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Fisica Resumo PDF
Fisica Resumo PDF
V
s am
Vm t
t
Para um intervalo de tempo muito pequeno, a aceleração
Para um intervalo de tempo muito pequeno, a velocidade escalar média é denominada aceleração escalar instantânea e é
escalar média é denominada velocidade escalar instantânea e indicada por a.
é indicada por V.
4. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARI-
V 0 movimento progressivo ADO (MUV)
Se: V 0 movimento retrógrado
V 0 repouso É aquele que a aceleração escalar é constante e igual à
aceleração escalar média.
• FUNÇÕES HORÁRIAS:
2. MOVIMENTO UNIFORME (MU)
Um corpo realiza MU quando percorre distâncias iguais
at 2
em intervalos de tempos iguais, isto é, V = cte 0. S = So + Vot +
2
• FUNÇÃO HORÁRIA:
S = So + Vt V = Vo + at
• GRÁFICOS:
a = cte 0
V2 = Vo2 + 2a s
S = So + VT • GRÁFICOS:
a) a)
V = cte 0
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b) b) 6. LANÇAMENTO HORIZONTAL
Seja um corpo lançado horizontalmente, no vácuo, com
velocidade inicial v o .
c) c)
7. TEMPO DE QUEDA
2H
tq
g
• PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS:
Gráfico Área
8. ALCANCE
SxT – A = VX . tq
VxT S
axT V 9. LANÇAMENTO OBLÍQUO
Vx = Vo cos
5. QUEDA LIVRE Voy = Vo . sen
A queda dos corpos no vácuo é um movimento retilíneo
uniformemente variado, com aceleração de módulo igual ao da
gravidade.
• REFERENCIAIS:
10. VETORES
Vetor é um segmento orientado dotado de: Módulo,
direção e sentido.
v = vo + gt
v 2 = vo2 + 2gs
gt 2
s = vot +
2
2
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R a 2 b2 Módulo de R.
DINÂMICA
ax = a . cos
ay = a . sen
11. VELOCIDADE VETORIAL MÉDIA ( Vm ) Em módulo: FR F12 F2 2 2 F1F2 cos
É o quociente do vetor deslocamento r e o intervalo * Duas forças concorrentes e perpendiculares entre si.
de tempo t gasto nesse deslocamento.
Em módulo:
FR F12 F2 2
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4. LEI DE HOOKE Sentido: o mesmo de a t
Em regime de deformação elástica a intensidade da força Em qualquer instante temos:
F é proporcional à deformação provocada.
FR2 Ft2 Fc2 FR Ft2 Fc2
5. FORÇA DE ATRITO
= F . s . cos Se = 0 t =F.d
* Propriedade
Fat = . N
Em que: : coeficiente de atrito
N: reação normal do apoio
6. FORÇA CENTRÍPETA
Características Fc
Módulo: Fc m . V 2 / R
Direção: perpendicular a v
Sentido: para o centro
9. POTÊNCIA
Potência média é o quociente do trabalho desenvolvido
por uma força e o tempo t gasto em realizá-lo.
Pot = /t
Características da força tangencial Se o intervalo de tempo for muito pequeno, definimos a
potência instantânea como sendo:
Módulo: Ft = m . at
Pot = F . V
Direção: tangente à trajetória
em que: v é a velocidade instantânea.
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Pot u
n
Pot t
A área A é numericamente igual ao impulso da força:
11. ENERGIA N
I A
*Cinética *Potencial gravitacional
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18. CHOQUES
QUANTIDADE DE COEFICIENTE DE
CHOQUE ENERGIA CINÉTICA
MOVIMENTO RESTITUIÇÃO
Perfeitamente elástico E c i Ec f Qi Qf e=1
Parcialmente elástico E c i Ec f Qi Qf 0<e<1
e=0
Inelástico Ec i Ec f Qi Qf Os corpos ficam juntos após o
choque.
(I)
(II)
(III)
V' B V' A
Em qualquer caso: e V V
A B
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CORPOS CONDUTORES E ISOLANTES IV. Linhas de força de um campo elétrico são linhas tangentes
ao vetor campo elétrico em cada um dos seus pontos.
Materiais condutores são aqueles que apresentam car-
gas elétricas móveis em suas estruturas. Quando se eletriza
uma região de um condutor, a carga em excesso se espalha por
todo o corpo.
Materiais isolantes são aqueles que não apresentam car-
gas móveis em sua estrutura. Ao se eletrizar uma região de um
isolante, as cargas permanecem restritas a essa região.
K.Q1Q 2
F
d2
Unidade SI
4. POTENCIAL ELÉTRICO
Carga elétrica: coulomb (C)
I. Definição
N.m 2 EP
K o 9,0.10 9 V
C2 q
ou
VAB = E . d
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ELETRODINÂMICA
1. INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉ- 4. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
TRICA Associação em série
A intensidade da corrente elétrica é o quociente entre a
quantidade de carga Q que atravessa a secção transversal de
um condutor e o tempo t gasto nessa passagem.
1a Lei
U = Ri
• Todos os resistores estão sob a mesma ddp U.
