, encontre o valor de log 9:
Solução: Como 9 = 32, podemos escrever o logaritmo da seguinte forma: Log 9
= log 2³ . Aplicando a propriedade 3, temos que: log 2³ = 3. log 2 =3. 0,301 = 0,903.
16
Atividades Comentadas 3
RESOLUÇÃO:
a
a) Usando a propriedade 2, temos : log( ) log a log c 5 2 3
c
b) log( a b ) log a log c 5 2 7
3
log 2
2 = 3 log 2
2 3 (1) 3
RESOLUÇÃO:
log 10 1 1 10 10
1.
log 2 0 ,30 3 3 3
10
17
Aula 4: Ponto, reta e plano
Caro aluno, nesta aula iremos estudar os conceitos de ponto, reta e plano. Você
sabe onde podemos encontrar o ponto, a reta e o plano em nosso cotidiano? Em tudo
que olhamos ao nosso redor podemos encontrar pontos, retas e planos, por exemplo,
um pingo de caneta numa folha é um ponto, os fios nos postes são exemplos de retas
e uma parede é um plano.
Ponto
1 PONTO: Reta Plano
Fonte: Acervo do autor
Representamos os pontos por letras latinas
Vamos ver agora a maiúsculas, como, por exemplo: A, B, C ,…
representação de cada
um desses itens que
iremos estudar!
2 RETA:
As retas são representadas por letras latinas minúsculas, como, por exemplo: a,
b, c, …
18
3 PLANO:
Os Planos serão representados por letras gregas minúsculas, como, por
exemplo: α, β, π, ...
19
3º - Pontos colineares pertencem à mesma reta.
5º - Se uma reta contém dois pontos de um plano, esta reta está contida neste plano.
20
Atividades Comentadas 4
II. Se duas retas distintas são paralelas a um plano, então elas são paralelas entre si.
III. Se dois planos são paralelos, então toda reta de um deles é paralela a alguma reta
do outro.
Qual(is) afirmação (ões) acima é (são) verdadeira(s)?
RESOLUÇÃO:
I – Falso, pois, se tomarmos duas retas reversas, temos dois planos distintos.
II – Falso, pois as retas podem ser reversas.
III – Verdadeira.
Logo, somente a opção III é verdadeira.
02. Classifique em Verdadeira (V) ou Falsa (F) cada uma das afirmações abaixo:
(A) Dois planos paralelos a uma reta são paralelos entre si.
(B) Dois planos perpendiculares a uma reta são perpendiculares entre si.
(C) Duas retas perpendiculares a um plano são paralelas entre si.
(D) Duas retas paralelas a um plano são paralelas entre si.
21
(E) Dois planos perpendiculares a um terceiro são perpendiculares entre si.
GABARITO: A
Caro aluno, nesta aula iremos estudar sobre os sólidos geométricos. Você sabe
qual a importância dos mesmos em nosso dia a dia? Os sólidos geométricos estão
muito presente no nosso dia a dia, como, por exemplo, na arquitetura, na engenharia
e nas artes plásticas. Estamos sempre vendo lugares, figuras e paisagens que têm
como inspiração os sólidos geométricos, como as figuras abaixo, que servem de cartão
postal em países distintos.
22
Como podemos perceber, na
Observe que a pirâmide do
primeira figura, temos uma estrutura feita Louvre tem o faces
de faces triangulares. Já na segunda, temos triangulares, e o Senado
Federal, tem dois prédios e
faces retangulares, representadas pelos duas cúpulas, o que isso tem
dois prédios mais altos e, também, duas a ver com a nossa aula ?
1 POLIEDROS:
A palavra poliedro é de origem grega, é formada por poli, que significa muitos,
e edro, que significa “faces”. Os poliedros são sólidos geométricos cujas superfícies são
formadas apenas por Polígonos planos (triângulos, quadriláteros, pentágonos etc.).
Costuma-se nomear um poliedro conforme a quantidade de faces que esses poliedros
possuem.
