PODER JUDICIÁRIO
Seção Judiciária do Ceará
2 a. Vara Federal
Intimação
2 a. Vara Federal
André Luiz Cavalcanti Silveira
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000097
1 - 0007091-96.1992.4.05.8100 MARIA DE SOUSA AUGUSTO (Adv. CLEIDE HELENA MARQUES LOUSADA) x UNIAO
FEDERAL E OUTRO (Adv. ANTONIO VIANNEY CAMPOS(FAZ NAC)). SENTENÇA TIPO B Vistos, etc. Trata-se de
execução proposta por MARIA DE SOUSA AUGUSTO contra a UNIÃO FEDERAL. Compulsando os autos observo que,
através dos documentos de fl.453, a parte exeqüente recebeu os valores decorrentes do título judicial transitado em julgado.
A parte exeqüente, intimada para dizer se ainda havia algo a requerer, deixaram transcorrer o seu prazo in albis. Posto isso,
considerando o cumprimento da obrigação que deu origem ao presente processo de execução, DECLARO EXTINTO o feito,
com fulcro nos artigos 924, inciso II, e 925 do novo CPC. Transitada em julgado esta sentença, dê-se baixa na Distribuição e,
em seguida, remetam-se estes autos ao Setor de Arquivo. P.R.I.
2 - 0030121-29.1993.4.05.8100 JOSEFA FERREIRA GOMES E OUTROS (Adv. NICASIO DAMO) x INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)). Defiro o prazo improrrogável de 30 (trinta)
dias para que procedam com a habilitação dos herdeiros dos falecidos exeqüentes. Decorrido o prazo, arquivem-se os autos
com a devida baixa na distribuição. Fica ressalvado o direito da parte exequente requerer o desarquivamento dos autos a
qualquer tempo, mediante requerimento fundamentado, dentro do prazo prescricional. Intimações e expedientes
necessários.
3 - 0016811-28.2008.4.05.8100 JOSE WILSON PEREIRA VIANA (Adv. FRANCISCO EDVAN DE ARAUJO) x UNIAO
FEDERAL (Adv. JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO)). Permaneçam os autos na Secretaria, em face da pendência de
recurso interposto. Transcorrido o prazo de 06 (seis) meses, determino que a Secretaria diligencie, novamente, por
intermédio de pesquisa no "site" do colendo Superior Tribunal de Justiça, acerca da tramitação do recurso interposto a ser
apreciado no âmbito daquela corte. Expedientes necessários.
73 - EMBARGOS À EXECUÇÃ0
5 - 0004651-92.2013.4.05.8100 ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCAO DO CEARA (Adv. PATRICIA VIEIRA
SENA, LUIZ CARLOS DE QUEIROZ JUNIOR, ANA PAULA PRADO DE QUEIROZ, FRANCISCO ALLISON FONTENELE
CRISTINO) x MANUEL BELCHIOR DE ALUQUERQUE JUNIOR. 1. Tendo em vista o lapso de tempo do último despacho
decisório, e ante a inércia da parte autora em encontrar o endereço da parte demandada, intime-se a parte exeqüente, para
requerer o que entender de seu direito. 2. Nada sendo requerido, arquivem-se os autos com a devida baixa na sua
distribuição. 3. Fica ressalvado o direito de a parte exeqüente requerer o desarquivamento dos autos a qualquer tempo,
mediante requerimento fundamentado, dentro do prazo prescricional. Intimações e expedientes necessários.
7 - 0015371-36.2004.4.05.8100 ALEXJANES BATISTA DE ARAUJO (Adv. ANA MARIA MARINHO MOURA, POLITIZZA
KAROL MARINHO MOURA) x UNIAO FEDERAL (MINISTERIO DO EXERCITO) (Adv. ANTONIO CLAUDIO ALVES DE
ALBUQUERQUE (UNIAO)) x BRADESCO SEGUROS S/A (Adv. FRANCISCO HELDER ALVES DO NASCIMENTO,
CHRISTIANNA LUCIA GONDIM SOARES, SABRINA CAMINHA MESQUITA, EDVAR DUTRA CALDAS FILHO, RAIMUNDO
FEITOSA CARVALHO GOMES, ALEXANDRE LEITAO DE SOUZA, RODRIGO SARAIVA MARINHO, MAURO MOREIRA DE
OLIVEIRA FREITAS, RENATO TADEU RONDINA MANDALITI, FRANCISCO ITAERCIO BEZERRA FILHO, BERNARDO
DALL MASS FERNANDES, JOSE ALCANTARA MATOS FILHO, PAULO SOGAYAR JUNIOR, JORGE CHAVES SOARES
NETO). Aguarde-se o pagamento dos requisitórios devidamente expendidos. Após, façam-se os autos conclusos.
8 - 0003751-60.2005.4.05.8110 CELIA BARREIRA QUEIROZ E OUTROS (Adv. VALQUIRIA MARIA COUTINHO BEZERRA,
JOSE NATAN BEZERRA LIMA JUNIOR) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA
BARROS NOGUEIRA (INSS)). Intime-se a parte autora para dizer se ainda tem algo a requerer nos presentes autos. Prazo:
10 (dez) dias. Nada sendo requerido, façam-se os autos conclusos para sentença de extinção. Expedientes necessários.
9 - 0011951-08.2013.4.05.8100 ALDEMIR MARREIRO DA SILVA (Adv. MARIO MARCONDES NASCIMENTO, JOSE MARIA
VALE SAMPAIO, LUIZ VALDEMIRO SOARES COSTA) x SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
S/A (Adv. CLAUDIA VIRGINIA CARVALHO PEREIRA DE MELO) x CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. GERCEI
PEREIRA DA COSTA, ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO). Intime-se a parte autora para, querendo, falar da
contestação oferecida pela Caixa Econômica Federal (CEF), no prazo de 15 (quinze) dias. Expedientes necessários.
13 - AÇÃO DE DEPÓSITO
25 - AÇÃO DE USUCAPIÃO
11 - 0003721-69.2016.4.05.8100 LUZIA MARIA DE LIMA (Adv. JOSE ABDORAL DO NASCIMENTO) x GERARDO APRIGIO
DA SILVA E OUTROS. Intime-se a parte autora do despacho de fls. 219/220, conforme transcrito: "1. Trata-se de AÇÃO
ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO) proposta por LUZIA MARIA DE LIMA, qualificado na inicial,
objetivando provimento jurisdicional que lhe assegure o usucapião de imóvel urbano. 2. A ação foi proposta inicialmente na
2ª Vara da Comarca de Fortaleza/CE. Declinada a competência para que os autos sejam distribuídos para uma das Vara da
Justiça Federal, o feito foi recebido nesta data. 3. O art. 1º do Provimento nº 2, de 21 de outubro de 2013, assim dispõe: "Art.
1º. Adota, nas localidades onde estiver estabelecida a obrigatoriedade, o Processo Judicial Eletrônico - PJE para a tramitação
das ações incluídas na classe "Procedimento Ordinário" originárias da Justiça Estadual, bem assim de seus incidentes
processuais e ações conexas. §1º. O processo físico deve ser distribuído no sistema Tebas para que o juiz possa intimar a
parte a propor a ação eletronicamente. §2º.É dever da parte requerer, ao propor a ação eletronicamente, a distribuição por
prevenção ao juízo para o qual for originariamente distribuído o processo, comunicando o fato nos autos físicos. §3º.Proposta
a ação eletronicamente, o processo físico deve ser arquivado após despacho do juiz." 4. Assim, intime-se a parte autora,
LUZIA MARIA DE LIMA, para, no prazo de 20(vinte) dias, propor a ação eletronicamente, cientificando-a de que a distribuição
dar-se-á por prevenção ao Juízo Federal da 2ª Vara do Estado do Ceará. 5. Proposta a ação eletronicamente, certifique-se
nos autos e voltem-me conclusos. Expedientes necessários."
Total Intimação : 11
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADRIANA BALBY CARVALHO JATAHY-10
ALEXANDRE LEITAO DE SOUZA-7
ALEXANDRE MARQUES FEITOSA GONCALVES-10
ALINE DE CARVALHO CAVALCANTE-4
ANA MARIA MARINHO MOURA-7
ANA PAULA PRADO DE QUEIROZ-5
ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI-10
ANTONIO CLAUDIO ALVES DE ALBUQUERQUE (UNIAO)-4,7
ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA-10
ANTONIO VIANNEY CAMPOS(FAZ NAC)-1
ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO-9
BERNARDO DALL MASS FERNANDES-7
BRUNO QUEIROZ OLIVEIRA-10
CHRISTIANNA LUCIA GONDIM SOARES-7
CLAUDIA VIRGINIA CARVALHO PEREIRA DE MELO-9
CLEIDE HELENA MARQUES LOUSADA-1
DANIEL SABOIA BARCELOS GOMES-10
DARIO IGOR NOGUEIRA SALES-10
DAVID SOMBRA PEIXOTO-10
EDVAR DUTRA CALDAS FILHO-7
Setor de Publicacao
JOSE GABRIEL DA C BATISTA
Diretor(a) da Secretaria
2 a. Vara Federal
3 a. Vara Federal
Intimação
3 a. Vara Federal
GEORGE MARMELSTEIN LIMA
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000096
73 - EMBARGOS À EXECUÇÃ0
3 - 0014648-02.2013.4.05.8100 ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCAO DO CEARA (Adv. MARIA LEURICLEIA
DE SOUZA PAIVA, LUIZ CARLOS DE QUEIROZ JUNIOR, ANA PAULA PRADO DE QUEIROZ, FRANCISCO ALLISON
FONTENELE CRISTINO) x PERICLES RODRIGUES SABOIA. Sentença: "... Ante o exposto, EXTINGO A EXECUÇÃO.
P.R.I. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na Distribuição."
4 - 0008865-64.1992.4.05.8100 JOSE SALES GONCALVES (Adv. ANTONIO MOITA TRINDADE) x INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. TEREZINHA COSTA LOPES DE SOUZA). SENTENÇA: "... Ante o exposto, EXTINGO A
EXECUÇÃO. P.R.I. Transitada em julgado, certifique-se e arquivem-se os autos, com baixa na Distribuição."
5 - 0012364-56.1992.4.05.8100 SERGIO SOUZA BARROS E OUTROS (Adv. JOSE MARTINIANO F JANEBRO ROCHA) x
UNIAO FEDERAL (Adv. LUIZ DJALMA BEZERRA BARBOSA PINTO). SENTENÇA: "...Ante o exposto, declaro extinta a
execução. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Com o trânsito em julgado, certifique-se e arquivem-se, com baixa na
distribuição."
6 - 0000970-18.1993.4.05.8100 NAILVA MARIA SILVA MELO E OUTROS (Adv. RENAN MARTINS VIANA, WILNA
MARTINS VIANA) x DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS (Adv. LUSBENE
CAVALCANTE JUNIOR). SENTENÇA: "... Ante o exposto, EXTINGO A EXECUÇÃO. P.R.I. Transitada em julgado,
certifique-se e arquivem-se os autos, com baixa na Distribuição."
8 - 0028178-74.1993.4.05.8100 MANOEL FERREIRA DA MOTA E OUTROS (Adv. NICASIO DAMO, MAGNO GOMES DE
OLIVEIRA) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)).
DESPACHO: " Vistos em correição. Considerando a informação de fl. 247, intime-se o causídico para apresentar, em 5(cinco)
dias, o comprovante de situação cadastral do CPF de RAIMUNDA SERGINA M. FERNANDES.
9 - 0001202-93.1994.4.05.8100 RAIMUNDO DUARTE RIPARDO E OUTROS (Adv. JOSE LUCIANO VASCONCELOS, JOSE
OLAVO FRANCA, FRANCISCO NELSON VERAS OLIVEIRA) x UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) (Adv. LUIZ
DJALMA BEZERRA BARBOSA PINTO). SENTENÇA: "...Ante o exposto, EXTINGO A EXECUÇÃO. P.R.I. Transitada em
julgado, certifique-se e arquivem-se os autos, com baixa na Distribuição."
10 - 0011445-91.1997.4.05.8100 NELSON ODON DE SOUZA E OUTROS (Adv. JOSE CARNEIRO FERNANDES, ELI
CARNEIRO FERNANDES, JAIME GOMES DE BARROS JUNIOR, ANASTACIA D. DE ANDRADE GONDIM CABRAL DE
VASCONCELOS) x DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS (Adv. LUCIANO SOARES
QUEIROZ (DNOCS)). DESPACHO: " Em face das procurações juntadas às fls. 07, 229/235 e 262/264, intimem-se os autores
para que esclareçam sobre qual advogado irá receber ou como será a divisão dos honorários advocatícios sucumbenciais
e/ou contratuais...."
12 - 0001299-34.2010.4.05.8100 EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS S/A (Adv. JOSE ADRIANO PINTO, JACIREMA
LEDA MOREIRA, GERALDO DE LIMA GADELHA FILHO) x AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA ANVISA.
SENTENÇA: "...Diante do exposto, JULGO EXTINTA a execução, nos termos dos artigos 794, I, e 795, do Código de
Processo Civil. Transitada em julgado, arquive-se com baixa.'
Total Intimação : 12
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADERLINE TAVARES FARIAS-1
ANA PAULA PRADO DE QUEIROZ-3
ANASTACIA D. DE ANDRADE GONDIM CABRAL DE VASCONCELOS-10
ANTONIO MOITA TRINDADE-4
ELI CARNEIRO FERNANDES-10
FRANCISCA LIDUINA RODRIGUES CARNEIRO-1
FRANCISCO ALLISON FONTENELE CRISTINO-3
FRANCISCO JOSE CRESCENCIO PEREIRA-7
FRANCISCO NELSON VERAS OLIVEIRA-9
GERALDO DE LIMA GADELHA FILHO-12
HENRIQUE DAVI DE LIMA NETO-7
JACIREMA LEDA MOREIRA-12
JAIME GOMES DE BARROS JUNIOR-10
JEFFERSON DE VASCONCELOS SILVA-2
JOANA SILVEIRA CAMPOS-11
JOSE ADRIANO PINTO-12
JOSE CARNEIRO FERNANDES-10
JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO)-1
JOSE LUCIANO VASCONCELOS-9
JOSE MARTINIANO F JANEBRO ROCHA-5
JOSE OLAVO FRANCA-9
LARA ISADORA FEITOSA-2
LUCIANO SOARES QUEIROZ (DNOCS)-10
LUIZ CARLOS DE QUEIROZ JUNIOR-3
LUIZ CRESCENCIO PEREIRA JUNIOR-7
LUIZ DJALMA BEZERRA BARBOSA PINTO-5,9
LUSBENE CAVALCANTE JUNIOR-6
MAGNO GOMES DE OLIVEIRA-8
MARCELLO MENDES BATISTA GUERRA-1
MARIA DE FATIMA SILVEIRA PEREIRA-11
MARIA LEURICLEIA DE SOUZA PAIVA-3
MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)-7,8,11
NICASIO DAMO-8
PATRICIO WILIAM ALMEIDA VIEIRA-1
POLLYANNA DE SOUSA OLIVEIRA-1
RENAN MARTINS VIANA-6
TEREZINHA COSTA LOPES DE SOUZA-4
VERA MARIA BEZERRA DE MENEZES-1
WILNA MARTINS VIANA-6
Setor de Publicacao
VICTOR CESAR FALCAO VIANA
Diretor(a) da Secretaria
3 a. Vara Federal
4 a. Vara Federal
Intimação
4 a. Vara Federal
JOSE VIDAL SILVA NETO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000136
13 - AÇÃO DE DEPÓSITO
5 - 0001028-25.2010.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. JUVENAL ANTONIO ARAUJO DE ARRUDA
FURTADO, FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO, PAULO CESAR BENICIO MARIANO, GILMAR COELHO DE
SALLES JUNIOR, FRANCISCO VIEIRA DE ANDRADE, ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO) x DANIEL COSTA
SILVA. Intime-se a CEF para promover os atos e diligências necessários ao regular prosseguimento deste feito, no prazo de
15 (quinze) dias, sob pena de extinção.
6 - 0000977-09.2013.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI) x EMANUELLE
PARENTE JULIAO FREITAS. Intime-se a CEF para promover os atos e diligências necessários ao regular prosseguimento
deste feito, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção.
15 - AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO
Total Intimação : 7
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ANA TARNA DOS SANTOS MENDES-4
ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI-6
ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA-4
ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO-5
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-1,2,3,4,5
FRANCISCO VIEIRA DE ANDRADE-4,5
GILMAR COELHO DE SALLES JUNIOR-5
JOSE BONIFACIO DE MACEDO FILHO-4
JOSE MAIRTON CARNEIRO DE FREITAS-3
JUVENAL ANTONIO ARAUJO DE ARRUDA FURTADO-5
PAULO CESAR BENICIO MARIANO-5
PEDRO MARTINS DE SOUZA-7
REGINALDO PATRICIO DE SOUSA-1
REGINALDO PESSOA TEIXEIRA LIMA-7
Setor de Publicacao
SERGIO MOTA TEIXEIRA
Diretor(a) da Secretaria
4 a. Vara Federal
4 a. Vara Federal
Intimação
4 a. Vara Federal
JOSE VIDAL SILVA NETO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000137
1 - 0011647-43.2012.4.05.8100. 1. Aduz a parte executada que teve nestes autos veículos registrados, em seu nome,
bloqueados pelo sistema RENAJUD. Solicita a liberação das restrições incluídas por esse Juízo apenas para efeito de
licenciamento dos veículos, tendo em vista que os mesmos foram vendidos a terceiros em data anterior ao bloqueio. 2.
Indefiro, desde já, o pedido da parte executada, uma vez que até a presente data a parte executada não efetuou o
pagamento da quantia executada (R$ 192.250,93), nem indicou bens à penhora. Ademais, eventual venda de veículos de sua
propriedade a terceiros poderá caracterizar fraude à execução. 3. Intime-se a parte executada para trazer aos autos
documentos que comprovem a venda dos veículos bloqueados judicialmente por esse Juízo, às fls. 130/132, devendo os
autos permanecer na Secretaria da Vara até ulterior deliberação desse Juízo. 4. Intime-se também a parte exeqüente. Prazo:
15 dias.
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
BRUNO BENEVIDES DUARTE LEITE-1
EDUARDO HELDER-1
ELANE DA ROCHA NOGUEIRA BARROS-1
FIORAVANTE LAURIMAR GOUVEIA-1
JERRY CAROLLA-1
JOILSON LUIZ DE OLIVEIRA-1
Setor de Publicacao
SERGIO MOTA TEIXEIRA
Diretor(a) da Secretaria
4 a. Vara Federal
5 a. Vara Federal
Intimação
5 a. Vara Federal
JOAO LUIS NOGUEIRA MATIAS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000177
1 - 0023632-63.1999.4.05.8100 MARIA JOSE OLIVEIRA DA SILVA E OUTROS (Adv. CARMOLINDA SOARES MONTEIRO)
x UNIAO FEDERAL(MINISTERIO DA DEFESA COMANDOS DO EXERCITO E AERONAUTICA) (Adv. JOSE DE ARIMATEA
NETO (UNIAO)). Intime-se a parte interessada nominada na informação de fls. 447 e ss. para promover a execução do
julgado, apresentando demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, no prazo de 20(vinte) dias, nos termos do art. 534
do CPC. Para facilitar a futura expedição do requisitório, atente o credor para a necessidade de segregar em uma coluna o
valor total dos juros e em outra coluna o valor do principal atualizado. Decorrido o prazo sem a manifestação do credor,
arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Apresentado o demonstrativo discriminado e atualizado do crédito intime-se
o UNIÃO FEDERAL para, caso queira, impugnar a execução no prazo de 30 (trinta) dias (art. 535, CPC). No caso de excesso
de execução, fica o UNIÃO FEDERAL ciente da necessidade de indicar o valor incontroverso, sob pena de não conhecimento
dessa alegação (art. 535, §2º, CPC). No mesmo prazo, deve o devedor informar os valores relativos ao desconto para o
PSS, nos termos da Orientação Normativa nº 01/2008 do Conselho da Justiça Federal, se for o caso de crédito submetido a
este regime contributivo. Caso seja apresentada impugnação ao cumprimento de sentença e/ou, conforme o caso, liquidado
o valor relativo ao PSS, intime-se o credor para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias. Expedientes necessários.
97 - EXECUÇÃO/CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
2 - 0027660-84.1993.4.05.8100 COSMO ALVES DOS REIS E OUTROS (Adv. RAIMUNDO FLORENCIO PINHEIRO, JORGE
FERRAZ NETO, LIVIO ROCHA FERRAZ, NEHEMIAS DE OLIVEIRA CUNHA) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)). Considerando o Art. 924 II CPC c/c Art. 3º, item 28,
Provimento n.º 02/00 TRF5ª, tendo em vista o cumprimento espontâneo da obrigação de pagar pelo(a) Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS), conforme documento(s) de fl(s). 173, 178, 179 e 181-185, intime-se a parte autora para, no prazo de
10 (dez) dias, requerer o que entender de direito. Após, nada sendo requerido ou apresentado, arquivem-se os autos com
baixa na distribuição. Expedientes necessários.
3 - 0004268-12.2016.4.05.8100 ANTONIO GREIK FRANKLIN DE SOUSA PEREIRA (Adv. ROBERTO FAUSTINO MAIA) x
CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF. Trata-se de Ação de Alvará Judicial interposta perante a 36ª Vara Cível da Comarca
de Fortaleza, e redistribuída, posteriormente, para a 5ª Vara Federal, em face de decisão que declinou a competência
daquele Juízo. Ocorre que por força da Portaria nº 1256 de 18 de Dezembro de 2015, do Diretor do Foro, que dispôs sobre a
ampliação do uso do Sistema de Processo Judicial Eletrônico da Justiça Federal no âmbito da 5ª Região, determinou a
adoção, com exclusividade, do Processo Judicial Eletrônico - PJE, para a proposição das ações como a que se cuida,
estando implementada essa obrigatoriedade nesta Capital, desde 04.04.2016. Diante do exposto, vez que resta incabível o
processamento da presente Ação através de autos físicos via sistema Tebas, adoto, por analogia, as determinações contidas
na referida Portaria, e determino que seja intimado a parte autora para que, caso seja do seu interesse, interponha a presente
ação eletronicamente, através do sistema PJE, nos termos determinados no provimento em questão. Intime-se.
Total Intimação : 4
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
CARLOS EDUARDO LACERDA PINHO-4
CARMOLINDA SOARES MONTEIRO-1
FRANCISCO ARTUR DE SOUZA MUNHOZ-4
GLAYDDES MARIA SINDEAUX ESMERALDO-4
JORGE FERRAZ NETO-2
JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO)-1
LIVIO ROCHA FERRAZ-2
MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)-2
NEHEMIAS DE OLIVEIRA CUNHA-2
Setor de Publicacao
CRISTIANE CONDE SARAIVA
Diretor(a) da Secretaria
5 a. Vara Federal
5 a. Vara Federal
Intimação
5 a. Vara Federal
JOAO LUIS NOGUEIRA MATIAS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000178
1 - 0010586-85.1991.4.05.8100 DUCOCO PRODUTOS ALIMENTICIOS S/A (Adv. ERIKA GADELHA MUNIZ, SEBASTIAO
CORDEIRO MOREIRA, FRANCISCO COUTINHO CHAVES, ALAN WISTON LIMA FREITAS CHAVES, JOSE ELIONEIDO
BARROSO, CBM COUTINHO, BARROSO, MUNIZ & ADVOGADOS ASSOCIADOS) x UNIAO FEDERAL (FAZENDA
NACIONAL) (Adv. JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO)). Tendo em vista o cumprimento espontâneo da obrigação de pagar
pelo(a) União Federal, conforme documento(s) de fl(s). 367, 544 548 e 550-556 intime-se a parte autora para requerer o que
entender de direito. Após, nada sendo requerido ou apresentado, voltem-me os autos conclusos para sentença.
Expedientes necessários. Data supra.
3 - 0002356-97.2004.4.05.8100 MARIA RIBEIRO DA SILVA (Adv. FRANCISCA SANNY CAVALCANTE GOMES) x UNIAO
FEDERAL (Adv. JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO)). Considerando o disposto no Art. 203, §4º CPC c/c Art. 3º, item 25,
Provimento n.º 02/00 TRF5ª, cientifique-se a parte vitoriosa (AUTOR) para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se
acerca do julgado de fls. 247-250. Decorrido o prazo supracitado, na hipótese de nada haver sido requerido, certifique-se e
arquivem-se os autos, com baixa na Distribuição. Expedientes Necessários.
4 - 0012415-42.2007.4.05.8100 SO PERSIANAS DO CEARA LTDA (Adv. FREDY BEZERRA DE MENEZES, RAUL AMARAL
JUNIOR, ADRIANO SILVA HULAND, LEONARDO PITOMBEIRA PINTO, LAERTE MEYER DE CASTRO ALVES, GUSTAVO
RIBEIRO DE ARAUJO, FRANCISCO ALEXANDRE DOS SANTOS LINHARES) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)) x UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) (Adv.