• A corrente total é dada por:
Curva característica
i = i1 + i2 + i3
• A resistência do resistor eqüivalente é dada por:
U1 1 1 1 1
tg = = R = Cte
i1 R R1 R 2 R 3
5. GERADORES
Gerador é um elemento de circuito cuja função é converter
energia não elástica (química, mecânica etc.) em energia elétrica.
2a Lei
R =
S
• Fórmula do gerador
U = E - ri
• Curva característica
3. POTÊNCIA DISSIPADA
i O U E
i i cc U O (gerador em curto circuito)
P = Ui tg r
= P . t
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Onde:
– permissividade elétrica
• Fórmula do receptor
ENERGIA POTENCIAL NUM CAPACITOR
U = E’ + r’i
Um capacitor carregado armazena uma quantidade de
• Curva característica energia potencial elétrica dada por:
i O U E' QU CU 2
Ep = ou Ep =
i i1 U U1 2 2
tg r '
ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES
• Rendimento • Associação em série
C
capacidade elétrica: farad (F) - 1F = 1
V
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MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO
1. CONCEITOS BÁSICOS
3 . VETOR INDUÇÃO MAGNÉTICA ( B )
Pólos magnéticos de mesmo nome se repelem e de nomes PRODUZIDO POR CORRENTES
contrários se atraem.
As linhas de indução de um campo magnético são sem- 1º – B no centro da espira.
pre fechadas, externamente; saem do PÓLO NORTE e chegam
ao PÓLO SUL. 0i
As propriedades magnéticas dos ímãs se revelam mais B=
2R
intensamente nas regiões polares.
T.m
0 = 4 . 10-7
A
2º – B de um fio condutor retilíneo.
0i
B=
2d
Os pólos magnéticos são inseparáveis, isto é, se cortar- p
mos um ímã ao meio, obteremos dois novos ímãs, cada um com d
N e S magnéticos.
2. SUBSTÂNCIAS MAGNÉTICAS
3º – B de um solenóide.
FERROMAGNÉTICAS – são aquelas facilmente magne-
tizadas. Ex.: ferro, cobalto, níquel, gadolíneo, disprósio e ligas N
B = 0 i
especiais de aço.
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7. INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
T = T – T0
LEI DE FARAD
"Toda vez que há variação do fluxo magnético através de A = A0T
um circuito, surge uma força eletromotriz, chamada fem
induzida." A = A0(1 + T)
= coeficiente de dilatação superficial.
t
= 2
O sentido da corrente induzida é determinada pela
LEI DE LENZ: C) DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA
"O sentido da corrente induzida é tal que provoca uma
oposição à sua causa."
TERMOLOGIA
1. TERMOMETRIA
V = V – V0
V =V0T = 3
V = V0(1 + T)
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E) DIAGRAMA DE ESTADO
Vreal = Vap + VF real = ap + F Diagrama de estado de uma substância é o gráfico que
representa as curvas de fusão, de vaporização e de sublima-
dilatação real do líquido ção, conjuntamente:
VR = V0 . R T
Vap = V0 . ap T
VF = V0. F T
3. CALORIMETRIA
C) TROCA DE CALOR
Num sistema termicamente isolado: QA + QB = 0 FLUXO DE CALOR (): quantidade de calor que atra-
vessa a parede de área S na unidade de tempo.
Q cal J
= ; wat
t S S
QA = – QB
A) Condução
Propagação do calor de molécula a molécula sem que elas
sejam deslocadas.
TA = TB = T’ Equilíbrio térmico
D) MUDANÇA DE ESTADO
Calor latente é a quantidade de calor necessária para que
a unidade de massa de um corpo mude de estado físico. Duran-
te a mudança, a temperatura permanece constante.
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B) Convecção
Propagação do calor nos líquidos ou nos gases através
do próprio fluído aquecido.
8. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
C) Irradiação - MÁQUINA TÉRMICA
Propagação de energia através do mesmo, mesmo na au-
Q1: calor retirado da
sência de matéria.
fonte quente.
5. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Q2: calor rejeitado à
fonte fria.
U: variação da energia interna.
U = Q - Q: calor trocado pelo gás. : trabalho útil.
t: trabalho realizado pelo gás.
Convenção de sinais:
T2 Q1 T1
Rendimento (máximo): max 1 T
1 Q2 T2
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ÓPTICA GEOMÉTRICA
1. ESPELHOS ESFÉRICOS 2ª) Lei de Snell
* ESTUDO ANALÍTICO n1 . sen i = n2 . sen r
Equação de Gauss i: ângulo de incidência.
r: ângulo de refração.
