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2ª Edição AMPLIADA
Valores agem como o “Lado Direito do Cérebro da Organização”
INTENÇÃO
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Os Alicerces da Estratégia
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
A Ideologia Central conecta os Colaboradores com a Empresa
CIRQUE DU SOLEIL
Modelo do Negócio (Business Model)
Mistura de Ópera, Dança, Teatro,
Espetáculo Transcultural (mensagens
Circo, Música ao Vivo, Coreografia
cross‐culturais)
de Classe Mundial, Estado da Arte
em Pirotecnia
Foco no Público Adulto Estilo Sofisticado
NÃO Entretenimento Familiar Produções Múltiplas (conceito
Ambiente Requintado (começaram Broadway que permite estar em
rompendo com o paradigma do pó de diversos países e cidades ao mesmo
Alto Poder Aquisitivo serragem no piso) tempo)
NÃO Pessoas Sensíveis a Preço
Revolucionário (inovador, quebrando Shows Temáticos
Ao Redor do Mundo regras e criando desafios constantes)
Artistas Anônimos
NÃO circo NÃO Artistas de Renome
NÃO uma mera coleção de atos
NÃO Animais
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Os Elementos Chave da Estratégia
Negócio
Vantagem
Cliente(s) Cadeia de Valor
QUEM Competitiva COMO
Sustentável
Para Quem? Como Fazemos e
Entregamos com
Eficiência?
Oferta e
Singularidade
O QUE
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a
O Que Fazemos e
Estratégia Acontecer”. Editora
Por que Somos Únicos? Cengage, 2010
O Mapa Estratégico da VoeBarato
VoeBarato 3.0
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a
“Ser a Empresa Aérea de menor custo, menor tarifa e maior rentabilidade da América Latina, através da excelência
Estratégia Acontecer”. Editora
Cengage, 2010 operacional e de serviço ao Cliente. Conquistaremos o sucesso trabalhando alinhados e comprometidos com os nossos
Valores de segurança, integridade absoluta e respeito pelo ser humano”
FINANCEIRA
F1. Aumentar o
“Para a Voebarato Valor da Empresa
ter sucesso com Crescimento e
financeiro e gerar Risco Controlados
valor, em quais
objetivos deverá F3. Maximizar a
F2. Manter os F4. Gerar Receitas F5. Gerar Receitas F6. Aumentar as
focar? “ Utilização da Frota
Custos mais Baixos Não Operacionais e pela Entrada em Receitas de Vôos nas
Padronizada e de Rotas Existentes
do Setor Aéreo Decorrentes Novos Mercados
Classe Única
CLIENTES
C6. Oferecer Voos
C3. Atendimento de C4. Vôos Pontuais e C5. Disponibilizar
“Como a Voebarato C2. Tarifas Mais Baratos em Grandes
C1. Compra Fácil Qualidade e Regulares, em Rotas em Mercados
se tornará a melhor Baixas do Mercado Centros com Tarifas
Amigável Aviões Seguros Desabastecidos
opção para seus Médias Elevadas
Clientes?”
PROCESSOS
INTERNOS P1. Comercializar P3. Realizar um P7. Realizar P8. Garantir o
P2. Prestar Serviços P4. Minimizar o
Tickets via Canais Check‐In Rápido e Manutenção Abastecimento
“Quais são os de Bordo e Terra Tempo do Avião em
Virtuais com Correto no Balcão e Faseada com Eficiente de
Processos do Simples e Eficientes Solo
Rapidez e Eficácia Canais Virtuais Absoluto Rigor Suprimentos
Negócio
Estratégicos nos
quais a Voebarato
deverá ter
excelência para
entregar a P6. Praticar Gestão P9. Gerir a Malha P10. Ter Excelência
P5. Inovar os
Proposição de Tarifária Aérea Maximizando na Gestão de
Processos e os
Valor aos Clientes e Segmentada com a Ocupação e o Uso Operações e
Serviços
atingir os Objetivos Rentabilidade da Frota Contingências
Financeiros?"