ZAINITO HOLANDA BRAGA (FN)). Considerando o Art. 924 II CPC c/c Art. 3º, item 28, Provimento n.º 02/00 TRF5ª, tendo
em vista o cumprimento espontâneo da obrigação de pagar pelo(a) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), conforme
documento(s) de fl(s). 321, 352 e 354-356, intime-se a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, requerer o que entender
de direito. Após, nada sendo requerido ou apresentado, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Expedientes
necessários.
5 - 0006767-76.2010.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. LUIZ ARTHUR MARQUES SOARES, FLORIANO
BENEVIDES DE MAGALHAES NETO, JOSE GLAUCO RIBEIRO PEREIRA, GILMAR COELHO DE SALLES JUNIOR) x
ALANNA COMERCIAL DE GAS LTDA E OUTROS (Adv. MARIA DO SOCORRO RODRIGUES PORTELA, SIDNEY
GUERRA REGINALDO). Não tendo constado o nome dos procuradores da parte ré quando da publicação no Diário da
Justiça da decisão de fls. 138/141, proceda-se a anotação dos nomes dos respectivos causídicos (fls.106) e, em ato
contínuo, intimem-se. Expedientes necessários.
6 - 0008043-16.2008.4.05.8100 DENISE MICHELE FURTADO DA SILVA (Adv. AECIO AGUIAR DA PONTE, HERMANO
EMANOEL VIDAL MENEZES) x REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA UFC E OUTROS (Adv. JOSE EDMAR
DA SILVA RIBEIRO (UFC), FELIPE FIALHO NETO). ATO ORDINATÓRIO: A teor do disposto no artigo 162, parágrafo 4o.,
do Código de Processo Civil, modificado pela Lei n. 8.952, de 13/12/94, c/c Provimento n.002, de 30/11/2000, artigo 3º e
incisos, do TRF 5a. Região, ciência às partes da baixa dos autos. Nada sendo apresentado ou requerido, arquivem-se os
autos com baixa na distribuição.
Total Intimação : 6
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
CBM COUTINHO, BARROSO, MUNIZ & ADVOGADOS ASSOCIADOS-1
ADEMAR CORREIA DE ALENCAR-2
ADRIANO SILVA HULAND-4
AECIO AGUIAR DA PONTE-6
ALAN WISTON LIMA FREITAS CHAVES-1
ERIKA GADELHA MUNIZ-1
FELIPE FIALHO NETO-6
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-5
FRANCISCA SANNY CAVALCANTE GOMES-3
Setor de Publicacao
CRISTIANE CONDE SARAIVA
Diretor(a) da Secretaria
5 a. Vara Federal
5 a. Vara Federal
Intimação
5 a. Vara Federal
JOAO LUIS NOGUEIRA MATIAS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000179
Total Intimação : 4
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ARMANDO CORDEIRO DE FARIAS-3
CLEIDE HELENA MARQUES LOUSADA-2
DEISE DE OLIVEIRA LASHERAS-2
FRANCISCO JOSE CRESCENCIO PEREIRA-1
FRANCISCO JOSE FALCAO BRAGA-3
GUILHERME FRANCISCO FELIPE ROCHA (INCRA)-3
MARIA DE FATIMA DE BITTENCOURT VIEIRA-1
MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)-1,2
RENATO FERREIRA MORETTINI-4
Setor de Publicacao
CRISTIANE CONDE SARAIVA
Diretor(a) da Secretaria
5 a. Vara Federal
5 a. Vara Federal
Intimação
5 a. Vara Federal
JOAO LUIS NOGUEIRA MATIAS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000180
2 - 0002881-45.2005.4.05.8100 TERESA NEUMA MAIA DE OLIVEIRA (Adv. GISLENE FROTA LIMA) x MASSA FALIDA DE
TERRA CIA DE CREDITO IMOBILIARIO E OUTRO (Adv. ARNALDO DE AZEVEDO LEMOS JUNIOR, CARLOS ALBERTO
LOPES DA COSTA, ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA, RAUL AMARAL JUNIOR, ADRIANO SILVA
HULAND, LAERTE MEYER DE CASTRO ALVES, FRANCISCO ALEXANDRE DOS SANTOS LINHARES, DRAUZIO
BARROS LEAL NETO, VICENTE MAGNO VIDAL, ALENO LIMA DE OLIVEIRA, GUSTAVO BEVILAQUA VASCONCELOS,
RAFAELLY RIOS DOS SANTOS, VICTOR ELIAS REIS, LARISSA FREITAS RIBEIRO, LARISSA FREITAS RIBEIRO,
BERNARDO DALL MASS FERNANDES, BERNARDO VIANA CARREIRO DE SANTANA, CARLOS ANDRE DE OLIVEIRA
FURTADO, CAMILA BORGES DUARTE, HISMAEL MENDES BARROS, HESIDIO GADELHA CASTELO BARROS, IGOR
SIDNEY BESSA, SILVIO GARCIA FERNANDES DE ALMEIDA, TED LUIZ ROCHA PONTES) x CAIXA ECONOMICA
FEDERAL CEF (Adv. JUVENAL ANTONIO A.DE ARRUDA FURTADO(CEF), RAUL AMARAL JUNIOR). Intime-se a ré Terra
Cia de Crédito Imobiliário para o efetivo cumprimento do despacho proferido às fls. 470, no prazo de 10 (dez) dias, ficando
ciente de que, em caso de descumprimento, serão adotadas as medidas legais cabíveis. Expedientes
necessários.
4 - 0001579-97.2013.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI, DAVID
SOMBRA PEIXOTO) x FERNANDO DA FROTA SILVA (Adv. JOSE MAURO DE MELO ESCORCIO). Amparado na definição
de que a liquidação não pode furtar-se ao título judicial transitado em julgado, devendo estar adstrita, fielmente, sem
ampliação ou restrição, ao direito disposto no decisum exequendo, manifesta-se incabível a conversão pretendida na petição
retro. Indefiro-a, pois. Intime-se a CEF a fim de fornecer o endereço atual para cumprimento do mandado, no prazo de 30
dias, findo o qual, não tendo a autora localizado o endereço respectivo, os autos deverão ser arquivados, com baixa na
Distribuição, ressalvada a possibilidade de desarquivamento, caso apresentada nova informação. Intime-se. Data supra.
6 - 0017840-84.2006.4.05.8100 JOSE MAURICIO RODRIGUES DE ALMEIDA (Adv. JOSE MANOEL DA SILVA, EDESIO DO
NASCIMENTO PITOMBEIRA FILHO) x COORDENADOR REGIONAL DA FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE NO CEARA
(Adv. FERNANDO TELES DE PAULA LIMA (FUNASA)). ATO ORDINATÓRIO: A teor do disposto no artigo 162, parágrafo
4o., do Código de Processo Civil, modificado pela Lei n. 8.952, de 13/12/94, c/c Provimento n.002, de 30/11/2000, artigo 3º e
incisos, do TRF 5a. Região, ciência às partes da baixa dos autos. Nada sendo apresentado ou requerido, arquivem-se os
autos com baixa na distribuição.
13 - AÇÃO DE DEPÓSITO
Total Intimação : 7
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ABRAAO DIOGENES TAVARES DE OLIVEIRA-3
ADRIANO SILVA HULAND-2
ALENO LIMA DE OLIVEIRA-2
ALEXANDRE MARQUES FEITOSA GONCALVES-7
ANA CLAUDIA MEDEIROS DE AQUINO-5
ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI-4
ANTONIO AUGUSTO PORTELA MARTINS-5
ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA-2
ARNALDO DE AZEVEDO LEMOS JUNIOR-2
BERNARDO DALL MASS FERNANDES-2
BERNARDO VIANA CARREIRO DE SANTANA-2
BRUNO CHAGAS COSTA DE VASCONCELOS-3
CAMILA BORGES DUARTE-2
CARLOS ALBERTO LOPES DA COSTA-2
CARLOS ANDRE DE OLIVEIRA FURTADO-2
DAVID SOMBRA PEIXOTO-4,7
DRAUZIO BARROS LEAL NETO-2
EDESIO DO NASCIMENTO PITOMBEIRA FILHO-6
ELIANE MARIA GOMES DE AZEVEDO-1
ESPÓLIO DE CICERO EMERICIANO DA SILVA-1
FERNANDO TELES DE PAULA LIMA (FUNASA)-6
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-7
FRANCISCA DAS CHAGAS LEMOS-5
FRANCISCO ALEXANDRE DOS SANTOS LINHARES-2
GEORGIA DE OLIVEIRA LOPES-3
GEORGIA LIMA AZEVEDO E NASCIMENTO-3
GERLANO ARAUJO PEREIRA DA COSTA-7
GILMAR COELHO DE SALLES JUNIOR-7
GISLENE FROTA LIMA-2
GUSTAVO BEVILAQUA VASCONCELOS-2
HESIDIO GADELHA CASTELO BARROS-2
HISMAEL MENDES BARROS-2
IANA LIDIA ROCHA TORRES-3
IGOR SIDNEY BESSA-2
JOSE AUGUSTO DE MACEDO MAIA-1
JOSE IVAN DE SOUSA SANTIAGO-3
JOSE MANOEL DA SILVA-6
JOSE MAURO DE MELO ESCORCIO-4
JOSE NUNES COELHO-3
JUVENAL ANTONIO A.DE ARRUDA FURTADO(CEF)-2
LAERTE MEYER DE CASTRO ALVES-2
LARISSA FREITAS RIBEIRO-2
MARCIANE ZARO DIAS MARTINS (PFN)-5
MARCUS BACAL DE FREIRE-3
MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)-1
MAYARA MELKA RIBEIRO SARAIVA-1
OTHONIEL SILVA MARTINS-5
RAFAELLY RIOS DOS SANTOS-2
RAUL AMARAL JUNIOR-2
SILVIO GARCIA FERNANDES DE ALMEIDA-2
TED LUIZ ROCHA PONTES-2
VICENTE MAGNO VIDAL-2
VICTOR ELIAS REIS-2
Setor de Publicacao
CRISTIANE CONDE SARAIVA
Diretor(a) da Secretaria
5 a. Vara Federal
5 a. Vara Federal
Intimação
5 a. Vara Federal
JOAO LUIS NOGUEIRA MATIAS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000181
1 - 0001750-55.1993.4.05.8100 RITA MOURA ROCHA E OUTROS (Adv. ADEMAR CORREIA DE ALENCAR, KLISTENES
ALENCAR FIGUEIREDO, IRENILZA DE SOUSA FERREIRA) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv.
MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)). Considerando o Art. 924 II CPC c/c Art. 3º, item 28, Provimento n.º 02/00
TRF5ª, tendo em vista o cumprimento espontâneo da obrigação de pagar pelo(a) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS),
conforme documento(s) de fl(s). 255-257, 263 e 284-290, intime-se a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, requerer o
que entender de direito. Após, nada sendo requerido ou apresentado, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.
Expedientes necessários.
3 - 0026759-19.1993.4.05.8100 ALBERTINA ANA DA CONCEICAO E OUTROS (Adv. RAIMUNDO SAVIO LEITE MOREIRA,
JOSE HELDER CORDEIRO JUNIOR, JOSE MOREIRA DE ALBUQUERQUE JUNIOR, ANTONIO MARTINS DE LIMA) x
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS), ELIANE MARIA
GOMES DE AZEVEDO). Tendo em vista o cumprimento espontâneo da obrigação de pagar pelo(a) Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS), conforme documentos de fls. 174, 213 e 215, intime-se a parte autora para requerer o que entender de
direito. Após, nada sendo requerido ou apresentado, voltem-me os autos conclusos para sentença. Expedientes
necessários. Data supra.
5 - 0013822-93.2001.4.05.8100 ESMERALDA SILVA LANDIM E OUTROS (Adv. CLEIDE HELENA MARQUES LOUSADA,
SOLANGE MARIA DE CARVALHO CAVALCANTE, ANA VIRGINA BELFORT CAVALCANTE WLASSAK, ALINE DE
CARVALHO CAVALCANTE, TERESA C. P. MOREIRA) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA
VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)). Intimem-se as partes sobre o teor da Requisição de Pequeno Valor, nos termos do art.
10º da Resolução nº 168, de 05 de dezembro de 2011 do Conselho da Justiça Federal, devendo os exequentes informar a
existência de deduções legais referentes ao IRPF, nos termos da letra c, inciso XVIII, do art. 8º da referida resolução. Nada
sendo requerido, certifique- se e remeta a Secretaria a requisição à Divisão de Precatório do Tribunal Regional Federal da 5ª
Região. Cumpra-se.
7 - 0017857-47.2011.4.05.8100 LUCIANA MENEZES KHOURI (Adv. RODRIGO SILVEIRA LIMA, JORGE ANDRE
MEDEIROS, SONIA TEOPHILO ROLIM DE SOUSA, VICTOR REGIS BRASIL E SILVA, PEDRO JORGE MEDEIROS) x
UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL). Considerando o Art. 924 II CPC c/c Art. 3º, item 28, Provimento n.º 02/00 TRF5ª,
tendo em vista o cumprimento espontâneo da obrigação de pagar pelo(a) União, conforme documento(s) de fl(s). 188-189,
194 e 196-200, intime-se a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, requerer o que entender de direito. Após, nada
sendo requerido ou apresentado, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Expedientes necessários.
28 - AÇÃO MONITÓRIA
as contrarrazões no prazo de 15 dias úteis (§1º, art. 1010). Decorrido o prazo, com ou sem as contrarrazões, remeta-se o
feito ao TRF da 5a Região.
9 - 0000539-46.2014.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI) x MARIA
NATALIA FREITAS DE SOUSA. Defiro o pedido formulado pela parte autora na petição retro acostada e concedo o prazo
improrrogável de 20 dias para manifestação no feito, nos termos do despacho de fls. 67. Intime-se. Expedientes necessários.
Data supra.
10 - 0025141-87.2003.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. GILMAR COELHO DE SALLES JUNIOR,
MAURO ABNER BARREIRA FURTADO, JOSE GLAUCO RIBEIRO PEREIRA) x JOSE RUFINO NETO E OUTRO (Adv.
SONIA MARINA CHACON BRANDAO). Intime-se a Caixa Econômica Federal para ciência das informações constantes do
ofício retro acostado, oriundo da Comarca de Baturité/Ce, devendo proceder aos expedientes necessários à realização do
registro da penhora do imóvel objeto da presente lide, junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente, nos termos como
já determinados no despacho de fls. 114.
11 - 0011520-13.2009.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. LUIZ ARTHUR MARQUES SOARES, PAULO
CESAR BENICIO MARIANO, DAVID SOMBRA PEIXOTO) x DINACON EMPREENDIMENTOS E SERVICOS AUXILIARES
LTDA E OUTROS. Defiro o pedido formulado pela parte autora na petição retro acostada e concedo o prazo improrrogável de
30 dias para manifestação no feito, nos termos do despacho de fls. 92. Intime-se. Expedientes necessários. Data supra.
12 - 0012363-36.2013.4.05.8100 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. FRANCISCO MACEDO DE ARAUJO FILHO (PR))
x WALTER RAMOS DE ARAUJO JUNIOR E OUTROS (Adv. FRANCELSO COELHO ASSUNCAO, JOSE INACIO ROSA
BARREIRA). ATO ORDINATÓRIO: A teor do disposto no artigo 203, parágrafo 4º, do Código de Processo Civil, c/c
Provimento n.002, de 30/11/2000, artigo 3º e incisos, do TRF 5ª Região, intimem-se as partes acerca da realização de
audiência de instrução no dia 26.07.2016, às 8:30 horas, na Comarca de São Gonçalo do Amarante/CE, Vara Única, ocasião
em que serão ouvidas testemunhas arroladas pela parte ré, conforme ofício de fls. 1514. Após, informe-se ao juízo deprecado
sobre as intimações realizadas.
60 - CARTA PRECATORIA
13 - 0003716-18.2014.4.05.8100 CONSORCIO CPM NOVO FORTALEZA (Adv. ANTONIO ARALDO FERRAZ DAL POZZO,
AUGUSTO NEVES DAL POZZO, JOÃO NEGRINI NETO, PERCIVAL JOSÉ BARIANI JUNIOR, BEATRIZ NEVES DAL
POZZO, MARCELLA QUERINO MANGULLO, BEATRIZ BITO DE SOUZA, PEDRO JATENE CARNEIRO) x EMPRESA
BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUARIA INFRAERO (Adv. CAIO FELIPE FERRIANI COELHO, ELANE DA
ROCHA NOGUEIRA BARROS). DESPACHO Como relatado pela requerente, foi interposta ação cautelar de produção
antecipada de provas com a finalidade de demonstrar que durante a execução do contrato administrativo 027-EG/2012/0010
sobrevierem intercorrências que impactaram o cronograma físico e a equação econômico-financeira inicial, originando
desequilíbrio que justificaria ressarcimento à autora. Eis o objeto da produção antecipada de provas. Posteriormente, a
INFRAERO rescindiu unilateralmente o contrato, o que ensejou a interposição de ação anulatória, conexa à cautelar, com a
finalidade de anular a rescisão unilateral. Pretende a requerente que a produção antecipada de provas seja o instrumento de
produção de provas da nova ação e de outras que, eventualmente, venha a interpor. Como já decidido em audiência, o que
evidencia que trata-se de matéria preclusa, o âmbito da ação cautelar é restrito, não sendo a via adequada à produção de
provas requerida pela autora. Diante da inexistência de fato novo, não há porque modificar a decisão já proferida em
audiência, no dia 03 de maio de 2016. Aguarde-se a apresentação do laudo pelos peritos, no prazo avençado. Intimem-se.
Total Intimação : 13
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADEMAR CORREIA DE ALENCAR-1
ALINE DE CARVALHO CAVALCANTE-5
ANA VIRGINA BELFORT CAVALCANTE WLASSAK-5
ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI-9
ANTONIO ARALDO FERRAZ DAL POZZO-13
ANTONIO MARTINS DE LIMA-3
AUGUSTO NEVES DAL POZZO-13
BEATRIZ BITO DE SOUZA-13
BEATRIZ NEVES DAL POZZO-13
CAIO FELIPE FERRIANI COELHO-13
CICERO ROGER MACEDO GONCALVES-4
CLEIDE HELENA MARQUES LOUSADA-5
DAVID SOMBRA PEIXOTO-8,11
ELANE DA ROCHA NOGUEIRA BARROS-13
ELIANE MARIA GOMES DE AZEVEDO-3
ESPÓLIO DE CICERO EMERICIANO DA SILVA-3
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-8
Setor de Publicacao
CRISTIANE CONDE SARAIVA
Diretor(a) da Secretaria
5 a. Vara Federal
5 a. Vara Federal
Intimação
5 a. Vara Federal
JOAO LUIS NOGUEIRA MATIAS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000182
3 - 0019649-75.2007.4.05.8100 MIRTES MARIA MAIA MOURA E OUTROS (Adv. JOAO BATISTA SANTOS, WANDER
ARAUJO DE MAGALHAES UCHOA, ANDRE NASSER SANTOS, JOSE LUCIANO VASCONCELOS, FRANCISCO NELSON
VERAS OLIVEIRA) x UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) (Adv. ZAINITO HOLANDA BRAGA (FN)). Intimem-se os
exequentes para manifestarem-se sobre a impugnação interposta às fls. 1118/1121, no prazo de 15 (quinze) dias.
Expedientes necessários.
Total Intimação : 4
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ANA CLAUDIA ROCHA MAIA ALENCAR-2
ANA PATRICIA PASSOS URANO CARVALHO-2
ANDRE NASSER SANTOS-3
EURIDES RODRIGUES DE PAULA-4
FRANCISCO EDSON URANO DE CARVALHO-2
FRANCISCO NELSON VERAS OLIVEIRA-3
JOAO BATISTA SANTOS-3
JORGE FERRAZ NETO-1
JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO)-2
JOSE LUCIANO VASCONCELOS-3
LIVIO ROCHA FERRAZ-1
MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)-1
RAIMUNDO FLORENCIO PINHEIRO-1
RENO XIMENES PONTE (DNOCS)-4
RITA DE CASSIA HENRIQUES COELHO-2
WANDER ARAUJO DE MAGALHAES UCHOA-3
ZAINITO HOLANDA BRAGA (FN)-3
Setor de Publicacao
CRISTIANE CONDE SARAIVA
Diretor(a) da Secretaria
5 a. Vara Federal
5 a. Vara Federal
Intimação
5 a. Vara Federal
JOAO LUIS NOGUEIRA MATIAS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000183
1 - 0023833-65.1993.4.05.8100 MARIA ZUILA OLIVEIRA E OUTROS (Adv. FRANCISCO JOSE CRESCENCIO PEREIRA,
MARIA DE FATIMA DE BITTENCOURT VIEIRA) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA
BARROS NOGUEIRA (INSS)). DECISÃO: Tenciona o INSS, na forma do instrumento de fls. 272/274, esvaziar a
execução do julgado por herdeiros, arrimada na ocorrência de prescrição do direito de executar, porque passados mais de
cinco anos do falecimento do exequente FRANCISCO MIGUEL DE OLIVEIRA. Todavia, estou que a arguição de prescrição
do direito de execução dos valores devidos aos habilitandos não pode ser considerada, porquanto o óbito de uma das partes
enseja tão-somente o sobrestamento da marcha processual, a teor do art. 313, I, do CPC, ainda que a comunicação tenha se
efetivado de forma tardia, não havendo se falar em prescrição ao exercício do direito, mormente considerando a inexistência
de expressa previsão legal relacionada a prazo prescricional para que os sucessores da parte falecida habilitem-se no
processo. Nesse sentido converge o entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça, verbis: PROCESSUAL
CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INEXISTÊNCIA DE QUALQUER DAS HIPÓTESES DO ART. 535 DO CPC -
SUSPENSÃO DO FEITO POR MORTE DA PARTE - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - INEXISTÊNCIA. 1. Inexistente
qualquer hipótese do art. 535 do CPC, não merecem acolhida embargos de declaração. 2. Nos termos do art. 265, I, do CPC,
a morte de uma das partes importa na suspensão do processo, razão pela qual, na ausência de previsão legal impondo prazo
para a habilitação dos respectivos sucessores, não há falar em prescrição intercorrente. Precedente do STJ. 3. Hipótese em
que a comunicação em juízo da morte da parte ocorreu de forma tardia, mas não a habilitação dos sucessores, o que
também torna absolutamente despropositado o pedido de decretação de prescrição intercorrente. 4. Embargos de declaração
rejeitados. (STJ; EDRESP nº 883652; Relatora: Ministra ELIANA CALMON; Segunda Turma; DJE de 23/11/2009)
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. MORTE DO AUTOR. HABILITAÇÃO DOS
SUCESSORES. SUSPENSÃO DO PRAZO PROCESSUAL. ARTS. 265, I E 791, II, DO CPC. PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE. INEXISTÊNCIA. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO IMPROVIDO.
1. Nos termos dos arts. 265, I, e 791, II, do CPC, a morte de uma das partes importa na suspensão do processo, razão pela
qual, na ausência de previsão legal impondo prazo para a habilitação dos respectivos sucessores, não há falar em prescrição
intercorrente. 2. Deve ser dispensada interpretação restritiva às regras que versem prazos prescricionais. 3. Recurso especial
improvido. (STJ; AGRESP nº 891588; Relator: Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA; Quinta Turma; DJE de 19/10/2009)
Mercê de tais considerações, às quais me alinho, INDEFIRO o pleito do INSS de reconhecimento da prescrição do
direito de execução da habilitanda do exequente FRANCISCO MIGUEL DE OLIVEIRA. Intimem-se a habilitanda MARIA DA
CONCEIÇÃO OLIVEIRA NERO, para apresentar certidão de óbito da esposa do autor falecido Francisco Miguel de Oliveira
ou apresentando a documentação necessária para suas habilitações, podendo ainda, apresentar documento
responsabilizando-se pelo repasse dos valores cabíveis aos demais e possíveis herdeiros do de cujus. Após, apreciarei o
pedido de habilitação requerido. Intimem-se. Expedientes necessários.
2 - 0020764-54.1995.4.05.8100 JOSE JULIO FILHO E OUTROS (Adv. LUIZ CRESCENCIO PEREIRA JUNIOR, FRANCISCO
JOSE CRESCENCIO PEREIRA, MARIA DE FATIMA DE BITTENCOURT VIEIRA, ALESSANDRA ELICE LOPES
CRESCENCIO PEREIRA) x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. LUCIANA BARSI LOPES
PINHEIRO). Tendo em vista o cumprimento espontâneo da obrigação de pagar pelo(a) Instituto Nacional do Seguro Social
(INSS), conforme documentos de fls. 266-277, 281 e 283-284, intime-se a parte autora para requerer o que entender de
direito. Após, nada sendo requerido ou apresentado, voltem-me os autos conclusos para sentença. Expedientes
necessários. Data supra.