1 1 1
f di d o
Hi d
A i
Ho do
* ÂNGULO LIMITE L
i = 90º
Espelho côncavo: f > 0 e R > 0
onde:
2
F: distância focal
do: distância do objeto ao vértice L̂ 1
di: distância da imagem ao vértice
A: aumento linear sendo: n1 > n2
Hi: altura da imagem
Ho: altura do objeto n2
sen L
n1
Espelho convexo: f < 0 e R < 0
Como o ângulo limite ocorre sempre no meio mais
Considerando sempre o objeto real (do > 0), temos: refringente, podemos escrever:
n menor
imagem real (di > 0) sen L
e invertida (Hi < 0) n maior
Espelho côncavo
imagem virtual (di < 0)
e direita (Hi > 0) Reflexão total
Quando a luz se propaga do meio mais refringente para o
menos, com o ângulo de incidência maior que o ângulo limite,
imagem virtual (di < 0)
Espelho convexo há reflexão total.
e direita (Hi > 0)
2. REFRAÇÃO DA LUZ 2
Índice de refração absoluto de um meio para determina-
1
da luz monocromática.
n2
n 2,1
n1
HAP
* LEIS DA REFRAÇÃO HREAL
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HAP
HREAL
* ESTUDO ANALÍTICO
Fórmula dos pontos conjugados de Gauss
1 1 1
f di d o
e . sen (i - r) 1 n lente 1 1
d 1
cos r f n meio R1 R 2
d: desvio lateral
e: espessura da lâmina CONVENÇÃO:
Se os meios externos forem iguais, o raio emergente é
paralelo ao raio incidente. Lente convergente: f > 0
Lente divergente: f < 0
5. PRISMAS Face côncava: R < 0
Face convexa: R > 0
Imagem real: di > 0, Hi < 0
Imagem virtual: di < 0, Hi > 0
Aumento linear
Hi d
A i
Ho do
A = r + r'
D = i + i' - A
D = D1 + D2 Vergência
A = 2r 1
Desvio mínimo: quando i = i’ V
Dm = 2i - A f
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GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
1 . LEIS DE KEPLER ESTÁTICA
a
1 lei (das órbitas): “Todos os planetas descrevem órbi-
tas elípticas em torno do Sol, o qual ocupa um dos focos da 1) EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL
elipse”.
2a lei (das áreas): “Os planetas se movem em suas órbitas A condição necessária a superfície para o equilíbrio de
com velocidades tais que, em intervalos de tempos iguais, as um ponto material é que a força resultante sobre ele seja nula.
linhas que os unem ao Sol varrem áreas iguais”.
3a lei (dos períodos): “O quadrado do tempo que o plane- 2) EQUILÍBRIO DE UM CORPO EXTENSO
ta leva para dar uma volta em torno do Sol é diretamente pro-
Momento de uma força
porcional ao cubo do raio médio da sua órbita.”
P
2. LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL -
ENUNCIADO DE NEWTON:
d
GMm N .m2
F 2 No SI: G = 6,67 . 10-11 2 F
d Kg
GMm 1. Densidade
EP Obs.: o referencial adotado é o infinito.
d
m
d
vol
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES 2. Pressão
1) Período de um oscilador de mola
F
P
m A
T 2
K
3. TEOREMA DE ARQUIMEDES
2) Período de um pêndulo simples (para “Um corpo imerso, parcial ou totalmente, num fluido em
pequenas amplitudes) equilíbro sofre a ação de uma força de direção vertical e de
sentido de baixo para cima, com ponto de aplicação no centro
de gravidade do volume do fluido deslocado”.
T 2
g
Tal força é denominada empuxo E e seu módulo é igual
3) Relação entre MHS e MCU ao peso do fluido deslocado.
X = a cos ( t + 0 ) E = Pfd = mg = df . volfd . g
V = - a sen ( t + 0 )
2 a cos( t o )
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F1 F
P1 = P2 2
A1 A 2 6. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL V = .f
8. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
7. LÍQUIDOS IMISCÍVEIS Reflexão, refração, difração, interferência e polarização.
9. ACÚSTICA
H 1
De um modo geral, a velocidade do som guarda a seguin-
te relação:
h
A B Vsólido > Vlíquido > Vgás
2
Var atmosférico = 340 m/s (a 15oC)
PA = PB
d1 gH = d2 gh 10. EFEITO DOPPLER
d1 . H = d2 . h
fo fF
V Vo V VF
ONDAS
1. CONCEITO 0
F
É uma perturbação que se propaga em um meio, promo- (+)
vendo uma transferência de energia de um ponto a outro, sem
promover, no entanto, o transporte de matéria.
2. NATUREZA
As ondas podem ser mecânicas ou eletromagnéticas.
3. TIPOS
Transversais e longitudinais.
4. CLASSIFICAÇÃO
Unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais.
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07. Todo raio paralelo ao eixo principal de uma lente con- 11. A razão entre a quantidade de calor fornecida ou retirada
vergente se refrata passando __________________ de um corpo e sua correspondente variação de tempe-
________________________________________ . ratura é chamada de _________________ do corpo.
08. Todas as imagens reais são____________________ 12. A unidade de capacidade térmica é a ___________ .
09. A imagem virtual é sempre ___________________ . 13. A quantidade de calor necessária para fazer a
temperatura de um grama de uma substância variar
10. Uma lente divergente só produz imagens _________
um grau Celsius chama-se _____________________
___________________________ de objetos reais.
________________________________.
11. Se uma lente produziu uma imagem virtual e menor que
14. A unidade do calor específico de uma substância é a
o objeto, esta lente certamente é ________________
__________________________.
________________________________________ .
15. Quando um corpo de masssa m e calor específico c
12. Quando a distância imagem for negativa, a imagem será
sofre uma variação de temperatura t, a quantidade
_________________________________________
de calor fornecida ou retirada deste corpo é calculada
13. Quando a ampliação for positiva e o objeto for real, a através da expressão ________________________ .
imagem será ______________________________ .
