Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cachoeiro de Itapemirim/ES
2016
A todos os envolvidos com documentação escolar, um texto para reflexão:
“Quando mexo com documentos escolares não estou lidando apenas com papéis
frios e sem vida... Estou mexendo com vidas humanas! Com pessoas que tem
sonhos e aspirações... Que lutam, que brigam, que choram, que correm em busca
de uma vida melhor.
Quando mexo com papel mexo com a vida do João mexo com a vida da Maria. As
minhas mãos podem destruir, as minhas mãos podem edificar a vida de João e a
de Maria. Quão importante é esse papel que está em minhas mãos!
Será que o João vai subir na vida? Será que o João vai ter novo futuro através de
minhas mãos? E a Maria? Será que ela vai raiar um novo dia? Como será o
amanhã de Maria?
Esse papel parece uma coisa tão fria... Será que a vida de João e a de Maria é
uma coisa fria e vazia? E a minha vida, Senhor? Será que a minha vida é fria e
vazia? Não! A minha vida é cheia de amor! Eu sonho, eu choro, eu luto como
Maria. Eu brigo, corro, eu canto como João...
O papel em minhas mãos está ficando colorido com as cores dos sonhos de Maria
e João, que estuda à noite e trabalha de dia. Que correria!
O papel de João está vivo em minhas mãos! - Prometo, João, que a tua vida não
será vazia... - Prometo, Maria, que será feliz, um dia! E com o maior cuidado e com
a maior atenção, Carimbo e papel na mão, assino o papel de Maria e de João. Eles
nunca saberão que seu destino esteve em minhas mãos!”
(Márcia Holzmann)1
INTRODUÇÃO
Há quem diga que a Secretaria é o coração da escola, pois sem ela não existe
história do aluno, do corpo docente, dos funcionários e da instituição como um
todo. É muito importante valorizar este departamento e considerá-lo dentro da
política escolar, pois é a Secretaria a responsável por todos os eventos
burocráticos e legais de funcionamento da instituição.
03
1 - LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
Legislação Federal
Constituição da República Federativa do Brasil
Lei nº 8.069 – Estatuto da Criança e do Adolescente -
Lei nº 9394 - - Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)
Lei nº 10.172 – Aprova o Plano Nacional da Educação
Lei nº 10.436 – Dispõe sobre a Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Lei nº 11.494 - FUNDEB
Lei nº 13.005 - Plano Nacional de Educação
CNE/CEB nº 02/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
CNE/CEB nº 03/98 – Inclui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
CNE/CEB nº 01/99 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
CNE/CEB nº 03/99 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas
CNE/CEB nº 01/00 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos
CNE/CEB nº 02/01 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - PCN
Educação Infantil
Ensino Fundamental – 1ª a 4ª série ( 1º ao 5º ano)
Ensino Fundamental – 5ª a 8ª série (6º ao 9º ano)
Ensino Médio
Legislação Municipal
Lei Orgânica Municipal
Lei nº 4.009 – Estututo dos Servidores Municipais
Lei nº 3995 – Estatuto do Magistério Municipal
Lei nº 7217 – Plano Municipal de Educação – Publicada no Diário Oficial 4889, de 07/07/2015 (EM ANEXO)
Resolução CME/CI nº 01/2016 – Publicada no Diário Oficial 5131, de 07/07/2016 (EM ANEXO)
Título I – Da Educação
Art. 1º : A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa,
nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações
culturais.
Título II – Dos princípios e fins da Educação NacionalArt.
3º : O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios (do I ao XI):
III – Pluralismo das ideias e concepções pedagógicas;
IV – Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V – Coexistência das instituições públicas e privadas de ensino;
VII – Valorização do profissional da educação escolar
Art. 6º : É dever dos pais ou responsáveis efetuar matrícula dos menores, a partir
dos QUATRO anos de idade, no ensino fundamental.
Título III – Do direito à Educação e do Dever de Educar
Título IV – Da organização da Educação Nacional
Art. 9º: A união incumbir-se-á de:
I – Elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios;
V – Coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação;
VI- Assegurar processo nacional de avaliação no rendimento escolar no ensino
fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino,
objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade de ensino;
IX – Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente os
cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos de seu sistema
de ensino.