5 - 0010663-35.2007.4.05.8100 MARIA DO SOCORRO BARROS DA SILVA (Adv. ANGELICA LEAL DE OLIVEIRA FALCAO,
MARCELO LEAL DE OLIVEIRA, EUNICE LEAL DE OLIVEIRA, RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA) x INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)) x FUNDACAO CARLOS
CHAGAS (Adv. ALCION LEMOS JUNIOR, PYRRO MASSELLA, NELSON RICARDO MASSELLA) x FRANCYHELIO
MENDES CONRADO x KAYLINE DE SOUSA PEREIRA (Adv. ROMULO WEBER TEIXEIRA DE ANDRADE). DESPACHO
Intime-se o(a) INSS para, no prazo de 30 (trinta) dias, dizer se concorda com as contas apresentadas pelos Exeqüentes às
fls.386/394, sem prejuízo de posterior citação nos moldes do art. 730 do CPC. Em caso de discordância, determina-se que
o(a) INSS apresente os valores que entende devidos, sobre os quais devem-se manifestar os Exeqüentes. Havendo acordo
entre as partes, volte-me concluso para homologação. Caso não haja concordância, CITE-SE a parte executada nos termos
do art. 730 do CPC. Expedientes necessários. Data supra.
Total Intimação : 7
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ALCION LEMOS JUNIOR-5
ALESSANDRA ELICE LOPES CRESCENCIO PEREIRA-2
ANA GABRIELA MENESES PIMENTA-6,7
ANA VIRGINA BELFORT CAVALCANTE WLASSAK-3
ANGELICA LEAL DE OLIVEIRA FALCAO-5
ANTONIO MESQUITA CAVALCANTE-4
EUNICE LEAL DE OLIVEIRA-5
FRANCISCO CARLOS MACHADO DA PONTE-6,7
FRANCISCO JOSE CRESCENCIO PEREIRA-1,2
GILMAR COELHO DE SALLES JUNIOR-7
KARISE DE MELO TAVARES CAVALCANTE-3
LUCIANA BARSI LOPES PINHEIRO-2
LUIZ CRESCENCIO PEREIRA JUNIOR-2
MARCELO LEAL DE OLIVEIRA-5
MARIA DE FATIMA DE BITTENCOURT VIEIRA-1,2
MARIA STEFANIA DE ALBUQUERQUE XEREZ MARTINS-6,7
MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)-1,3,4,5
NELSON RICARDO MASSELLA-5
PYRRO MASSELLA-5
RAFAEL SANZIO CAVALCANTE DE ARAUJO-6,7
RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA-5
RODRIGO CARVALHO AZIN-6,7
ROMULO WEBER TEIXEIRA DE ANDRADE-5
SUEENNE FIRMEZA ALENCAR-3
THALES CATUNDA DE CASTRO-6,7
Setor de Publicacao
CRISTIANE CONDE SARAIVA
Diretor(a) da Secretaria
5 a. Vara Federal
8 a. Vara Federal
Intimação
8 a. Vara Federal
RICARDO CUNHA PORTO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000124
1 - 0016280-73.2007.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. JUVENAL ANTONIO A.DE ARRUDA
FURTADO(CEF), CHRISTINE FRANCA BEVILAQUA VIEIRA) x ANTONIO COELHO DE ALBUQUERQUE FILHO E OUTRO
(Adv. JOSE FRANCISCO FERREIRA REBOUCAS, THIAGO DE ALMEIDA AYRES, LUIZ JORGE DE LIMA, ANTONIO
EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA). DESPACHO 1. Intime-se a parte autora acerca do alegado pela CEF na petição às
fls. 521/523. 2. Após, voltem-me os autos conclusos para decisão, inclusive no tocante ao pedido da CEF para liberação do
valor depositado judicialmente. 3. Expedientes por publicação.
2 - 0012524-13.1994.4.05.8100 JAYSA JATAY PEDROSA AUTOMOVEIS LTDA (Adv. VIVIANE CHAVES DOS SANTOS,
STELLA TARGINO ENEAS VIEIRA, PAULO ROBERTO UCHOA DO AMARAL, ERINALDA CAVALCANTE SCARCELA DE
LUCENA) x UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) (Adv. JOSE RIBAMAR LOBAO MALTA (FN)). Nos termos do artigo
203, parágrafo 4º do CPC e tendo em vista os preceitos insculpidos na Resolução nº 168, de 05 de dezembro de 2011, do
Conselho da Justiça Federal, em seu artigo 10º, intimem-se as partes do inteiro teor do Requisitório de Pagamento pelo prazo
sucessivo de cinco (05) dias, a começar pela parte demandante.
3 - 0013201-96.2001.4.05.8100 MARIA LAIS MENDES UCHOA E OUTROS (Adv. EURIDES RODRIGUES DE PAULA,
FABIO JOSE DE OLIVEIRA OZORIO, SUELI PINTO DE MEDEIROS, CLAILSON CARDOSO RIBEIRO, LUCIO FLAVIO DE
OLIVEIRA GOMES) x DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS (Adv. RENO XIMENES
PONTE (DNOCS)). Nos termos do artigo 203, parágrafo 4º do CPC e tendo em vista os preceitos insculpidos na Resolução
nº 168, de 05 de dezembro de 2011, do Conselho da Justiça Federal, em seu artigo 10º, intimem-se as partes do inteiro teor
do Requisitório de Pagamento pelo prazo sucessivo de cinco (05) dias, a começar pela parte demandante.
Total Intimação : 3
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA-1
CHRISTINE FRANCA BEVILAQUA VIEIRA-1
CLAILSON CARDOSO RIBEIRO-3
ERINALDA CAVALCANTE SCARCELA DE LUCENA-2
EURIDES RODRIGUES DE PAULA-3
FABIO JOSE DE OLIVEIRA OZORIO-3
JOSE FRANCISCO FERREIRA REBOUCAS-1
JOSE RIBAMAR LOBAO MALTA (FN)-2
JUVENAL ANTONIO A.DE ARRUDA FURTADO(CEF)-1
LUCIO FLAVIO DE OLIVEIRA GOMES-3
LUIZ JORGE DE LIMA-1
PAULO ROBERTO UCHOA DO AMARAL-2
RENO XIMENES PONTE (DNOCS)-3
STELLA TARGINO ENEAS VIEIRA-2
SUELI PINTO DE MEDEIROS-3
THIAGO DE ALMEIDA AYRES-1
VIVIANE CHAVES DOS SANTOS-2
Setor de Publicacao
Flávia Romero Campos
Diretor(a) da Secretaria
8 a. Vara Federal
8 a. Vara Federal
Intimação
8 a. Vara Federal
RICARDO CUNHA PORTO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000125
adquirente". A boa-fé do terceiro adquirente deve ser, pois, protegida, cabendo ao exequente o ônus de demonstrar que o
adquirente tinha conhecimento da pendência do processo que podia trazer consequências ao bem adquirido, ou por já
constar registro nos órgãos competentes (presunção juris et de jure contra o adquirente), ou porque o exequente, por outros
meios, provou que dela o adquirente já tinha ciência. Esse é o posicionamento pacificado no STJ, consolidado com a redação
dada aos arts. 828 e 844 do CPC, conforme se vê in verbis: [...] Assim sendo, entendo que os peticionantes compraram os
respectivos bens de boa-fé e de forma lícita, em razão do que, deve ser desconstituída a penhora efetuada à fl. 434 por
incidir sobre fração ideal, correspondente às 168 unidades do Residencial Bariloche, construído no terreno de propriedade da
executada. Intimem-se.
Total Intimação : 3
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ALEXANDRE MARQUES FEITOSA GONCALVES-1
ANDREA VIANA ARRAIS MAIA-2
ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA-1
CARLOS HENRIQUE ARAUJO SANTIAGO-3
DARIO IGOR NOGUEIRA SALES-1
DAVID AIRES ARAUJO-3
DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO-1
ELIAS MENEZES AGUIAR-3
EXPEDITO MARTINS MARQUES JUNIOR-3
FABIA AMANCIO CAMPOS-2
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-1
FRANCISCO JOSE NOVO FONSECA MOTA-3
FRANCISCO REGIS AGUIAR MOTA-3
FRANCISCO VIEIRA DE ANDRADE-1
GERCEI PEREIRA DA COSTA-3
GILMAR COELHO DE SALLES JUNIOR-1
KARINE FARIAS CASTRO-2
LEANDRO DE ARAUJO SAMPAIO-3
LUIZ JORGE DE LIMA-1
MANUEL LUIS DA ROCHA NETO-2
MIGUEL OSCAR VIANA PEIXOTO-1
OSSIANNE DA SILVA FREITAS-3
RAPHAEL PESSOA MOTA-3
RAQUEL ARRAIS ROCHA-2
RODRIGO JEREISSATI DE ARAUJO-2
ROSANGELA MOTA DE LIMA MOURA-3
ZAINITO HOLANDA BRAGA (FN)-2
Setor de Publicacao
Flávia Romero Campos
Diretor(a) da Secretaria
8 a. Vara Federal
10 a. Vara Federal
Intimação
10 a. Vara Federal
ALCIDES SALDANHA LIMA
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000103
2 - 0011698-93.2008.4.05.8100 COSMA COSTA ARAUJO ALVES (Adv. JOSE LUIZ RIOTINTO) x INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv. MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)). Esclareça(m) o(s) autor(es) se concorda(m)
com os valores apresentados pelo réu na planilha de fl. 284/290. Apresentem os advogados do(s) autor(es) a forma de
divisão da verba sucumbencial, se for o caso, bem como o(s) comprovante(s) de situação cadastral do CPF do(s)
beneficiário(s), emitido no sítio eletrônico da Receita Federal do Brasil. Na falta de manifestação, os honorários advocatícios
serão divididos pro rata. Havendo concordância, expeça-se RPV/Precatório, conforme determina a Resolução nº. 168/2011
do CJF. Na ausência de concordância, voltem-me os autos conclusos para decisão.
3 - 0007990-30.2011.4.05.8100 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. LUIZ ARTHUR MARQUES SOARES, GILMAR
COELHO DE SALLES JUNIOR, JOSE NILO AVELINO FILHO) x MARASSI & FILHO LTDA E OUTROS. Frustradas as
tentativas de citação, intime-se o credor para promover o prosseguimento da execução, requerendo o que entender de
direito, no prazo de 30 dias, sob pena de extinção do feito com fulcro no art. 485, inc. IV do CPC/2015.
necessários.
7 - 0014602-13.2013.4.05.8100 ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCAO DO CEARA (Adv. PATRICIA VIEIRA
SENA, LUIZ CARLOS DE QUEIROZ JUNIOR, ANA PAULA PRADO DE QUEIROZ, FRANCISCO ALLISON FONTENELE
CRISTINO, LARISSE BATISTA DE SANTANA ASSIS) x CARLOS EDUARDO NUNES DE SENA (Adv. CARLOS EDUARDO
NUNES DE SENA). Trata-se de Ação de Execução de Título Extrajudicial, em que a exequente pleiteia seja a parte
executada compelida a efetuar o pagamento da importância informada na inicial, relativa a parcelas de anuidade. O despacho
inicial determinou a citação da parte executada para pagar a dívida em 3 (três) dias. Contudo, o executado não foi localizado.
A OAB requereu a suspensão do feito por 10 (dez) meses, prazo concedido ao executado para que cumpra voluntariamente
a obrigação, o que foi deferido à fl. 30. Decorrido o prazo da suspensão do processo, a OAB foi intimada para se manifestar
nos autos e apresentou petição informando a quitação do débito e requerendo a extinção da presente execução. Em face do
exposto, EXTINGO A EXECUÇÃO, nos termos e para os fins do art. 924, II, c/c art. 925, ambos do CPC/15. Decorrido o
prazo legal sem que tenha sido interposto o recurso cabível, certifique-se e arquive-se, com baixa na distribuição. Registre-
se. Publique-se. Intimem-se.
8 - 0004683-97.2013.4.05.8100 ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCAO DO CEARA (Adv. PATRICIA VIEIRA
SENA) x DANIEL GRUBER FERREIRA LIMA (Adv. DANIEL GRUBER FERREIRA LIMA). Trata-se de Ação de Execução de
Título Extrajudicial, em que a exequente pleiteia seja a parte executada compelida a efetuar o pagamento da importância
informada na inicial, relativa a parcelas de anuidade. O despacho inicial determinou a citação da parte executada para pagar
a dívida em 3 (três) dias, tendo o executado sido localizado, conforme certidão de fl. 32-v. A OAB informa que o executado
negociou a dívida administrativamente em 10 (dez) parcelas, tendo efetuado o pagamento apenas da 1ª parcela, razão pela
qual requer o prosseguimento da execução. Decisão que determina a penhora "on line" (fl. 43), através do sistema
BACENJUD, do valor de R$ 2.285,08 (dois mil, duzentos e oitenta e cinco reais e oito centavos), não tendo sido efetivado o
bloqueio, em virtude da inexistência de relacionamento entre o executado e as instituições financeiras, conforme informação
de fl. 44. Intimada para se manifestar nos autos, a OAB requereu a expedições de ordem via RENAJUD para restrição de
transferência de veículos, o que foi deferido às fl. 53. Entretanto, a medida foi infrutífera, tendo em vista que não há veículos
registrados em nome do executado. tendo sido anotada a cláusula de intransferibilidade em veículo registrado no nome da
executada, conforme extrato de fl. 63. A OAB requereu a suspensão do feito pelo prazo de 6 (seis) meses, o que foi deferido
no despacho de fl. 66. Em seguida, a OAB, às fl.84, apresentou petição informando a quitação do débito e requerendo a
extinção da presente execução. Em face do exposto, EXTINGO A EXECUÇÃO, nos termos e para os fins do art. 924, II, c/c
art. 925, ambos do CPC/15. Proceda-se ao levantamento de eventuais restrições efetivadas através do sistema BACENJUD
incidentes sobre contas de titularidade da executada. Decorrido o prazo legal sem que tenha sido interposto o recurso
cabível, certifique-se e arquive-se, com baixa na distribuição. Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
9 - 0004269-94.2016.4.05.8100 ANTONIO JOSE DA COSTA (Adv. FREDIANE BARRETO MARTINS SILVEIRA) x CAIXA
ECONOMICA FEDERAL CEF. Diante do exposto, intime-se o autor a propor a ação eletronicamente no prazo de 30 (trinta)
dias, por meio do sistema PJe ou pelo sistema CRETA, considerando a competência absoluta dos Juizados Especiais
Federais, nos termos do art. 3º da Lei nº. 10.259/2001, verbis:
11 - 0000500-49.2014.4.05.8100 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. FRANCISCO DE ARAUJO MACEDO FILHO (PR))
x UNIAO FEDERAL x ESTADO DO CEARA (Adv. PAULO DE TARSO CAVALCANTE ASFOR JUNIOR, CROACI AGUIAR) x
MUNICIPIO DE FORTALEZA (Adv. MARTONIO MONT'ALVERNE BARRETO LIMA). Mantenho a sentença prolatada pelos
seus próprios fundamentos. Citem-se os promovidos Estado do Ceará e Município de Fortaleza, para responderem, no prazo
de 15 (quinze) dias úteis, ao recurso de apelação interposto pela União nos termos do art. 331, § 1º do CPC/2015.
Expedientes necessários.
Total Intimação : 11
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ANA PAULA PRADO DE QUEIROZ-7
ANTONIO CLAUDIO ALVES DE ALBUQUERQUE (UNIAO)-1
CARLOS EDUARDO NUNES DE SENA-7
CARMOLINDA SOARES MONTEIRO-1
CROACI AGUIAR-11
DANIEL GRUBER FERREIRA LIMA-8
EDSON FLAVIO DOS SANTOS LOPES-1
ESDRAS DIEB ARAUJO FILHO-4
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-4,5,6
FRANCISCO ALLISON FONTENELE CRISTINO-7
Setor de Publicacao
Marcia Derlane Lobo Leite
Diretor(a) da Secretaria
10 a. Vara Federal
11 a. Vara Federal
Intimação
11 a. Vara Federal
DANILO FONTENELLE SAMPAIO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000079
1 - 0007278-98.2015.4.05.8100 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. LUIZ CARLOS OLIVEIRA JUNIOR) x JAIME DIAS
FROTA FILHO (Adv. LEANDRO DUARTE VASQUES, ANTONIO DE HOLANDA CAVALCANTE NETO, AFONSO
ROBERTO MENDES BELARMINO). FOI DETERMINADA PELO MM JUIZ FEDERAL A INTIMAÇÃO DA DEFESA PARA
APRESENTAR ALEGAÇÕES FINAIS NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS.
Total Intimação : 2
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
AFONSO ROBERTO MENDES BELARMINO-1
ANTONIO DE HOLANDA CAVALCANTE NETO-1
ERNANDO UCHOA LIMA-2
JOSE CANDIDO LUSTOSA BITTENCOURT DE ALBUQUERQUE-2
LEANDRO DUARTE VASQUES-1
LEONARDO DE BAYMA REBOUCAS-2
LUCIANO LUSTOSA MAIA-2
LUIZ CARLOS OLIVEIRA JUNIOR-1
MINERVINO DE CASTRO NETO-2
MONA LISA FERREIRA SAUNDERS BRASIL-2
ORLANDO DE SOUZA REBOUCAS-2
PAULO NAPOLEAO GONCALVES QUEZADO-2
RENAN BENEVIDES FRANCO-2
RITA DE CASSIA VASCONCELOS BARROS-2
SERGIO GURGEL CARLOS DA SILVA-2
Setor de Publicacao
MARIANNE SAUNDERS GUIMARÃES UCHÔA
Diretor(a) da Secretaria
11 a. Vara Federal
12 a. Vara Federal
Intimação
12 a. Vara Federal
MARCOS MAIRTON DA SILVA
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000041
modalidade de prestação de serviços à comunidade. Ocorre que o apenado não estava comparecendo à instituição
determinada para o cumprimento de suas obrigações, tendo ocorrido a conversão da mesma em pena privativa de liberdade,
bem como a regressão cautelar do regime inicial de cumprimento passando do regime aberto para o semiaberto, que passou
a ser cumprido em estabelecimento prisional estadual, haja vista a ausência de presídio federal na localidade. 2. Situação
que se enquadra perfeitamente no disposto no art. 85, da Lei 5.010/66 (Lei Orgânica da Justiça Federal), que dispõe o
seguinte: Enquanto a União não possuir estabelecimentos penais, a custódia de presos à disposição da Justiça Federal e o
cumprimento de penas por ela impostas far-se-ão nos dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 3. Aplicação da
Súmula 192, do STJ, no que diz que é compete ao juízo das execuções penais do Estado a execução de penas impostas a
sentenciados pela Justiça Federal, Militar ou Eleitoral, quando recolhidos a estabelecimentos sujeitos à administração
estadual. 4. A aplicação da Súmula 192 do STJ não conduziria a um esvaziamento das atribuições das Varas Federais de
Execução Penal. Afinal, tal súmula refere-se apenas às execuções de penas privativas de liberdade que estejam sendo
cumpridas em estabelecimentos estaduais, deixando a cargo das Varas federais de execução Penal todas as demais
modalidades de pena. 5. É competente para acompanhar e fiscalizar a execução da pena o Juízo responsável pelo
estabelecimento prisional no qual estiver recolhido o acusado. Precedentes desta Corte Regional: AGEXP 1558/SE, Rel. Des.
Federal JOSÉ EDUARDO DE MELO VILAR FILHO (Convocado), Segunda Turma, DJE 23/05/2013, p. 233 e AGEXP
00142426520124050000, Rel. Des. Federal FRANCISCO WILDO, DJE 25/03/2013). 6. Agravo em Execução não provido.
(AGEXP 00081105520134050000, Desembargador Federal Manoel Erhardt, TRF5 - Primeira Turma, DJE - Data::26/09/2013
- Página::87.)" (destacou-se) Em casos tais como o presente, em que há condenação definitiva à pena privativa de liberdade,
sem que tenha havido substituição por penas restritivas de direitos, seja qual for o regime, está estabelecido que a execução
da reprimenda é da competência da Justiça Estadual, já que nesta esfera estão os estabelecimentos destinados ao
cumprimento da sanção corporal. Ante o exposto, DECLINO A COMPETÊNCIA para o JUÍZO DAS EXECUÇÕES PENAIS da
COMARCA DE FORTALEZA/CE. REMETA-SE carta de guia definitiva à Vara das Execuções Criminais do Estado,
acompanhada da documentação constante do art. 1º da Resolução nº 113/2010 do Conselho Nacional de Justiça.
REGISTRE-SE o nome do apenado, no rol dos culpados, caso esta medida ainda não tenha sido adotada. OFICIE-SE ao
Superintendente da Polícia Federal no Estado do Ceará, encaminhando-lhe cópia da sentença condenatória, decisões dos
Tribunais Superiores, certidões de trânsito em julgado etc. OFICIE-SE ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará
para os fins do art. 15, inciso III, da CRFB/1988. NOTIFIQUE-SE o condenado, para que efetue o pagamento da multa, bem
como das custas judiciais, no prazo de 10 (dez) dias, em conformidade com o art. 50 do Código Penal. Não realizado o
pagamento da multa ou das custas, COMUNIQUE-SE o inadimplemento à Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do
Ceará para a adoção das medidas de cobrança cabíveis. INTIMEM-SE. Após o trânsito em julgado desta decisão,
ARQUIVEM-SE os autos e proceda-se à BAIXA NA DISTRIBUIÇÃO. Expedientes necessários.
4 - 0000556-48.2015.4.05.8100 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL x JOAO PAULO GURGEL GOUVEIA (Adv. MARDONIO
JOSE DA SILVA ALMEIDA). SENTENÇA: (...) Ante o exposto, DECLARO a EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE de JOÃO
PAULO GURGEL GOUVEIA, com fundamento no art. 107, inciso I, do Código Penal c/c art. 62 do Código de Processo Penal.
Após o trânsito em julgado, com as cautelas de praxe, proceda-se às baixas e comunicações nos termos do artigo 202 da Lei
de Execução Penal. Registre-se e intime-se.
prestação de serviços à comunidade. Ocorre que o apenado não estava comparecendo à instituição determinada para o
cumprimento de suas obrigações, tendo ocorrido a conversão da mesma em pena privativa de liberdade, bem como a
regressão cautelar do regime inicial de cumprimento passando do regime aberto para o semiaberto, que passou a ser
cumprido em estabelecimento prisional estadual, haja vista a ausência de presídio federal na localidade. 2. Situação que se
enquadra perfeitamente no disposto no art. 85, da Lei 5.010/66 (Lei Orgânica da Justiça Federal), que dispõe o seguinte:
Enquanto a União não possuir estabelecimentos penais, a custódia de presos à disposição da Justiça Federal e o
cumprimento de penas por ela impostas far-se-ão nos dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 3. Aplicação da
Súmula 192, do STJ, no que diz que é compete ao juízo das execuções penais do Estado a execução de penas impostas a
sentenciados pela Justiça Federal, Militar ou Eleitoral, quando recolhidos a estabelecimentos sujeitos à administração
estadual. 4. A aplicação da Súmula 192 do STJ não conduziria a um esvaziamento das atribuições das Varas Federais de
Execução Penal. Afinal, tal súmula refere-se apenas às execuções de penas privativas de liberdade que estejam sendo
cumpridas em estabelecimentos estaduais, deixando a cargo das Varas federais de execução Penal todas as demais
modalidades de pena. 5. É competente para acompanhar e fiscalizar a execução da pena o Juízo responsável pelo
estabelecimento prisional no qual estiver recolhido o acusado. Precedentes desta Corte Regional: AGEXP 1558/SE, Rel. Des.
Federal JOSÉ EDUARDO DE MELO VILAR FILHO (Convocado), Segunda Turma, DJE 23/05/2013, p. 233 e AGEXP
00142426520124050000, Rel. Des. Federal FRANCISCO WILDO, DJE 25/03/2013). 6. Agravo em Execução não provido.
(AGEXP 00081105520134050000, Desembargador Federal Manoel Erhardt, TRF5 - Primeira Turma, DJE - Data::26/09/2013
- Página::87.)" (destacou-se) Em casos tais como o presente, em que há condenação definitiva à pena privativa de liberdade,
sem que tenha havido substituição por penas restritivas de direitos, seja qual for o regime, está estabelecido que a execução
da reprimenda é da competência da Justiça Estadual, já que nesta esfera estão os estabelecimentos destinados ao
cumprimento da sanção corporal. Ante o exposto, DECLINO A COMPETÊNCIA para o JUÍZO DAS EXECUÇÕES PENAIS da
COMARCA DE FORTALEZA/CE. REMETA-SE carta de guia definitiva à Vara das Execuções Criminais do Estado,
acompanhada da documentação constante do art. 1º da Resolução nº 113/2010 do Conselho Nacional de Justiça.
REGISTRE-SE o nome do apenado, no rol dos culpados, caso esta medida ainda não tenha sido adotada. OFICIE-SE ao
Superintendente da Polícia Federal no Estado do Ceará, encaminhando-lhe cópia da sentença condenatória, decisões dos
Tribunais Superiores, certidões de trânsito em julgado etc. OFICIE-SE ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará
para os fins do art. 15, inciso III, da CRFB/1988. NOTIFIQUE-SE o condenado, para que efetue o pagamento da multa, bem
como das custas judiciais, no prazo de 10 (dez) dias, em conformidade com o art. 50 do Código Penal. Não realizado o
pagamento da multa ou das custas, COMUNIQUE-SE o inadimplemento à Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do
Ceará para a adoção das medidas de cobrança cabíveis. INTIMEM-SE. Após o trânsito em julgado desta decisão,
ARQUIVEM-SE os autos e proceda-se à BAIXA NA DISTRIBUIÇÃO. Expedientes necessários.
