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ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE DIFUSÃO COMUNITARIA RESISTÊNCIA FM

“É livre a expressão da atividade intelectual, cientifica e de


comunicação, independente da censura ou licença”.
(item IX, art. 5 da constituição brasileira).
CAPÍTULO I
DA IDENTIFICAÇÃO

Art. 1º - A Associação Cultural de Difusão Comunitária RESISTÊNCIA FM (doravante chamada


de COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM), fundada no dia 29 de Maio de 2004, que terá duração
por prazo indeterminado. Com sua sede funcionando na rua Jabatiteua nº 794, bairro do marco,
cidade de Belém, estado do Pará, é uma entidade, sem fins lucrativos, formada por pessoas físicas
com o objetivo de apoiar movimentos populares de caráter social, político, religioso ou cultural na
perspectiva da construção do socialismo.

Parágrafo único – A COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM manterá sua independência em relação


aos partidos políticos, ao Estado e ao poder econômico.

CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

Art. 2º - A COMUNITARIA RESISTÊNCIA FM tem por princípios:

§ 1º - Nortear-se pela defesa da luta dos trabalhadores (as), desempregados, enfim das
classes oprimidas;
§ 2º - Ter caráter formativo seja no aspecto educacional, político, social e cultural;
§ 3º - Lutar pela construção de uma sociedade com princípios socialistas e anti-
imperialista.

Art. 3º - A COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM tem por objetivos:

§ 1º - Contribuir com a luta pela democratização dos meios de comunicação e da


informação e também pela institucionalização do direito de comunicar;
§ 2º - Dar oportunidade à difusão das idéias, elementos de cultura, tradições e hábitos
sociais da comunidade, propagando música brasileira, regional e da periferia, além do
intercâmbio entre os aspectos culturais das várias comunidades organizadas;
§ 3º - Prestar serviços de utilidades públicas;
§ 4º - Coletar, pesquisar, elaborar e divulgar nos meios de comunicação locais, regionais e
nacionais, informações de cunho político, social, econômico, científico, cultural e
desportivo, relacionados às comunidades e de seu interesse; organizar arquivo público com
registro sonoro, fonográfico ou audiovisual de depoimentos e fotos produzidas ou colhidas
na comunidade ou que seja de interesse geral;
§ 5º - Promover um contínuo debate nos sentido de fortalecer as organizações sociais e de
luta dos trabalhadores (as);
§ 6º - Balizar-se na luta contra cultura generalizada e difundida pela sociedade capitalista;
§ 7º - Dispor-se como via alternativa de expressão dos oprimidos, mantendo-se na
vanguarda da comunicação popular;

CAPÍTULO III
DA ASSOCIAÇÃO

Art. 4º - Para ser considerado associado da COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM, far-se-á ser
morador (no caso de pessoa física) ou ter sede (no caso de entidade) nas áreas atingidas pela
transmissão.
§ 1º - Em se tratando de entidades somente serão aceitas como afiliadas aquelas sem fins
lucrativos.

Art. 5º - A associação e desvinculação à COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM serão atribuições


da coordenação e referendadas ou não pelo conselho de entidades (CONEN) e subsequentemente
pela Assembléia Geral (doravante AG).

CAPÍTILO IV
DOS DIREITOS DO ASSOCIADO

Art. 6º - Todo associado devidamente em dia com suas obrigações estatutárias têm como direito:

§ 1º - Ter voz e voto nas AG;


§ 2º - Ter acesso a quaisquer documentos oficiais da COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA
FM, inclusive ao cadastro de funcionários, participantes e simpatizantes com o projeto,
mediante solicitação por escrito à Coordenação Executiva, resguardando-se as informações
de caráter pessoais;
§ 3º- Desfrutar de eventuais serviços que venham a ser criados ou administrados pela
COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM.
§ 4º - O associado não responde subsidiariamente pelos compromissos da
COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM

CAPITULO V
DOS DEVERES DO ASSOCIADO

ART. 7º - Todo associado têm como dever:

§ 1º - Cumprir com os dispositivos legais deste estatuto;


§ 2º - Acatar as decisões das assembléias Gerais e extraordinárias;
§ 3º - Participar das atividades desenvolvidas pela COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM;
§ 4º - Zelar pelo patrimônio material e moral da COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM

CAPITULO VI
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO.
Art. 8º - São órgãos da associação:
Assembléia Geral, Coordenação Executiva, Conselho de Entidades e Conselho Fiscal.

