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Sumário
Introdução 04
Função renal e hepática 11
Hiperglicemia e hipercolesterolemia 38
Alergias e Intolerâncias Alimentares 59
Hormonais e tireoidianos 74
Avaliação Hematológica 108
Elementos nutricionais no sangue 122
3
Sobre autores
CONTEÚDO REVISÃO CONTEÚDO
DESIGN
Introdução
5
Introdução
Objetivos dos exames laboratoriais:
Introdução
Introdução
Segundo o Parecer técnico CRN-3 Nº 03/2014 os exames laboratoriais de
hematologia e bioquímica clínica de interesse para o diagnóstico nutricional e
acompanhamento da evolução do paciente, podem ser:
Introdução
Exames utilizados para acompanhamento de doenças
endócrinas
Glicemia, teste oral de tolerância à glicose, insulina, peptídeo C, hemoglobina glicada.
Introdução
Exames laboratoriais para acompanhamento de doenças
hepáticas
Alanina aminotransferase (ALT); aspartato aminotransferase (AST), gama
glutamiltransferase (GGT), bilirrubina.
Introdução
A interpretação dos exames
laboratoriais deve ser considerada
juntamente com outros indicadores
diretos e indiretos para obtenção da
avaliação nutricional.
Masculino Feminino
Possíveis interpretações:
Creatinina
Valores de referência:
Creatinina
Possíveis interpretações:
Interferentes:
Consumo de carne torrada em grandes quantidades, exercícios físicos intensos não
habituais, uso de medicamentos nefrotóxicos ou que alterem a excreção da creatinina
no nível glomerular.
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Creatinina
Possíveis interpretações:
Interferentes:
Consumo de carne torrada em grandes quantidades,
exercícios físicos intensos não habituais, uso de
medicamentos nefrotóxicos ou que alterem a excreção da
creatinina no nível glomerular.
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Possíveis interpretações:
Ferritina
Valores de referência:
Criança Menino:
RN: 25,0 a 250,0 25,0 a 250,0 ng/mL
1 a 6 meses: 6,0 a 410,0 6,0 a 340,0 ng/mL
7 a 12 meses: 6,0 a 80,0 6,0 a 45,0 ng/mL
1 a 5 anos: 6,0 a 60,0 6,0 a 60,0 ng/mL
6 a 19 anos: 6,0 a 320,0 6,0 a 70,0 ng/mL
Criança Menina:
Adultos: RN: 25,0 a 250,0 25,0 a 250,0 ng/mL
Homem: 30,0 a 323,0 ng/mL 1 a 6 meses: 6,0 a 410,0 6,0 a 340,0 ng/mL
7 a 12meses: 6,0 a 80,0 6,0 a 45,0 ng/mL
1 a 5 anos: 6,0 a 60,0 6,0 a 60,0 ng/mL
6 a 19 anos: 6,0 a 320,0 6,0 a 70,0 ng/mL
Adultos:
Mulher: 12,0 a 150,0 ng/mL
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Ferritina
Exame utilizado na avaliação da reserva de ferro por apresentar boa correlação com os
depósitos teciduais de ferro. Cada mg/L de ferritina representa cerca de 8 a 10 mg de
ferro armazenado. Tem variação biológica intra-individual próxima a 15%.
Indicações:
Avaliação da reserva de ferro em anemias.
Possíveis interpretações:
Ferritina Glicosilada
Valores de referência: De 50% a 80%
Possíveis interpretações:
Gama GT
Valores de referência: Até 60 U/L Até 43 U/L
Masculino Feminino
Gama GT
Possíveis interpretações:
Alto: colestase intrahepática, doença crônica alcoólica (relação GGT/FA > 2,5 a
5,0), obstrução biliar extra hepática, atresia biliar, cirrose, cirrose biliar
primária, hepatites, hepatoma, carcinoma metastático de fígado, lúpus
eritematoso sistêmico hipertireoidismo, uso de drogas como
anticonvulsivantes (Ex: fenitoína,fenobarbital e ácido valpróico), barbitúricos,
anticoagulantes, alguns antimicrobianos, benzodiazepínicos, antidepressivos
tricíclicos e acetaminofen, rejeição aguda ao transplante hepático (mais
sensível e prococe do que a FA) e pancreatite aguda, entre outras doenças.
Pode estar aumentada na ingestão aguda de álcool.
Gama GT
Possíveis interpretações:
Baixo:
Hipotireoidismo;
A diminuição dos níveis de GGT em pacientes com carcinoma denota
resposta ao tratamento.
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TGO
Valores de referência: Até 40,0 U/L
Indicações:
Dosagens seriadas de TGO são úteis no acompanhamento da evolução de
uma afecção hepatobiliar, especialmente quando existe necrose das células
hepáticas. Nas hepatopatias alcoólicas, na cirrose ativa, nas obstruções
extrahepáticas e nas lesões hepáticas metastáticas a TGO é um marcador
mais sensível que a transaminase glutâmico pirúvica (TGP).