6 - 0003305-04.2016.4.05.8100 KARINA WUELLEM OLIVEIRA SILVA (Adv. JOSE ARMANDO DA COSTA JUNIOR, HUGO
EDUARDO DE OLIVEIRA LEAO, ADRIANO CAMPOS COSTA, ROGERIO FEITOSA CARVALHO MOTA, MONICA ROCHA
BORGES DA COSTA, GILVAN MELO SOUSA, LIANA XIMENES MOURAO) x DELEGADO DE POLICIA FEDERAL.
DECISÃO: Trata-se de pedido de Liberdade Provisória, feito em favor de KARINA WUELLEM OLIVEIRA SILVA, presa em
flagrante delito, por fato capitulado no artigo 33 c/ c artigo40, I, Lei 11.346/06, ao tentar embarcar com 6.931,00 g de cocaína,
no vôo da TAP nº. 30 com destino a Lisboa, em Portugal, no dia 14/05/2016. A defesa argumentou, em favor da sua
pretensão, a primariedade, bons antecedentes e residência fixa. Parecer ministerial contrário ao pedido. (fls. 58/63) Relatado.
Passo à fundamentação. Não encontro nos autos elementos capazes de justificar o deferimento da liberdade provisória.
KARINA WUELLEM OLIVEIRA SILVA foi presa em flagrante por tentar embarcar 6.931,00 g de cocaína, cujo destino seria a
cidade de Lisboa, Portugal. A materialidade do crime de tráfico ilícito de entorpecentes está caracterizada por meio do Auto
de Apresentação e Apreensão de fl. 06/06-v do processo nº0004241-29.2016.4.05.8100. Por outro lado, a autoria restou
evidenciada pela própria prisão em flagrante da indiciada, bem como pelos depoimentos prestados no auto de prisão em
flagrante. (fls. 03/05 do processo nº0004241-29.2016.4.05.8100) A vedação de concessão de liberdade provisória, com ou
sem fiança, na hipótese de crimes hediondos, encontra amparo no art. 5º. LXVI da CF, que prevê a inafiançabilidade de tais
infrações; assim, a mudança do art. 2º. da Lei 8.072/90, operada pela Lei 11.464/07, não viabiliza tal benesse. Em relação ao
crime de tráfico ilícito de entorpecentes, referido óbice apresenta-se reforçado pelo disposto no art. 44 da Lei 11.343/06 (nova
Lei de Tóxicos), que a proíbe expressamente. O indeferimento do pedido de liberdade provisória, no caso presente, é medida
também que se impõe em face da incidência dos motivos autorizadores da decretação da prisão preventiva, representados
nos autos pela existência de fartos indícios de autoria e materialidade do crime, pela necessidade de se resguardar a ordem
pública e a aplicação da lei penal, e, ainda, pela ousadia do empreendimento - transporte de quantidade significativa de
substância entorpecente em mala. Na análise da decretação da prisão preventiva, para assegurar a garantia da ordem
pública, deve ser analisada aspectos como a gravidade da infração, repercussão social e periculosidade do agente. O
conceito de ordem pública não se limita a prevenir a reprodução de fatos criminosos, mas também a acautelar o meio social e
a própria credibilidade da justiça em face da gravidade do crime e de sua repercussão. A conveniência da medida deve ser
regulada pela sensibilidade do juiz à reação do meio ambiente à prática delituosa. O presente caso trata de tráfico ilícito de
entorpecentes, crime que denota forte grau de reprovação, e que tem gerado grande intranquilidade no meio social, tendo em
vista a grande estrutura criminosa que gravita em torno das atividades delituosas, do sofrimento pelo qual são submetidas às
vítimas do vício, bem como os seus familiares, e, principalmente, pela sensação de impunidade presente hoje na sociedade.
Por outro lado, a prisão para assegurar a aplicação da lei penal ou por conveniência da instrução criminal retrata a situação
de perigo criada pela conduta da imputada. Fala-se, nesses casos, em risco de frustração da efetividade do processo penal,
decorrendo graves prejuízos ao normal desenvolvimento do processo. Corroborando nesse sentido, os ensinamentos de
Guilherme de Souza Nucci: "trata-se do motivo resultante da garantia de existência do devido processo legal, no seu aspecto
procedimental. A conveniência de todo processo é que a instrução criminal seja realizada de maneira lisa, equilibrada e
imparcial, na busca da verdade real, interesse maior não somente da acusação, mas sobretudo do réu." Reitere-se que,
mesmo a circunstância do indivíduo possuir primariedade, bons antecedentes, sua atividade profissional não conseguiu ser
comprovada. Todos os comprovantes estão no nome de sua irmã e não há comprovação de vínculo de emprego da
custodiada com sua irmã. No tocante à sua residência, foi juntado aos autos comprovante de residência de sua mãe,
justificando a defesa que a presa residia com a mesma. Contudo, em seu interrogatório de fl.05 (processo nº0004241-
29.2016.4.05.8100), a ré relatou que residia sozinha, na rua José Magalhães, 206, apt.03, bairro Aeroporto, Boa Vista/RR,
endereço diverso do documento colacionado à fl.40. Portanto, verifica-se que a peticionante não logrou comprovar sua
residência fixa, além de não possuir nenhuma vinculação ao distrito da culpa, por ser natural de Boa Vista/RR e está de
passagem na cidade de Fortaleza/CE. Esse entendimento tem merecido a chancela dos Tribunais: "HABEAS CORPUS.
PRISÃO PREVENTIVA. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. CONCESSÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA.
IMPOSSIBILIDADE. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. INEXISTÊNCIA. I - A manutenção da medida segregatória se impõe
como forma de garantia da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, não obstante a situação do paciente,
primário e sem antecedentes. II - Ausência de constrangimento ilegal a ensejar o trancamento da ação penal. III - Ordem que
se denega. Origem: TRF - PRIMEIRA REGIÃO Classe: HC - HABEAS CORPUS - 200801000285999. Processo:
200801000285999 UF: DF Órgão Julgador: TERCEIRA TURMA Data da decisão: 08/07/2008 Documento: TRF100279147
(grifei)"....... "PROCESSUAL PENAL. PRISÃO PREVENTIVA. HABEAS CORPUS. FUNDAMENTOS SUFICIENTES. LEI N.
11.343/2006, ARTIGO 44, "CAPUT". LIBERDADE PROVISÓRIA. VEDAÇÃO EXPRESSA. PRIMARIEDADE. BONS
ANTECEDENTES. IRRELEVÂNCIA. ORDEM DENEGADA. 1. Descabe revogação da prisão preventiva, quando
demonstrado na decisão impugnada a existência de indícios de materialidade e autoria delitiva e a presença de fundamentos
legais para sua decretação: no caso, garantia da ordem publica e assegurar a aplicação da lei penal. 2. O artigo 44 da Lei n.
11.343/2006 veda expressamente a concessão de liberdade provisória em caso de crime de tráfico de entorpecentes. 3.
Primariedade e ausência de registro de maus antecedentes, por si sós, não são suficientes para permitir a concessão de
liberdade provisória, se há outros motivos assentados na decisão constritiva para a manutenção da segregação cautelar.
Origem: TRF - PRIMEIRA REGIÃO Classe: HC - HABEAS CORPUS - 200801000249838 Processo: 200801000249838 UF:
AP Órgão Julgador: QUARTA TURMA Data da decisão: 22/07/2008 Documento: TRF100278801 (grifei)" ...... "EMENTA:
HABEAS CORPUS. TRÁFICO INTERNACIONAL DE ENTORPECENTES. PRISÃO. FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE
DE SEGREGAÇÃO PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E PARA ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL.
GRAVIDADE DO DELITO. ORDEM DENEGADA. 1. O decreto de prisão preventiva na sentença que condenou o paciente a
07 anos e 04 meses de reclusão por ter, em tese, concorrido para a prática do crime de tráfico internacional de
entorpecentes, atende ao comando do artigo 312 do Código de Processo Penal e está devidamente fundamentado quanto à
necessidade da medida. 2. Decisão que tomou por base o risco concreto de fuga do paciente, e gravidade do delito, com
base nos elementos colhidos durante a instrução do processo. Tais fatores são suficientes à manutenção da custódia
cautelar. 3. A circunstância de ser o paciente primário e possuir bons antecedentes não afasta a possibilidade de decretação
de sua prisão. Precedentes. 4. Ordem denegada. Origem: STF - Supremo Tribunal Federal Classe: HC - HABEASCORPUS
Processo: 91884 UF: MA - MARANHÃO Órgão Julgador: Data da decisão: Documento (grifei)" Sobre a oportunidade restrita
da liberdade provisória, Nucci1 assim comenta: "Cabimento restrito: a liberdade provisória, com ou sem fiança, é um instituto
compatível com a prisão em flagrante, com a prisão decorrente da pronúncia (art. 408, § 3º) e com a resultante de sentença
condenatória recorrível (art. 594), mas não com a prisão preventiva ou temporária. Nessas duas últimas hipóteses,
vislumbrando não mais estarem presentes os requisitos que as determinaram, o melhor a fazer é revogar a custódia cautelar,
mas não colocar o réu em liberdade provisória, que implica sempre o respeito a determinadas condições" - idem. Ademais,
foram apreendidos com a peticionante um celular que será futuramente periciado, bem como foram requisitadas imagens de
circuito de TV do dia 14/05/2016 da parte externa do aeroporto Pinto Martins, a fim de se averiguar o recebimento da mala
com a cocaína por um taxista, como afirmou a presa em seu interrogatório. Assim, a manutenção da prisão preventiva da
peticionante fundamenta-se não apenas na garantia da aplicação da lei penal, mas também na conveniência da instrução
criminal, bem como na garantia da ordem pública. Portanto, até o presente momento, não identifico qualquer novo elemento
capaz de desconstituir o fumus commissi delicti. Quanto ao periculim libertatis, apresenta-se, pelo fato de não ter ocupação e
não ter logrado comprovar sua residência fixa, além de não apresentar nenhuma ligação com o distrito da culpa. Reafirmo:
nada indica mudança no status quo ante que levou à prisão preventiva da custodiada. Destarte, vê-se que a liberdade
provisória é incabível quando presentes os requisitos e fundamentos autorizadores do decreto de prisão preventiva. Diante do
exposto, INDEFIRO o pedido de liberdade provisória formulado em favor de KARINA WUELLEM OLIVEIRA SILVA. Intimem-
se. Ciência ao MPF e à Autoridade Policial. Publique-se. Cumpra-se. Expedientes necessários. 1 Nucci. Guilherme de Souza.
Código de Processo Penal Comentado. 4ª edição. Editora RT. São Paulo, 2005. pág.594. ---------------
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Total Intimação : 6
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADRIANO CAMPOS COSTA-6
ALEXANDRE MONTEIRO DE CARVALHO-1
BARTOLOMEU SILVA FIGUEIREDO-3
CARLOS WELLINGTON SILVEIRA MARINHO-3
FERNANDO ANTONIO VIDAL MARQUES-2
FRANCISCO CARLOS NASCIMENTO DE SOUSA-3
GILVAN MELO SOUSA-6
HUGO EDUARDO DE OLIVEIRA LEAO-6
JOAO OLIVARDO MENDES-3
JOAO PAULO RAPOSO MORONI-1
JOSE ARMANDO DA COSTA JUNIOR-6
Setor de Publicacao
CLEBER VINICIUS MAIA MASCARENHAS
Diretor(a) da Secretaria
12 a. Vara Federal
16 a. Vara Federal
Intimação
16 a. Vara Federal
LEONARDO AUGUSTO NUNES COUTINHO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000172
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
FRED JOCA BARROS-1
RAFAEL RIBEIRO RAYOL-1
Setor de Publicacao
MARTIN SOARES DE ALENCAR
Diretor(a) da Secretaria
16 a. Vara Federal
16 a. Vara Federal
Intimação
16 a. Vara Federal
LEONARDO AUGUSTO NUNES COUTINHO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000173
1 - 0001832-75.1996.4.05.8102 LUIZ EVANDRO DA SILVA (Adv. ELIANE MARIA GOMES DE AZEVEDO, HÉLVIA MARIA
NÓBREGA BRILHANTE DE OLIVEIRA, MAYARA MELKA RIBEIRO SARAIVA, GILVANA MARIA MOREIRA DE SOUZA
DANTAS) x ESPOLIO DE CICERO EMERICIANO DA SILVA x INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS (Adv.
JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO), MARIA VILMA BARROS NOGUEIRA (INSS)). DESPACHO: Trata-se de Ação
Ordinária ajuizada por Luiz Evandro da Silva, relativamente incapaz, representado pelo seu genitor e curador José Pedro da
Silva, em face do Instituto Nacional de Seguro Social, que, à fl. 323, tornou-se Cumprimento de Sentença contra a Fazenda
Pública. À fl. 379, em 25/06/2015, foi expedido precatório na ordem de 132.589,65 (cento e trinta e dois mil quinhentos e
oitenta e nove reais e sessenta e cinco centavos) em favor do autor. Ato contínuo, a parte foi intimada da expedição do
referido requisitório de pagamento e, como ele permaneceu silente, os presentes autos foram arquivados. Posteriormente, a
patrona da causa se manifestou nos autos informando o falecimento do representante do exequente, o Sr. José Pedro da
Silva, em 03/12/2002, segundo a certidão de óbito de fl. 397, e que a Sra. Maria de Jesus da Silva foi nomeada como a nova
curadora do interditando por tempo indeterminado, consoante sentença prolatada nos autos do processo nº 2756-
35.2014.8.06.0038, consoante os documentos de fls. 392/394. Dessa forma, oficie-se a Seção de Pagamento de Precatórios
do Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região para que proceda à substituição do falecido curador, o Sr. José Pedro da
Silva, CPF: 092.800.813-49, pela atual, a Sra. Maria de Jesus da Silva, CPF: 294.498.803-44, autorizando-a a receber os
valores a título do Precatório nº 2015.81.02.016.000117 (fl. 379), em nome do cutarelado. Após, intime-se o Ministério Público
Federal para, no prazo de 30 (trinta) dias, intervir como fiscal da ordem jurídica, tendo em vista que a presente demanda
envolve interesse de incapaz, conforme preceitua o art. 178, II do Código de Processo Civil. Por fim, cumpridas as diligências
anteriores, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.
2 - 0001120-26.2012.4.05.8102 PATRICIA PEREIRA DE ARAUJO (Adv. JULIO MARIUDEDITH SARAIVA ALVES, NELSON
GOLÇALVES MACEDO MAGALHÃES, JOSE MARCIUDEDITH SARAIVA ALVES) x EMPRESA BRASILEIRA DE
CORREIOS E TELEGRAFOS ECT (Adv. JOSE NUNES COELHO, JOSE IVAN DE SOUSA SANTIAGO, BRUNO CHAGAS
COSTA DE VASCONCELOS, GEORGIA LIMA AZEVEDO E NASCIMENTO, HUGO TEIXEIRA MONTEZUMA SALES, IANA
LIDIA ROCHA TORRES, SABRINY MARIA DOS SANTOS SERRA CASTELO, THIAGO HOLANDA GONZALEZ, GEORGIA
DE OLIVEIRA LOPES, FERNANDO ROBERTO PEREIRA). DESPACHO: Tendo em vista o ajuizamento de embargos à
execução autuada sob nº 0800656-61.2015.4.05.8102, suspenda-se o curso desta demanda até o julgamento final dos
referidos embargos. Após, colecione aos presentes autos cópia da sentença prolatada nos embargados e dê prosseguimento
ao feito. Expedientes e intimações necessários.
4 - 0000086-11.2015.4.05.8102 JOSE ZUZINHA DE QUEIROZ (Adv. MAYARA MELKA RIBEIRO SARAIVA) x INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS. ATO ORDINATÓRIO: De ordem do MM Juiz Federal da 16ª Vara, Dr. LEONARDO
AUGUSTO NUNES COUTINHO e consoante dispõe o artigo 162, parágrafo 4º, do Código de Processo Civil, modificado pela
Lei nº 8.952, de 13/12/94, c/c Provimento nº. 01 de 25/03/2009 da Corregedoria do TRF da 5ª Região: "Após a expedição, dê-
se ciência às partes para manifestação querendo, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do art. 10, da Resolução 168/2011,
do Conselho da Justiça Federal - CJF".
houve saque, em que data e se por meio do alvará de levantamento de valores expedido por esta vara. Após a juntada das
informações solicitadas, havendo saldo referente a indenização da desapropriação, expeça-se o competente alvará, em caso
de outras informções intime-se o expropriado para, no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre a resposta da CEF.
Expirado o prazo, com ou sem manifestação, venha-me os autos conclusos. Expedientes e intimações necessário.
6 - 0008153-88.2003.4.05.8100 ANA CLAUDIA MACEDO (Adv. CARLOS BOTELHO FILHO, MARIA ALICE DOS SANTOS
PINTO, CLARISSA NUNES BOTELHO) x CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. JUVENAL ANTONIO A.DE ARRUDA
FURTADO(CEF), JOSE GUERREIRO CHAVES FILHO, DAYANE DE CASTRO CARVALHO, ANNA KARINNE NERY
VERAS, SANDRA PRADO ALBUQUERQUE, BRUNO QUEIROZ OLIVEIRA, FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES
NETO, MARIA ESCOLASTICA COSTA OLIVEIRA, JUVENAL ANTONIO ARAUJO DE ARRUDA FURTADO, DAVID
SOMBRA PEIXOTO). DESPACHO: Inicialmente, não conheço o petitório de fls. 567/572, tendo vista que, na fase em que o
processo se encontra, não cabe a solicitação requerida pela autora. Após, tendo em vista a inércia da exequente em relação
ao despacho de fl. 565, intime-a para que, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, manifeste-se acerca da informação da
Contadoria de fl. 564. Expirado o prazo sem manifestação, presume-se a concordância da credora com a planilha
apresentada pela CEF à fls. 561/562 e, consequentemente, a satisfação da obrigação de fazer determinada na sentença
prolatada no presente processo. Por fim, arquivem-se os autos com baixa na distribuição, visto que houve o encerramento da
atividade jurisdicional no presente feito. Intimações necessárias.
7 - 0000422-83.2013.4.05.8102 VANDIR MENEZES LIMA (Adv. SERGIO GURGEL CARLOS DA SILVA, PAOLO GIORGIO
QUEZADO GURGEL E SILVA, MARIANA GOMES PEDROSA BEZERRA GURGEL, MARCELA LEOPOLDINA QUEZADO
GURGEL E SILVA, SAMARA DA PAZ OLIVEIRA, AMANDA PERES DA SILVEIRA, MARIA EDUARDA GARCIA LUCENA) x
BANCO BRADESCO S/A (Adv. FRANCISCO SAMPAIO DE MENEZES JUNIOR) x CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF
(Adv. DAVID SOMBRA PEIXOTO, LEONARDO BARBOSA PEREIRA, FABIO ALVES CIDADE). DESPACHO: Intime-se a
parte autora, para ciência ao exposto na petição de fl. 262 e documentação em anexo, pelo prazo de 10 (dez) dias. Após,
venham os autos conclusos.
9 - 0022173-55.2001.4.05.8100 JOAO BOSCO BRASIL SAMPAIO E OUTRO (Adv. EDSON SARAIVA TAVARES) x CAIXA
ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. JUVENAL ANTONIO A.DE ARRUDA FURTADO(CEF), LUIZ JORGE DE LIMA,
ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA, DAVID SOMBRA PEIXOTO). DESPACHO: Cuida-se de Ação Ordinária
com Antecipação da Tutela ajuizada por João Bosco Brasil Sampaio e Angélica Alves Leite Sampaio em face da Caixa
Econômica Federal a fim de revisar o contrato de financiamento habitacional acerca do reajuste das prestações e do saldo
devedor. Às fls. 96/99, foi deferida em partes a antecipação da tutela, autorizando os autores a procederem ao depósito
judicial mensal das parcelas devidas no contrato de financiamento habitacional, firmado com a CEF, nas condições do
instrumento contratual e com as correções pelos índices que entendessem como legítimos. Às fls. 179/187, os autores
juntaram aos autos os comprovantes do depósito judicial em cumprimento à referida determinação judicial. Às fls. 277/299, a
sentença julgou parcialmente procedente os pedidos formulados na inicial, determinado que a CEF acumulasse os juros não
liquidados no período, em caso de impontualidade do devedor, em conta separada. Às fls. 356/357, o acórdão negou
provimento às apelações das partes. Às fls. 378/379, a decisão negou seguimento ao Recurso Especial. Assim, tendo em
vista a petição conjunta de fls. 410/411, que informa que as partes chegaram a uma composição para a liquidação da dívida
referente ao contrato habitacional em litígio, autorizo o levantamento da quantia depositada na conta nº 61497, Agência 1562,
Operação 005, no montante de R$ 19.860,53 (fl. 414), em favor da Caixa, corresponde à soma dos depósitos efetuados pela
autora às fls. 179/187 em cumprimento à decisão liminar de fls. 96/99. Ato contínuo, expeça-se, com as cautelas de estilo,
alvará em benefício da Caixa Econômica Federal a fim de levantar os valores depositados na referida conta. Após, intime-se
a Caixa para que, no prazo de 10 (dez) dias, compareça a secretaria desta vara para receber o devido alvará de
levantamento. Realizada as diligências anteriores, com o recebimento do alvará, dá-se o encerramento da atividade
jurisdicional neste feito, dessa forma, arquivem-se os autos, com baixa na Distribuição. Porém, decorrido o prazo da
intimação e o alvará de valores não seja levantado, arquivem-se os autos, sem prejuízo de posterior desarquivamento para
recebimento do alvará judicial. Expedientes e intimações necessárias.
10 - 0000610-76.2013.4.05.8102 MARIA CRISTIANE SOARES DE LEMOS (Adv. SERGIO GURGEL CARLOS DA SILVA,
PAOLO GIORGIO QUEZADO GURGEL E SILVA, MARIANA GOMES PEDROSA BEZERRA GURGEL, MARCELA
LEOPOLDINA QUEZADO GURGEL E SILVA, SAMARA DA PAZ OLIVEIRA, AMANDA PERES DA SILVEIRA, MARIA
EDUARDA GARCIA LUCENA) x CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARA - COREN/CE (Adv. MICHELINE
ROUSE HOLANDA TOMAZ DE OLIVEIRA, ERNESTO DE PINHO PESSOA JUNIOR). DESPACHO: O requisitório expedido
à fl. 215 observou corretamente o valor exequendo (R$ 1.324,28), tendo como base de cálculos o dia 26/03/2015, conforme
requerimento de execução de fls. 184/185, cuja atualização será efetuada pelo próprio sistema de precatórios por ocasião do
pagamento. Ademais, quando da expiração de prazo para oposição de embargos, o valor da execução estabilizou-se, não se
podendo proceder a sucessivas atualizações sem a citação da parte contrária. Assim, indefiro o pedido da exequente de fls.
220/221. Por outro lado, defiro o pedido formulado pela executada à fl. 223, condicionando a remessa dos presentes autos à
apresentação, pelo requerente, de endereço e códigos dos Correios a fim de intimar pessoalmente o Conselho Regional de
Enfermagem do Ceará - COREN/CE para que, no prazo de 05 (cinco) dias, manifeste-se da expedição do Requisitório de
Pequeno Valor (fl. 215). Nada sendo requerido, envie o competente requisitório de pagamento ao Egrégio Tribunal Regional
Federal da 5ª Região. Após o envio do referido expediente, deu-se assim o encerramento da atividade jurisdicional neste
feito. Dessa forma, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Intimações e expedientes necessários.