16. Um vaso, como uma garrafa de isopor, que isola
14. Quando a ampliação tiver módulo menor que um, a ima- termicamente um sistema chama-se
gem será _______________________ que o objeto. __________________.
15. A miopia se corrige com lentes ________________ , 17. Quando, ao receber ou ceder calor, um corpo muda de
a presbiopia com lentes ______________________ estado, o calor recebe o nome de ______________ .
e a hipermetropia com lentes ___________________
18. O calor latente de fusão do gelo é _______________
________________________________________ .
e o de vaporização da água é _________________ .
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29. A razão entre o coeficiente de dilatação superficial e 21. ( ) Um gás pode sofrer variação de sua energia
o coeficiente de dilatação linear é ______________ . interna sem sofrer variação de sua temperatura.
30. A água tem sua maior massa específica à tempera-
tura de __________________________________ .
III – CINEMÁTICA
05. Marque V ou F:
06. Complete as lacunas:
01. ( ) As moléculas de um gás têm movimentos
desordenados e independentes. 01. A Cinemática estuda os _______________ sem levar
02. ( ) Os choques entre as moléculas de um gás são em conta as __________________ que os produzem.
perfeitamente elásticos. 02. O movimento só tem sentido quando considerado em
03. ( ) Uma das propriedades que caracterizam os relação a um ______________________________ .
gases é a compressibilidade. 03. Referencial é um _______________ ou um conjunto
04. ( ) Quando comparado com os sólidos e líquidos, de ________________ em relação aos quais se con-
um gás tem grande massa específica. sidera o movimento.
05. ( ) A pressão exercida por um gás nas paredes de 04. O movimento depende sempre do _______________
um recipiente é diretamente proporcional ao _________ escolhido.
quadrado da velocidade de suas moléculas. 05. A trajetória ____________________ (depende/não
06. ( ) A energia cinética de uma molécula de um gás é depende) do referencial escolhido.
diretamente proporcional à sua temperatura 06. Uma pessoa viajando num automóvel está em
absoluta. _____________________ se o referencial for a Terra,
07. ( ) Em qualquer transformação gasosa há realização e está em _______________________ se o referencial
de trabalho. for o próprio automóvel.
08. ( ) Ao se expandir sob pressão constante, um gás 07. Falando fisicamente, __________________ (tem/não
sempre realiza trabalho no meio exterior. tem) sentido dizer que o poste passou com velocidade.
09. ( ) O trabalho realizado na transformação de um gás 08. Todo objeto que está ou pode entrar em movimento,
depende exclusivamente das condições inicial e chama-se _________________________________ .
final do gás. 09. Velocidade escalar média é a razão entre o
10. ( ) Uma isoterma tem a forma de parábola. ___________________ e o ___________________.
11. ( ) Quando a transformação de um gás se dá sob 10. Vetor velocidade média é a razão entre a ___________
pressão constante, é chamada de isométrica. _________ e o ____________________.
15. ( ) Um gás que obedece às Leis das transformações 14. A unidade de aceleração no SI é _______________ .
gasosas é um gás ideal. 15. Um movimento é retilíneo quando sua __________ é
16. ( ) Duas moléculas de gases diferentes, mas à ________________________________________ .
mesma temperatura, terão a mesma velocidade. 16. A função de posição ou função horária do MRU
17. ( ) Na expansão isobárica de um gás, este realiza é _______________________________________ .
um trabalho positivo sobre o meio exterior. 17. No gráfico da posição, a declividade dá numerica-
18. ( ) Na compressão isobárica de um gás, este recebe mente ___________________________________ .
energia do meio exterior. 18. O gráfico da velocidade de um MRU dá um segmento
19. ( ) Sempre que um gás aumenta de temperatura, ele de ______________que é _____________ ao eixo
ganha energia cinética. dos tempos.
20. ( ) Um gás cuja temperatura passou de 300K para 19. No gráfico da velocidade, a área limitada pelo eixo dos
200K perdeu energia cinética. tempos e pela curva dá numericamente o _________
________________________________________ .
20
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14. Um projétil, lançado obliquamente, tem seu alcance má- 18. ( ) Na interação entre a Terra e a Lua, podemos dizer
ximo quando o ângulo de lançamento acima da hori- que a força com que a Terra atrai a Lua tem módulo
zontal for (30º/45º/60º). igual ao da força com que a Lua atrai a Terra.
15. Num lançamento de projéteis, a celeração vertical é 19. ( ) A força-peso é devida à ação de uma força fictícia.
_______________ (constante/variável).
20. ( ) A reação da força centrípeta é a força centrífuga.
21. ( ) Um sistema com aceleração uniforme (não-nula)
IV – DINÂMICA não é um sistema inercial.
22. ( ) Um sistema ligado à Terra pode ser considerado
09. Marque V ou F: rigorosamente inercial.
01. ( ) O peso de um corpo é uma força. 23. ( ) Um sistema de referência, dotado de translação,
com velocidade V constante em relação a um sis-
02. ( ) O peso de um corpo é sempre constante. tema inercial, é também inercial.