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TGO
Alto: pequenas elevações são observadas durante a gravidez.
Aumenta de forma significativa na necrose hepática, anemias
hemolíticas, pancreatite aguda, cirrose hepática, hepatites,
icterícia obstrutiva, mononucleose, hipotireoidismo, trauma
e infarto cerebral, dermatomiosites, queimaduras severas,
distrofias musculares, lesões da musculatura esquelética,
cateterismo e angioplastia cardíaca.
TGO
Possíveis interpretações:
TGO
Possíveis interpretações:
TGO
Possíveis interpretações:
TGO
Possíveis interpretações:
TGP
Valores de referência: Até 41,0 U/L Até 31,0 U/L
Masculino Feminino
TGP
Indicações:
Dosagens repetidas de TGP são úteis no acompanhamento da evolução de
uma doença hepatobiliar, especialmente quando existe necrose das células
hepáticas. Também pode estar relacionada a lesões em outros órgãos, como
rins, musculatura esquelética, coração e pâncreas.
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TGP
Possíveis interpretações:
TGP
Alto: nas formas graves de hepatites virais podem ser
encontrados níveis séricos de 1.000 a 3.000 UI/L e em lesões
menos graves os níveis estão entre 500 e 1000 UI/L.
TGP
Possíveis interpretações:
Ureia sérica
Valores de referência: 10 a 40mg/dL
Possíveis interpretações:
PC reativa ultrasensível
Valores de referência: Risco Doença Cardiovascular
Risco baixo: < 0,10 mg/dL
Risco médio: 0,10 a 0,30 mg/dL
Risco alto : > 0,30 mg/dL
(Recomendação CDC/AHA 2003)
Myers G, Kimberly M. C reactive protein. Progress toward
standardizing measurement for cardiovascular Disease Risk
(Clinical Lab. News, october 2004).
Prova inflamatoria
Normal: < 0,50 mg/dL
RN - Cordão Umbilical: < 0,06 mg/dL
Do 4° dia a 1 mês de vida : < 0,16 mg/dL
Limite de detecção da técnica: 0,01 mg/dL
Obs.: Para conversão do valor obtido para Unidades
Internacionais (mg/L), multiplicar esse resultado pelo fator 10.
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PC reativa ultrasensível
Possíveis interpretações:
Hiperglicemia e
hipercolesterolemia
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Apolipoproteína A1
Valores de referência:
Masculino Feminino
Indicação:
Útil na avaliação do risco de doença arterial coronariana Interpretação.
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Apolipoproteína A1
Embora ainda incerto, existem evidências de que o sítio de síntese da Apo-A seja o
fígado, o intestino ou ambos. Também está definido que a elevação do colesterol HDL
diminui o risco de doença arterial aterosclerótica (DARC).
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Apolipoproteína A1
Possíveis interpretações:
Ausência das apoproteínas são raras, mas podem ocorrer como na deficiência de
ApoA-1, na doença de Tangier, na abetalipoproteinemia ou hipobetalipoproteinemia
familiar.
Colesterol HDL
Valores de referência:
Colesterol HDL
Possíveis interpretações:
Colesterol LDL
Valores de referência:
2 a 19 anos:
Desejável: < 110,0 mg/dL
Limítrofe: 110,0 a 129,0 mg/dL
Elevado: > 129,0 mg/dL
> 19 anos:
Ótimo: < 100,0 mg/dL
Desejável: 100,0 a 129,0 mg/dL
Limítrofe: 130,0 a 159,0 mg/dL
Alto: 160,0 a 189,0 mg/dL
Muito alto: > 189,0 mg/dL
45
Colesterol LDL
Possíveis interpretações:
Colesterol Total
Valores de referência: 02 a 19 anos:
Desejável: < 170,0 mg/dL
Limítrofe: 170,0 a 199,0 mgd/L
Elevado: > 199,0 mg/dL
> 19 anos:
Desejável: < 200,0 mg/dL
Limítrofe: 200,0 a 239,0 mg/dL
Elevado: > 239,0 mg/dL
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Colesterol Total
Possíveis interpretações:
Triglicerídeos
Valores de referência:
02 a 9 anos:
Até 100,0 mg/dL
10 a 19 anos:
Até 130,0 mg/dL
> 19 anos:
Ótimo: < 150,0 mg/dL
Limítrofe: 150,0 a 199,0 mg/dL
Alto: 200,0 a 499,0 mg/dL
Muito Alto: > 499,0 mg/dL
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Triglicerídeos
Possíveis interpretações:
Triglicerídeos
Possíveis interpretações:
Homocisteína
Valores de referência: Homem: 4 a 12,0 umol/L
Mulher: 4 a 10 umol/L
Indicações:
Avaliação do risco cardiovascular;
Avaliação de erro inato do metabolismo (homocistinúria).
