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Casos de Sucessos

Cinemark x Microsoft

O Cinemark, rede multinacional de cinemas,


buscava uma ferramenta que a ajudasse na
aderência às regras administrativas e
financeiras mais rígidas impostas pela
SarbanesOxley, regulamentação criada nos
Estados Unidos em 2002. A empresa adotou o
Microsoft Dynamics AX 4.0 que, além da
facilitar o cumprimento dessas regras, acelerou
imensamente a geração de relatórios
financeiros, permitindo que profissionais de
diversas áreas possam acompanhar seus
resultados de perto e planejar, com base em
dados fidedignos, ações futuras para promover
o crescimento dos negócios.
O Cinemark, utilizava a ERP Microsoft Solomon
5.5. Porém necessitou se ajustar a novas regras
administrativas e financeiras mais rígidas
impostas pela SarbanesOxley, regulamentação
criada nos Estados Unidos em 2002.
Em 2007 a empresa adotou o Microsoft
Dynamics AX 4.0 que, além da facilitar o
cumprimento dessas regras, acelerou
imensamente a geração de relatórios
financeiros, permitindo que profissionais de
diversas áreas possam acompanhar seus
resultados de perto e planejar, com base em
dados fidedignos, ações futuras para promover
o crescimento dos negócios.
"Durante a migração, o grande benefício do
Dynamics AX foi a grande flexibilidade e a
facilidade de integração com outros sistemas
Microsoft que já usávamos. Isso nos garantiu
uma transição muito tranquila", afirma Solange,
executiva da empresa.

Dataprev x Totvs

Em 2010, visando a integração da informação a


Dataprev, empresa de tecnologia e informações
da Previdência Social, iniciou o projeto Sigma
que visou a implementação da ERP Protheus da
Totvs.
Segundo o diretor de Finanças e Serviços
Logísticos da Dataprev, Álvaro Botelho: “Não
tivemos grandes resistências na empresa, pelo
contrário. A Casa comprou essa ideia e
conseguimos implantar o sistema em 8 meses na
empresa; no dia 3 de janeiro deste ano(2011)
ele já estava no ar. “
Com a implantação do sistema de gestão
integrada e a revisão de processos, a empresa
pode obter ganhos de produtividade
significativos. No processo de orçamento, por
exemplo, foi apontada em um levantamento
uma tendência de redução em horas de
trabalho de processos mensais de 93%, o que
permitirá a realização de novas rotinas que
antes não eram realizadas.
“Com essas horas, nós vamos passar a fazer
alguns trabalhos que não conseguíamos fazer
antes, ou porque não tínhamos o sistema
integrado, ou porque não havia tempo, uma vez
que as pessoas ficavam digitando muita
informação várias vezes. Poderemos produzir
muito mais com a mesma força de trabalho.”
afirmou Álvaro Botelho.

Hospital Samaritano x Wheb Philips

Em 2008 O Hospital Samaritano, de São


Paulo,iniciou o projeto de implantação de uma
nova ferramenta de ERP.O primeiro passo foi
constituir um comitê gestor do.Após a
elaboração do comitê, o próximo passo foi
elaborar uma Request For Information (RFI),
conceito utilizado em gerenciamento de
projetos para especificar todos os requisitos
que uma determinada solução de software
precisa para atender as necessidades do
hospital. “Depois de, elaborada, encaminhamos
a RFI para todas as empresas de solução do
mercado.” Com base nas respostas das
empresas o hospital começou o processo de
escolha do novo sistema com 18 empresas,
nacionais e estrangeiras. Foi escolhido o Tasy,
da Wheb Philips. A implantação do Tasy durou
sete meses, terminando em março de 2009,
quando entrou, efetivamente, em operação no
Samaritano integrando as áreas clínica e
administrativa. Há três anos operando com o
Tasy, o hospital paulista passou a ter suas
informações organizadas em um fluxo de dados
e processos uniformes.
“O Hospital Samaritano, naquele momento,
já estava iniciando a construção do novo
complexo hospitalar, e, por esse motivo,
precisávamos de uma nova ferramenta de
gestão para que o hospital tivesse uma
eficiência melhor em seus processos internos de
controles e fluxos e, para que o hospital,
operando com o dobro de sua capacidade,
tivesse uma plataforma operacional mais segura
e eficiente”, completa o gerente de TI do
Samaritano, Klaiton Simão.
“Depois de, elaborada, encaminhamos a RFI
para todas as empresas de solução do
mercado.” Com base nas respostas das
empresas o hospital começou o processo de
escolha do novo sistema com 18 empresas,
nacionais e estrangeiras. Foi escolhido o Tasy,
da Wheb Philips.
“O hospital mudou a forma de trabalhar
para se adaptar à ferramenta, premissa que foi
fundamental para o sucesso da
implementação.”
Casos de Insucessos