23
As arestas desse paralelepípedo são representadas pelos segmentos de retas
que compõe a borda da figura. São eles:
AB , AD , BC , CD , GF, GH , FE , EH , GA , HD , FB , EC
Agora que já
conhecemos os
Poliedros, vamos
estudar como calcular
o seu volume?
2 VOLUME DE UM POLIEDRO:
Para cada poliedro, devemos considerar suas faces e sua base. Nos exemplos
acima, temos base hexagonal, base triangular e base quadrangular. O volume de um
poliedro é sempre calculado através do produto da área da base pela altura do
poliedro. Por exemplo, vamos calcular o volume da 1ª e da 3ª figuras:
24
Como a figura tem todas as arestas (lados) com a mesma medida (a), o cálculo
do volume se torna bem simples:
3 3
Volume Área da base x altura a a a a cm
Nesse caso, todos os lados tinham a mesma medida, pois a figura em questão é
um hexaedro ou um cubo, como é mais conhecido. Mas será que em todos os
poliedros o cálculo do volume é semelhante a esse? Vamos verificar:
Nesse caso, como as arestas têm medidas diferentes, o volume é dado pelo
produto das medidas das arestas.
Para calcularmos as áreas laterais e as áreas totais de cada poliedro, temos que
conhecer as figuras geométricas pelas quais o poliedro é formado. Por exemplo, a
pirâmide de vidro do Museu do Louvre é formada por faces triangulares; os dois
prédios do Senado Federal são formados por faces retangulares. Nas próximas aulas,
aprofundaremos mais nesse assunto
Então, tudo bem até aí? Podemos prosseguir?
4 CORPOS REDONDOS:
São sólidos geométricos cujas superfícies têm ao menos uma parte
arredondada (não plana).
É comum irmos ao mercado comprar algo para nossa mãe ou para nós mesmos
e nem sempre nos damos conta de que o que estamos comprando está diretamente
ligado com a matemática. Os utensílios abaixo, por exemplo:
25
Fonte: http://www.zonasulatende.com.br/Produto
Note que alguns desses utensílios estão diretamente relacionados aos tipos de
corpos redondos exemplificados abaixo:
Atividades Comentadas 5
26
03. De acordo com o início da aula, os poliedros e os corpos redondos estão muito
presentes na arquitetura, obras de engenharia, nas artes etc. Correlacione as fotos
abaixo com a estrutura correspondente:
RESOLUÇÃO:
a) Como o volume do cubo é dado pelo produto das suas arestas, temos:
3 3 3
V a 5 125 cm
27
b) Como o volume do paralelepipedo é dado pelo produto das suas arestas, assim
como o cubo, temos: V a b c 8 4 6 144 cm 3 .
Caro aluno, na aula anterior você viu a diferença entre poliedros e corpos
redondos. Nessa aula daremos continuidade ao tema poliedros, falando de uma
relação muito importante, que envolve faces, arestas e vértices: a relação de Euler.
Fonte:http://www.kalipedia.com/popup/popupWindow.html?tipo=imprimir&titulo=Imprimir%20Art%C
3%ADculo&xref=20070926klpmatgeo_294.Kes
2 - A RELAÇÃO DE EULER:
A relação de Euler é utilizada somente em poliedros convexos. Essa relação diz
que a quantidade de vértices de um poliedro somado ao número de faces é igual ao
número de arestas desse poliedro mais duas unidades, ou seja:
V+F=A+2
28
Exemplo 1:
Sem desenhá-lo nesse primeiro momento, vamos utilizar como exemplo um
paralelepípedo que possui 8 vértices e 6 faces. Quantas arestas possui esse poliedro?
Então, chegou a hora de verificar se você acertou. Agora, temos abaixo uma
figura de um paralelepípedo, pela qual você pode conferir se seus cálculos estão
corretos:
Exemplo 2:
Um poliedro convexo tem 6 vértices e 12 arestas. Quantas faces ele tem?
Nesse caso, temos V = 6 e A = 12. Pela relação de Euler, temos:
V F A 2 6 F 12 2 6 F 14 F 14 6 8
Exemplo 3:
Um poliedro convexo tem 9 faces, sendo 7 quadrangulares e 2 triangulares.
