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2. AGOSTO 2018
COMENTÁRIOS 3
De acordo com estudos científicos recentes, o som parece ser o organizador primordial de
todo o Universo. Acredita-se que o som e a vida estão intrinsecamente ligados. À medida que a
cura pelo som se torna gradualmente popular, mais e mais pessoas estão começando a
experimentá-la de diferente maneiras. Existem pessoas aprendendo a cantar cantos curativos,
ouvindo frequências específicas e usando taças tibetanas. Não são apenas aqueles, que como
muitos de nós, que estão interessados em espiritualidade e conceitos da Nova Era, que
analisam esse antigo conhecimento oriental. Porém alguns cientistas também vêm estudando
como o som afeta o nosso corpo e a nossa mente.
A cura pelo som tem sido usada como uma modalidade antiga de cura por muitos séculos em
diferentes religiões. Até mesmo cientistas como Nikola Tesla e Albert Einstein falaram da
importância de ver toda a existência em termos de vibração, energia e frequência.
“Se você quiser descobrir os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e
vibração.”– Nikola Tesla
A ciência provou que tudo é feito de energia e que tudo contém a sua própria vibração e
frequência, que podem então ser aumentadas ou diminuídas. A vibração que emitimos pode
afetar a energia de outras pessoas, e a ciência provou essa inter-relação através do estudo da
mecânica quântica e de nossos campos eletromagnéticos ou auras.
Uma vez que os sons também mantêm a sua frequência própria, não faria sentido que a
frequência de um som específico afetasse a nossa própria frequência?
A maioria das músicas em todo o mundo foi ajustada para afinacao em A = 440 Hz desde 1953
pela International Standards Organization (Organização Internacional de Padrões) (ISO) . No
entanto, ao olhar para a natureza vibratória do universo, é possível que este tom não seja
realmente harmonioso com a ressonância natural da natureza e pode gerar efeitos negativos
sobre o comportamento humano e a consciência.
Ao contrário da frequencia em 440 Hz, a afinacao em 432 Hz tem raízes antigas. Esta
sintonização musical de A = 432 Hz pode ser encontrada em muitas religiões e culturas nos
tempos antigos. A maioria dos antigos instrumentos egípcios e gregos estavam sintonizados
em 432 Hz. Além disso, as taças tibetanas parecem ser harmônicas com a escala musical de
432 Hz. Até o antigo violino Stradivarius estava sintonizado nesta frequência. Além disso, o
compositor italiano Giuseppe Verdi colocou A exatamente em 432 Hz, observando que essa
sintonia era ideal para cantores de ópera. É por isso que A = 432 Hz é conhecido como “Verdi’s
A”. O grande Mozart também sintonizou a sua música com essa frequência.
Acredita-se que a música com a frequência em A = 440 HZ entra em conflito com alguns de
nossos chakras que residem da base da coluna até o coração. Dizem que essa música estimula
o ego e a função do lado esquerdo do cérebro, o que pode suprimir a nossa intuição. Há várias
conspirações em torno dessa frequência, e muitas parecem plausíveis, dado o fato de que a
indústria musical convencional incorpora a propaganda e o controle da mente.
Cientistas afirmam que a música com base em 432 Hz transmite uma energia de cura benéfica,
porque é um tom puro da matemática fundamental da natureza. Por outro lado, a frequencia
em A = 440 Hz é mais desarmônica com a ressonância natural da natureza, e pode causar
estresse, comportamentos negativos e emoções instáveis.
Hertz é um termo que foi apresentado em 1930 e descreve o numero de ciclos ou batidas por
segundo”. Em 1834, “ciclos por segundo” foi medido com precisão quando dois instrumentos
foram criados: a versão alterada da roda de Savart feita por Felix Savart, e o tonômetro criado
por Johann Scheiber.
Algumas das parciais harmônicas de A = 432hz parecem alinhar-se com os padrões naturais e
também com a ressonância dos solitons. Os Solitons precisam de um intervalo específico para
formar o reino da densidade e abranger do micro ao macrocosmo. Solitons não são
encontrados apenas na mecânica da água, mas também na respiração íon-acústica entre
elétrons e prótons. ”- Brian T. Collins
Tocar e escutar músicas sintonizadas em 432 Hz irá preenchê-lo com uma sensação de paz e
bem-estar; a mesma ressoará dentro de seu corpo, liberará bloqueios emocionais, levará você
a um estado natural de relaxamento e expandirá a sua consciência. 432 Hz fará com que seu
corpo e o mundo orgânico que o rodeia ressoem de maneira natural. Além disso, 432 Hz
ressoa perfeitamente com o chakra do coração e, portanto, pode ter uma boa influência em
seu desenvolvimento espiritual.
O ajuste de instrumentos para A = 432 HZ é uma prática antiga, e muitos músicos que ainda o
fazem afirmam que escolhem esta frequência porque ela é mais bonita e harmoniosa para os
ouvidos. Muitas pessoas escolhem conduzir o trabalho ou meditarem nessa frequência musical
porque ela pode ter um efeito calmante ou reconfortante.
É claro que a cura através dos sons seja eficaz em muitos casos e, embora, a frequência A =
432 HZ específica ainda não tenha sido estudada extensivamente, não há nenhum mal em
tentar :-). Isso não significa que você precise abandonar todas as suas músicas favoritas. Porém
é importante estar atento a quais frequências você está se expondo e como elas afetam a sua
vibração.