§ Na estrutura educacional, haverá um Conselho Nacional de Educação, com
funções normativas e de supervisão e atividade permanente, criado por lei.
Art. 12: Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do
seu sistema de ensino, terão a incumbência de (do I ao VII):
VII – Informar os pais e os responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos
alunos bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica
Art. 13: Os docentes incumbir-se-ão de (do I ao VI):
IV – Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
VI – Colaborar com atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade
Cap. II – Da Educação Básica
Seção I – Das disposições gerais
Art. 23º
05
§ 1º A escola poderá reclassificar alunos, inclusive quando se tratar de
transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como
base as normas curriculares gerais.
§ 2º O calendário escolar deverá adequar-se à peculiaridades locais, inclusive
climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso
reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei.
Art. 24º : A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de
acordo com as seguintes regras comuns (do I ao VII):
I – A carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um
mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado
aos exames finais, quando houver;
III – Nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento
escolar pode admitir forma de progressão parcial, desde que preservada a
seqüência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino;
IV – Poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com
níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas
estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares;
V – A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais;
b) Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do
aprendizado;
d) Aproveitamento dos estudos aproveitados com êxito.
e) Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período
letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas
instituições de ensino e seus regimentos;
Seção III – Do ensino Fundamental:
Art. 32º : O ensino fundamental, com duração mínima de NOVE anos, obrigatório e
gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão,
mediante (do I ao IV):
06
IV – O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e
de tolerância recíproca em que se assenta a vida social
Art. 34º A jornada escolar de ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas
de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período
de permanência na escola.
Seção IV – Do ensino médio
Art. 35º: O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de
três anos, terá como finalidades (do I ao IV):
III – Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética
e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV – A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina
3 Fonte: PRADO, Mariana. PCN e Temas Transversais. CESUMAR – Centro Universitário de Maringa. 2011. Disponível
em: <https://pt.scribd.com/document/60475537/PCN-resumo >. Acessado em SET/2016.
09
E.Fundamental: (1) Língua Portuguesa, (2) Matemática, (3) Ciências, (4) História,
(5) Geografia, (6) Ed. Física, (7) Língua Estrangeira, (8) Artes e (9) Ensino
Religioso (obrigatório apenas para as escolas públicas).
4 Fonte: VIEGAS, Cláudia Mara de Almeida Rabelo; RABELO, Cesar Leandro de Almeida. Principais
considerações sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. In:Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 94,
nov 2011. Disponível em: <http://ambito-juridico.com.br/site/artigo_id=10593&n
_link=revista_artigos_leitura>. Acesso em SET/ 2016.
10
Dispõe, ainda, que nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, por
qualquer pessoa que seja, devendo ser punido qualquer ação ou omissão que
atente aos seus direitos fundamentais. Ainda, no seu artigo 7º, disciplina que a
criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a
efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o
desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.
11
As medidas protetivas adotadas pelo ECA são para salvaguardar a família natural
ou a família substituta, sendo está ultima pela guarda, tutela ou adoção. A guarda
obriga a prestação de assistência material, moral e educacional, a tutela pressupõe
todos os deveres da guarda e pode ser conferida a pessoa de até 21 anos
incompletos, já a adoção atribui condição de filho, com mesmos direito e deveres,
inclusive sucessórios.
Cabe aos pais o dever de sustento, guarda e educação dos filhos, não constituindo
motivo de escusa a falta ou a carência de recursos materiais, sob pena da perda ou
a suspensão do pátrio poder.
Caso a família natural, comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus
descendentes, descumpra qualquer de suas obrigações, a criança ou adolescente
serão colocados em família substituta mediante guarda, tutela ou adoção.
Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua
família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência
familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de
substâncias entorpecentes.
A perda de valores sociais, ao longo do tempo, também são fatores que interferem
diretamente no desenvolvimento das crianças e adolescentes, visto que não
permanecem exclusivamente inseridos na entidade familiar.