15 - AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO
Total Intimação : 11
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
AMANDA PERES DA SILVEIRA-7,10
ANNA KARINNE NERY VERAS-6
ANTONIO EUGENIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA-9
BRUNO CHAGAS COSTA DE VASCONCELOS-2
BRUNO QUEIROZ OLIVEIRA-6
CARLOS BOTELHO FILHO-6
CICERO SARAIVA ROCHA-5,11
CLARISSA NUNES BOTELHO-6
CLEITON FURTADO CUNHA -PF-5
CLEITON FURTADO DA CUNHA (DNER)-11
DAVID SOMBRA PEIXOTO-6,7,9
DAYANE DE CASTRO CARVALHO-6
DONIZETE MARIA CARVALHO COUTINHO-8
EDSON SARAIVA TAVARES-9
ELIANE MARIA GOMES DE AZEVEDO-1
ERNESTO DE PINHO PESSOA JUNIOR-10
FABIO ALVES CIDADE-7
FERNANDO ROBERTO PEREIRA-2
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-6
FRANCISCO SAMPAIO DE MENEZES JUNIOR-7
GEORGIA DE OLIVEIRA LOPES-2
GEORGIA LIMA AZEVEDO E NASCIMENTO-2
GILVANA MARIA MOREIRA DE SOUZA DANTAS-1
GISLENE FROTA LIMA-5
HÉLVIA MARIA NÓBREGA BRILHANTE DE OLIVEIRA-1
HUGO TEIXEIRA MONTEZUMA SALES-2
IANA LIDIA ROCHA TORRES-2
JADER ROCHA FILHO-8
JOSE DE ARIMATEA NETO (UNIAO)-1
JOSE GUERREIRO CHAVES FILHO-6
JOSE IVAN DE SOUSA SANTIAGO-2
JOSE MARCIUDEDITH SARAIVA ALVES-2
JOSE NUNES COELHO-2
JULIO MARIUDEDITH SARAIVA ALVES-2
JUVENAL ANTONIO A.DE ARRUDA FURTADO(CEF)-6,9
JUVENAL ANTONIO ARAUJO DE ARRUDA FURTADO-6
KARINE RODRIGUES MATTOS-5
LEONARDO BARBOSA PEREIRA-7
LUIZ JORGE DE LIMA-9
MARCELA LEOPOLDINA QUEZADO GURGEL E SILVA-7,10
MARIA ALICE DOS SANTOS PINTO-6
MARIA EDUARDA GARCIA LUCENA-7,10
MARIA ESCOLASTICA COSTA OLIVEIRA-6
Setor de Publicacao
MARTIN SOARES DE ALENCAR
Diretor(a) da Secretaria
16 a. Vara Federal
16 a. Vara Federal
Intimação
16 a. Vara Federal
LEONARDO AUGUSTO NUNES COUTINHO
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000174
1 - 0002711-73.2005.4.05.8100 KELLYANE CUNHA DE MIRANDA (Adv. HELIO GOIS FERREIRA NETO) x DIRETOR
GERAL DA FACULDADE DE MEDICINA DE JUAZEIRO DO NORTE (Adv. EDVAR DUTRA CALDAS FILHO, BERNARDO
DALL MASS FERNANDES, JOSE ALCANTARA MATOS FILHO, RODRIGO SARAIVA MARINHO, JOAO RODRIGO
GURGEL DE ARAUJO, FELIPE AUGUSTO ARAGAO EVANGELISTA JUNIOR, LIGIA ROSSANA PINHEIRO SOBREIRA
BEZERRA, ADRIANO CANDIDO DE CASTRO, CASSIO FELIPE GOES PACHECO, CARLOS FERNANDO SIQUEIRA
CASTRO, VALMIR PONTES FILHO, MARCELO MEMORIA DE ARAUJO, RODOLFO LICURGO TERTULINO DE OLIVEIRA,
FELIPE BARREIRA UCHOA, WILLIANE GOMES PONTES IBIAPINA, NESTOR SOUSA FACUNDO, DAVID VERAS
BEZERRA). DESPACHO: Defiro o pedido de desarquivamento. Inicialmente, intime-se o requerente para, no prazo de 5
(cinco) dias, juntar o comprovante de pagamento dos emolumentos para a expedição da certidão requerida. Depois de
cumprida a medida supracitada, expeça-se a certidão narrativa de atuação do causídico no presente feito. Por fim, havendo a
entrega da certidão ou o não pagamento das custas devidas, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Intimações e
expedientes necessários.
2 - 0000316-24.2013.4.05.8102 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. CELSO COSTA LIMA VERDE LEAL) x CLAUDIA
CARVALHO DE ARAUJO E OUTROS (Adv. IAMARA FURTADO FEITOSA LUCENA, PEDRO IVAN COUTO DUARTE, ANA
MARIA RODRIGUES DA FONSECA, FRANCISCO ELDO DE SOUSA). SENTENÇA: (...) 3. Dispositivo Diante do exposto,
excluindo do feito a imputação relativa ao art. 171, § 3º, do Código Penal, haja vista o reconhecimento de bis in idem em
relação à capitulação prevista no art. 313-A do mesmo diploma legal, JULGO IMPROCEDENTE a pretensão estatal para o
fim de ABSOLVER CLAUDIA CARVALHO DE ARAUJO, PAULO NEY LUNA ALENCAR, FLÁVIO LANDIM DE SÁ, EPONINA
RÉGIA DE SÁ BARRETO COUTINHO e SIONARA MELO FIGUEIREDO DE CARVALHO da imputação de prática do crime
previsto no art. 313-A do Código Penal, nos termos do art. 386, II, do Código de Processo Penal. Sem custas. Com o trânsito
em julgado, arquivem-se os autos, mediante baixa na Distribuição. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
3 - 0019938-08.2007.4.05.8100 JOSE REINALDO RIQUET DE SIQUEIRA (Adv. VICTOR MAIA BRASIL) x PRESIDENTE DA
COMISSAO PERMANENTE DO VESTIBULAR DA FACULDADE DE MEDICINA DE JUAZEIRO DO NORTE (Adv. MAURO
MOREIRA DE OLIVEIRA FREITAS, CHRISTIANNA LUCIA GONDIM SOARES, FRANCISCO HELDER ALVES DO
NASCIMENTO, ADENAUER MOREIRA, ALEXANDRE LEITAO DE SOUZA, RAIMUNDO FEITOSA CARVALHO GOMES,
SABRINA CAMINHA MESQUITA, ROSA JULIA PLA COELHO, FRANCISCO ITAERCIO BEZERRA FILHO, BERNARDO
DALL MASS FERNANDES, RODRIGO SARAIVA MARINHO, JOAO RODRIGO GURGEL DE ARAUJO, DARLEY CARDOSO
FARIAS, LIGIA ROSSANA PINHEIRO SOBREIRA BEZERRA, ADRIANO CANDIDO DE CASTRO, CASSIO FELIPE GOES
PACHECO, ROGERS TEIXEIRA BASTOS). DESPACHO: Defiro o pedido de desarquivamento. Inicialmente, intime-se o
requerente para, no prazo de 5 (cinco) dias, juntar o comprovante de pagamento dos emolumentos para a expedição da
certidão requerida. Depois de cumprida a medida supracitada, expeça-se a certidão narrativa de atuação do causídico no
presente feito. Por fim, havendo a entrega da certidão ou o não pagamento das custas devidas, arquivem-se os autos com
baixa na distribuição. Intimações e expedientes necessários.
pluralidade de réus e os demais contestaram a ação, sendo o caso de aplicação tão somente do efeito de que os prazos
fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão oficial (art. 346 do CPC), embora lhe fique facultado intervir no
processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontrar. Ademais, considerando que os pontos
controvertidos nos autos - existência ou não de pagamentos de despesas indevidas com recursos do FUNDEB e ausência de
comprovação de despesas - demandam a produção de prova documental, concedo o prazo de 20 (vinte) dias às partes,
primeiramente ao Ministério Público Federal, para apresentação de documentos (inclusive aqueles cuja pretensão de
obtenção por meio da expedição de ofício foi indeferida no capítulo anterior da presente decisão) de que disponham para a
prova de suas alegações, facultando-se, no prazo de 5 (cinco) dias, se manifestarem acerca da presente decisão, pedindo
esclarecimentos ou solicitando ajustes (§1º do art. 357 do NCPC). Ultrapassado o prazo, com ou sem manifestação, voltem-
me os autos imediatamente conclusos para julgamento.
Total Intimação : 4
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADENAUER MOREIRA-3
ADRIANO CANDIDO DE CASTRO-1,3
ALEXANDRE LEITAO DE SOUZA-3
ANA MARIA RODRIGUES DA FONSECA-2
BERNARDO DALL MASS FERNANDES-1,3
CARLOS FERNANDO SIQUEIRA CASTRO-1
CASSIO FELIPE GOES PACHECO-1,3
CELSO COSTA LIMA VERDE LEAL-2
CHRISTIANNA LUCIA GONDIM SOARES-3
DARLEY CARDOSO FARIAS-3
DAVID VERAS BEZERRA-1
EDVAR DUTRA CALDAS FILHO-1
FELIPE AUGUSTO ARAGAO EVANGELISTA JUNIOR-1
FELIPE BARREIRA UCHOA-1
FRANCISCO ELDO DE SOUSA-2
FRANCISCO HELDER ALVES DO NASCIMENTO-3
FRANCISCO ITAERCIO BEZERRA FILHO-3
HELIO GOIS FERREIRA NETO-1
IAMARA FURTADO FEITOSA LUCENA-2
JOAO RODRIGO GURGEL DE ARAUJO-1,3
JOSE ALCANTARA MATOS FILHO-1
JOSE BOAVENTURA FILHO-4
LIGIA ROSSANA PINHEIRO SOBREIRA BEZERRA-1,3
MARCELO MEMORIA DE ARAUJO-1
MARCOS ANTONIO SAMPAIO DE SOUSA-4
MAURO MOREIRA DE OLIVEIRA FREITAS-3
NESTOR SOUSA FACUNDO-1
PEDRO IVAN COUTO DUARTE-2
RAIMUNDO FEITOSA CARVALHO GOMES-3
RODOLFO LICURGO TERTULINO DE OLIVEIRA-1
RODRIGO SARAIVA MARINHO-1,3
ROGERS TEIXEIRA BASTOS-3
ROSA JULIA PLA COELHO-3
SABRINA CAMINHA MESQUITA-3
VALMIR PONTES FILHO-1
VICTOR MAIA BRASIL-3
WILLIANE GOMES PONTES IBIAPINA-1
Setor de Publicacao
MARTIN SOARES DE ALENCAR
Diretor(a) da Secretaria
16 a. Vara Federal
16 a. Vara Federal
Intimação
16 a. Vara Federal
LUCAS MARIANO CUNHA ARAGAO DE ALBUQUERQUE
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000175
que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do magistrado, determino a intimação das partes para,
no prazo comum de 20 (vinte) dias, querendo, juntarem aos autos documentos que reputem indispensáveis para a prova de
suas alegações - especificamente no que se refere aos pontos controvertidos suprafixados - devendo ficar cientes de que,
acaso tal documentação supere 50 (cinquenta) laudas, deverá ser digitalizada. Expedientes necessários.
Total Intimação : 3
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ALANNA CASTELO BRANCO ALENCAR-1
ALEXEI TEIXEIRA LIMA-3
CAIO SÉRGIO FERREIRA FREITAS-3
ESRON ALEX PARENTE DE VASCONCELOS-2
EVERTON DE ALMEIDA BRITO-1
FELIPE CARTAXO ESMERALDO-2
ÍCARO DAVI TAVARES MONTEIRO-2
JOSE BOAVENTURA FILHO-1
JOSE WILLAME RODRIGUES DA SILVA JUNIOR-3
JOSEILSON FERNANDES SOARES-3
LUCIANO VELOSO DA SILVA-3
LYANNA MAGALHAES CASTELO BRANCO-1
MARCELO MELO CARVALHO-3
MARCOS ANTONIO SAMPAIO DE SOUSA-2
TIAGO RIBEIRO REBOUCAS-1
Setor de Publicacao
MARTIN SOARES DE ALENCAR
Diretor(a) da Secretaria
16 a. Vara Federal
16 a. Vara Federal
Intimação
16 a. Vara Federal
LUCAS MARIANO CUNHA ARAGAO DE ALBUQUERQUE
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000176
1 - 0000313-98.2015.4.05.8102 CICERO CRISTIANO BRAGA LEITE (Adv. CICERO CRISTIANO BRAGA LEITE) x
MINISTERIO PUBLICO FEDERAL. De ordem da MM. Juiz Federal da 16ª Vara, Dr. LEONARDO AUGUSTO NUNES
COUTINHOLUCAS MARIANO CUNHA ARAGAO DE ALBUQUERQUE, e consoante art. 93, XIV da Constituição Federal, art.
203, §4º do Novo Código de Processo Civil e o Provimento nº 1, de 25/03/2009 da Corregedoria do egrégio TRF da 5ª Região
CPP: "Intime-se o autor para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre o laudo complementar de fl. 31, juntado aos
autos pelo perito".
4 - 0000234-22.2015.4.05.8102 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL x EMMANUEL FELIPE LUCENA MESSIAS (Adv. PAULO
SABINO DE SANTANA) x JOSE GERALDO DOS SANTOS E OUTRO (Adv. JOSE IRAN DOS SANTOS). Pelo exposto,
RECEBO A INICIAL, nos termos do art. 17, § 9o, da Lei 8.429/1992. CITEM-SE os requeridos para que, querendo, ofereçam
contestação no prazo de 15 (quinze) dias - contado em dobro haja vista estarem as partes representadas por diferentes
procuradores, vinculados a diferentes escritórios (art. 229, caput, do NCPC) - oportunidade em que deverão alegar toda a
matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito com que impugnam o pedido do autor e especificando, desde já, as
provas que porventura pretendem produzir, sob pena de preclusão, valendo salientar que a mera postulação genérica pela
produção de prova sequer será conhecido. Expedientes necessários.
5 - 0000248-69.2016.4.05.8102 PAULO NEY MARTINS (Adv. FRANCISCO GONCALVES DIAS) x DELEGADO DE POLICIA
FEDERAL. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de restituição dos bens apreendidos. Ciência ao Ministério Público Federal.
Intimem-se. Decorrido o prazo para recurso, proceda-se à baixa do presente incidente, com as anotações de praxe na
Distribuição.
Total Intimação : 5
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
AMANDA PERES DA SILVEIRA-3
CICERO CRISTIANO BRAGA LEITE-1
FRANCISCO GONCALVES DIAS-5
JANAINA BANDEIRA PEREIRA LOPES-2
JORGE LUIZ GUEDES GRANJEIRO-2
JOSE BOAVENTURA FILHO-3
JOSE IRAN DOS SANTOS-4
JOSE SERGIO DANTAS LOPES-2
MARCELA LEOPOLDINA QUEZADO GURGEL E SILVA-3
MARIANA GOMES PEDROSA BEZERRA GURGEL-3
NORMANDO JOSE DE SOUSA-2
PAOLO GIORGIO QUEZADO GURGEL E SILVA-3
PAULO SABINO DE SANTANA-4
RAFAEL RIBEIRO RAYOL-3
SAMARA DA PAZ OLIVEIRA-3
SERGIO GURGEL CARLOS DA SILVA-3
Setor de Publicacao
MARTIN SOARES DE ALENCAR
Diretor(a) da Secretaria
16 a. Vara Federal
18 a. Vara Federal
Intimação
18 a. Vara Federal
SÉRGIO DE NORÕES MILFONT JÚNIOR
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000073
5 - 0002225-35.2012.4.05.8103 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. ADONIAS MELO DE CORDEIRO, ANDRE LUIS
MEIRELES JUSTI, ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO, BRUNO QUEIROZ OLIVEIRA, CARLOS DANIEL JESUS
DE AZEVEDO LEITAO, CLAUDIANO VITORIANO MONTEIRO DE MORAES, DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA, ELIAS
MENEZES AGUIAR, FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO, FRANCISCO DAS CHAGAS ANTUNES MARQUES,
FRANCISCO IVO FERRO NETO, GERCEI PEREIRA DA COSTA, GOUVAN LINHARES LOPES, JORGEMISA JORGE
AUAD, JUVENAL ANTONIO ARAUJO DE ARRUDA FURTADO, KARLA KARAM MEDINA, LUIZ ARTHUR MARQUES
SOARES, MARIA ESCOLASTICA COSTA OLIVEIRA, MARX ANTONIO TEIXEIRA SEGUNDO, PATRICIA MARA FARIAS
PEREIRA, PAULO CESAR BENICIO MARIANO, RAFAELLE PORTELA DE ARRUDA COELHO, RAIMUNDO WDNILTON
CHAVES CRUZ, SAMIRA GOMES DE VASCONCELOS, THIAGO AGUIAR DE CARVALHO, DAVID SOMBRA PEIXOTO,
LEONARDO BARBOSA PEREIRA, JOSE LUIS MELO GARCIA) x ANA LUCIA XIMENES REIS. "Considerando o pedido de
dilação de prazo formulado pela CEF no sentido de localizar bens da parte executada passíveis de penhora (f.171), bem
como o insucesso na realização de tais medidas até a presente data, entende-se razoável a suspensão do processo. A
impossibilidade temporária de localização de bens do devedor dá azo à suspensão do processo, conforme art. 513 c/c
art.921, III, do CPC , e não à sua finalização. Dessa forma, determino a suspensão do processo por 1 (um) ano. Decorrido o
referido prazo, sem que sejam localizados bens penhoráveis, arquivem-se os autos, nos termos do art.921, §§1º e 2º, do
CPC, independente de nova intimação. Após o transcurso do prazo de 5 (cinco) anos, a contar do término do prazo de
suspensão, intime-se a parte exequente para manifestar-se acerca de eventual ocorrência de prescrição intercorrente
(art.921, §4º, do CPC). Intime-se a exequente acerca da presente decisão. Expedientes necessários."
6 - 0000920-16.2012.4.05.8103 MOAGEIRA SERRA GRANDE LTDA (Adv. FRANCISCO EUDES DIAS DE SOUSA) x
DELEGADO DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL E OUTRO. "Considerando o trânsito em julgado da decisão de f.522-
526, bem como a ausência de manifestação da parte impetrante (f.535), INDEFIRO o pedido da Procuradoria da Fazenda
Nacional - PFN à f.534, tendo em vista que as diligências requeridas podem ser perseguidas diretamente pelo referido órgão,
não devendo ser transferida ao Poder Judiciário, sendo certo, entretanto, que comprovada a resistência na prestação das
informações requeridas, o pedido será reapreciado por este juízo. Face ao exposto, arquivem-se os autos, com baixa na
distribuição, sem prejuízo de posterior requerimento das partes. Expedientes necessários."
15 - AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO
25 - AÇÃO DE USUCAPIÃO
10 - 0001800-42.2011.4.05.8103 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. ANA KARIZIA TAVORA TEIXEIRA) x TOMÉ
FERREIRA FREIRE (Adv. FRANCISCO AIRTON DA SILVA). JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ -
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SOBRAL 18ª VARA - SPCRIMINAIS Avenida Dr. Guarany, 608 - CEP 62.042-030 - Sobral/CE -
E-mail: vara18_crime@jfce.jus.br - Tel./Fax 88 3611.4333 Processo nº 0001800-42.2011.4.05.8103 ( Classe 103) -
EXECUÇÃO PENAL ATO ORDINATÓRIO Nos termos do art. 87 do Provimento nº 01/2009, da Corregedoria do Egrégio
Tribunal Regional Federal da 5ª Região, expedida com fulcro no art. 93, XIV da CF/88 e no art. 203, § 4º, CPC: "Através da
presente publicação, fica a defesa INTIMADA da expedição da Carta Precatória nº CPR.018.000054-0/2016 - SPCriminais
para a Comarca de Santa Quitéria/Ce, com o fim de enviar a Carta de Sentença (Carta de Guia nº CGP.0018.000003-5/2015
- SPCriminais) do Réu Tomé Ferreira Freire, bem como para intimá-lo para comprovar o pagamento da multa e das custas
judiciais." Sobral, 01 de junho de 2016 JOSE MACEDO VASCONCELOS Técnico Judiciário
Total Intimação : 10
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADONIAS MELO DE CORDEIRO-5
ANA KARIZIA TAVORA TEIXEIRA-10
ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI-5
ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO-3,5
BRUNO QUEIROZ OLIVEIRA-3,5
CARLOS DANIEL JESUS DE AZEVEDO LEITAO-5
CLAUDIANO VITORIANO MONTEIRO DE MORAES-5
CYRO REGIS QUEIROZ ALENCAR-2
DAVID SOMBRA PEIXOTO-3,5
DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA-5
DIEGO SILVA PARENTE-2
ELIAS MENEZES AGUIAR-5
FERNANDO AUGUSTO DE MELO FALCAO-8
FERNANDO PORTELA OLIVEIRA-4,8
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-3,5
Setor de Publicacao
JANIO PONTES LOIOLA
Diretor(a) da Secretaria
18 a. Vara Federal
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ANA IDELVANY VIEIRA DE MACEDO-1
ANTONIO VALDONIO DE OLIVEIRA BRITO-1
PATRICIO NOE DA FONSECA-1
WANGLEYSON DE OLIVEIRA BRITO-1
Setor de Publicacao
ADRIANO DE FREITAS CARVALHO
Diretor(a) da Secretaria
22ª Vara Federal
3 - 0000572-72.2010.4.05.8101 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. LUIZ CARLOS OLIVEIRA JUNIOR) x UNIAO
FEDERAL (Adv. CRISTIANE CARACAS DE SOUZA CIDADE NOGUEIRA) x FRANCISCO ANILTON PINHEIRO MAIA (Adv.
JOSE MOREIRA LIMA JUNIOR, ERNANI AUGUSTO MOURA DA SILVA, ANA PAOLA LOPES DE MELO CESAR,
ADAGVAN MAIA FERNANDES). DESPACHO O exequente requer penhora on line, às fls. 674/678 decretando-se a
indisponibilidade dos eventuais ativos encontrados, até o valor da execução. Compulsando os autos verifico que a intimação
do executado nos termos do art. 523 do CPC ainda não foi realizada. Sem intimar a parte executada e nem oportunizar a
possibilidade de pagar a dívida ou nomear bens à penhora, não poderá ser deferida a penhora on line, eis que tal medida
violaria os dispositivos legais atinentes ao caso além de consistir em total afronta ao princípio da menor onerosidade ao
credor. In casu, o que se observa é que a intimação ainda não foi perfectibilizada, motivo pelo qual INDEFIRO, por ora, o
pleito da parte exequente. Intime-se o réu nos termos do art. 523 e 525 do CPC. Expedientes necessários.
Total Intimação : 4
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADAGVAN MAIA FERNANDES-3
ANA PAOLA LOPES DE MELO CESAR-3
ANTONIO CARLOS FERNANDES PINHEIRO-2
BERNARDINO MONTEIRO DE SOUZA (INCRA)-1
CLOVIS RICARDO CALDAS DA SILVEIRA MAPURUNGA-2
Setor de Publicacao
EVANILDO DA PAZ GUIMARAES
Diretor(a) da Secretaria
23ª Vara Federal
2 - 0001132-68.2011.4.05.8104 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. LEONARDO TAVARES SARAIVA) x JANIO
MARCIO DE SOUSA E OUTROS (Adv. DENYS GARDELL DA SILVA FIGUEIREDO). DESPACHO Determino a efetivação
de busca de veículos registrados em nome dos executados, por meio do sistema RENAJUD. Caso sejam encontrados
veículos, anote-se cláusulas de intransferibilidade e restrição de circulação. Após, intime-se a parte autora acerca das
medidas efetivadas para apresentar ou requerer o que entender de direito. Expedientes Necessários.
15 - AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO
4 - 0026795-51.1999.4.05.8100 MARIA ESTEPHANIA MONTEIRO ROCHA LIMA (Adv. JOAO REGIS PONTES REGO) x
INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA INCRA (Adv. FRANCISCO JOSE FALCAO BRAGA
(INCRA)). PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU DA 5ª REGIÃO SUBSEÇÃO DE QUIXADÁ 23ª
VARA Processo 0026795-51.1999.4.05.8100 - Classe 15 - AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO ATO ORDINATÓRIO De ordem
do MM. Juiz Federal da 23ª Vara, Dr. RICARDO JOSÉ BRITO BASTOS AGUIAR DE ARRUDA e com amparo no art. 93, inc.