Art. 9º - Da Assembléia Geral:

§ 1º - É o órgão máximo de deliberação, sendo convocada ordinariamente duas (02) vezes


ao ano, sempre no 1º e 3º trimestres de cada ano, para avaliação dos trabalhos
desenvolvidos, prestação de contas do trimestre, aprovação e revisão dos planos de ações,
homologação da composição do conselho de entidades e discussão dos assuntos gerais da
entidade e da comunidade envolvida.
§ 2º - Cabe a assembléia deliberar sobre a inclusão ou exclusão de qualquer associado, a
partir de reflexão apresentada pela coordenação executiva ou qualquer associado e pela
defesa daquele envolvido.
§ 3º - A assembléia geral poderá ser convocada extraordinariamente pela coordenação
Executiva, pelos conselhos ou por 1/5 dos associados em dia com suas obrigações
estatutárias, por meio de abaixo-assinado. A convocação dar-se-á com antecedência de, no
mínimo, oito(08) dias, por intermédio de edital afixado na sede e estúdio da entidade, com
divulgação de pelo menos quatro (04) chamadas diárias durante a programação da
emissora e por panfletagem ampla nas comunidades envolvidas e também pela fixação de
cartazes com a convocatória, nas principais casas comerciais, onde constarão: dia, local,
horário e pauta da reunião.
§ 4º - A assembléia deliberará em primeira convocação somente com a metade mais um
(01) dos associados presentes e, em segunda convocação, trinta (30) minutos após, com
qualquer número de associados presentes.

Art. 10º - Compete exclusivamente à Assembléia Geral extraordinária mediante aprovação de 2/3
(dois terço) dos associados presentes:
I- Reforma do estatuto;
II- Substituir no todo ou em parte a coordenação executiva.

Art. 11º - Da diretoria executiva:

§ 1º - Será eleita para mandato de dois (02) anos, em assembléia geral ordinária convocada
para este fim, por meio de votação aberta nas chapas inscritas.
§ 2º - A composição da diretoria será a partir da proporcionalidade qualificada e direta dos
votos
§ 3º - A assembléia geral extraordinária que tenha como fim à eleição deverá ser convocada
com antecedência mínima de trinta dias, utilizando-se os meios de divulgação já previstos
no art 8º § 3º.
§ 4º - A inscrição das chapas deverá ser feita com até quinze dias antes da data marcada
para a assembléia geral de eleição, mediante apresentação de pedidos por escrito à
comissão eleitoral.
§ 5º - Somente poderão votar e serem votados os associados que tenham pelo menos seis
meses de filiação e estejam em dia com suas obrigações estatutárias.

Art. 12º - A dinâmica da diretoria será determinada pela mesma; sua convocação extraordinária
dar-se-á através do coordenador geral ou secretário, pelos conselhos ou por 1/3 da executiva.

Art. 13º - A coordenação executiva será composta de 09 cargos, a saber: coordenador geral,
secretário geral, secretário de finanças, secretário de patrimônio, secretário de cultura, secretário
de comunicação, secretário de relações públicas, secretário de operações e secretário de formação.

Art. 14º - A coordenação executiva atuará de forma colegiada para a tomada de decisões.
§ 1º - A vacância será caracterizada pela ausência do diretor a duas reuniões ordinárias
consecutivas ou três alternadas sem justificativa aceita pelo coletivo, ou por motivos
pessoais, o que deverá ser comunicado por escrito.

Art. 15º - A coordenação executiva poderá ser substituída no todo ou em parte pela assembléia
geral extraordinária convocada para este fim específico, nos casos de incúria ou atos comprovados
que comprometam os objetivos da entidade ou desvirtuem suas finalidades estatutárias.
§ 1º - no caso de substituição total da coordenação, será eleita uma comissão diretora
provisória de três sócios, que administrará a entidade até a eleição da nova coordenação.

Art. 16º - O conselho fiscal será eleito em Assembléia geral ordinária convocada para este fim,
por meio de votação aberta nas chapas inscritas e será composto de três membros efetivos e um
suplente, tendo um coordenador e um secretário.

Parágrafo único: o mandato do conselho fiscal será de dois ano.

Art. 17º - O conselho fiscal reunir-se-á trimestralmente para apreciar e aprovar ou não os
balancetes financeiros, os documentos contábeis e os atos administrativos que se relacionam com
as finanças da entidade.
§ 1º - Os pareceres e as deliberações do conselho fiscal serão registradas em atas
circunstanciadas, lavradas em livros próprios e assinadas por seus membros logo após o
encerramento dos trabalhos.