Homocisteína
Possíveis interpretações:
Homocisteína
Possíveis interpretações:
Glicemia de jejum
Valores de referência:
Possíveis interpretações:
Glicemia de jejum
Possíveis interpretações:
Possíveis interpretações:
Curva glicêmica
Valores de referência:
Glicemia basal entre 70,0 e 99,0 mg/dL,
Glicemia inferior a 140 mg/dL aos 120 minutos.
Possíveis interpretações:
Hemoglobina glicada
Valores de referência:
Normal: Inferior a 5.7%
Risco aumentado para Diabetes Mellitus: 5,7 a 6,4%
Diabete Mellitus: Igual ou superior a 6,5%
Possíveis interpretações:
Alergias e
Intolerâncias
alimentares
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Curva de tolerância
à lactose
Valores de referência:
Deficiência: elevação inferior a 20 mg/dL em relação a Basal.
Normal: elevação de 20 a 25 mg/dL na glicemia em relação a Basal.
Possíveis interpretações:
IgE leite
Concentração de Anticorpos IgE específicos (kUA/L)
Valores de referência: Classe 0: Inferior a 0,35 : Indetectável
Classe 1: 0,35 a 0,70 : Muito baixo
Classe 2: 0,71 a 3,50 : Baixo
Classe 3: 3,51 a 17,50 : Moderado
Classe 4: 17,51 a 50,00 : Elevado
Classe 5: 50,01 a 100,00 : Muito alto
Classe 6: Superior a 100,00 : Muito alto
(*) kU - Unidades Internacionais
A-Anticorpo Específico para o Alergeno pesquisado.
Nota: Exame processado no Equipamento Unicap 1000
- Tecnologia ImmunoCAP.
Grau de Sensibilização (correlação clínica)
0,10 a 0,70 KUA/L: Baixo
0,70 a 3,50 KUA/L: Moderado
Superior a 3,50 KUA/L: Alto
*Limite de Detecção: 0,10 KU/L
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IgE leite
Possíveis interpretações:
É sempre importante ressaltar que a detecção de IgE específica somente indica que
existe sensibilização. Ou seja, a determinação de IgE específica não faz diagnóstico de
doença alérgica, portanto, o resultado deve ser avaliado à luz da história, do exame do
paciente, das características alergênicas do local.
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IgE trigo
Valores de referência:
Concentração de Anticorpos IgE específicos (KU/L)
Classe 0: < 0,10 : Ausente ou indetectável
Classe 0: 0,10 a 0,34 : Muito baixo
Classe 1: 0,35 a 0,69 : Baixo
Classe 2: 0,70 a 3,49 : Moderado
Classe 3: 3,50 a 17,49 : Alto
Classe 4: 17,50 a 52,49 : Muito alto
Classe 5: 52,50 a 99,99 : Muito alto
Classe 6: >= 100 : Extremamente alto
*Classe 0 não detectável pela 2a geração de testes
Possíveis interpretações:
Classe 0 = negativo
Classe 1 a 6 = reagente
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IgE total
Valores de referência:
Até um ano : < 15,0 UI/mL
1 a 5 anos : < 60,0 UI/mL
6 a 9 anos : < 98,0 UI/mL
10 a 15 anos : < 200,0 UI/mL
> 15 anos : < 160,0 UI/mL
IgE total
Possíveis interpretações:
Alto:
Bronquites;
Mieloma;
Síndrome de hiper ige;
Aspergilose;
Filariose pulmonar
Síndrome de wiskott-aldrch.
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Coprológico funcional
Valores de referência:
Coprológico funcional
Possíveis interpretações:
Possíveis interpretações:
Em doença celíaca, anticorpos IgG são mais sensíveis que os anticorpos IgA, mas este
último (IgA) é mais específico que IgG. Os níveis de anticorpos IgA decrescem com a
dieta livre de glúten.
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Anti-gliadina IgM
Valores de referência:
Positivo: > 10,00 U/mL
Inconclusivo: 5,00 a 10,00 U/mL
Negativo: < 5,00 U/mL
Possíveis interpretações:
Anti-gliadina Concentração
de Anticorpos IgE específicos
(kUA/L)
Valores de referência:
Anti-gliadina Concentração
de Anticorpos IgE específicos
(kUA/L)
Possíveis interpretações:
É um exame de sangue baseado no RAST (Radio Alergo Sorbente Teste) para dosar o
anticorpo IgE específico circulante no soro humano.
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Anti-transglutaminase IgA
Valores de referência:
Negativo: < 7,0 U/mL
Indeterminado: 7,0 a 10,0 U/mL
Positivo: > 10,0 U/mL
Possíveis interpretações:
Anti-transglutaminase IgG
Possíveis interpretações:
Hormonais e
tireoidianos
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Cortisol salivar
Valores de referência:
Cortisol salivar
A medida de cortisol salivar apresenta diversas vantagens, dentre elas: representa o
cortisol livre (biologicamente ativo), é estável à temperatura ambiente, não requer a
internação do paciente e é simples de ser coletada.