XIV, da CF/88 (atualizado p/ EC n.º 45/2004), c/c o art. 203, § 4º, do NCPC, tendo em vista a inclusão dos advogados do
Banco do Nordeste, republique-se: "DESPACHO Intime-se o Banco do Nordeste para informar nos autos o valor do crédito
hipotecário. Expedientes necessários." Intime-se. Quixadá, 01 de junho de 2016 Izabel Pimentel Oliveira Lima Técnico
Judiciário
Total Intimação : 5
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
DENYS GARDELL DA SILVA FIGUEIREDO-2
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-1
FRANCISCO JOSE FALCAO BRAGA (INCRA)-4
FRANCISCO SOARES DA SILVEIRA-3
JOAO REGIS PONTES REGO-4
JOSE MARIA DA SILVA ARAUJO-5
KARLA PATRICIA REBOUCAS SAMPAIO-4
LEONARDO TAVARES SARAIVA-2
MARCIO ANDRADE TORRES-5
MARIA DO SOCORRO SAMPAIO (IBAMA)-5
REGIVALDO FONTES NOGUEIRA-4
TEODORO VERON-3
Setor de Publicacao
EVANILDO DA PAZ GUIMARAES
Diretor(a) da Secretaria
23ª Vara Federal
99 - EXECUÇÃO FISCAL
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
FRANCISCO HÉLIO OLIVEIRA-1
Setor de Publicacao
Waldir Lopes Barreto Sobrinho
Diretor(a) da Secretaria
24ª Vara Federal
99 - EXECUÇÃO FISCAL
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
RAIMUNDO EVANDRO XIMENES MARTINS-1
Setor de Publicacao
Waldir Lopes Barreto Sobrinho
Diretor(a) da Secretaria
24ª Vara Federal
99 - EXECUÇÃO FISCAL
1 - 0000384-30.2011.4.05.8106 UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) (Adv. ZAINITO HOLANDA BRAGA (FN)) x
ANTONIO MATEUS DIAS (Adv. DAURO GIRAO, ADRIANO GEOFFREY DE GOIS ARAUJO, ERICA SUEANNE
GONÇALVES DIAS LINHARES). Processo n°:
0000384-30.2011.4.05.8106
Classe:
99 EXECUÇÃO FISCAL
Exequente:
UNIÃO FEDERAL
Executado:
ANTONIO MATEUS DIAS E OUTRO
DESPACHO Trata-se de Execução Fiscal ajuizada pela UNIÃO em face de ANTONIO MATEUS DIAS e ADERLO FEITOSA
ANDRADE, na qual, inconformados com a denegatória de desconstituição à penhora exarada por este Juízo às fls. 167, os
executados trouxeram aos autos a petição de fls. 169/170, com pedido de reconsideração. Para tanto, aduzem que a
Medida Provisória 707/2016, publicada em 31.12.2015, prorrogou até 31 de dezembro de 2016 o prazo de adesão ao
parcelamento com desconto de que trata a Lei nº 12.844/2013. A leitura criteriosa das alterações trazidas ao dispositivo legal
pela referida MP, entretanto, aponta em sentido diverso ao alegado pelos demandantes. Nesse sentido, vejamos o art. 2º, in
verbis: Art. 2º A Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 8º § 13. O prazo de
prescrição das dívidas de que trata o caput fica suspenso a partir da data de publicação desta Lei até 31 de dezembro de
2016. § 14. As operações de risco da União, enquadradas neste artigo, não devem ser encaminhadas para inscrição na
Dívida Ativa da União até 31 de dezembro de 2016. § 23. Fica suspenso o encaminhamento para cobrança judicial referente
às operações enquadráveis neste artigo até 31 de dezembro de 2016." (NR) Como se pode verificar, não há, no texto
colacionado, qualquer referência à alegada prorrogação do prazo legal para adesão ao mencionado parcelamento, previsto
no caput do art. 8º, da Lei nº 12.844/2013, o qual permanece inalterado. A teor da modificação operada pela MP 707/2016 no
aludido artigo, restaram suspensos até 31 de dezembro de 2016 tão somente o encaminhamento para cobrança judicial
referente às operações enquadráveis nas condições nele contidas e o prazo de prescrição das dívidas de que trata o caput,
havendo ainda a vedação ao encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa da União das operações de risco da União nele
enquadradas. Diante do exposto, mantenho o quanto determinado nos termos do despacho às fls. 167 dos presentes autos,
reiterando que seja integralmente cumprido. Intimações e expedientes necessários. Tauá/CE, 24 de maio de 2016. JOÃO
BATISTA MARTINS PRATA BRAGA Juiz Federal Titular da 24ª Vara Federal PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE
PRIMEIRO GRAU DA 5ª REGIÃO SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE TAUÁ-CE 24ª VARA
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADRIANO GEOFFREY DE GOIS ARAUJO-1
DAURO GIRAO-1
ERICA SUEANNE GONÇALVES DIAS LINHARES-1
ZAINITO HOLANDA BRAGA (FN)-1
Setor de Publicacao
Waldir Lopes Barreto Sobrinho
Diretor(a) da Secretaria
24ª Vara Federal
99 - EXECUÇÃO FISCAL
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
CAMILA COSTA-1
Setor de Publicacao
Waldir Lopes Barreto Sobrinho
Diretor(a) da Secretaria
24ª Vara Federal
JUSTIÇA FEDERAL
Nº. EDI.0025.000014-0/2016
O DR. CIRO BENIGNO PORTO, MM Juiz Federal da 25ª Vara/CE, no uso de suas atribuições legais, etc.
FAZ SABER a todos aos que o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, virem ou dele tomarem conhecimento
que tramita neste Juízo a Ação de Desapropriação nº. 0004527-34.1998.4.05.8101, promovida pelo(a)
DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS contra JOSE PINTO DE
MACEDO, relativa às áreas de terra localizadas na Bacia Hidraúlica do Açude Público Jenipapeiro II, Município de
Deputado Irapuan Pinheiro, Estado do Ceará, com as seguintes características: Lote nº 58 - BHJ-II com área de 6.70
ha, de forma irregular, com as seguintes confrontações: ao NORTE e ao OESTE com o mesmo proprietário; a
LESTE, com a propriedade de Antonio Ocelino Pinheiro; ao SUL, com a propriedade de Francisco Aguimar Pinheiro.
Foi depositado a título de oferta inicial para indenização do citado imóvel o valor de R$ 457,56 (Quatrocentos e
cinqüenta e sete reais e cinqüenta e seis centavos). E, fiz expedir o presente edital para CIÊNCIA DE TERCEIROS
INTERESSADOS que tem o prazo de 10 (dez) dias, contando-se do dia imediato à publicação do presente, para
oferecerem qualquer impugnação ou habilitarem direitos ou créditos, na forma do art. 34, do Decreto-Lei nº. 3.365/41.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, vai este Edital afixado na Sede do Juízo, no local de costume. Dado e
passado nesta cidade de Iguatu, aos 31 de maio de 2016. Eu, ___________, ARISTEU ANTONIO DE LIMA NETO,
Técnico Judiciário, o digitei, e eu, ___________, MARCONE PEREIRA DA SILVA FILHO, Diretor de Secretaria, o
revisei.
1 - 0000262-55.2013.4.05.8103 CAIXA ECONOMICA FEDERAL CEF (Adv. ADONIAS MELO DE CORDEIRO, ANDRE LUIS
MEIRELES JUSTI, ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO, BRUNO QUEIROZ OLIVEIRA, CARLOS DANIEL JESUS
DE AZEVEDO LEITAO, CLAUDIANO VITORIANO MONTEIRO DE MORAES, DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA, ELIAS
MENEZES AGUIAR, FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO, FRANCISCO DAS CHAGAS ANTUNES MARQUES,
FRANCISCO IVO FERRO NETO, GERCEI PEREIRA DA COSTA, GOUVAN LINHARES LOPES, JORGEMISA JORGE
AUAD, JUVENAL ANTONIO ARAUJO DE ARRUDA FURTADO, KARLA KARAM MEDINA, LUIZ ARTHUR MARQUES
SOARES, MARIA ESCOLASTICA COSTA OLIVEIRA, MARX ANTONIO TEIXEIRA SEGUNDO, PATRICIA MARA FARIAS
PEREIRA, PAULO CESAR BENICIO MARIANO, RAFAELLE PORTELA DE ARRUDA COELHO, RAIMUNDO WDNILTON
CHAVES CRUZ, SAMIRA GOMES DE VASCONCELOS, THIAGO AGUIAR DE CARVALHO) x SUSAN MAYARA FREITAS
SANTOS. Defiro o pedido da exequente, de fl.140/141, e autorizo consulta à Central de Indisponibilidade de Bens - CNIB
para localização de bens imóveis do executado. Caso sejam encontrados bens, ordeno, desde já, a inserção de cláusula de
indisponibilidade sobre o bem (ns) localizado (s). Após o resultado, intime-se a exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias,
requerer o que entender de direito.
99 - EXECUÇÃO FISCAL
5 - 0000492-14.2015.4.05.8108 UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) (Adv. DANIEL DE SABOIA XAVIER) x EDIMAR
PORTELA MOURA - ME. Assim, defiro o pedido de fls. 97/99. Adote a Secretaria os procedimentos necessários através do
Sistema RENAJUD, averbando-se cláusula de intransferibilidade dos veículos indicados pela exequente. Ato contínuo,
expeçam-se mandados de penhora e avaliação dos direitos de EDIMAR PORTELA MOURA que são decorrentes dos
contratos de alienação fiduciária que têm como objeto os veículos indicados às fls. 100/101. Após, intimem-se a
ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA e BANCO PAN S.A da realização das respectivas
penhoras, de modo que façam as anotações devidas nos correspondentes contratos, reservando em favor da UNIÃO
FEDERAL (FAZENDA NACIONAL), ora exequente, os saldos resultantes de eventuais leilões dos aludidos bens,
comunicando-se as alienações a este juízo.
conclusos., Itapipoca/CE, 31 de maio de 2016 JOSE LUCAS CARVALHO SILVA Técnico Judiciário
antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito, quando não houver necessidade de produção de
outras provas. Estando a matéria fática fartamente comprovada nos autos, dada a robusta prova documental, desnecessária
se faz a designação de audiência, razão por que passo ao julgamento do mérito. DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA
FEDERAL 16. A análise da competência, no presente caso, passa por dois momentos processualmente distintos. Uma vez
afirmada a competência pela só circunstância de ser o MPF o autor da ação, deve suceder a análise da legitimidade da
atuação do Parquet Federal na matéria discutida nos autos. 17. Isso porque, não havendo assistência ex-lege, não pode a
União ser compelida ao ingresso no pólo ativo da presente demanda. Por outro lado, a despeito de não ter a União-MEC
manifestado interesse no feito, a existência de interesse federal que legitime a atuação do MPF (instituição autônoma que
não depende da anuência do MEC para afirmar seu leque de atribuições próprias, previstas em lei e na Constituição) justifica,
por si, o desenvolver do processo nesta Justiça Federal. 18. No sentido de que a ação proposta pelo MPF atrai, por si só, a
competência da Justiça Federal, conforme precedentes do STJ: PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO POSITIVO DE
COMPETÊNCIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA E MEDIDA CAUTELAR, SEGUIDA DE AÇÃO ORDINÁRIA. EXPLORAÇÃO DE
BINGO. COEXISTÊNCIA DE PROVIMENTOS JURISDICIONAIS DE TEOR DIVERSO. CONTINÊNCIA. PRESENÇA DO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. 1. A competência cível da Justiça Federal é
definida ratione personae, consoante o art. 109, I, da Carta Magna de 1988. Consectariamente, a propositura de Ação Civil
Pública pelo Ministério Público Federal, órgão da União, conduz à inarredável conclusão de que somente a Justiça Federal
está constitucionalmente habilitada a proferir sentença que vincule tal órgão, ainda que negando a sua legitimação ativa, a
teor do que dispõe a Súmula 150/STJ. Precedentes do STJ: CC 61.192/SP, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, DJ de
06.11.2006; CC 45.475 - SP, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, DJ de 15.05.2005; CC 55.394/SP, Relatora Ministra
Eliana Calmon, Primeira Seção, DJ de 02.05.2006; CC 40.534/RJ, Relator Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Seção, DJ
17.05.2004). Processo: CC 86632 PI 2007/0140551-6. Ministro LUIZ FUX. 22/10/2008 S1 - PRIMEIRA SEÇÃO. DJe
10/11/2008. 19. Uma vez assentada a premissa da competência, impõe-se o exame da legitimidade de atuação do Ministério
Público Federal em matéria relacionada a instituições de ensino não credenciadas pelo Ministério da Educação. 20. A LC nº
75/93 atribui ao Ministério Público da União a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos (art. 6º,
VII, c). No mesmo sentido, atribui de modo expresso ao MPU a incumbência de propor as ações cabíveis para a declaração
de nulidade de cláusula contratual que contrarie direito do consumidor (art. 6º, XVII, e). 21. Mais que isso, o mesmo diploma
atribui ao MPU o mister de zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos da União e dos serviços de relevância pública
quanto aos direitos assegurados na Constituição Federal relativos às ações e aos serviços de saúde e à educação. 22.
Inquestionável se revela, portanto, que o Ministério Público Federal, na propositura da presente ação, em momento algum se
desviou de suas atribuições institucionais, tendo atuado nos estritos limites do que preceitua a Constituição (art. 129, III) e a
LC nº 75/93. 23. Assim, no campo da tutela de determinados interesses difusos e coletivos, entendo que o MPF pode atuar,
ainda que a causa não diga respeito a outro ente federal, especificamente, desde que exista algum interesse federal
envolvido, e, em o fazendo, deve se valer da Justiça Federal para tanto. Nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL
PÚBLICA. TUTELA DE DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS. MEIO AMBIENTE. COMPETÊNCIA. REPARTIÇÃO DE
ATRIBUIÇÕES ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E ESTADUAL. DISTINÇÃO ENTRE COMPETÊNCIA E
LEGITIMAÇÃO ATIVA. CRITÉRIOS. 1. A ação civil pública, como as demais, submete-se, quanto à competência, à regra
estabelecida no art. 109, I, da Constituição, segundo a qual cabe aos juízes federais processar e julgar "as causas em que a
União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou
oponentes, exceto as de falência, as de acidente de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e a Justiça do Trabalho". Assim,
figurando como autor da ação o Ministério Público Federal, que é órgão da União, a competência para a causa é da Justiça
Federal. 3. Não se confunde competência com legitimidade das partes. A questão competencial é logicamente antecedente e,
eventualmente, prejudicial à da legitimidade. Fixada a competência, cumpre ao juiz apreciar a legitimação ativa do Ministério
Público Federal para promover a demanda, consideradas as suas características, as suas finalidades e os bens jurídicos
envolvidos. 4. À luz do sistema e dos princípios constitucionais, nomeadamente o princípio federativo, é atribuição do
Ministério Público da União promover as ações civis públicas de interesse federal e ao Ministério Público Estadual as demais.
Considera-se que há interesse federal nas ações civis públicas que (a) envolvam matéria de competência da Justiça
Especializada da União (Justiça do Trabalho e Eleitoral); (b) devam ser legitimamente promovidas perante os órgãos
Judiciários da União (Tribunais Superiores) e da Justiça Federal (Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais); (c) sejam
da competência federal em razão da matéria - as fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou
organismo internacional (CF, art. 109, III) e as que envolvam disputa sobre direitos indígenas (CF, art. 109, XI); (d) sejam da
competência federal em razão da pessoa - as que devam ser propostas contra a União, suas entidades autárquicas e
empresas públicas federais, ou em que uma dessas entidades figure entre os substituídos processuais no pólo ativo (CF, art.
109, I); e (e) as demais causas que envolvam interesses federais em razão da natureza dos bens e dos valores jurídicos que
se visa tutelar. 6. No caso dos autos, a causa é da competência da Justiça Federal, porque nela figura como autor o
Ministério Público Federal, órgão da União, que está legitimado a promovê-la, porque visa a tutelar bens e interesses
nitidamente federais, e não estaduais, a saber: o meio ambiente em área de manguezal, situada em terrenos de marinha e
seus acrescidos, que são bens da União (CF, art. 20, VII), sujeitos ao poder de polícia de autarquia federal, o IBAMA (Leis
6.938/81, art. 18, e 7.735/89, art. 4º ). 7. Recurso especial provido. (REsp 440.002/SE, Rel. Ministro TEORI ALBINO
ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18/11/2004, DJ 06/12/2004, p. 195) 24. No que concerne à caracterização do
interesse federal, é relevante notar que a União é competente para estabelecer normas gerais, diretrizes e bases da
educação nacional, nos termos dos arts. 22, inciso XXIV, e 24, inciso IX e §§ 1º a 4º, da Constituição Federal/88, bem como é
da sua competência a qualidade do ensino nas Instituições de Ensino Superior - IES, em cumprimento ao disposto nos arts.
206, inciso VII, 209, inciso II e 211, § 1º, também da CF/88. 25. Ademais, a Lei que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9.394/96) prevê em seu art. 9º, inciso IX, acerca da competência da União para "autorizar,
reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os
estabelecimentos do seu sistema de ensino, estando as instituições de educação superior, criadas e mantidas pela iniciativa
privada, compreendidas no sistema federal de ensino, nos termos do art. 16, inciso II, da referida Lei 9.394/96. Dispõe ainda
a LDBEN: Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: I - cursos seqüenciais por campo de
saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições
de ensino, desde que tenham concluído o ensino médio ou equivalente; (Redação dada pela Lei nº 11.632, de 2007). II - de
graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em
processo seletivo; III - de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização,
aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das
instituições de ensino; IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas
instituições de ensino. § 1º. Os resultados do processo seletivo referido no inciso II do caput deste artigo serão tornados
públicos pelas instituições de ensino superior, sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a
respectiva ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para
preenchimento das vagas constantes do respectivo edital. (Incluído pela Lei nº 11.331, de 2006) (Renumerado do parágrafo
único para § 1º pela Lei nº 13.184, de 2015) 26. O Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, em seu art. 11, preceitua que o
funcionamento de instituição de educação superior ou a oferta de curso superior, sem o devido ato autorizativo, configura
irregularidade administrativa, sem prejuízo dos efeitos da legislação civil e penal. 27. Desse modo, não se sustenta a
afirmação do MEC, no sentido da inexistência de interesse federal, em razão de as promovidas na presente ação não
integrarem o sistema federal de ensino. Isso porque a normativa que regulamenta a LDBEN estatui que as instituições que
venham a desempenhar atividades de ensino superior, ainda que sem ato autorizativo, submetem-se à aplicação das
penalidades descritas no Decreto nº 5.773/06. Ocorre que, em razão de arranjo institucional levado a efeito na intimidade
estrutural da Administração Federal, a aplicação de tais penalidades (a instituições não credenciadas) tem sido cometida aos
órgãos de defesa do consumidor (PROCONS, notadamente), em nítido sentido de colaboração entre as esferas públicas, o
que não desnatura o interesse federal subjacente. 28. Afigurar-se-ia, pois, um desvio de perspectiva, que determinada
entidade, devidamente credenciada junto aos órgãos federais, ficasse sujeita à fiscalização do MEC por pontuais
transgressões pontuais aos ditames do ato autorizativo, enquanto que outra entidade, de todo alheia à normatização federal
sobre o ensino superior, estivesse ao largo dessa mesma fiscalização. 29. Assim, embora a União tenha manifestado
ausência de interesse em intervir na presente lide, resta claro que o credenciamento junto ao Ministério da Educação - MEC é
condição indispensável para a oferta de cursos de nível superior, tudo conforme a disciplina do sistema federal de ensino. 30.
Assim, oferecer, funcionar e divulgar cursos de graduação e/ou mestrado, sem estar habilitada para tanto, é conduta que fere
a normatização estabelecida pela União, nos termos do art. 9º, IX, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, não
havendo que se falar em ausência de pertinência para a intervenção do MPF: Nesse sentido, é o entendimento adotado pelos
Tribunais Superiores pátrios: ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR.
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. REGISTRO DE DIPLOMAS CREDENCIAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INTERESSE DA UNIÃO. INTELIGÊNCIA DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA
EDUCAÇÃO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. 1.(...) 3. Nos termos da jurisprudência já firmada pela 1ª Seção deste
Sodalício, em se tratando da competência para processar e julgar demandas que envolvam instituições de ensino superior
particular, é possível extrair as seguintes orientações, quais sejam: (a) caso a demanda verse sobre questões privadas
relacionadas ao contrato de prestação de serviços firmado entre a instituição de ensino superior e o aluno, tais como, por
exemplo, inadimplemento de mensalidade, cobrança de taxas, desde que não se trate de mandado de segurança, a
competência, via de regra, é da Justiça Estadual; e, (b) ao revés, sendo mandado de segurança ou referindo-se ao registro
de diploma perante o órgão público competente - ou mesmo credenciamento da entidade perante o Ministério da Educação
(MEC) - não há como negar a existência de interesse da União Federal no presente feito, razão pela qual, nos termos do art.
109 da Constituição Federal, a competência para processamento do feito será da Justiça Federal. Precedentes. 4. (...).6.
Com base nestas considerações, em se tratando de demanda em que se discute a ausência/obstáculo de credenciamento da
instituição de ensino superior pelo Ministério da Educação como condição de expedição de diploma aos estudantes, é
inegável a presença de interesse jurídico da União, razão pela qual deve a competência ser atribuída à Justiça Federal, nos
termos do art. 109, I, da Constituição Federal de 1988. Neste sentido, dentre outros precedentes desta Corte, a conclusão do
Supremo Tribunal Federal no âmbito do RE 698440 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012,
PROCESSO ELETRÔNICO DJe-193 DIVULG 01-10- 2012 PUBLIC 02-10-2012. 7. Portanto, CONHEÇO do RECURSO
ESPECIAL interposto pelo ESTADO DO PARANÁ e CONHEÇO PARCIALMENTE do RECURSO ESPECIAL interposto pela
parte particular para, na parte conhecida, DAR PROVIMENTO a ambas as insurgências a fim de reconhecer a competência
da Justiça Federal para processar e julgar a demanda. Prejudicada a análise das demais questões. Recursos sujeitos ao
regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/08. RESP 201201964290 RESP - RECURSO ESPECIAL - 1344771.
RELATOR MAURO CAMPBELL MARQUES. PRIMEIRA SEÇÃO. REPDJE DATA: 29/08/2013 DJE DATA:02/08/2013.DTPB
31. Desse modo, entendo não só pela competência deste juízo federal para conhecer e julgar a ação em que o MPF figure
como parte na relação processual, mas também afirmo a legitimidade do Parquet federal para a presente demanda. DA
COMPETÊNCIA DA SUBSEÇÃO DE ITAPIPOCA PARA PROCESSAR E JULGAR A CAUSA E OS LIMITES DA COISA
JULGADA, EM CASO DE EVENTUAL CONDENAÇÃO. 32. A Lei n° 7.347/1985, que disciplina a ação civil pública,
estabelece em seu artigo 2°, caput, que "a ação civil pública destinada à proteção de interesses coletivos deve ser proposta
no foro do lugar do dano". 33. Com efeito, trata-se do mesmo critério utilizado pela legislação consumerista para fins de fixar
a competência do foro, consoante se observa no texto do art. 93, inciso I, do CDC: "ressalvada a competência da Justiça
Federal, é competente para a causa a justiça local: I - no foro do lugar onde ocorreu ou deva ocorrer o dano, quando de
âmbito local." Ademais, tal entendimento é fortalecido pela jurisprudência do STJ: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO
ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DANO DE ÂMBITO REGIONAL. COMPETÊNCIA DA VARA DA CAPITAL PARA O
JULGAMENTO DA DEMANDA. ART. 93 DO CDC. 1. O art. 93 do CDC estabeleceu que, para as hipóteses em que as lesões
ocorram apenas em âmbito local, será competente o foro do lugar onde se produziu o dano ou se devesse produzir (inciso I),
mesmo critério já fixado pelo art. 2º da LACP. Por outro lado, tomando a lesão dimensões geograficamente maiores,
produzindo efeitos em âmbito regional ou nacional, serão competentes os foros da capital do Estado ou do Distrito Federal
(inciso II). 2. Na espécie, o dano que atinge um vasto grupo de consumidores, espalhados na grande maioria dos municípios
do estado do Mato Grosso, atrai ao foro da capital do Estado a competência para julgar a presente demanda. 3. Recurso
especial não provido. RESP 200802369100. RESP - RECURSO ESPECIAL - 1101057. Relator NANCY ANDRIGHI. STJ.
TERCEIRA TURMA. DJE DATA:15/04/2011 RT VOL.:00909 PG:00483.DTPB. 34. Dessa forma, embora tenham
estabelecido suas sedes em Sobral/CE, o IVC e a FANORTE oferecem e/ou ministram cursos irregulares de graduação no
Município de Itapipoca e Cidades próximas, produzindo aqui os danos causados aos estudantes que pagaram por um curso
superior sem certificação oficial, restando caracterizada, portanto, a competência da Subseção de Itapipoca para processar e
julgar a presente ação civil pública. 35. Por sua vez, no que se refere à abrangência da coisa julgada, a Lei no 7.347/1985
deixa claro que está se limitará a competência territorial do órgão prolator do decisum, conforme preceitua o art. 16, da
referida lei: "Art. 16. A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator,
exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar
outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova." Passo ao mérito. 36. Consoante afirmado, a legislação
elenca uma série de requisitos para o funcionamento de instituições de ensino superior, dando concretude à diretriz
constitucional que impõe a garantia de um padrão de qualidade dos serviços educacionais prestados pelo Estado e pela
iniciativa privada (art. 206, VII, CRFB/88). 37. Assim, a liberdade de ensino franqueada à iniciativa privada convive com a
fiscalização dos serviços educacionais pelo Poder Público, dada a natureza estratégica da educação no contexto de
amadurecimento da sociedade brasileira, da democracia e de suas instituições. Nesse sentido, o art. 209 da CRFB/88 dispõe:
Art. 209. O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da
educação nacional; II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público 38. No mesmo sentido, a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, reafirma a coexistência de instituições públicas e privadas de ensino (art. 3º, V, Lei nº
9.394/96), sem prejuízo da exigência de autorização de funcionamento e avaliação da qualidade pelo Poder Público (art. 7º,
II, LDBEN). No que toca ao presente caso, o art. 16, II, do mesmo diploma, estabelece que as instituições de educação
superior, criadas e mantidas pela iniciativa privada, integram o sistema federal de ensino. 39. O Decreto nº 5.773/06, que
regulamenta a LDBN, em seu art. 12, preceitua que as instituições de educação superior, de acordo com sua organização e
respectivas prerrogativas acadêmicas, serão credenciadas como faculdades, centros universitários e universidades.