APRENDIZAGEM
& CRESCIMENTO A3. Manter um A5. Capacitar e
A1. Ter as Pessoas
Clima Positivo p/ a Alinhar o Pessoal de
Certas, nos Lugares
“Como a Voebarato Produtividade e o Terra e Voo com a
Certos A7. Implantar TI para
sustentará sua Serviço Amigável Estratégia
Simplificar os
habilidade de mudar
A6. Assegurar Processos e a apoiar
e crescer A2. Fortalecer a A4. Formar Líderes
a Evolução das a Estratégia
continuamente, para Cultura de Alta de Alta Performance
garantir a execução
Pessoas nas
Produtividade e em Resultados e
da Estratégia, Competências
Desempenho Gestão de Pessoas
cumprir sua Missão e Essenciais
atingir sua Visão?”
A Estrutura da Estratégia
DIRECIONADORES ESTRUTURA DA ESTRATÉGIA
Vantagem Pilares da
Cliente(s) Objetivos Indicadores
Valores QUEM
Competitiva Cadeia de Valor
Sustentável COMO Estratégicos KPIs
Oferta e Metas
Visão Singularidade Curto, Médio e
O QUE Longo Prazos
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Rupturas de Desempenho são Conquistadas por Intervenções
DESEMPENHO
O Planejamento Estratégico
estabelece um Programa de Intervenções. A
INTERVENÇÃO Ruptura só acontece se a Empresa tratá‐lo com
Metodologia Estruturada, Equipe
Multidisciplinar e Patrocínio forte
Meta
B
Mudança Radical de Desempenho...
Ruptura, Breakthrough ou Salto
AÇÕES
A MELHORIA CONTÍNUA
Status
Na Gestão da Rotina, a Empresa
prossegue implantando medidas de
consolidação e Melhoria Contínua da
nova realidade alcançada no Ponto B
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Ferramentas da Metodologia Luzio para Gestão da Intervenção
DESEMPENHO
PLANO DE AÇÃO (FT3)
Solução para
atingir o Ponto B:
Como faremos a transformação e
chegaremos lá?
Meta
B
DIAGRAMA DE ESCOPO (FT1)
Definição da
Envergadura da
Intervenção:
Qual a dimensão
da transformação
esperada pela
Status Empresa?
A
FATORES CRÍTICOS (FT2)
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Arquitetura Organizacional de Gestão da Estratégia
1 Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
PATROCINADOR
GERAL
2 3
GESTOR(A) PLANEJAMENTO
COMITÊ ESTRATÉGICO
ESTRATÉGICO
4 5
SCOREKEEPERS CONSULTORES
OBJETIVOS
ESTRATÉGICO
6
S
PATROCIONADOR PATROCIONADOR
...
7 INTERVENÇÕES
EQUIPE EQUIPE
MULTIDISCIPLINAR MULTIDISCIPLINAR
...
8
GESTOR(A) GESTOR(A)
9 10
FAIXA(S) PRETA(S) FAIXA(S) BRANCA(S) FAIXA(S) PRETA(S) FAIXA(S) BRANCA(S)
Diagrama de Detalhamento do Escopo da Intervenção
Cabeçalho
Direcionadores
de Desempenho
Quadro de Premissas
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Diagrama de Fatores Críticos a Trabalhar
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
A Matriz SWOT está contida no Diagrama de Fatores Críticos
MATRIZ SWOT
MATRIZ SWOT
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
FORÇAS FRAQUEZAS
AMEAÇAS OPORTUNIDADES
FRAQUEZAS FORÇAS
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Orientação para Brainstorming dos Fatores Críticos
1 FATORES INTERNOS
A
2 FATORES EXTERNOS
1 FATORES INTERNOS
B
2 FATORES EXTERNOS
1 FATORES INTERNOS
C
2 FATORES EXTERNOS
1 FATORES INTERNOS
D
2 FATORES EXTERNOS
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Método dos 5 Porquês ou Root‐Cause Analysis
Fator 1 Atraso na Partida
Problema ou dos Aviões
Causa Secundária
Por que?
Passageiros
Demora no Tráfego aéreo
Porque... Porque... Porque... deslocamento da
chegam atrasados
intenso nos ...
no Portão de
bagagem grandes centros
Embarque
Por que?
Falta de Aceitação de
Passageiros alegam
Porque... Porque... Porque...
prontidão e Passageiros
não terem ouvido o ...
flexibilidade dos atrasados no
chamado
carregadores Check‐In
Por que?