A dosagem do cortisol na saliva quantifica o cortisol livre que independe das
flutuações da proteína ligadora de cortisol (CBG) e do fluxo salivar. Além disso, tem a
vantagem das amostras serem obtidas com técnica não invasiva, podendo ser
realizada em ambulatório ou na própria residência do paciente.
Possíveis interpretações:
Cortisol (manhã)
Valores de referência: 5,5 a 30,0 ug/dL
Possíveis interpretações:
Cortisol (manhã)
Possíveis interpretações:
Cortisol (tarde)
Valores de referência: 2,0 a 14,5 ug/dL
Possíveis interpretações:
FSH
Valores de referência:
FSH
O hormônio folículo estimulante (FSH ou
folitropina), é uma glicoproteína produzida pela
glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada
pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de
gonadotropina).
FSH
Nos homens, o FSH estimula o
desenvolvimento testicular e dos túbulos
seminíferos, além de estar envolvido nos
estágios iniciais da espermatogênese.
FSH
Possíveis interpretações:
IGF-1
Valores de referência:
0 a 1 ano 55,0 a 327,0 13 anos 183,0 a 850,0 41 a 45 anos 101,0 a 267,0
2 anos 51,0 a 303,0 14 anos 220,0 a 972,0 46 a 50 anos 94,0 a 252,0
3 anos 49,0 a 289,0 15 anos 237,0 a 996,0 51 a 55 anos 87,0 a 238,0
4 anos 49,0 a 283,0 16 anos 226,0 a 903,0 56 a 60 anos 81,0 a 225,0
5 anos 50,0 a 286,0 17 anos 193,0 a 731,0 61 a 65 anos 75,0 a 212,0
6 anos 52,0 a 297,0 18 anos 163,0 a 584,0 66 a 70 anos 69,0 a 200,0
7 anos 57,0 a 316,0 19 anos 141,0 a 483,0 71 a 75 anos 64,0 a 188,0
8 anos 64,0 a 345,0 20 anos 127,0 a 424,0 76 a 80 anos 59,0 a 177,0
9 anos 74,0 a 388,0 21 a 25 anos 116,0 a 358,0 81 a 85 anos 55,0 a 166,0
10 anos 88,0 a 452,0 26 a 30 anos 117,0 a 329,0
11 anos 111,0 a 551,0 31 a 35 anos 115,0 a 307,0
12 anos 143,0 a 693,0 36 a 40 anos 109,0 a 284,0
85
IGF-1
O IGF-1 (fator de crescimento tipo insulina I) é uma proteína produzida
principalmente no fígado em resposta ao hormônio de crescimento (GH),
por isso um exame útil no diagnóstico complementar das deficiências de
hormônio de crescimento (GH), com papel importante no crescimento,
reduz os níveis de glicose no sangue, reduz os níveis de gordura corporal,
altera a oxidação lipídica e aumenta a síntese de proteínas.
IGF-1
Possíveis interpretações:
O GH começa a diminuir no organismo a partir dos
25 anos, sendo que após os 30 anos essa queda é de
25% a cada década.
IGFBP-3
Valores de referência:
IGFBP-3
Avaliação de várias situações clínicas (atraso no crescimento,
acromegalia, estado nutricional). A secreção de GH (hormônio do
crescimento) flutua ao longo do dia, tendo uma meia vida de 15 a 20
minutos.
IGFBP-3
Os níveis de IGFBP-3 são menos dependentes da idade, sendo mais altos em crianças
jovens que os níveis de IGF-1. Isto permite uma melhor diferenciação entre os níveis
normais e subnormais. As dosagens de IGFBP-3 são úteis também para monitorar a eficácia
do tratamento por deficiência de GH. Uma combinação das dosagens de IGFBP-3 e IGF-1
pode prover uma melhor avaliação quanto à avaliação de estatura baixa em crianças.
Possíveis interpretações:
Alto: acromegalia.
Insulinaem
Insulina emJejum
Jejum
Valores de referência: 2,6 a 24,9 Uui/mL
Diagnóstico de insulinoma; avaliação de hipoglicemias.
Possíveis interpretações:
LH
LH
Valores de referência: Feminino
Pré Púberes Até 2,2 mUI/mL Pós menopausa 23,0 a 116,3 mUI/mL
Pré Púberes até 0,2 mUI/mL Pós menopausa 15,9 a 54,0 mUI/mL
0 a 14 anos (Pré- até 1,00 ng/mL
Puberes)
Fase Folicular 2,5 a 10,2 mUI/mL Gestantes
Fase Folicular 1,9 a 12,5 mUI/mL 1ºtrimestre 11,22 a 90,0 ng/mL
Fase Folicular 0,21 a 1,40 ng/mL 2ºtrimestre 25,55 a 89,40 ng/mL
Pico Ovulatório 3,4 a 33,4 mUI/mL 3ºtrimestre 48,40 a 422,50 ng/mL
Pico Ovulatório 8,7 a 76,3 mUI/mL
Fase Lútea 3,34 a 25,56 ng/mL
Fase Lútea 1,5 a 9,1 mUI/mL
Fase Lútea 0,5 a 16,9 mUI/mL
Pós menopausa até 0,73 ng/mL
92
LH
LH
Valores de referência:
Masculino:
0 a 9 anos (Pré-Puberes): até 1,00 ng/mL
Adultos: 0,28 a 1,22 ng/mL
LH
LH
Nas mulheres, o LH estimula a Nos homens, controla a secreção de
produção de esteroides ovarianos e a testosterona a partir das células de
ovulação. Leidig.