Especificamente sobre o procedimento de autorização do funcionamento de cursos superiores em faculdade ou instituição
equiparada, o aludido decreto estabelece, em seu art. 27: Art. 27. A oferta de cursos superiores em faculdade ou instituição
equiparada, nos termos deste Decreto, depende de autorização do Ministério da Educação. § 1º O disposto nesta Subseção
aplica-se aos cursos de graduação e seqüenciais. § 2º Os cursos e programas oferecidos por instituições de pesquisa
científica e tecnológica submetem-se ao disposto neste Decreto. 40. A legislação estabelece o conceito de ensino superior,
nos termos do art. 44, da Lei nº 9.394/96, com a redação da Lei nº 11.632/2007, delimitando a sua abrangência em cursos
seqüenciais, graduação, pós-graduação e extensão, senão vejamos: Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes
cursos e programas: I - cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos
que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino, desde que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente; (Redação dada pela Lei nº 11.632, de 2007). II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o
ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; III - de pós-graduação, compreendendo
programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados
em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; IV - de extensão, abertos a candidatos que
atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino. 41. Portanto, o curso de graduação
necessariamente integra o conceito de educação superior, submetendo-se a toda a normativa instituída pelo sistema federal
de ensino, especificamente a necessidade de autorização, pelo MEC, das instituições privadas que venham a oferecer tal
curso. 42. Desse modo, não só existe um conceito legal de educação superior, para fins de autorização pelo MEC, como
existe uma definição legal a definir o que seja um curso de graduação. Com efeito, o curso de graduação é aquele cujo
conteúdo pedagógico coincide com as diretrizes curriculares vigentes no momento de seu oferecimento. Diretrizes
curriculares são os atos normativos expedidos pelo Conselho Nacional de Educação - CNE, com fundamento no art. 9º, §2º,
c, da Lei nº 9.131/95. 43. O conteúdo de tais diretrizes permite afirmar que determinado curso é de graduação, portanto
compreendido no conceito de ensino superior e cujo regular se situa na competência fiscalizatória do MEC. A título de
exemplo, os cursos de Enfermagem (Parecer CNE/CES nº 1.133, de 7 de agosto de 2001), Psicologia (CNE/CES nº 1.314,
de 7 de novembro de 2001), Ciências da Computação (Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012),
Jornalismo (Parecer CNE/CES nº 39/2013, aprovado em 20 de fevereiro de 2013) e Educação Física (Parecer CNE/CES nº
138, de 3 de abril de 2002) são, necessariamente, cursos de graduação. 44. Assim, qualquer instituição que se proponha a
oferecer algum dos vários cursos cujas diretrizes curriculares tenham sido previamente definidas pelo Conselho Nacional de
Educação, estará oferecendo um curso de graduação, ainda que venha a adotar nomenclatura diversa. Mais ainda, deverá
essa mesma instituição, antes de iniciar suas atividades, providenciar o necessário registro perante o MEC, sob pena de
incorrer em ilícito administrativo, civil e penal. 45. Ressalvo, por pertinente, a existência dos denominados "cursos livres", que
são aqueles cujo conteúdo pedagógico não consta de qualquer diretriz curricular estabelecida pelo CNE/CES. Esses cursos
não têm a natureza de graduação e, exatamente por isso, prescindem de ato autorizativo para funcionar. 46. Em suma, o que
atribui a determinado curso o atributo de "graduação" ou de "curso livre" é o conteúdo pedagógico desse curso, não a
regularidade do seu funcionamento (a existência ou falta de autorização). Constando o conteúdo pedagógico do curso, de
alguma diretriz curricular estabelecida pelo CNE, o curso é de graduação. Caso contrário o curso é livre, não restando
compreendido no conceito de ensino superior. DA PARCERIA DO IVC COM OUTRAS INSTITUIÇÕES. NÃO
CARACTERIZAÇÃO DE "ENSINO A DISTÂNCIA". INEXISTÊNCIA DE MERO APOIO LOGÍSTICO. ATIVIDADES
PEDAGÓGICAS. 47. No caso em tela, aduz o MPF que, embora não sejam instituições credenciadas junto ao MEC,
conforme demonstra consulta realizada ao Cadastro do Sistema e-MEC constante da Informação de fls. 133/139 e 622/625, o
Instituto Vale do Coreaú - IVC e a Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE, oferecem, divulgam e ministram cursos de
graduação e/ou pós graduação mediante convênios e/ou contratos de cooperação celebrados com outras instituições de
ensino do país. 48. Como prova dessas atuações, constam dos autos Declarações emitidas pelas Faculdades de Ciências
Médicas da Bahia (fl. 60) e de Teologia do Goiás - FATEGO (fl. 151) assegurando aos alunos, regularmente matriculados nos
cursos de graduação oferecidos pelo IVC, a emissão de diplomas registrados no MEC por Instituições de Ensino Parceiras,
entre elas, a UNISABER e a Faculdade FAIARA, bem como Contrato de Cooperação Mútua, Educacional, Técnica e
Científica celebrado entre o Instituto Superior de Ciências e Educação Brasiliense - INSCIEB e o Instituto Vale do Coreaú -
IVC, no qual o INSCIEB se responsabiliza pela certificação dos alunos que venham a concluir os cursos profissionalizantes,
de capacitação, graduação, pós-graduação, mestrado e Doutorado, fls. 220/221. 49. Nesse sentido, cumpre esclarecer que a
legislação educacional permite a celebração de parcerias entre IES credenciadas com entidades consideradas NÃO - IES,
porém, apenas para as atividades de natureza operacional e logística, como a utilização de infraestrutura, permanecendo as
atividades de natureza acadêmica de responsabilidade estrita da instituição regularmente credenciada no Ministério da
Educação, tendo em vista ser o ato regulatório personalíssimo, não podendo ser objeto de delegação a entidades não
credenciadas (fls. 133/137). 50. Por sua vez, embora o IVC tenha reconhecido não ser uma instituição de ensino superior e
que apenas serve de suporte logístico para que faculdades parceiras implementem suas políticas educacionais, há várias
evidências nos autos quanto a sua atuação em atividades de natureza acadêmica, tais como: a) Grades Curriculares do
Curso de Enfermagem emitidos pela FANORCE e pelo IVC de fls. 33/35, 206/209; b) boletos, comprovantes de pagamentos
e carnês de pagamento emitidos sob a titularidade do IVC e da FANORCE de fls. 66/116; c) Informativo do IVC oferecendo
cursos de Administração, Ciências Contábeis, Educação Física (licenciatura), Enfermagem, Letras, Pedagogia e Serviço
Social, fl. 149; d) Contratos de Prestação de Serviços Educacionais, tendo por contratada o IVC, na pessoa de sua
presidente, Sra. Ziumar Cardoso de Oliveira e por contratante alunos aprovados no curso de enfermagem, segundo
demonstram fls. 153/154, 218/219, 231/232; d) CNPJ da Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE com especificação de
ensino superior - graduação e pós-graduação à fl. 509; 51. Além de toda a documentação trazida aos autos, os instrumentos
dos convênios firmados pelas promovidas, declaradamente, prevê o desempenho de atividades pedagógicas, inconfundíveis
com o mero apoio logístico, como se verifica à fl. 533, Cls. 5, a, b e c. Também às fls. 672, 676 e 688, há comprovação do
desempenho de atividades pedagógicas pelo IVC, nos convênios firmados com a FANORCE, a FATEGO e o INSCIESB,
especificamente a contratação de professores e a elaboração do projeto pedagógico. 52. Sobre o tema, colaciono a Portaria
nº 40/2012, do MEC, cujo art. 55 tem o seguinte teor: Seção VI Da oferta de cursos na modalidade a distância em regime de
parceria Art. 55. A oferta de curso na modalidade a distância em regime de parceria, utilizando pólo de apoio presencial
credenciado de outra instituição é facultada, respeitado o limite da capacidade de atendimento de estudantes no pólo. § 1º Os
pedidos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos na modalidade a distância em regime de
parceria deverão informar essa condição, acompanhada dos documentos comprobatórios das condições respectivas e
demais dados relevantes. § 2º Deverá ser realizada avaliação in loco aos pólos da instituição ofertante e da instituição
parceira, por amostragem, da seguinte forma: I-até 5 (cinco) pólos, a avaliação in loco será realizada em 1 (um) pólo, à
escolha da SEED; II-de 5 (cinco) a 20 (vinte) pólos, a avaliação in loco será realizada em 2 (dois) pólos, um deles à escolha
da SEED e o segundo, definido por sorteio; III-mais de 20 (vinte) pólos, a avaliação in loco será realizada em 10% (dez por
cento) dos pólos, um deles à escolha da SEED e os demais, definidos por sorteio. § 3º A sede de qualquer das instituições
deverá ser computada, caso venha a ser utilizada como pólo de apoio presencial, observado o art. 45, § 3º. 53. Far-se-ia
necessária, como visto, a autorização do MEC, também para o estabelecimento da pretensa parceria alegada pelas
instituições convenentes, para assegurar que o ato autorizativo, intuitu personae, não viesse restar descaracterizado pela
assinatura indiscriminadas de convênios, em número superior à capacidade operacional da IES. Por esse motivo dispõe
aquela mesma Portaria: Seção V Da autorização e reconhecimento de cursos de educação a distância Art. 53. A oferta de
cursos superiores na modalidade a distância, por instituições devidamente credenciadas para a modalidade, sujeita-se a
pedido de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento, dispensada a autorização para instituições que
gozem de autonomia, exceto para os cursos de Direito, Medicina, Odontologia e Psicologia, na forma da legislação. § 1º Os
pedidos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores na modalidade a distância de
instituições integrantes do sistema federal devem tramitar perante os órgãos próprios do Ministério da Educação. § 2º A
existência de cursos superiores reconhecidos na modalidade presencial, ainda que análogos aos cursos superiores a
distância ofertados pela IES, não exclui a necessidade de processos distintos de reconhecimento de cada um desses cursos
pelos sistemas de ensino competentes. Art. 54. O pedido de autorização de curso na modalidade a distância deverá cumprir
os requisitos pertinentes aos demais cursos superiores, informando projeto pedagógico, professores comprometidos, tutores
de EAD e outros dados relevantes para o ato autorizativo, em formulário eletrônico do sistema e-MEC. Parágrafo único. No
processo de reconhecimento de cursos na modalidade a distância realizados em diversos pólos de apoio presencial, as
avaliações in loco poderão ocorrer por amostragem, observado o procedimento do art. 55, § 2º. 54. Em suas defesas,
observa-se que o IVC e a Sra. Ziumar Cardoso de Oliveira, ao afirmarem que o IVC apenas serve de suporte logístico para
que faculdades parceiras implementem suas políticas educacionais, apontam as entidades pertencentes ao grupo
UNINACIONAL (INET, FAISA, FACIG e ATUAL) como responsáveis pela atividade acadêmica dos cursos superiores
ministrados, responsabilizando a UNINACIONAL por eventual irregularidade na prestação dos serviços educacionais, visto
que, quando da assinatura do convênio, acreditaram tratar-se de fato de uma instituição de ensino superior, tendo anexado
aos autos Convênio de Cooperação de fls. 840/860. 55. Todavia, ainda que as entidades pertencentes ao grupo
UNINACIONAL sejam instituições de ensino superior, o que se verifica quanto a este último convênio é que os requisitos
exigidos pelo MEC para o correto exercício da parceria não foram respeitados. 56. Nesse aspecto, destaca-se que o IVC
oferecia/oferece cursos presenciais, com calendário escolar, projeto pedagógico e Regime Interno elaborados pelo próprio
IVC, conforme demonstra a cláusula primeira dos Contratos de Prestação de Serviços Educacionais firmados com alunos do
curso de enfermagem (fls. 153/154, 218/2019, 231/232). 57. A atividade de ministrar aulas, elaborar planos de estudo,
programas, currículos, calendário escolar e contratar professores (fls. 672, 676 e 688) em tudo difere do conceito de mero
pólo de apoio, tal como exige o regramento da parceria. 58. Neste ponto, entendo que restou demonstrada a irregularidade
dos cursos de graduação e pós graduação oferecidos e/ou ministrados, à margem de autorização do MEC, pelo Instituto Vale
do Coreaú - IVC, em parceria com a Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORTE e com o Instituto Superior de Ciências e
Educação Brasiliense - INSCIEB, os quais igualmente não são instituições de ensino credenciadas junto ao Ministério da
Educação e que, por esta razão, não poderiam celebrar contratos/convênios de cooperação para emissão de diplomas em
cursos de nível superior. De modo análogo, não se reputam presentes os contornos legais exigidos para a validade da
parceria celebrada com a UNINACIONAL. DA NATUREZA DOS CURSOS OFERECIDOS PELO IVC. IMPOSSIBILIDADE
DE CARACTERIZAÇÃO COMO "CURSOS LIVRES" 59. Ao contrário do que poderiam levar a crer as informações prestadas
pelo MEC (fls. 129/137) e a defesa das promovidas, os cursos ministrados pelo IVC, em parceria com outras instituições, não
podem ser caracterizados como "cursos livres", o que legitimaria a sua atuação ao largo da autorização do MEC. 60.
Conforme relata o MPF, às fls. 8 do ICP Nº 1.15.003.000186/2013-11, o IVC oferece, pelo menos, os cursos de
ENFERMAGEM, PSICOLOGIA, CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO, JORNALISMO e EDUCAÇÃO FÍSICA. Conforme já
mencionado, todos os aludidos cursos têm natureza de graduação, na medida em que seu conteúdo pedagógico consta de
diretrizes curriculares mínimas normatizadas pelo Conselho Nacional de Educação1. 61. Não se afigura possível, pois, o
oferecimento de um "curso livre" de Direito, ou de Medicina (ou de qualquer outro curso considerado de graduação pelo CNE)
por instituição não autorizada pelo MEC, ainda que declaradamente o faça sob essa modalidade e sob a advertência de que
não está autorizada a fornecer diploma. 62. Por esse motivo, não podem as requeridas na presente ACP pretender dar
continuidade ao oferecimento dos referidos cursos, simplesmente modificando a nomenclatura de sua publicidade para
contornar a exigência legal de autorização para o oferecimento de cursos de graduação. DA IMPOSSIBILIDADE DE
EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA POR ENTIDADE DIVERSA DE IES. PROPAGANDA ENGANOSA 63. Vale ressaltar, que o
Ministério da Educação, através da Secretaria de Regulamentação e Supervisão da Educação Superior (fls. 133/137),
esclareceu que cursos ofertados por entidades não credenciadas como Instituições de Ensino Superior (Não - IES) não
rendem ensejo à emissão de diplomas de cursos superior ou certificado de conclusão de pós-graduação lato sensu, razão
porque se constitui enganosa a publicidade veiculada pelas instituições que figuram como rés da presente ação. 64. Desse
modo, o Instituto Vale do Coreaú - IVC e a Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE não poderiam oferecer, divulgar ou
ministrar cursos de graduação ou pós graduação, em parceria com outras instituições responsáveis pela emissão dos
diplomas, seja porque as instituições de ensino aqui apontadas igualmente não são Instituições Ensino Superior - IES,
reconhecidas pelo MEC, seja porque, ainda quando se trate de uma IES, como é o caso da Faculdade de Ciências Médicas
da Bahia, essa não poderia validamente celebrar contratos ou convênios delegando ao IVC o exercício da atividade
acadêmica, já que esta atividade não pode ser objeto de delegação. DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE
JURÍDICA 65. Havendo requerimento de desconsideração da personalidade jurídica do IVC, já na petição inicial, entendo
aplicável o art. 134, §2º, do CPC/15, sendo dispensável a formação de incidente processual. Ademais, tendo em vista que
ZIUMAR CARDOSO DE OLIVEIRA já integra o pólo passivo da presente demanda, não há cogitar de prejuízo ao
contraditório, também no que diz respeito à desconsideração da personalidade jurídica. 66. Sabe-se que o CDC (art. 28, §5º)
encampou a chamada "Teoria Menor" da desconsideração da personalidade jurídica, comprazendo-se com o mero
inadimplemento da obrigação para permitir ao credor o alcance dos bens pessoais do sócio. Dessa forma, a possibilidade de
a futura execução desta sentença recair sobre o patrimônio de ZIUMAR CARDOSO DE OLIVEIRA resta desde já certificada,
desde que não sejam encontrados bens suficientes em nome das pessoas jurídicas promovidas. 67. No que se refere à
desconsideração da personalidade jurídica pretendida pelo MPF, entendo ser plenamente possível, uma vez que a Sra.
Ziumar Cardoso de Oliveira, na qualidade de presidente do IVC e ciente da impossibilidade de prestar serviços de ensino
superior sem certificação oficial, atou com abuso de direito, má fé e fraude à lei ao induzir em erro os consumidores a
respeito da natureza do serviço educacional por ela prestado, consoante dispõe o art. 37, caput e parágrafo 1º, do CDC,
enquadrando-se no que prevê o art. 28 do CDC. 68. Por sua vez, o risco de dano atinge não só os alunos já matriculados,
que se encontram pagando suas mensalidades, acreditando que, após a conclusão do curso, receberão diplomas oficiais,
como também os alunos que ingressarão nessas instituições, mediante processos seletivos periódicos, potencializando,
assim, a extensão do dano. DO VÍCIO DO SERVIÇO. DO DANO MATERIAL E MORAL 69. O art. 20 do CDC enuncia o
sentido de vício de qualidade do serviço, nos seguintes termos: Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios de
qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da
disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir,
alternativamente e à sua escolha: (...) § 2° São impróprios os serviços que se mostrem inadequados para os fins que
razoavelmente deles se esperam, bem como aqueles que não atendam as normas regulamentares de prestabilidade.
Conforme observa Tepedino2, "defeito é, portanto, uma ruptura entre a legítima expectativa do consumidor e a 'performance'
do produto ou da prestação do serviço." Desse modo, uma vez que o fornecedor de serviço educacionais passe a oferecer
seus préstimos no mercado de consumo, deve arcar com o ônus decorrente de sua atuação enganosa. Nesse sentido, farta
jurisprudência do STJ: "RECURSO ESPECIAL. CURSO SUPERIOR DE FARMÁCIA. FALTA DE RECONHECIMENTO
PELO MEC. INDEFERIMENTO DA INSCRIÇÃO PELO CONSELHO PROFISSIONAL. RESPONSABILIDADE CIVIL DA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO. EXCLUDENTE DA CULPA EXCLUSIVA DE TERCEIRO. DESCABIMENTO NA ESPÉCIE.
LUCROS CESSANTES. EFETIVA DEMONSTRAÇÃO DE PREJUÍZO. AUSÊNCIA. AFASTAMENTO. DANO MORAL.
FIXAÇÃO EM SALÁRIOS MÍNIMOS. POSSIBILIDADE. MONTANTE. REDUÇÃO. (...) 2. A instituição de ensino superior
responde objetivamente pelos danos causados ao aluno em decorrência da falta de reconhecimento do curso pelo MEC,
quando violado o dever de informação ao consumidor. 3. A alegação de culpa exclusiva de terceiro em razão da recusa
indevida do registro pelo conselho profissional não tem o condão de afastar a responsabilidade civil da instituição de ensino
perante o aluno, a qual decorre do defeito na prestação do serviço. (...) 8. Recurso especial conhecido e parcialmente
provido" (REsp 1.232.773/SP, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/3/2014, DJe
3/4/2014) "PROCESSO CIVIL E CONSUMIDOR. RECURSO ESPECIAL. PORTARIAS, REGULAMENTOS E DECRETOS.
CONTROLE. NÃO CABIMENTO. CURSO SUPERIOR NÃO. RECONHECIDO PELO MEC. CIRCUNSTÂNCIA NÃO
INFORMADA AOS ALUNOS. IMPOSSIBILIDADE DE EXERCER A PROFISSÃO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO. DANO MORAL. VALOR. REVISÃO PELO STJ. MONTANTE EXORBITANTE OU IRRISÓRIO.
CABIMENTO. (...) 2. A instituição de ensino que oferece curso de bacharelado em Direito sem salientar a inexistência de
chancela do MEC, resultando na impossibilidade de aluno, aprovado no exame da OAB, obter inscrição definitiva de
advogado, responde objetivamente, nos termos do art. 14 do CDC, pelo descumprimento do dever de informar, por ocultar
circunstância que seria fundamental para a decisão de se matricular ou não no curso. 3. O art. 6º, III, do CDC institui o dever
de informação e consagra o princípio da transparência, que alcança o negócio em sua essência, porquanto a informação
repassada ao consumidor integra o próprio conteúdo do contrato. Trata-se de dever intrínseco ao negócio e que deve estar
presente não apenas na formação do contrato, mas também durante toda a sua execução. 4. O direito à informação visa a
assegurar ao consumidor uma escolha consciente, permitindo que suas expectativas em relação ao produto ou serviço sejam
de fato atingidas, manifestando o que vem sendo denominado de consentimento informado ou vontade qualificada. 5. Não
exclui a responsabilidade da instituição de ensino perante o aluno a possível discussão frente ao Conselho Profissional a
respeito da exigibilidade, ou não, por este, da comprovação do reconhecimento do curso pelo MEC, reservando-se a matéria
para eventual direito de regresso. 6. A melhor exegese do art. 8º, II, da Lei nº 8.906/94, sugere que se considere como
instituição de ensino 'oficialmente autorizada e credenciada', aquela cujo curso de bacharelado em Direito conte com a
chancela do MEC. 7. O montante arbitrado a título de danos morais somente comporta revisão pelo STJ nas hipóteses em
que for claramente irrisório ou exorbitante. Precedentes. 8. Recurso especial não provido" (REsp 1.121.275/SP, Rel. Ministra
NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 27/3/2012, DJe 17/4/2012) 70. O proceder dos requeridos na presente
ACP, Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE, do Instituto Superior de Ciências e Educação Brasiliense - INSCIEB, do
Instituto Vale do Coreaú - IVC e de Ziumar Cardoso de Oliveira, no sentido de oferecer no mercado de consumo vários curso
de graduação, atribuindo-se a condição de IES, com a promessa de concessão de diploma que sabiam incapazes de
fornecer, deixa indene de dúvidas a ilicitude da sua conduta e o vício no serviço prestado aos vários alunos matriculados
naquela instituição. 71. A título de DANO MATERIAL, impõe-se a condenação dos réus ao ressarcimento de todas as
mensalidades, taxas de matrícula e quaisquer outros valores pagos, a qualquer título, monetariamente corrigidos e com juros
de mora. 72. Uma vez que todos os valores despendidos pelos alunos tinham por finalidade a obtenção de um serviço sem
vícios, não se admite a argumentação de que foram efetivamente ministradas aulas e eventualmente fornecido material
didático. A finalidade determinante da contratação dos serviços, à luz da boa fé-objetiva, só poderia ser a de cursar os
créditos passíveis de aproveitamento para fins de graduação. Raciocínio diverso premiaria a malícia dos réus e assemelhar-
se-ia a pretender que o consumo de um produto estragado não deveria ensejar a restituição do valor pago, o que é um
contrassenso. 73. Por esse motivo, entendo por condenar Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE, Instituto Superior
de Ciências e Educação Brasiliense - INSCIEB, Instituto Vale do Coreaú - IVC e Ziumar Cardoso de Oliveira, solidariamente,
ao pagamento de danos materiais a todos os alunos matriculados nas instituições alcançadas pela competência territorial
deste juízo, em valor idêntico a tudo aquilo que foi comprovadamente gasto com mensalidades, matrículas, taxas e demais
quantias desembolsadas pelos substituídos na presente ação, acrescido de juros e correção monetária, a partir da sentença.
74. Quanto ao DANO MORAL, neste caso, vale ressaltar que a reparação assume especial relevância, dada a
impossibilidade de aproveitamento dos créditos já cursados. Assim, é inevitável a conclusão de que todo o tempo despendido
pelos alunos nas aulas ministradas pelo IVC, findou por restar desperdiçado, uma vez que estes terão que ingressar em outra
instituição de ensino, a fim de repetir as cadeiras já pagas. 75. Tempus est quaedam pars aeternitatis (Cícero, De Inventione
1.39), ou, o tempo é uma certa parte da eternidade. E, pode-se dizer, uma que dificilmente se recupera. A despeito da
impossibilidade de restituir o tempo perdido pelos consumidores que de boa-fé contrataram com os réus da presente ACP,
condeno Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE, Instituto Superior de Ciências e Educação Brasiliense - INSCIEB,
Instituto Vale do Coreaú - IVC e Ziumar Cardoso de Oliveira, solidariamente, ao pagamento de DANOS MORAIS, a todos os
alunos matriculados nas instituições alcançadas pela competência territorial deste juízo, no valor de DUAS VEZES o a
condenação arbitrada em danos materiais, com juros e correção monetária a partir desta sentença. 76. Deixo de proceder à
condenação do dano moral coletivo, uma vez que a magnitude da reparação dos danos individuais já assume a finalidade
pedagógica e de reparação do corpo social a que se destinaria aquele instituto jurídico. DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.