Quanto são os seus vértices?
Nesse caso, temos F = 9. Cada face quadrangular tem 4 arestas e cada face
triangular tem 3 arestas. O número de arestas das 7 faces quadrangulares é 7 x 4 = 28
e o número de arestas das 2 faces triangulares é 2 x 3 = 6. Cada aresta pertence a duas
faces. Por isso, na soma 28 + 6= 34, cada aresta foi contada duas vezes. Sendo assim,
devemos dividir a quantidade por 2, resultando em 17 arestas. Utilizando a relação de
Euler, temos:
29
V F A 2 V 9 17 2 V 9 19 V 19 9 V 10
Atividades Comentadas 6
01. Um poliedro convexo de 7 faces possui 10 vértices. Quantas arestas possui esse
poliedro?
RESOLUÇÃO:
V F A 2 V 7 10 2 V 7 12 V 12 7 V 5
30
V F A 2 V 8 14 2 V 8 16 V 16 8 V 8
03. Um poliedro regular possui 30 arestas e 20 vértices. Quantas faces possui esse
poliedro? E qual é o nome desse poliedro?
RESOLUÇÃO:
V F A 2 20 F 30 2 20 F 32 F 32 20 F 12
Hexaedro: V F A 2 V 6 12 2 V 6 14 V 14 6 V 8
Octaedro: V F A 2 6 8 A 2 14 A 2 A 14 2 A 12
Dodecaedro: V F A 2 20 12 A 2 32 A 2 A 32 2 A 30
Icosaedro: V F A 2 12 F 30 2 12 F 32 F 32 12 F 20
Avaliação
31
uma das três notas. Neste caso teríamos:
Participação: 2 pontos
Avaliação: 5 pontos
Pesquisa: 3 pontos
Avaliação Comentada
125 5
(A) X=3 5
x
125
(B) X= 4 25 5 X 3
RESOLUÇÃO: 5 5
(C) X= -3
5 5 x 3
(D) X= 0
(E) X = 1/3 1
(A) 10 625 5
32
03. Resolvendo o logaritmo log 1
100 temos como resultado:
10
(A) -2
log 1
100
(B) 2 10
2
log 10
(C) 1 RESOLUÇÃO: 10
1
2
(D) -1 log 10
10
1
(E) 0 2 .1 2
(A) Casquinha de sorvete e pirâmide (Por ser respectivamente, esse não serve).
(B) Uma caixa de fósforo e caderno (Ambos são semelhantes a prismas).
(C) Casquinha de sorvete e canudo (Ambos são semelhantes a corpos redondos).
(D) Pirâmide e Canudo.
(E) Canudo e chapéu de festas (Ambos semelhantes a corpos redondos).
(A) 8
(B) 9
33
(C) 14
(D)28
(E) 16
RESOLUÇÃO:
4 x 4 + 6 x 3= 34 / 2 = 17 arestas
V F A 2
V 10 17 2
V 10 19
V 19 10 9
Pesquisa
34
ATENÇÃO: Não se esqueça de ressaltar a importância de identificar as Fontes de
Pesquisa, ou seja, o nome dos livros e sites nos quais foram utilizados.
3. Construa ao menos dois dos sólidos regulares de Platão, utilizando como base sites
como: http://www.youtube.com/watch?v=5QgIJOy7T7Y.
35
Referências
[1] BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. 10ª edição. Coleção do
Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2006.
[3] FACCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. São Paulo: FTD,2006.
[4] IEZZI, G; [et al]: Matemática: Ciência e aplicação, 2:ensino médio; 6ª. Ed-São Paulo:
Saraiva, 2010
[5] MELLO, J. L.P:Matemática, Volume único: Construções e seu significado; 1ª ed- São
Paulo: Moderna, 2005
[6] PANADES, R. A. Matemática e suas tecnologias : ensino médio: São Paulo: IBEP,
2005.
36
Equipe de Elaboração
COORDENADORES DO PROJETO
Diretoria de Articulação Curricular
Adriana Maurício Tavares Lessa
COORDENADORA DA EQUIPE
PROFESSORES ELABORADORES
37