Nike x i2 Technologies

Em 2000, o sistema ERP i2 trouxe perdas de 100


milhões de dólares em vendas, quedas de 20%
nas ações e uma avalanche de processos à Nike.
Isso graças a uma tentativa para lá de frustrada
de integrar ERP, planejamento de supplychain
(cadeia de suprimentos) e CRM em um único
sistema super-herói.
A avaliação posterior do projeto mostrou que
a Nike tinha planejado de forma inadequada o
projeto, que pessoas-chave tinha sido deixadas
de fora, e que a equipe foi mal treinadas em
relação ao sistema e seu valor comercial.
Para as demais companhias norte-americanas
foi uma lição de infortúnio e alerta. "Para
aqueles que pretendem seguir esse tipo de
coisa: nós nos tornarmos um marco [para
implementações fracassadas]." - Roland
Wolfram, vice-presidente de operações globais
e tecnologia da Nike.

Massachusetts, Stanford e Indiana

Em 2004, mais de 27 mil estudantes das


Universidades de Massachusetts, Stanford e
Indiana foram forçados a conviver com portais
e aplicações de ERP deficientes, que os
deixaram absolutamente perdidos.
Basicamente, praticamente ninguém conseguia
encontrar suas salas de aula, grades ou mesmo
extratos financeiros. Um verdadeiro fracasso.
"Os calouros ficaram quase loucos porque não
sabiam para onde ir." - StefanieFillers, ex-aluna
da universidade de Massachusetts.

TCU x Correios (Oracle)

Foi divulgado no dia 27/04/2012 no relatório do


Tribunal de Contas falhas na ERP utilizada pela
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. No
relatório além de apresentar as falhas, o TCU
exige que a companhia aprove formalmente
uma política de segurança de informação para
o sistema integrado de gestão interna da
empresa. E recomenda: é hora de melhorar a
governança de TI.
Os Correios usam sistema da Oracle, o TCU
adverte que o sistema da ECT não implementa
controles internos que deveriam estar
implementados, tais como: listas de verificação
para cada artefato (projeto básico, edital,
contrato) produzido no processo de aquisições;
memorial de cálculo das estimativas de
quantidade dos itens a contratar; revisão dos
artefatos por usuário sênior; bloqueio de casos
de violação de segregação de funções; registro
das interações realizadas com os fornecedores
durante o processo licitatório; e controles sobre
prazos legais aplicáveis.

REFERÊNCIAS:

Casos de Sucessos:
 http://www.microsoft.com/brasil/Cas
os/interna.aspx?id=547
 http://portal.dataprev.gov.br/2011/05
/26/implantacao-de-sistema-de-gestao-
integrada-e-destaque-em-evento-da-totvs/
 http://portal.dataprev.gov.br/tag/sig
ma/
 http://saudeweb.com.br/29531/hospit
al-samaritano-e-a-implementacao-de-erp/

Casos de Insucesso:

 http://computerworld.uol.com.br/gestao
/2007/03/02/idgnoticia.2007-03-
02.5546396934/
 http://wps.prenhall.com/bp_laudon_ess
mis_6/21/5555/1422333.cw/)
 http://wap.convergenciadigital.com.br/c
gi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=31263&sid=
11#.UZOK3--lF3s
 http://computerworld.uol.com.br/gestao/
2007/03/02/idgnoticia.2007-03-
02.5546396934/

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