Art. 18º - O conselho de entidades será constituído por todas as entidades componentes da
associação, sendo sua organização definida internamente.
§ 1º - O conselho de entidades reunir-se-á para analisar a dinâmica e perfil das atividades
implementadas pela coordenação geral, verificando a sua adequação às metas
estabelecidas, além da aprovação da programação da emissora.

CAPÍTULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO EXECUTIVA

Art. 19º - Caberá a coordenação executiva, coletivamente:

§ 1º - Traçar estratégia e plano de ações que garantam a implementação dos objetivos


definidos em assembléia geral;
§ 2º - Coordenar as reuniões de diretoria e assembléia geral;
§ 3º - Convocar assembléia geral;
§ 4º - Indicar um de seus membros ou dos associados para representar a entidade em atos
públicos ou em outros eventos nos casos que julgar conveniente;
§ 5º - Elaborar relatórios semestrais das atividades, realizações e atos administrativos;
§ 6º - Prestar conta ao conselho de entidades, conforme demanda do mesmo e para a
assembléia geral;
§ 7º - Autorizar a admissão e demissão de funcionários, bem como salários, gratificações e
outras formas de remuneração;
§ 8º - Autorizar a aquisição de equipamentos;
§ 9º - Efetivar a realização de convênios que se enquadrem nos objetivos da entidade;
Art. 20º - Caberá ao coordenador(a) geral:

§ 1º - Executar com zelo e pontualidade as tarefas decorrentes do cargo que exerce, bem como
aquelas espontaneamente assumidas;
§ 2º - Representar a entidade oficialmente junta a outras entidades, órgãos públicos e
comunidade em geral;
§ 3º - Responder em juízo pela entidade e fora dela;
§ 4º - Assinar, juntamente com o secretário geral, as atas e demais documentos de circulação
interna e externa;
§ 5º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.
§ 6º - Assinar, juntamente com o secretário de finanças, os balancetes e os cheques para
pagamento de despesas em geral;

Art. 21º - Caberá ao secretário(a) geral:

§ 1º - Secretariar as reuniões da diretoria e as sessões da assembléia, lavrar e assinar


juntamente com o presidente, as respectivas atas;
§ 2º - Preparar editais, convocações, circulares e outros documentos relativos à secretaria,
assinando-os com o coordenador geral;
§ 3º - Manter o cadastro de associados atualizado;
§ 4º - Manter sobre seu controle toda a documentação legalmente necessária dos funcionários
da entidade.
§ 5º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 22º - Caberá ao secretário (a) de finanças:

§ 1º - Manter sobre seu controle toda a movimentação financeira da entidade;


§ 2º - Supervisionar e ter sobre o seu controle a escrituração contábil da entidade;
§ 3º - Apresentar os balancetes à diretoria;
§ 4º - Assinar, juntamente com o coordenador geral, os cheques para pagamentos das contas
diversas da entidade;
§ 5º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 23º - Caberá ao secretário (a) de cultura:

§ 1º - Operacionalizar e articular as atividades, teatrais, musicais, exposições, recitais poéticos


shows e outras atividades culturais desenvolvidas junto ao público em geral;
§ 2º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 24º - Caberá ao secretário (a) de comunicação:

§ 1º - Promover por todos os meios possíveis, de forma organizada, sistemática e eficiente à


divulgação dos nomes, objetivos e realizações da entidade;
§ 2º - Coordenar e supervisionar a elaboração de material de divulgação da entidade, bem
como dos documentos de leituras obrigatórias, como este estatuto, regimento interno e outros.
§ 3º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 25º Caberá ao secretário (a) de patrimônio:

§ 1º - Manter sobre o seu controle todo o patrimônio da entidade, quer sejam bens móveis ou
imóveis, matérias de consumo, equipamentos, livros, discos, fitas, filmes e publicações em
gerais.
§ 2º - Implementar o arquivo da entidade;
§ 3º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 26º - Caberá ao secretário (a) de relações públicas:

§ 1º - Representar e executar contatos juntos as organizações governamentais e não


gorvenamentais bem como divulgar as atividades da COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM;
§ 2º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 27º - Caberá ao secretário(a) de operações:

§ 1º - Implementar e supervisionar a programação, respondendo pela qualidade operacional


das transmissões;
§ 2º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 28º- Caberá ao secretário(a) de formação:

§ 1º - Implementa organismo específico de formação sócio-cultural, político e ect...


§ 2º - Operacionalizar e articular as palestra, cursos e encontros junto ao publico em geral;
§ 3º - Participar ativamente das reuniões da diretoria, contribuindo com suas funções coletivas.