LH
LH
Possíveis interpretações:
Progesterona
Progesterona
Valores de referência: Feminino
Pré Púberes até 2,2 mUI/mL Pós menopausa 23,0 a 116,3 mUI/mL
Pré Púberes até 0,2 mUI/mL Pós menopausa 15,9 a 54,0 mUI/mL
0 a 14 anos (Pré- até 1,00 ng/mL
Puberes)
Fase Folicular 2,5 a 10,2 mUI/mL Gestantes
Fase Folicular 1,9 a 12,5 mUI/mL 1ºtrimestre 11,22 a 90,0 ng/mL
Fase Folicular 0,21 a 1,40 ng/mL 2ºtrimestre 25,55 a 89,40 ng/mL
Pico Ovulatório 3,4 a 33,4 mUI/mL 3ºtrimestre 48,40 a 422,50 ng/mL
Pico Ovulatório 8,7 a 76,3 mUI/mL
Fase Lútea 3,34 a 25,56 ng/mL
Fase Lútea 1,5 a 9,1 mUI/mL
Fase Lútea 0,5 a 16,9 mUI/mL
Pós menopausa até 0,73 ng/mL
96
Progesterona
Progesterona
Valores de referência:
Masculino:
0 a 9 anos (Pré-Puberes): até 1,00 ng/mL
Adultos: 0,28 a 1,22 ng/mL
Os níveis de progesterona,
caracteristicamente baixos durante
A progesterona é um hormônio
a fase folicular, aumentam
esteroide produzido pelo ovário,
nitidamente durante a fase lútea
placenta (durante a gravidez) e
dos ciclos menstruais normais,
córtex adrenal.
alcançando o pico máximo 5-10 dias
depois do pico de LH.
97
Progesterona
Progesterona
Possíveis interpretações:
SHBG
SHBG
Valores de referência:
Mulheres pré-menopausa : 27,8 a 146 nmol/L
Mulheres pós-menopausa : 12,0 a 166 nmol/L
TestosteronaLivre
Testosterona livre
Valores de referência:
Pré- púberes: Sem valor de referência definido
Menacme:
Fase folicular : 0,18 a 1,68 ng/dL
Feminino Meio do ciclo : 0,3 a 2,34 ng/dL
Fase lútea : 0,17 a 1,87 ng/dL
Abaixo de 17 anos:Sem valor de referência
Pós- menopausa : 0,19 a 2,06 ng/dL
definido
17 a 40 anos : 3,4 a 24,6 ng/dL
41 a 60 anos : 2,67 a 18,3 ng/dL
Acima de 60 anos : 1,86 a 19,0 ng/dL
Possíveis interpretações: Masculino
5 a 46 ng/dL 16 a 79 ng/dL
Masculino
Feminino
Dihidrotestosterona - DTH
A dihidrotestosterona (DHT) provém da transformação periférica da testosterona no
homem e da androstenediona na mulher, pela ação da enzima 5-alfa-redutase.
Pequenas quantidades são secretadas pelos testículos. É um potente androgênio,
importante para o desenvolvimento da genitália masculina externa, crescimento
prostático e metabolismo da pele. Nos casos de pseudo-hermafroditismo masculino
por deficiência desta enzima, a testosterona mostra-se normal ou elevada, a DHT
baixa ou normal e a relação entre testosterona e DHT bem maior que o normal
(normal após puberdade: menor que 20; casos de deficiência de 5-alfa-redutase:
maior que 35).
Dihidrotestosterona - DTH
Possíveis interpretações:
Testosterona Livre
Valores de referência:
Possíveis interpretações:
T4 -livre
T4 Livre
Valores de referência: 0,70 a 1,80 ng/dL
Possíveis interpretações:
Alto: hipertireoidismo.
Baixos: hipotireoidismo.
