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Turma: EQM1_M9
Sala: 14
O docente:
Helena Nangacovie
Grupo nº2
SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA....................................................................... 4
INTRODUÇÃO TEÓRICA ....................................................................................... 5
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 7
3. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 9
3.1. FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO ...................................................... 9
3.2. MATERIAIS E REAGENTES ............................................................................ 10
3.3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ............................................................... 11
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................................... 13
5. CONCLUSÕES ................................................................................................. 18
Referências ......................................................................................................... 19
Anexos ................................................................................................................. 20
SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA
Tabela 1 – Tabela da simbologia, nomenclatura e unidade
𝑋 −𝑋
𝐹 =𝐵+𝐷 𝐵 = 𝐹 × 𝑋𝐹1 −𝑋𝐷1 𝐿 = 𝑅𝑅 × 𝐷
𝐵1 𝐷1
∆𝑇 𝑇 +𝑇
𝑙𝑛(𝛼) = 10,7 × ∆𝑇 = 𝑇𝑒𝑏1 − 𝑇𝑒𝑏2 𝑇̅ = 𝑒𝑏1 2 𝑒𝑏2
𝑇̅
𝑥2 −𝑥1
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais Reagentes
Béquers (diferentes capacidades Água
volumétricas)
Balões volumétricos (100 ml) Etanol
Funil
Pipeta
Refractómetro
Torre de destilação fraccionada
Picnómetro
Medidor de temperatura
Manta de aquecimento
Erlenmeyers (diferentes
capacidades volumétricas)
Gelo (usado para arrefecer)
3.3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
T1 – Temperatura do balão;
T2 – Temperatura da base;
T3 – Temperatura próxima ao topo;
T4 – Temperatura do topo.
Durante algum tempo após ligar-se o aparelho notou-se que não havia
mudança de temperatura no aparelho. Parou-se a operação por um
instante para que se soubesse o que se passava de concreto. Após
identificar-se o problema, aumentou-se mais a temperatura da fonte de
aquecimento, notando-se assim uma melhoria, uma vez que já havia
variação na temperatura. A partir deste momento começou-se a ter
melhor controle das temperaturas conforme o procedimento conhecido.
1,375
1,37
Índice de refracção
1,365
1,36
1,355
1,35
1,345
1,34
1,335
1,33
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
25
20
15 Série1
10
5
0
0 5 10 15 20
Tempo (min)
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0 0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Composição da fase líquida (%)
Nota-se que neste gráfico existe apenas um único ponto em comum, pois
este encontra-se quando a composição é igual a 1, este fenómeno pode
ser explicado pela teoria das misturas azeotrópicas, pois estas misturas
quando destiladas tende a apresentar um comportamento como se os
compontentes fossem substâncias puras.
5. CONCLUSÕES