Art. 29º - O quorum mínimo para decisões nas reuniões da coordenação executiva é de maioria
simples (50%+1). Em caso de empate nos processos de votação o assunto deverá ser remetido para
a próxima reunião ordinária ou extraordinária, onde tentar-se-á solução do impasse.
CAPITULO VIII
RECEITAS E DESPESAS

Art. 30º – A receita da entidade advirá:

§ 1º - Da contribuição especial de qualquer pessoa, a título de doação, que ficará registrado em


livro caixa com valor, data e identificação do doador;
§ 2º - Da contribuição mensal dos associados;
§ 3º - De verbas provenientes de subsídios oficiais;
§ 4º - De apoio cultural do comercio local;
§ 5º - De campanhas e outras atividades desenvolvidas para este fim;
§ 6º - Serão rejeitadas as doações de origem duvidosa ou de fonte ilegal ou que
comprometam de forma direta ou indireta os objetivos da entidade;
§ 7º - Todas as doações serão analisadas pela coordenação executiva que poderá aceitá-las ou
não, respeitando o disposto no parágrafo anterior;
§ 8º - Será garantido aos doadores que o desejarem, o sigilo de identificação, que somente
poderá ser quebrado por decisão da coordenação executiva, após solicitação por escrito, ou por
força judicial.

Art. 31º – As despesas da entidade podem ser:

§ 1º - Despesas operacionais, tais como alugueis de bens, móveis e imóveis, compra de


equipamentos, discos, fitas, CD`s e outros;
§ 2º - Pagamento de mão de obra para assessoria técnica, manutenção e operação dos
equipamentos e instalação, a título pró-labore;
§ 3º - Patrocínios e projetos ou atividades com fins comunitários;
§ 4º - Os membros da coordenação poderá receber pró-labore, caso se faça necessário sua
profissionalização;
§ 5º- A contratação e demissão dos funcionários dependerá de aprovação de maioria absoluta
da coordenação executiva;
§ 6º - Os associados não respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais.

CAPITULO IX
DISSOLUÇÃO

Art. 32º. A dissolução desta entidade ocorrerá apenas por decisão de AG convocada conforme o
previsto no art.8º, §3º deste estatuto.

§ 1º - Ponto de pauta obrigatório na AG convocado para dissolução da entidade deverá ser a


prestação de contas, verificadas pelo conselho fiscal, até a data da assembléia;
§ 2º - O patrimônio da entidade deverá ser doado a outras entidades de atividades, afins sempre de
caráter comunitário e sem fins lucrativos, entidades estas a serem definidas pela assembléia;
§ 3º - Caso haja dividas na data da dissolução, estas deverão ser pagas com a venda do patrimônio,
sendo doado o saldo conforme previsto no § 2º, deste artigo.

CAPITULO X
DISPOSIÇÕES TRANSITORIAS

Art.33º. Caberá a assembléia de fundação eleger uma Diretoria PROVISÓRIA, com mandato de
dois anos, cabendo a essa diretoria:

a) Registrar o presente Estatuto, na forma da lei;


b) Estabelecer um plano de metas para os primeiros três anos de existência da entidade;
c) Organizar o cadastro de associados;
d) Montar a emissora de radiodifusão;
e) Associar a COMUNITÁRIA RESISTÊNCIA FM à Associação Brasileira de Rádio
Comunitária (ABRAÇO) e a outras entidades de radiodifusão comunitária
reconhecidamente de lutas em defesa dos trabalhadores(as).
Parágrafo único. A Diretoria Executiva Provisória será eleita diretamente, através de
composição de chapas inscritas até 30 (trinta) minutos do final da assembléia de fundação,
onde todos os presentes, moradores da área atingida pela transmissão terão direito a voto.
Este estatuto foi aprovado em assembléia de fundação em 29 de Maio de 2004 e está
registrado em Ata.
Amanda
Hamilton Paula da
José Silva Soares
Gatinho Secretária de
Marques Relações
Coordenador Públicas
Geral
Demilson de
Sandro dos Paula
Santos Ramos
Barbosa Secretário de
Secretário Comunicaçã
Geral o

Ricardo Marco
José Caxias Apolo
Luz Santana
Secretário de Leão
Finanças Advogado
OAB/Pa
Luiz
Guilherme
Monteiro
Costa
Secretário de
Patrimônio

Zady
Alberto da
Silva
Secretário de
Cultura

Marco
Antônio
Vieira
Secretário de
Formação

Nilton
Bruno
Bezerra de
Castro
Secretário de
Operações

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