105
TSH
TSH
Valores de referência: 1ªsemana de vida: até 25,000 uUI/mL
2ªsemana a 11 meses: 0,800 a 6,300 uUI/mL
1 a 5 anos: 0,700 a 6,000 uUI/mL
6 a 10 anos: 0,600 a 5,400 uUI/mL
11 a 15 anos: 0,500 a 4,900 uUI/mL
Adultos: 0,500 a 5,000 uUI/mL
Limite de detecção: 0,008 uUI/ml
TSH
TSH
Possíveis interpretações:
TSH
TSH
Possíveis interpretações:
Avaliação Hematológica
109
Hemácias
Valores de referência:
Recém-nascido: 4,0 a 6,0 milhões de células/mm³
Homens: 4,5 a 6,0 milhões de células/mm³
Mulheres: 4,0 a 5,5 milhões de células/mm³
Possíveis interpretações:
Hemoglobina
Valores de referência:
Possíveis interpretações:
Hematócrito
Valores de referência: Recém-nascido: 13,5 a 19,5 g/dL
Homens: 13,5 a 18 g/dL
Mulheres: 12 a 16 g/dL
Possíveis interpretações:
Baixo: anemia
Alto: policitemia
112
Baixo: microcíticas
(hemácias muito
Alto: macrocíticas pequenas)
(hemácias grandes)
113
Hemoglobina corpuscular
média (HCM)
Valores de referência: Recém-nascidos: 36,7 a 38,2 fL
Homens: 27 a 32 fL
Mulheres: 27 a 32 fL
Possíveis interpretações:
Concentração de
hemoglobina corpuscular
média (CHCM)
Valores de referência: Recém-nascido: 36,1 a 36,7 g/dL
Homens: 30 a 35 g/dL
Mulheres: 30 a 35 g/dL
Alto: hipercrômica
Baixo: hipocrômica
115
Leucócitos
Valores de referência: Recém-nascido: 11,0 a 19, 0 mil células/mm³
Homens: 4,0 a 11,0 mil células/mm³
Mulheres: 4,0 a 11,0 mil células/mm³
Possíveis interpretações:
Alto:
Leucocitose
Relacionada à infecções. Baixo:
Leucopenia
Indica depressão da medula
óssea, infecções virais ou
reações tóxicas.
116
Neutrófilos
Valores de referência: Neutrófilos bastonetes: 150 a 400 células/mm³ (3 a 5%)
Neutrófilos segmentados: 3,0 a 5,0 mil células/mm³ (55 a 65%
Possíveis interpretações:
Alto:
Infecção bacteriana;
Infecção viral;
Leucemias;
Processos inflamatórios.
117
Eosinófilos
Valores de referência: 100 a 300 células/mm³ (2 a 6%)
Possíveis interpretações:
Alto:
Processos imunoalérgicos;
Parasitoses.
118
Basófilos
Valores de referência: 50 a 80 células/mm³ (0 a 1%)
Possíveis interpretações:
Alto:
Processos alérgicos;
Leucemia mieloide crônica.
119
Monócitos
Valores de referência: 200 a 650 células/mm³ (4 a 8%)
Possíveis interpretações:
Alto:
Infecções virais;
Após quimioterapia.
120
Linfócitos
Valores de referência: 1,5 a 2,5 mil células/mm³ (20 a 30%)
Possíveis interpretações:
Alto:
Infecção viral aguda e crônicas;
Leucemia linfolítica crônica;
Processos ganglionares.
121
Contagem de plaquetas
Valores de referência: 150 a 400 mil plaquetas/mm³
Possíveis interpretações:
Alto:
Baixo:
Hemorragias;
Aumento da destruição
Após fraturas ósseas;
plaquetária;
Trombose vascular;
Dengue hemorrágica.
Lesões endoteliais.
122
Elementos nutricionais
no sangue
123
Indicação:
Alto:
Dieta vegetariana;
Deficiência de vitamina B12;
Neoplasias;
Anemia megaloblástica.
Baixo:
Anemia megaloblástica, Anemia Perniciosa, Anemia hemolítica;
Hipertireoidismo; Carcinomas; Mielofibroses; Gravidez; Hemodiálise
crônica;
Interferentes: hemólise, lipemia, exposição à luz, anticonvulsivantes,
metotrexato, colchicina, estrogênios, contraceptivos orais, álcool,
ácido aminosalicílico, ampicilina, cloranfenicol, eritromicina,
lincomicina, penicilina, tetraciclinas.
125
Baixo:
Deficiência nutricional: alcoolismo, anorexia
nervosa, doença crônica, hemofiálise, senilidade,
prematuridade.
Deficiência enzimática.
Dermatite exfoliativa.
Doenças hepáticas: cirrose por álcool, hepatomo
idiopático.
126
Alto:
Anemia perniciosa
Dieta vegetariana;
Síndrome da alça cega;
Transfusão sanguínea.
Possíveis interpretações:
Albumina (sérica)
Valores de referência: Nutrido: > 3,5 mg/dL
Levemente desnutrido: 3 a 3,5 mg/dL
Moderadamente desnutrido: 2,4 a 2,9 mg/dL
Gravemente desnutrido: <2,4 mg/dL
Albumina (sérica)
Possíveis interpretações:
Baixo:
Uso de hidratação venosa (hidratação rápida, hiperhidratação);
Cirrose hepática;
Alcoolismo crônico;
Gravidez;
Uso de anticoncepcionais orais;
Algumas doenças crônicas.