Por isso é dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos
das crianças e dos adolescentes. Tanto que cabe a sociedade, família e ao poder
público proibir a venda e comercialização à criança e ao adolescente de armas,
12
10. Entrar na Justiça, em nome das pessoas e das famílias, para que estas se
defendam de programas de rádio e televisão que contrariem princípios
constitucionais bem como de propaganda de produtos, práticas e serviços que
possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente.
11. Levar ao Ministério Público casos que demandam ações judiciais de perda ou
suspensão do pátrio poder.
Nas hipóteses do menor cometer ato infracional, cuja conduta sempre estará
descrita como crime ou contravenção penal para os imputáveis, poderão sofrer
sanções específicas aquelas descritas no estatuto como medidas socioeducativas.
Antes da sentença, a internação somente pode ser determinada pelo prazo máximo
de 45 dias, mediante decisão fundamentada baseada em fortes indícios de autoria
e materialidade do ato infracional.
2) Não restringir nenhum direito que não tenha sido objeto de restrição na decisão
de internação,
Uma vez aplicada as medidas socioeducativas podem ser implementadas até que
sejam completados 18 anos de idade. Contudo, o cumprimento pode chegar aos 21
anos de idade nos casos de internação, nos termos do art. 121, §5º do ECA.
Por fim, o Estatuto da Criança e do Adolescente institui medidas aplicáveis aos pais
ou responsáveis de encaminhamento a programa de proteção a família, inclusão
em programa de orientação a alcoólatras e toxicômanos, encaminhamento a
tratamento psicológico ou psiquiátrico, encaminhamento a cursos ou programas de
orientação, obrigação de matricular e acompanhar o aproveitamento escolar do
16
2 – ESCRITURAÇÃO ESCOLAR
2.1 – Matrícula
2.2- REMATRÍCULA
Ao final de cada período letivo o aluno maior, ou o responsável pelo aluno menor,
deverão comparecer à escola para proceder a rematrícula do aluno, ou seja,
confirmar que a criança continuará estudando naquele estabelecimento de ensino.
Em regra geral, para efetuar a rematrícula, basta que o responsável assine na ficha
de matrícula no local destinado ao período letivo em questão.
São dispositivos que permitem colocar o aluno na série mais apropriada ao seu
desenvolvimento e experiência.
2.4- DECLARAÇÔES
2.4.1 – Declaração Comum – é a mais usada. Serve para levar ao serviço dos
responsáveis (salário família), para comprar passe escolar, fazer carteirinha,
matricular-se em escolinhas de futebol, cadastro no Bolsa Família, etc. Nela
deverá estar escrito: Não vale para fins de transferência.
Devem ser emitidos logo após o Conselho de Turma, preparando em tempo para a
Reunião de pais. Para facilitar o trabalho de secretaria, antes de preencher os
boletins, pode-se fazer um “mapa de notas”, que será copiado do diário do
professor.
São realizadas ao final de cada ano letivo. Nelas deverão constar: Data do término
do ano letivo, turma, nome dos alunos de acordo com os diários de classe as notas
de cada aluno e os resultados finais obtidos por cada um (Aprovado, Reprovado,
Transferido, Evadido, Promovido ou Avanço)
22
As atas deverão ser preenchidas em duas vias, carimbadas, assinadas pelo gestor
e pelo secretário escolar e encaminhadas ao órgão responsável (SEME/ SEDU)
para aprovação das mesmas. Após, deverão ser arquivadas em pasta própria (Atas
de Resultados Finais), em ordem cronológica e de turmas.
O Histórico Escolar é emitido quando o aluno termina o ano letivo e vai para outra
escola ou concluiu o curso. A transferência é feita quando o aluno sai da escola
durante o ano letivo (vai terminar o ano escolar em outra escola).
3. CENSO ESCOLAR5
No início do ano letivo é preciso encerrar o censo do ano anterior. Deverá ser
informado o resultado final de cada aluno, bem como acrescentar os alunos
matriculados na escola após a data base do censo.
25
4. PRESTAÇÃO DE CONTAS6
Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) tem por finalidade
prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da
educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas
privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos,
registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como beneficentes
de assistência social, ou outras similares de atendimento direto e gratuito ao
público.
