ESTRUTURAÇÃO: O DESENVOLVIMENTO
DA MORFOLOGIA DURANTE A
MOLDAGEM POR INJEÇÃO
+ elongações + P + T
Morfologia em Camadas
O número de camadas depende não só do
tipo de polímero, mas também da técnica
experimental utilizada para se observar a
morfologia
Orientação Molecular
❖ da geometria da cavidade;
Temperatura do molde
Pressão de injeção
Grau de orientação
tempo de
recalque
espessura da
cavidade
nucleação
crescimento
crescimento
A Cristalização na Moldagem por injeção
Cristalização quiescente
Tc = 170oC
Esferulitos
Tc = 180 oC
Estruturas químicas do poli(tereftalato de etileno), Poli(terftalato
de trimetileno) e poli(tereftalato de butileno), PET, PTT e PTT
Estrutura Esferulítica
radial anelar
espessura
Superfície
do
esferulito
largura
Centro do
esferulito
Estrutura Esferulítica
Esferulitos anelares
de PEAD
Cilindritos
Cristalização Induzida pelo Fluxo
15nm
Direção do
núcleos
fluxo
fibrilares
P, Tc
O aumento da
pressão aumenta
a taxa de
nucleação, mas
diminui o
crescimento dos
cristais (vide
diagramas PVT)
A Cristalização na Moldagem por injeção
Blendas:
➢ polímero cristalino – polímero amorfo
➢ polímero cristalino – polímero cristalino
➢ polímero amorfo - polímero amorfo
Compósitos:
A Cristalização de compósitos
UHMWPE em mica
Transcristalinidade de
PEEK em fibras de
carbono
A Cristalização na Moldagem por injeção
PVDF/PMMA
PVDF puro
60/40 145oC
160oC
PVDF/PMMA
60/40 153oC
A Cristalização e o Ambiente
Termomecânico na Moldagem por Injeção
Polímeros Semi-cristalinos:
versus
Núcleo
Esferulítico
camada
superficial
A Cristalização e o Ambiente
Termomecânico na Moldagem por Injeção
Polímeros de cristalização rápida: PE, POM, PP, PA, etc.
camada
superficial
camada
A camada superficial (pele) superficial
região de
transição
A região de transição
região de
transição
A região de transição
Núcleo
Esferulítico
O núcleo
O núcleo Núcleo
Esferulítico
190_30_60_550_15
250_30_5_250_5 220_90_5_400_10
Núcleo esferulítico –
aumento de 400x - MOLP
Amostras “fatiadas”
(micrótomo) na espessura de
10 a 20 micra, entre placas de
vidro
PBT injetado – ìndice de Cristalinidade
(WAXS)
50 50 50
50
40 40 40
40
30 30 30
30
20 20 20
20
-1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 -1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 -1.0
-1,0 -0.8
-0,8 -0.6
-0,6 -0.4
-0,4 -0.2
-0,2 0.0
0,0 0.2
0,2 0.4
0,4 0.6
0,6 0.8
0,8 1.0
1,0
Amostras “fatiadas”
(micrótomo) na
espessura de 10 a 20
Tw_Ti_Q_Pemp micra, entre placas de
vidro
PTT injetado – Morfologia observada no MOLP
30_260_65_550 90_260_65_550
Amostras
“fatiadas”
(micrótomo) na Tw_Tm_Q_Ph
espessura de 10
a 20 micra, entre
placas de vidro
90_260_65_550
PTT injetado – Transições Térmicas obtidas
por DSC
30_240_65_550
90_240_65_550
90_260_5_550
e Curvas DSC
de amostras
x de poliamida
o 66 contendo
diferentes
pigmentos: a
cor da curva
refere-se à
cor do
pigmento.
resfriamento
Pág.55 A Cristalização e o Ambiente
apostila
Termomecânico na Moldagem por Injeção
20oC
70oC
115oC
150oC
200oC
A Cristalização e o Ambiente
Termomecânico na Moldagem por Injeção
Contração/Encolhimento:
A norma ASTM D955 prevê que a contração, na
direção do escoamento, seja medida em barras
injetadas de 127 x 12,7 x 3,2 mm, com uma entrada
capilar de 6,4 x 3,2 mm.
L0 − L1
Cm = x100%
L0
Onde:
L0 = dimensão da cavidade e L1 = dimensão da peça
injetada (24 hs após a inejção, T = 23 ± 2 oC)
CONTRAÇÃO E EMPENAMENTO NA
MOLDAGEM
Pág. 66 apostila
CONTRAÇÃO (encolhimento)
Relação entre volume específico (V), pressão (P)
e temperatura (T) – Diagrama PVT
CONTRAÇÃO (encolhimento)
Cada região da
Vc1
peça encolhe
uma
quantidade
diferente
Elevado potencial
Queda de pressão: cada região da
para
peça é preenchida e empacotada
empenamento!!!
a uma determinada pressão
CONTRAÇÃO (encolhimento)
CONTRAÇÃO (encolhimento)
Para o polipropileno, por exemplo, a
ocorrência de CIF faz com que o encolhimento na
direção perpendicular ultrapasse o encolhimento
na direção paralela se as condições de injeção
causarem uma orientação acentuada e CIF
Direção do fluxo