130
Cálcio iônico
Valores de referência: 4 a 5,6 mg/dL
Cálcio iônico
A dosagem do cálcio ionizado representa a
concentração do cálcio livre e biologicamente ativo
no soro.
Cálcio iônico
Possíveis interpretações:
Cálcio total
Valores de referência: 8,8 a 10,2mg/dL
Possíveis interpretações:
Cianocobalamina, B12
Valores de referência: 210,0 - 980,0 pg/mL
Cianocobalamina, B12
Possíveis interpretações:
Alto:
Insuficiência renal crônica;
Diabetes;
Insuficiência cardíaca grave;
Leucemias;
Alguns carcinomas;
Doenças no fígado.
Baixo:
Deficiência de vitamina B12;
Síndromes de má absorção;
Dietas Vegetarianas;
Desordens congênitas;
Deficiência de ferro;
Deficiência de folato (ácido fólico).
136
Possíveis interpretações:
Alto:
Doenças mieloproliferativas (leucemias, mieloma múltiplo, linfoma de
Hodgkin, policetemia vera);
Doença hepática; Uremia; Leucocitose;
Carcinomas (com metástase hepáticas);
Uso de Anticonvulsivantes;
Suplementação com vitaminas A e C.
137
Baixo:
Deficiência dietética de ácido fólico;
Má-absorção: gastrectomia, gastrite atrófica, radiação gástrica;
Doenças do intestino delgado: doença de Crohn, esclerodermia,
linfoma, ressecção ileal, espru, supercrescimento bacteriano “SIBO”
e insuficiência pancreática.
138
Cloro
Valores de referência: 90,0 a 106,0 mEq/L
O cloro (Cl-) é o anion com maior concentração no meio extracelular e, junto com o sódio, é
o principal componente osmoticamente ativo. Assim, tem papel essencial na manutenção
da neutralidade eletroquímica do líquido extracelular.
Cloro
Condições que cursam com cloro aumentado: desidratações
hipertônicas, acidoses tubulares renais, insuficiência renal aguda,
diarreias com grande perda de bicarbonato, intoxicação por salicilatos,
hiperparatireoidismo primário, alcalose respiratória, diabetes insipidus e
hiperfunção adrenocortical.
Condições que cursam com cloro baixo: vômitos prolongados, aspiração gástrica, nefrite com
perda de sal, acidose metabólica, insuficiência suprarrenal, porfiria intermitente aguda, secreção
inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH), aldosteronismo, doença de Addison, sudorese
excessiva, cetoacidose diabética, acidose respiratória compensada.
140
Cloro
Possíveis interpretações:
Cobre sérico
Valores de referência: Criança < 6 meses: 20,00 a 70,00 ug/dL
de 6 meses a 6 anos : 90,00 a 190,00 ug/dL
de 6 anos a 12 anos : 80,00 a 160,00 ug/dL
Homem: 70,00 a 140,00 ug/dL
Homem acima de 60 anos: 85 a 170 ug/dl
Mulher: 85,00 a 155,00 ug/dL
Mulher acima de 60 anos: 85 a 190 ug/dl
Grávidas: 118 a 302 ug/dL
Possíveis interpretações:
Cromo urinário
Valores de referência: Cromo urinário:
VR*: até 5,00 ug/g de creatinina
IBMP**: até 30,00 ug/g de creatinina
*Valor de Referência para pacientes não expostos.
**Índice Biológico Máximo Permitido
Possíveis interpretações:
Cromo (sérico)
Valores de referência: Até 5,0 ug/L
O organismo de uma pessoa saudável contém apenas alguns miligramas de cromo.
Entretanto, essa pequena porção já atua na efetividade da insulina, na regulação da
glicemia, e na regulação de várias enzimas para produção de energia.
Fósforo
Valores de referência: Adultos: 2,5 a 4,5 mg/dL
Crianças: 4,0 a 7,0 mg/dL
Possíveis interpretações:
Ferro sérico
Valores de referência: 35,0 a 150,0 ug/dL
Ferro sérico
Após a absorção intestinal é transportado pela transferrina; a
maior quantidade encontra-se ligada à hemoglobina e uma menor
parte distribui-se em outras proteínas e enzimas e na forma de
depósito como ferritina e hemossiderina.
Ferro sérico
Possíveis interpretações:
Magnésio
Valores de referência: Magnésio urinário: 24,0 a 255,0 mg/24h
Magnésio
Os níveis de magnésio devem ser avaliados durante o tratamento de longa duração com medicamentos
que diminuem os níveis deste elemento como a cisplatina, anfotericina B, aminoglicosídeos e
furosemida. Também deve ser avaliado na suspeita de hipoparatireoidismo, já que sua deficiência está
relacionada à diminuição da secreção e ação do paratormônio.
Na presença de hipomagnesemia,
sintomas neurológicos e
gastrointestinais nem sempre são
acompanhados de dosagens baixas
de magnésio sérico.