03. ( ) O peso de um corpo independe da gravidade. 24. ( ) Uma pessoa, parada à beira da estrada, observa
04. ( ) O peso de um corpo é diretamente proporcional à um carro que entra em uma curva com grande ve-
massa. locidade e derrapa para fora da estrada. É correto
este observador dizer que uma força centrífuga
05. ( ) O peso de um corpo é menor no alto de uma mon-
atuou sobre o carro, provocando a derrapagem.
tanha do que no pé da mesma.
25. ( ) Sempre que atuam forças sobre um corpo, esse
06. ( ) Uma mesma força atua sobre dois corpos de mas-
corpo está acelerado.
sas diferentes.
O corpo que sofre maior aceleração é o de maior 26. ( ) A aceleração possui sempre o mesmo sentido que
massa. a força resultante.
07. ( ) A inércia de um corpo A pode ser maior que a 27. ( ) A aceleração é diretamente proporcional à massa.
inércia de um corpo B. 28. ( ) Se a resultante das forças que atuam num corpo é
08. ( ) Todos os corpos têm inércia. zero, esse corpo pode estar acelerado.
09. ( ) Um corpo em repouso não tem inércia. 29. ( ) A unidade de peso é o quilograma.
10. ( ) É mais fácil parar um automóvel a 80 km/h do que 30. ( ) Força é uma grandeza vetorial.
um caminhão, também a 80 km/h, porque o volume 31. ( ) O peso de um corpo depende de sua distância em
do automóvel é menor. relação ao centro da Terra.
11. ( ) A inércia é uma propriedade inerente a todos os 32. ( ) A mesma força atuando em dois corpos diferen-
corpos; por isso, é a mesma para qualquer corpo. tes produz necessariamente a mesma aceleração.
12. ( ) Empurrando um corpo A e um corpo B em idênti-
cas condições de atrito e força aplicada, o corpo B 10. Marque V ou F:
oferece maior dificuldade para ser acelerado. Este 01. ( ) A força de atrito é uma força de ação a distância.
fato mostra ser a inércia de A maior que a de B.
02. ( ) A força de atrito sempre aparece quando duas
13. ( ) Dizer que a massa de um corpo é 4 vezes maior superfícies estão em contato.
que a massa de outro é a mesma coisa que dizer
que sua inércia é 4 vezes maior que a inércia do 03. ( ) Quanto maior a massa de um corpo, maior a força
segundo corpo. de atrito que nele atua.
14. ( ) Ação e reação sempre têm o mesmo módulo. 04. ( ) A força de atrito é uma força constante, cuja ex-
pressão é Fa = FN.
15. ( ) Se uma pessoa empurra uma parede e esta cai,
então podemos dizer que a parede caiu porque a 05. ( ) A força de atrito atua no corpo, opondo-se sem-
ação foi maior que a reação. pre ao seu movimento ou à sua tendência ao mo-
vimento.
16. ( ) Um menino joga uma pedra contra um vidro e este
se quebra. Podemos dizer que o vidro quebrou 06. ( ) A força de atrito é uma força que existe sempre
porque a ação da pedra foi maior que a reação do que há movimento.
vidro. 07. ( ) A força de atrito surge somente se houver super-
17. ( ) Uma locomotiva empurra um vagão. Podemos di- fícies em contato, com movimento relativo entre
zer que a ação da locomotiva sobre o vagão é elas ou tendência ao mesmo.
igual à reação do vagão sobre a locomotiva.
22
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Física Tomás Wilson
08. ( ) Quando se empurra um carro que enguiçou, é pre- 12. ( ) A energia cinética de um corpo mede o trabalho
ciso uma força maior para pô-lo em movimento do necessário para fazê-lo parar.
que para mantê-lo em movimento. Isto se deve ao
13. ( ) Dois corpos que estão na mesma altura terão obri-
fato de o carro parado ser mais pesado que o carro
gatoriamente a mesma energia potencial.
em movimento.
14. ( ) A energia potencial de um corpo é independente
09. ( ) A força de atrito não depende da área das superfí-
do referencial adotado.
cies de contato.
15. ( ) A energia potencial é armazenada num corpo de-
10. ( ) Para um mesmo par de superfícies, a força de atri-
vido ao trabalho realizado contra o campo gra-
to dinâmico é menor que a força de atrito estático.
vitacional.
11. ( ) A aceleração de descida de um corpo, num plano
16. ( ) O trabalho realizado contra a força-peso de um cor-
inclinado sem atrito, depende apenas da gravida-
po é dado pela variação de sua energia potencial.
de e da inclinação do plano.
12. ( ) Sobre um plano inclinado com atrito, a aceleração 12. Marque V ou F:
de descida de um corpo depende de sua massa. 01. ( ) Qualquer corpo que tenha massa possui quanti-
13. ( ) Se num plano inclinado colocarmos na mesma dade de movimento.
posição dois corpos com massas diferentes, po- 02.( ) Um determinado corpo pode possuir quantidade
rém com mesmo coeficiente de atrito com o plano, de movimento nula em relação a um referencial e
o mais leve chega ao pé da rampa em menos tem- não anula em relação a outro.
po.
03. ( ) A quantidade de movimento de um corpo é tanto
14. ( ) A força de atrito num plano inclinado é proporci-
maior quanto maior for sua massa.
onal ao peso do corpo.