O recurso é repassado uma vez por ano e seu valor é calculado com base no
número de alunos matriculados na escola segundo o Censo Escolar do ano
anterior. O dinheiro d estina-se à aquisição de material permanente; manutenção,
5. RECURSOS HUMANOS
5.1.3 Observações
5.1.4 EXEMPLOS:
_____________________________________ _____________________________________
Gestor(a) Escolar Subsecretário da SGLE
31
SUBSECRETARIA DE GESTÃO E LOGÍSTICA DA EDUCAÇÃO – SGLE
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS – GRH
MAIO/2016
. Função CH CHE Ab N
Ab
MAGISTÉRIO EFETIVO/CLT
PEB-B IV - BNC
01 11111 ALADIM EST 25 - 31 - - -
PEB-C V
02 22222 BRANCA DE NEVE EST -HISTÓRIA
25 - 30 - 1 -
PEB-D V
03 33333 COELHO DA PÁSCOA CLT 40 - 25 - 6 -
PEB-B V - CT
04 44444 DINO DA SILVA SAUROS EST 25 5 31 - - -
PEB-C IV – MAT
05 55555 MADRASTA MALVADA EST GESTOR
25 15 31 - - -
PEB-C IV-
06 66666 RAINHA DE COPAS EST ED.FÍSICA
25 - - - - -
MAGISTÉRIO DT
07 77777 BURRO FALANTE DT PEB-C IV – L. 25 - 31 - - -
PORTUGUESA
ADMINISTRATIVO CTA
14 5050 CEBOLINHA CTA AG. SERV. 30 - 31 - - -
EDUCAÇÃO
_____________________________________ _____________________________________
Gestor(a) Escolar Subsecretário da SGLE
32
SUBSECRETARIA DE GESTÃO E LOGÍSTICA DA EDUCAÇÃO – SGLE
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS – GRH
MAIO/2016
OBSERVAÇÕES:
_____________________________________ _____________________________________
Gestor(a) Escolar Subsecretário da SGLE
.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.
A Frequência deve ser feita com muita atenção e carinho, pois se houver
algum erro, um colega poderá ficar sem receber o salário corretamente.
33
5.2 - Licenças
TIPO DE LICENÇA VÍNCULO FUNCIONAL DIAS
PATERNIDADE CTA 05
CELESTISTA 05
COMISSIONADO 05
DT 05
EFETIVO 05
CASAMENTO CTA 08
CELESTISTA 03
COMISSIONADO 03
DT NÃO TEM DIREITO
EFETIVO 08
ACOMPANHAR PESSOA CTA NÃO TEM DIREITO
DA FAMÍLIA CELESTISTA NÃO TEM DIREITO
COMISSIONADO NÃO TEM DIREITO
DT NÃO TEM DIREITO
EFETIVO PRECISA REQUERER
ÓBITO CTA 08
CELESTISTA 02
COMISSIONADO 02
DT 02
EFETIVO 08
DOAÇÃO DE SANGUE CTA 01
(1 a cada 12 meses) CELESTISTA 01
COMISSIONADO 01
DT 01
EFETIVO 01
CTA NÃO TEM
LICENÇA SEM CELESTISTA Requer suspensão do
VENCIMENTO contrato de trabalho. Levar
CTPS
COMISSIONADO NÃO TEM
DT NÃO TEM
EFETIVO Requerer e aguardar
trabalhando
- EFETIVO (IPACI)
- DT, CTA e CLT (SEME)
- PRAZO: 05 Dias Úteis
- Visto do Médico Perito
- Assinatura do Gestor
- Todo servidor tem a obrigação de comunicar
ao gestor da escola que está de Licença Médica.
34
5.2.2 – Licença Maternidade
- 180 Dias
- Após o 8º mês de gestação
- Atestado Médico
- Visto do Perito
- Requerimento padrão
- Visto do Gestor
Certidão de Nascimento
5.2.3 - Férias
ATENÇÃO!
Todo requerimento de licença (de qualquer tipo) ou férias deve conter a
assinatura do gestor da Unidade de Ensino, pois o ele precisa estar ciente de
todos os afastamentos dos servidores de sua Escola.
Salientamos que esse documento deverá ser encaminhado o mais rápido possível, pois
temos 24h a contar do momento do acidente para fazer essa informação chegar à GSMT.