Magnésio
A hipomagnesemia pode causar
hipocalcemia e hipopotassemia, que Deficiências severas estão ligadas a
levam a sintomas neurológicos e disfunções neuromusculares, como tetania,
eletrocardiográficos, que ocorrem convulsões, fraqueza, irritabilidade e delírio.
quando a depleção de magnésio chega a
um nível sérico em torno de 1,0 a 1,2
mg/dL.
A hipermagnesemia tem como causa mais
comum a iatrogenia (antiácidos contendo
Níveis baixos de magnésio, após um magnésio, enemas com magnésio,
infarto do miocárdio, podem indicar intoxicação por lítio, nutrição parenteral) e a
um mau prognóstico. insuficiência renal aguda ou crônica.
Magnésio
Possíveis interpretações:
Manganês
Valores de referência: Manganês sérico: Até 2,0 ug/L
Possíveis interpretações:
Potássio
Valores de referência: 3,9 a 5,1 mEq/L
Potássio urinário 24h: 25,0 a 125,0 mEq/24h
Potássio
Possíveis interpretações:
Riboflavina, B2 (urinária)
Valores de referência: >100μgdL
Possíveis interpretações:
Baixo:
Alcoolismo;
Má nutrição;
Diarreia crônica;
Síndrome da má-absorção.
156
Selênio
Valores de referência: 20 a 190 ug/L
Possíveis interpretações:
Sódio
Valores de referência: 135,0 a 144,0 mEq/L
Possíveis interpretações:
Alto:
Hipernatremia:
Desidratação;
Situações que provocam perdas líquidas por via gastrointestinal,
pulmonar ou cutânea (diabetes insipidus, acidose diabética,
síndrome de Cushing, coma, doenças hipotalâmicas);
Situações que aumentam a diurese (Diabetes Mellitus e uso de
Diuréticos);
Nefropatia Hipercalcêmica, nefropatia hipopotassêmica;
Administração excessiva de sódio;
Hipernatremia essencial;
Lesões hipotalâmicas.
158
Sódio
Possíveis interpretações:
Baixo:
Hiponatremia:
Hemodiluição;
Uso de diuréticos;
Insuficiência cortical suprarrenal;
Nefropatia com perda de sal;
Secreções insuficiente de hormônio anti-diurético;
Diarreia e Vômitos;
Pielonefrite crônica, acidose metabólica, acidose tubular renal, diurese
osmótica, insuficiência adrenocortical primária e secundária;
Falsa hiponatremia (a osmolalidade do soro está normal ou aumentada):
Hiperlipidemia;
Hiperglicemia (a concentração do sódio sérico diminui 3 mEq/L por cada
100 mg/dL de aumento da glicemia).
159
Vitamina A (sérica)
Valores de referência: 1,2 a 4,2 μmol/L
Possíveis interpretações:
Baixo:
Doenças pancreáticas;
Hipotireoidismo;
Má nutrição;
Sistema carcinoide;
Tuberculose disseminada;
160
Possíveis interpretações:
Baixo:
Desnutrição energético-
proteica;
Enfermidades hepáticas.
161
Zinco eritrocitário
Valores de referência:
440 a 860 mcg/dl
Zinco eritrocitário
Possíveis interpretações:
Zinco eritrocitário
Possíveis interpretações:
A sua deficiência se manifesta em seres humanos, após alguns anos de depleção, como
resultado da ingestão constante de dietas deficitárias desse elemento.
Baixo:
Dermatite e Alopecia;
Falta de apetite e Perda de peso;
Diarreia;
Desordens neuropsiquiátricas;
Oligoespermia;
Deficiência do sistema imune;
Aumento dos níveis de amônia;
Retardo do crescimento fetal e infantil; Retardo do desenvolvimento sexual;
Hipogonadismo;
Letargia;
Deficiência na cicatrização de feridas;
Transtornos na divisão e crescimento celular.
164
25 hidroxi-vitamina D
Valores de referência: Deficiência: até 20 ng/mL
Insuficiência: de 21 a 29 ng/mL
Suficiência: de 30 a 100 ng/mL
Valores de 25 hidroxi-vitamina D de
30 a 100 ng/mL são considerados
suficientes por terem apresentado Valores inferiores a 30 ng/mL podem
melhor correlação com a absorção ser indicativos de insuficiência ou
de cálcio, densidade mineral óssea e deficiência, devendo ser
níveis de PTH. correlacionados com a clínica e com
os demais exames laboratoriais de
avaliação do metabolismodo cálcio.
165
25 hidroxi-vitamina D
Possíveis interpretações:
Referências
CALIXTO-LIMA, L. REIS, N. T. Interpretação de exames laboratoriais aplicados à nutrição clínica. Rio de Janeiro:
Editora Rúbio, 2012.
PASCHOAL, V. Suplementação Funcional Magistral: dos Nutrientes aos Compostos Bioativos. São Paulo:
Valéria Paschoal Editora Ltda., 2008.
Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright ©2017
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Copyright ©2017