04. ( ) A quantidade de movimento é diretamente pro-
15. ( ) Há casos em que a força de atrito que atua num
porcional à velocidade.
corpo tem o mesmo sentido do movimento do cor-
po. 05. ( ) A quantidade de movimento é uma grandeza es-
calar. Se num sistema atuarem apenas forças inter-
11. Marque V ou F: nas, podemos afirmar que a quantidade de movi-
mento das partes do mesmo não variará.
01.( ) Dois corpos com a mesma velocidade possuem
sempre a mesma energia cinética. 06. ( ) O impulso sofrido por um corpo em determinado
intervalo de tempo é tanto maior quanto maior a
02. ( ) Se a velocidade de um corpo aumenta, podemos
força que nele atua.
afirmar que está sendo realizado um trabalho so-
bre o mesmo. 07. ( ) Se num determinado intervalo de tempo a resul-
tante das forças que atuam num corpo é nula. o
03. ( ) Admitindo-se que dois corpos possuem a mesma
impulso que o corpo sofre nesse intervalo de tem-
velocidade, o de maior massa terá maior energia
po é nulo.
cinética.
08. ( ) Dois corpos com a mesma velocidade possuem ne-
04. ( ) Dois corpos, A e B, são tais que se movem no
cessariamente a mesma quantidade de movimento.
mesmo sentido. com velocidades iguais. Então, a
energia cinética de um em relação ao outro é nula. 09. ( ) O Princípio da Conservação da Quantidade de
Movimento Linear é válido para o centro de mas-
05. ( ) Se a resultante das forças que atuam sobre um
sa de um sistema e não para as partes isoladas do
corpo é zero então não há variação da energia do
sistema.
corpo.
10. ( ) A quantidade de movimento de um sistema é sem-
06. ( ) Para aumentar a velocidade de um corpo é preciso
pre igual ao impulso sofrido pelo sistema.
realizar um trabalho sobre o mesmo.
11. ( ) Sempre que a resultante das forças que atuam so-
07.( ) Para diminuir a velocidade de um corpo é preciso
bre um sistema for diferente de zero, podemos afir-
realizar um trabalho sobre o mesmo.
mar que este sistema está sofrendo um impulso.
08. ( ) Qualquer corpo que se move tem energia cinética.
12. ( ) Se dois corpos em movimento sofrem uma colisão
09. ( ) A energia cinética de um corpo depende de um elástica, tanto a quantidade de movimento quan-
referencial. to a energia mecânica se conservam, necessaria-
mente.
10. ( ) Dois corpos que têm a mesma massa podem ter
a mesma energia cinética. 13. ( ) Quando dois corpos colidem inelasticamente, o
centro de massa do sistema permanece sempre em
11. ( ) Dois corpos que têm a mesma velocidade terão
repouso, antes ou depois da colisão.
obrigatoriamente a mesma energia cinética.
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14. ( ) A quantidade de movimento de dois corpos que 05. A Lei dos Períodos, Terceira Lei de Kepler, afirma que
colidem inelasticamente duplica após a colisão. há uma razão constante entre o ________________
de revolução ao redor do Sol e o ______________ de
15. ( ) O momento total antes de uma colisão é sempre
sua órbita.
menor que o momento total após a colisão.
06. A velocidade de um planeta será maior quando estiver
16. ( ) Durante uma colisão a ação em módulo é igual à
mais ______________________ (próximo/afastado)
reação.
do Sol.
17. ( ) Durante uma colisão, em geral, a força de interação
07. O raio médio da órbita de Júpiter é maior que o raio
não permanece constante, crescendo a partir de
médio da órbita da Terra. Logo, a velocidade de Júpiter
zero até um valor máximo e, em seguida, decres-
é _________________ (maior/menor) que a da Terra.
cendo a zero, no fim da interação.
08. O período (o ano) de Júpiter é ________________
V – MHS (maior/menor) que o da Terra.
09. Para os satélites __________________ (valem/não va-
13. Marque V ou F: lem) as mesmas leis que regem os movimentos dos pla-
netas.
01.( ) A força que atua num oscilador de mola está sem-
pre dirigida para a posição de equilíbrio. 10. Segundo a Lei da Gravitação Universal, devida a
Newton, entre dois corpos quaisquer existe sempre uma
02. ( ) Num oscilador harmônico simples, a velocidade é
interação, que é uma força de __________________
máxima quando a aceleração é mínima.
(atração/repulsão).
03. ( ) Num oscilador harmônico simples, a velocidade
11. Esta força é diretamente proporcional ______________
tem sempre o mesmo sentido que a força.
(às massas/à distância que separa os centros de massa).
04. ( ) Num oscilador harmônico simples, a aceleração é
12. Esta força é inversamente proporcional ao quadrado
máxima quando a energia potencial é mínima.
_____________________ (das massas/da distância
05. ( ) O período de oscilação de uma mola não depende que separa os centros de massa).
da massa do corpo nela suspensa.
13. A expressão que dá o módulo dessa força é F = _____
06. ( ) O período de um oscilador de mola é diretamente ______________________ .
proporcional à sua constante elástica.
14. A constante G que aparece nesta expressão denomina-
07.( ) O período de oscilação de um pêndulo é inversa- se ______________ e seu valor é _______________.
mente proporcional à sua massa.