TUTELA DE URGÊNCIA 77. O art. 300 do CPC/15 assevera que A tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. 78. A
concessão da tutela de urgência na sentença remanesce, com os mesmos contornos do CPC/73. Fredie Didier3 afirma que
"a tutela provisória pode ter seus respectivos pressupostos preenchidos já no momento da prolação da sentença. Perceba
que, neste caso, haveria cognição exauriente e não sumária". 79. Prossegue aquele processualista "perceba-se que se trata
de técnica de adiantamento provisório dos efeitos da tutela e, não, da tutela em si. Sabendo-se que no sistema recursal
brasileiro a regra geral é o recurso de apelação ser dotado de efeito suspensivo, impedindo que a sentença apelada produza
efeitos de plano, a grande utilidade da tutela provisória concedida no bojo da sentença consiste em conferir-se eficácia
imediata à decisão, quebrando o efeito suspensivo do recurso". 80. Acresço, eu, a concessão da tutela antecipada, na
sentença, tem o condão de afastar a necessidade de considerações sobre a aparência do direito, na medida em que a
certificação da relação jurídica já se deu de modo exauriente durante a fundamentação do julgado. 81. Quanto ao periculum
in mora, fica evidenciado que a continuidade do funcionamento da instituição requerida, em concurso com a atuação dos
demais promovidos, amplia e agrava os danos sofridos pelos atuais alunos e por aqueles que porventura venham a se
matricular na referida instituição. Isso, porque, como já verificado à exaustão, a atividade dos promovidos fere frontalmente a
legislação de regência, não havendo a remota possibilidade de que o IVC venha adquirir regularidade perante os órgãos
federais competentes, dentro de um espaço razoável de tempo. 82. Dessa forma, a continuidade dos serviços faz avolumar o
montante dos danos materiais e morais que aquela instituição deverá desembolsar para reparar a prestação defeituosa do
serviço, tornando mais improvável a restituição ao status quo antem. 83. A reversibilidade da medida também resta atendida,
na medida em que, uma vez revertida a tutela antecipada pelas vias recursais, o IVC poderá voltar a atuar, oferecendo
novamente seus serviços no mercado de consumo e repondo as aulas em atraso, em período extraordinário (como acontece
comumente, no caso de greve de professores). 84. Concedo a medida em toda a extensão requestada, devendo todos os
réus se absterem de praticar quaisquer atividades acadêmicas relacionadas ao ensino superior, tais como efetivação de
matrícula, prosseguimento de aulas, recebimento de valores a título de mensalidade ou outra contraprestação oriunda de
terceiros, dada a absoluta irregularidade dos seus cursos. 85. Determino também a abstenção, pelos réus, da prática de
oferecimento dos cursos ora ministrados, sob a modalidade de "curso livre", ou de qualquer curso considerado de graduação
pelo Conselho Nacional de Educação, sendo irrelevante a denominação adotada. DISPOSITIVO Isto posto, JULGO
PROCEDENTE a presente Ação Civil Pública, em face dos réus Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE, Instituto
Superior de Ciências e Educação Brasiliense - INSCIEB, Instituto Vale do Coreaú - IVC e Ziumar Cardoso de Oliveira, para
determinar: a) a antecipação da tutela pretendida, nos limites indicados na fundamentação; b) a condenação, em caráter
solidário, de todos os requeridos, ao pagamento de danos materiais e morais, cuja apuração deverá dar-se em sede de
liquidação das ações individuais respectivas. c) a anulação de todos os diplomas de curso superior fornecidos pelo Instituto
Vale do Coreaú - IVC e pela Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORCE, isoladamente ou em parceria deste com os
demais requeridos. d) a suspensão de novas matrículas ou seleções/vestibulares de novos alunos pelo IVC e pela
FANORCE, bem como a abstenção de ofertar e divulgar, por qualquer forma de expressão ou comunicação, cursos de
graduação, pós graduação e mestrado, isoladamente ou em parceria com outras instituições de ensino, sem que tenha
regular autorização do MEC; e) a ampla publicidade da presente decisão mediante publicação em seus sites por, no mínimo,
60 (sessenta) dias, bem como a publicação de edital em jornal de grande circulação no Estado do Ceará por, no mínimo, 02
(duas) vezes, com o conteúdo desta liminar para amplo conhecimento da sociedade, às suas expensas, devendo os editais
serem anexados aos autos no prazo de 30 dias a contar da intimação desta decisão, sob pena de pagamento de multa diária
que fixo, desde já, em R$ 1.000,00 (mil reais) por dia de descumprimento; c) a indisponibilidade de valores existentes sob a
titularidade da Faculdade do Noroeste do Ceará - FANORTE, do Instituto Superior de Ciências e Educação Brasiliense -
INSCIEB, do Instituto Vale do Coreaú - IVC e de Ziumar Cardoso Oliveira, mantidos junto às instituições bancárias (conta-
corrente, poupança e aplicações), via sistema BACENJUD, no montante de R$ 5.000.000 (cinco milhões de reais); f) a
expedição de ofício ao DETRAN a fim de que este se abstenha de operar a transferência de veículos registrados em nome
dos promovidos; g) a expedição de ofício ao MEC para saber a possibilidade de aproveitamento/validação dos créditos
cursados pelos alunos. Intimem-se as partes da presente decisão. Expedientes necessários. 1 Enfermagem (Parecer
CNE/CES nº 1.133, de 7 de agosto de 2001), Psicologia (CNE/CES nº 1.314, de 7 de novembro de 2001), Ciências da
Computação (Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012), Jornalismo (Parecer CNE/CES nº 39/2013,
aprovado em 20 de fevereiro de 2013) e Educação Física (Parecer CNE/CES nº 138, de 3 de abril de 2002) 2 TEPEDINO,
Gustavo. A responsabilidade médica na experiência brasileira contemporânea. In: Temas de Direito Civil. Rio de janeiro:
Renovar, 2006, t. II, p. 97. 3 DIDIER Jr., Fredie. Curso de direito processual civil: teoria da prova.... 11ª Ed. Salvador: ed. Jus
Podivm, 2016, v.2 , PP 594 e 595. --------------- ------------------------------------------------------------ ---------------
------------------------------------------------------------
000002-55.2016.4.05.8108 Partes: EDVANDO ASSIS DE JESUS, JOSÉ ISNALDO DE OLIVEIRA, MARIA SILVIA
GOLÇALVES, MARGARIDA MARIA DE OLIVEIRA SOUZA, LOC. AUTOS LOCAÇÃO DE VEÍCULOS LTDA e CENTRO
INTEGRADO DE APOIO AO TURISMO LIVROS LTDA. Objeto: TOMADA DE PREÇO Nº 003/2005, item 2.3 4. 000007-
77.2016.4.05.8108 Partes: EDVANDO ASSIS DE JESUS, JOSÉ ISNALDO DE OLIVEIRA, MARIA SILVIA GOLÇALVES,
MESSIAS PEREIRA DA COSTA, CLEOFAS DE QUEIROS-ME e ET SOUSA FILHO ME. Objeto: CONVITE Nº 2007.07.23.1
e Nº 2007.02.26.2, item 2.5 5. 000008-62.2016.4.05.8108 Partes: EDVANDO ASSIS DE JESUS, JOSÉ ISNALDO DE
OLIVEIRA, MARIA SILVIA GOLÇALVES, VALDENOR PEREIRA GOMES, SIQUEIRA COMÉRCIO E SERVIÇOS DE
ENCADERNAÇÃO LTDA, EDVÂNIA DA CONCEIÇÃO BARBOSA-ME e EC DE CARVALHO ME. Objeto: CARTA CONVITE
Nº 2007.04.10.1, item 2.5 6. 000009-47.2016.4.05.8108 Partes: EDVANDO ASSIS DE JESUS, JOSÉ ISNALDO DE
OLIVEIRA, MARIA SILVIA GOLÇALVES e JOSÉ JUVENAL DOS SANTOS. Objeto: TOMADA DE PREÇOS Nº 01/2006,
PREGÃO Nº 005/2007 E CARTA CONVITE 2007.05.08.1, itens 2.4 e 2.5. Providencie à Secretaria, cópia desta decisão para
cada um dos feitos, acima descritos, bem como as alterações a serem providenciadas, relativo às determinações de exclusão
de réus, acima descritas. Após as providências acima, cumpra-se conforme determinado na decisão retro, parte final, itens 1
e 2. Ultimadas as providências necessárias, apresentadas as defesas preliminares, voltem os autos conclusos para a decisão
de que trata o art. 17, §8º da Lei nº 8.429/92. Intimem-se. Expedientes necessários. Itapipoca, 27 de maio de 2016.
MARCELO SAMPAIO PIMENTEL ROCHA Juiz Federal Titular da 27ª Vara SJ/CE
Total Intimação : 8
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ADONIAS MELO DE CORDEIRO-1
ANDRE LUIS MEIRELES JUSTI-1
ANDRESSA MARTINS FRANCA-2
ARI BEZERRA DA SILVA (DNIT)-2
ARQUIMEDES BUCAR LAGES CARVALHO-1
BRUNO QUEIROZ OLIVEIRA-1
CARLOS DANIEL JESUS DE AZEVEDO LEITAO-1
CLAUDIANO VITORIANO MONTEIRO DE MORAES-1
CYRO REGIS QUEIROZ ALENCAR-6
DANIEL DE SABOIA XAVIER-5
DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA-1
EINARDO DE SOUSA LIMA JUNIOR-2
ELIAS GONDIM-2
ELIAS MENEZES AGUIAR-1
FLORIANO BENEVIDES DE MAGALHAES NETO-1
FRANCISCO DAS CHAGAS ANTUNES MARQUES-1
FRANCISCO IVO FERRO NETO-1
GERCEI PEREIRA DA COSTA-1
GOUVAN LINHARES LOPES-1
HOZANAN LINHARES GOMES-7
IDERVALDO RODRIGUES ROCHA-3
JOAO RODRIGO CACAU UCHOA-2
JORGEMISA JORGE AUAD-1
JULIANA DE ABREU TEIXEIRA-2
JULIANA DE BRITTO AVELINO-2
JUVENAL ANTONIO ARAUJO DE ARRUDA FURTADO-1
KARLA KARAM MEDINA-1
LUIZ ARTHUR MARQUES SOARES-1
MARIA ESCOLASTICA COSTA OLIVEIRA-1
MARIO JORGE MENESCAL DE OLIVEIRA-2
MARX ANTONIO TEIXEIRA SEGUNDO-1
MILENA PINHEIRO LIMA-2
PATRICIA MARA FARIAS PEREIRA-1
PAULO CESAR BENICIO MARIANO-1
PAULO NAPOLEAO GONCALVES QUEZADO-4
RAFAELLE PORTELA DE ARRUDA COELHO-1
RAIMUNDO WDNILTON CHAVES CRUZ-1
RICARDO MAGALHAES DE MENDONCA-4,7,8
ROBERTA AZEVEDO PORTELA-2
ROMULO MARCEL SOUTO DOS SANTOS-2
SAMIRA GOMES DE VASCONCELOS-1
THIAGO AGUIAR DE CARVALHO-1
TULIO MAGNO GOMES RIBEIRO-4
WILSON SALES BELCHIOR-2
Setor de Publicacao
Alberto César Gomes Júnior
Diretor(a) da Secretaria
27ª Vara Federal
33 a. VARA FEDERAL
Intimação
33 a. VARA FEDERAL
GLÊDISON MARQUES FERNANDES
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000083
2 - 0010216-03.2014.4.05.8100 HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA (Adv. LEONARDO NUNES MAIA FREIRE, ELTON
JONATHAS CARNEIRO DE ARAUJO, RAFAELA LIA PINHEIRO LEITAO) x AGENCIA NACIONAL DE SAUDE
SUPLEMENTAR ANS (Adv. RAFAEL MOREIRA NOGUEIRA). SENTENÇA: Relatório. Cuida-se de embargos à execução
fiscal em que a autora HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA vem a juízo insurgir-se contra cobrança perpetrada pela
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS, aduzindo, em síntese: a) prescrição e decadência; b) nulidade
das CDAs por não informar a forma de cálculo dos juros de mora e por não descrever a infração tributária. A demandada,
intimada para impugnar a inicial, defendeu a regularidade da execução, pleiteando o prosseguimento do feito. É o que basta
relatar. Passo a apreciar o pedido. 2. Fundamentação. 2.1 Das Prejudiciais de Mérito da Prescrição e Decadência. Alega a
parte autora como prejudiciais de mérito a decadência e a prescrição quinquenal do crédito perseguido nos autos da
execução fiscal de nº 0011507-72.2013.4.05.8100. Quanto às CDAs que integram a inicial da execução fiscal em apenso,
temos a seguinte situação: CDA 9243-69. Auto de infração nº 11363, iniciou-se em 14/11/2003; em 01/12/2003 a operadora
autuada apresentou defesa; em 08/12/2005 a ANS proferiu decisão administrativa, da qual o HAPVIDA recorreu em
03/02/2006; o processo obteve decisão final, depois de recursos da pessoa jurídica executada, em 10/12/2010, publicada em
14/12/2010, a notificação para pagamento se deu em 20/06/2011, a inscrição em dívida ativa se deu em 08/07/2013 (fls.
41/145), já a execução fiscal foi proposta em 13/09/2013. CDA 9430-70. Auto de infração nº 10907, iniciou-se em 29/08/2003;
em 18/09/2003 a operadora autuada apresentou defesa; em 29/06/2006 a ANS proferiu decisão administrativa, da qual o
HAPVIDA recorreu em 26/07/2006; o processo obteve decisão final, depois de recursos da pessoa jurídica executada, em
06/07/2011, publicada em 07/07/2011, a notificação para pagamento se deu em 15/03/2012, a inscrição em dívida ativa se
deu em 22/07/2013 (fls. 150/294), já a execução fiscal foi proposta em 13/09/2013. Portanto, não há que se falar em
prescrição quinquenal, considerando que da data de constituição do auto de infração até a propositura da execução fiscal não
escoou prazo superior a cinco anos. No que tange à decadência alegada, destaco que o art. 1º, caput, da Lei 9873/99
estabeleceu o prazo de 5 (cinco) anos para que o Poder Público, no exercício do Poder de Polícia, apure o cometimento de
infração à legislação em vigor e constitua o respectivo crédito. Não obstante, o art. 2º do referido diploma legal estabeleceu
as causas de sua interrupção, a saber: Art. 2o Interrompe-se a prescrição da ação punitiva: I - pela notificação ou citação do
indiciado ou acusado, inclusive por meio de edital; II - por qualquer ato inequívoco, que importe apuração do fato; III - pela
decisão condenatória recorrível. IV - por qualquer ato inequívoco que importe em manifestação expressa de tentativa de
solução conciliatória no âmbito interno da administração pública federal. Ora, analisando o PA anexo aos autos, verifico que
ocorreram as causas interruptivas dispostas nos incisos I a III do mencionado art. 2º, como já relacionadas acima, de modo
que não há que se falar em decadência, uma vez que o prazo quinquenal de apuração e constituição do crédito decorrente
de infração cometida pela embargante sofreu interrupção seja pela notificação do autuado, seja por terem sido praticados
diversos atos visando à apuração do fato, seja por ter sido exarada decisão condenatória que foi objeto de recurso
administrativo, não tendo transcorrido no interregno entre tais atos sequer a prescrição trienal do art. 1º, § 1º da Lei 9873/99,
que dizer da prescrição quinquenal ou decadência. 2.2 Da Nulidade das CDAs. Quanto à alegada nulidade das CDAs,
entendo que alegações genéricas não se prestam para afastar a presunção de certeza e liquidez de que se reveste o título
executivo. Mesmo não se tratando de presunção absoluta, apenas provas contundentes podem afastar tal presunção. Não
vejo como acolher o pedido da embargante, visto que a Fazenda Nacional demonstrou de forma satisfatória estarem
presentes os requisitos legais a que se submetem as CDAs quanto a sua liquidez e certeza. Com efeito, as CDAs, por seu
conteúdo, permitem o exame da natureza do débito, da pessoa do devedor, dos fundamentos legais exigidos, a forma do
cálculo, dos juros e demais requisitos exigidos pelo art. 2º, §§ 5º e 6º, da Lei nº 6.830/80. A tentativa da embargante de
infirmá-la não logrou êxito. Ademais, a presunção de liquidez e certeza da CDA só pode ser afastada mediante argumentação
acompanhada de robusta documentação em sentido contrário. Entretanto, não foi o que ocorreu no presente caso, pois, ao
contrário do que afirma o embargante, a Fazenda Nacional trouxe aos autos todos os elementos que demonstram não
apenas a existência do débito, mas também seu montante atualizado. Daí decorre que não há excesso na execução, mas tão
somente a incidência dos juros e encargos devidos a fim de manter a higidez do valor da dívida. Conforme entendimento já
pacificado, tais acréscimos não constituem em excesso na execução, mas mera atualização do valor. 3. Dispositivo. Por todo
o exposto, verificada a inexistência de causa extintiva do crédito fazendário, julgo IMPROCEDENTES os pedidos dos
presentes embargos, nos termos do art. 269, I do CPC. Sem custas e sem honorários, tendo em vista que o encargo de 20%,
do Decreto-Lei nº 1.025/69, é sempre devido nas execuções fiscais da União e substitui, nos embargos, a condenação do
devedor em honorários advocatícios (Súmula nº 168, do ex-TFR). Cópia desta sentença nos autos da execução de nº
0011507-72.2013.4.05.8100. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição.
Total Intimação : 2
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ELTON JONATHAS CARNEIRO DE ARAUJO-2
IGOR MACEDO FACO-1
LEONARDO NUNES MAIA FREIRE-2
RAFAEL MOREIRA NOGUEIRA-2
RAFAELA LIA PINHEIRO LEITAO-2
Setor de Publicacao
Jorge Luiz da Costa Pessoa
Diretor(a) da Secretaria
33 a. VARA FEDERAL
33 a. VARA FEDERAL
Edital Coletivo de Citação
Poder Judiciário
Rua Dr. João Carvalho, 485, Aldeota, 4º andar, - CEP. 60.140-140, Fortaleza/CE
EDI.0033.000063-3/2016
O Dr. Glêdison Marques Fernandes, Juiz Federal da 33ª Vara no Ceará, na forma da lei, etc. FAZ SABER a todos
quantos virem o presente EDITAL, com prazo de 30 (trinta) dias, ou dele conhecimento tiverem, que tramitam
perante este Juízo as Execuções Fiscais abaixo relacionadas:
Por se encontrarem os executados em local incerto e não sabido, ficam, pelo presente edital, CITADOS, nos termos
do art. 256, do NCPC c/c art. 8º da Lei de Execução Fiscal (Lei n.º 6.830/80), para pagarem, em 5 (cinco) dias, as
respectivas dívidas, com juros, multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa ou, no mesmo prazo,
indicarem bens à penhora. Os executados poderão apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, embargos à execução fiscal,
independentemente da prestação de garantia (conseqüência da aplicação do art. 739-A do antigo CPC (com nova
redação no Novo Código de Processo Civil, em seu art. 919), à execução fiscal,- cf. STJ, REsp 1024128/PR. Rel.
Min. HERMAN BENJAMIN. Publ DJe 19/12/2008), salientando-se que a suspensão da execução fiscal somente será
deferida se atendidas as condições do último citado dispositivo e art. 921 NCPC. Ressalte-se que não será concedido
novo prazo para oferecimento de embargos, após intimação de eventual penhora, já que o art. 16 da LEF é
incompatível com esta sistemática. Ficam os executados cientes de que, não havendo manifestação no prazo legal,
será decretada a indisponibilidade de valores em depósito em contas bancárias e aplicações financeiras, até o limite da
dívida em execução, nos termos do art. 854, do NCPC. Advirta-se, ainda, que será nomeado curador especial em caso
de revelia. E para que chegue ao conhecimento de quem interessar possa, o presente edital será afixado no local de
costume e publicado no Diário Oficial Eletrônico da Justiça Federal (www.trf5.jus.br), cientificando os interessados
de que este Juízo funciona na Rua João Carvalho, nº 485, Aldeota - CEP 60.140-140. Dado e passado nesta cidade de
Fortaleza, capital do Estado do Ceará, em 1 de junho de 2016. Eu, ENEAS FERRO CALDAS, Técnico Judiciário,
digitei. E eu, ___________, Maria Tereza A. Bezerra, Diretora de Secretaria em exercício, conferi.
34 a. VARA FEDERAL
Intimação
34 a. VARA FEDERAL
RICARDO RIBEIRO CAMPOS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000150
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
MARCELO MESQUITA MONTE-1
Setor de Publicacao
FRANCISCO ADEILTON DE ARAUJO RODRIGUES
Diretor(a) da Secretaria
34 a. VARA FEDERAL
34 a. VARA FEDERAL
Intimação
34 a. VARA FEDERAL
RICARDO RIBEIRO CAMPOS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000151
1 - 0007061-89.2014.4.05.8100 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. FRANCISCO DE ARAUJO MACEDO FILHO (PR)) x
MARCOS AURELIO MARIZ SANTOS (Adv. PEDRO TEIXEIRA CAVALCANTE NETO, MÁRCIO CAVALCANTE ARAÚJO).
Vistos, etc. Vieram os presentes autos a este Juízo, por ocasião da redistribuição prevista nos artigos 1º, 2º, 3º e 11 da
Resolução n.º 14, de 27 de agosto de 2014, e tendo em vista o Ato nº 616/2014, 24/09/2014, do egrégio Tribunal Regional
Federal da 5ª Região, instrumentos normativos que disciplinaram a competência jurisdicional e a implantação das 34ª e 35ª
Varas Federais da Seção Judiciária do Estado do Ceará. Trata-se de Ação de Improbidade Administrativa ajuizada pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL - MPF em desfavor de MARCOS AURÉLIO MARIZ SANTOS, Ex-Prefeito do Município
Paramoti/CE, visando à imposição das sanções do art. 12 da Lei nº. 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa). Até a
presente data, o processo encontra-se instruído com os seguintes documentos: Petição Inicial (fls. 03/12.v); defesa prévia
(fls. 169/175); Decisão de Recebimento da Inicial (fls. 180/183); Agravo de Instrumento (fls. 189/206); Contestação (fls.
228/243); Carta Precatória nº CPR.010.000046-4/2015 (fls. 254), expedida com a finalidade de proceder à oitiva das
testemunhas arroladas às fls. 247/248; Ofício nº 0014/2016 (fls. 263), oriundo da Comarca Vinculada de Paramoti/CE, com o
fito de solicitar cópia integral da petição inicial. Após a redistribuição do presente processo, às fls. 275, o Dr. Pedro Teixeira
Cavalcante Neto (OAB/CE nº 17.677) renunciou ao mandato que lhe foi outorgado pelo réu, apresentando comprovante de
notificação do requerido e requerendo sua exclusão no cadastro do processo para fins de intimações e publicações futuras.
Ratificados os atos decisórios anteriores, cumpre, neste momento, sanear o feito, corrigir eventuais impropriedades e
determinar as medidas necessárias ao satisfatório deslinde da instrução. Isto posto, determino que a Secretaria encaminhe
as cópias solicitadas às fls. 263 para a Comarca Vinculada de Paramoti/CE. Oportunamente, solicitem-se informações acerca
do cumprimento da Carta Precatória de fls. 254. Determino, ainda, que o Dr. Pedro Teixeira Cavalcante Neto seja excluído
do cadastro desta ação civil pública de improbidade no sistema de movimentação processual Tebas. O requerido continuará
sendo defendido pelo causídico constante na procuração de fls. 162 Intimações e expedientes necessários.
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
FRANCISCO DE ARAUJO MACEDO FILHO (PR)-1
MÁRCIO CAVALCANTE ARAÚJO-1
PEDRO TEIXEIRA CAVALCANTE NETO-1
Setor de Publicacao
FRANCISCO ADEILTON DE ARAUJO RODRIGUES
Diretor(a) da Secretaria
34 a. VARA FEDERAL
34 a. VARA FEDERAL
Intimação
34 a. VARA FEDERAL
RICARDO RIBEIRO CAMPOS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000152
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
ALEXANDRE MEIRELES MARQUES-1
DANIEL CARLOS MARIZ SANTOS-1
ELAINE ALVES DA ROCHA-1
PEDRO TEIXEIRA CAVALCANTE NETO-1
Setor de Publicacao
FRANCISCO ADEILTON DE ARAUJO RODRIGUES
Diretor(a) da Secretaria
34 a. VARA FEDERAL
34 a. VARA FEDERAL
Intimação
34 a. VARA FEDERAL
RICARDO RIBEIRO CAMPOS
Juiz Federal
Nro. Boletim 2016.000153
1 - 0000933-53.2014.4.05.8100 MINISTERIO PUBLICO FEDERAL (Adv. LINO EDMAR DE MENEZES (PR)) x MARCOS
AURELIO MARIZ SANTOS (Adv. PEDRO TEIXEIRA CAVALCANTE NETO, MÁRCIO CAVALCANTE ARAÚJO).
Compulsando os autos, verifico que o Dr. Pedro Teixeira Cavalcante Neto renunciou à fls. 251 ao mandato que lhe foi
outorgado pelo acusado (fls. 14), apresentando comprovante de notificação do denunciado e requerendo sua exclusão no
cadastro do processo para fins de intimações e publicações futuras. Isto posto, determino que o Dr. Pedro Teixeira
Cavalcante Neto seja excluído do cadastro desta ação penal no sistema de movimentação processual Tebas. O réu
continuará sendo defendido pelo causídico listado na procuração de fl. 14. Cumpra-se o despacho de fls. 245/247.
Intimações e expedientes necessários.
Total Intimação : 1
RELAÇÃO DE ADVOGADOS (E/OU PROCURADORES) CONSTANTES NESTA PAUTA:
LINO EDMAR DE MENEZES (PR)-1
MÁRCIO CAVALCANTE ARAÚJO-1
PEDRO TEIXEIRA CAVALCANTE NETO-1
Setor de Publicacao
FRANCISCO ADEILTON DE ARAUJO RODRIGUES
Diretor(a) da Secretaria
34 a. VARA FEDERAL