15. Se triplicarmos a distância entre dois corpos, a força de
08. ( ) Quando um pêndulo passa pela posição de equi- atração recíproca será _______________________
líbrio, a resultante das forças que atuam sobre sua (3 vezes/6 vezes/9 vezes) ______________________
massa é nula. ( maior/menor).
09.( ) Se um pêndulo A tiver comprimento duas vezes 16. O que mantém um planeta em órbita é a força de atração
maior que outro pêndulo B, seu período também do ___________________________ que atua como
será duas vezes maior que o de B. força _____________________________________
17. A expressão que dá a força centrípeta é FC = _________
VI – GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
______________________________ .
14. Complete as lacunas: 18. A velocidade orbital de um satélite _______________
01. Nicolau Copérnico e Galileu Galilei estabeleceram o sis- (depende/não depende) de sua massa.
tema onde o ____________________ é o ponto em 19. A velocidade orbital é inversamente proporcional à
torno do qual giram os planetas. _______________ do raio da órbita.
02. As leis que regem o movimento dos planetas (e dos 20. A Terra, como todos os corpos, cria uma região em sua
satélites) são em número de __________________ e volta onde é mais sensível sua força de atração. Esta
foram estabelecidas por _____________________ . região é chamada___________________________ .
03. A Lei das Órbitas, Primeira Lei de Kepler, afirma que a
21. Cada ponto deste campo é caracterizado por um vetor
trajetória dos planetas tem forma de ______________,
chamado __________________ que comumente se
ocupando o Sol um dos ______________________ .
chama apenas _____________________________.
04. A Lei das Áreas, Segunda Lei de Kepler, afirma que o
raio vetor que une um planeta ao Sol varre __________ 22. A gravidade _______________ (aumenta/diminui)
em ____________. Isto significa que essa área é dire- quando nos afastamos do centro da Terra.
tamente proporcional ao _____________________ .
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23. A aceleração centrípeta de uma pessoa no pólo é 15. ( ) O excesso de carga nos condutores em equilíbrio
______________ (maior/menor) que sua aceleração eletrostático distribui-se por todo o volume do
centrípeta na linha do Equador. Este fato explica por condutor.
que o peso registrado por uma balança de mola é
16. ( ) O excesso de carga nos condutores em equilíbrio
______________ (maior/menor) na linha do Equador.
eletrostático distribui-se pela superfície externa do
condutor.
II – ELETRICIDADE
17. ( ) Todos os pontos do condutor, internos ou da su-
15. Marque V ou F perfície, têm o mesmo potencial.
18. ( ) Chamamos de potencial elétrico de um condutor
01.( ) Na eletrização por atrito os corpos atritados ad- ao potencial de qualquer um de seus pontos.
quirem cargas de mesmo valor absoluto e sinais
contrários. 19. ( ) O campo elétrico no interior de uma esfera metáli-
ca eletrizada e em equilíbrio eletrostático é nulo,
02.( ) Uma mesma substância pode adquirir, por atrito, quer seja ela maciça ou oca.
carga positiva ou negativa, dependendo da subs-
tância com que ela for atritada. 20. ( ) A superfície de um condutor em equilíbrio
eletrostático é uma eqüipotencial.
03.( ) Tanto as substâncias isolantes quanto as
condutoras podem ser eletrizadas por atrito. 21. ( ) Mantendo-se um condutor em equilíbrio eletros-
tático, o trabalho realizado para mover uma partí-
04.( ) O fenômeno da indução eletrostática mostra que cula eletrizada ao longo da sua superfície
um corpo neutro pode ser atraído por um corpo independe da intensidade do campo elétrico.
eletrizado.
22. ( ) Para um condutor esférico eletrizado positivamen-
05.( ) Os corpos eletrizados positivamente podem atrair te, o potencial gerado pela sua carga em pontos
corpos neutros. externos varia, diminuindo com o inverso da dis-
06.( ) Esfregando-se um bastão de vidro com um pano tância ao seu centro.
de seda, o bastão se carrega positivamente. Logo, 23. ( ) O campo elétrico criado por uma esfera metálica
podemos concluir que todos os elétrons do bas- eletrizada e em equilíbrio eletrostático pode ser
tão de vidro foram removidos pelo atrito. calculado em pontos externos, supondo-se que
07.( ) Eletriza-se negativamente um eletroscópio de fo- toda a carga esteja concentrada no centro da
lhas. Ao tocar o extremo da haste com um corpo, esfera.
verifica-se que as folhas do eletroscópio diver- 24. ( ) Adotando-se referencial no infinito, pode-se di-
gem mais ainda. Logo, podemos concluir que o zer que o potencial elétrico criado por uma carga
corpo está carregado positivamente. elétrica puntiforme Q, em determinado ponto, é
08.( ) Uma bola de ping-pong aluminizada e suspensa inversamente proporcional à distância do ponto à
por um fio não-condutor é atraída por um bastão carga.
de plástico carrregado negativamente. Podemos 25. ( ) Nos campos uniformes, as superfícies equipo-
concluir, com certeza, que a bola de ping-pong tenciais são planos paralelos às linhas de força.
tem carga positiva.
26. ( ) A ddp entre dois pontos de um campo elétrico
09.( ) Corpos neutros não podem ser atraídos, a menos depende apenas dos dois pontos e não do trajeto
que percam ou ganhem elétrons. seguido pela carga de prova positiva para passar
10.( ) Os isolantes elétricos são também denominados de um para o outro.
dielétricos. 27. ( ) O campo elétrico é um campo conservativo.
11.( ) Um corpo neutro colocado em contato com um 28. ( ) A ddp entre dois pontos de um campo elétrico
corpo eletrizado positivamente só pode se eletri- depende também do trajeto seguido pela carga de
zar positivamente. prova positiva para passar de um para outro.
12.( ) Três bolas metálicas podem ser carregadas eletri- 29. ( ) Ao se transportar uma carga q numa trajetória que,
camente. Observa-se que cada uma das três bolas em cada ponto, é perpendicular ao campo elétrico,
atrai cada uma das outras duas. Podemos, então, o trabalho realizado pelo campo é nulo, pois, em
afirmar que duas das bolas estão carregadas. cada ponto da trajetória, a força feita pelo campo
13.( ) Dizemos que um condutor está em equilíbrio sobre a carga é perpendicular à trajetória.
eletrostático somente quando descarregado. 30. ( ) Quando uma carga elétrica se desloca sobre uma
14.( ) O excesso de carga nos condutores em equilíbrio superfície eqüipotencial, o trabalho da força F que
eletrostático fica localizado numa pequena região o campo exerce sobre ela é nulo, pois F é sempre
do condutor. perpendicular ao deslocamento.
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18. Marque V ou F
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08. ( ) As interações magnéticas podem ser explicadas 14. ( ) A velocidade de propagação de uma onda numa
pela existência de cargas magnéticas que podem corda é diretamente proporcional à raiz quadrada
ser isoladas tais quais as cargas elétricas. da tensão a que a corda está submetida.
09. ( ) Os pólos de um ímã são regiões nas quais as pro- 15. ( ) A velocidade de propagação de uma onda numa
priedades atrativas e repulsivas se manifestam com corda é inversamente proporcional à densidade
o máximo de intensidade. linear da corda.
10. ( ) Toda carga elétrica em movimento cria em torno 16. ( ) O som é uma onda mecânica longitudinal.
de si um campo magnético.
17. ( ) A luz é uma onda mecânica transversal.
11. ( ) Um campo magnético uniforme pode produzir ro-
18. ( ) Durante um período, uma onda percorre uma
tação e translação numa agulha imantada.
distância correspondente a um comprimento de
12.( ) A força exercida pelo campo magnético sobre uma onda.
partícula carregada é perpendicular ao plano de-
19. ( ) Toda onda transmitida de um meio para outro
terminado pelos vetores velocidade V e indução não sofre inversão de fase.
magnética B . 20. ( ) Todas as ondas eletromagnéticas se propagam
no vácuo com mesma velocidade.
13.( ) A força sobre um condutor percorrido por corren-
te será máxima quando a sua direção coincidir com 21. ( ) Todas as ondas eletromagnéticas, no vácuo, têm
o mesmo comprimento de onda.
a do vetor indução magnético B .
22. ( ) Quando uma onda se difrata, não sofre variação
14.( ) Uma barra de ferro, colocada dentro da bobina,
nem em sua velocidade de onda nem em seu
torna-se magnetizada e aumenta o número de li-
comprimento de onda.
nhas magnéticas através da bobina.
23. ( ) Quando ocorre difração a onda muda a sua
IX – ONDAS freqüência de propagação.
24. ( ) A difração é tanto maior quanto maior a abertura
19. Marque V ou F: da fenda por onde passa a onda.
01. ( ) Qualquer onda se propaga no vácuo. 25. ( ) Quanto menor a abertura da fenda, maior a
difração da onda.
02. ( ) Uma onda transporta apenas energia, sem trans-
portar matéria. 26. ( ) Todas as ondas eletromagnéticas sofrem a
mesma difração quando passam por uma mesma
03.( ) Uma sucessão periódica de pulsos constitui uma fenda, da ordem de tamanho do comprimento
onda periódica. médio da onda da luz branca.
04. ( ) Pulso é uma emissão rápida de energia que se pro-
paga.
ANOTAÇÕES
05. ( ) Toda onda eletromagnética é transversal.
06. ( ) Toda onda mecânica é longitudinal.
07. ( ) A freqüência de uma onda representa o número de
vibrações dessa onda em cada unidade de tempo.
08. ( ) A distância entre dois pontos consecutivos, com
as mesmas características, de uma onda chama-se
comprimento de onda.
09. ( ) A freqüência de uma onda varia em função do
meio no qual ela se propaga.
10. ( ) A luz ao passar do ar para a água, diminui sua
velocidade; já o som, ao passar do ar para a água
aumenta sua velocidade.
11. ( ) Quando um conjunto de ondas de mesma nature-
za se propaga num mesmo meio, a onda de menor
freqüência tem maior comprimento de onda.
12. ( ) Uma onda é caracterizada pela sua velocidade.
13. ( ) Todo pulso que se propaga numa corda, quando
refletido, sofre inversão de fase.
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