Causas Raízes
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Diagrama de Causa e Efeito para apoiar o Brainstorming dos Fatores Críticos
Fonte: Luzio, Fernando.
“Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora
Cengage, 2010
Descrição das Categorias de Causas do Diagrama de Causa e Efeito
•Falhas ou especificidades de Diretrizes Estratégicas ou Políticas da Empresa que
• Dados e Informações, insumos para prover conhecimentos necessários;
podem ser restritivas ou inadequadas para assegurar a entrega do Resultado ou
indicadores de desempenho e Sistemas de Medição; Inteligência Competitiva e
Produto;
Sistemas de Informação de Mercado; etc.
•Características do Modelo do Negócio ou da Estratégia que provocam restrições ou
explicam determinadas ocorrências;
3. RECURSOS FINANCEIROS, MATERIAIS, TECNOLÓGICOS E INSTALAÇÕES
•Deficiências ou inexistência de Processos chave do Negócio ou Operacionais; e
Causas relacionadas a:
•Falhas ou falta de Normas, Procedimentos e Métodos definidos e comunicados
(fazendo com que as pessoas não saibam o que fazer ou como resolver, provocando • Disponibilidade de capital para investimento em Projetos Estratégicos;
duplicidade de responsabilidades em áreas diferentes; ou então levando as pessoas
a errarem nas suas atividades diárias)
• Materiais e ferramentas básicas de trabalho, inclusive uniforme, etc;
2. CONHECIMENTO, CAPITAL HUMANO E ORGANIZACIONAL
• Equipamentos, tais como mobiliário e maquinário em geral com impactos sobre
Causas relacionadas a: ergonomia, produtividade e salubridade;
•Capacitação das Pessoas (conhecimento e habilidades) para necessidades atuais ou • Instalações físicas, tais como espaço físico, layout e condições ambientais
derivadas da Intervenção; (temperatura, iluminação, nível de ruído), etc.;
•Estilo de Liderança / Gestão derivado ou não do estilo do Presidente / CEO; • Infraestrutura/Hardware (computadores, servidores, coletores de dados etc.)
4. FORNECEDORES E CANAIS 6. OUTROS (INTERNOS E EXTERNOS)
Causas relacionadas a:
Causas relacionadas a:
• Matéria prima ou insumos / inputs para processos ou atividades chave;
• Características do Negócio / Cadeia de Valor que podem gerar restrições ou
• Poder de Barganha dos Fornecedores, manobras de concentração via fusões ou regras de competição específicas;
aquisições; limitações tecnológicas ou capacidade instalada dos Fornecedores; e
• Avanços Tecnológicos geradores de impactos relevantes na Cadeia de Valor do • Relações da Empresa com o Meio Ambiente, impondo restrições ou a
Negócio, como por exemplo a Internet para Bancos; necessidade de ações específicas;
• Características atuais ou Mudanças em Normas Regulatórias / Legislação, • Situações de Força Maior, ocorridas ou potenciais (riscos), que podem exigir
impondo restrições ou derrubando barreiras de entrada para determinados
ações preventivas, por exemplo; etc.
mercados;
1 2
3 4
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Criação das Ações Operacionais
Ação Tática 1
Ação Operacional
Ação Operacional
Ação Operacional
...
Ação Tática 2
1 2 3
Ação Operacional
Ação Operacional
Ação Operacional
...
Ação Tática 3
Ação Operacional
Ação Operacional
Ação Operacional
...
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Roteiro de Avaliação de Consistência da Intervenção
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Roteiro de Avaliação de Consistência da Intervenção (continuação)
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Ferramentas Utilizadas no Processo de Criação da Intervenção
ESCOPO E FATORES CRÍTICOS
CAUSA E EFEITO (DCE)
(FT1 + FT2)
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Causas do “Efeito Iceberg” das Intervenções
“Efeito Iceberg”: Plano da
“Efeito Iceberg”: Plano da
Intervenção restrito às
Intervenção restrito às
oportunidades e
oportunidades e
necessidades mais evidentes
necessidades mais evidentes
e de identificação imediata
e de identificação imediata
Construção do
Plano de Ação da
Intervenção sem
AÇÕES NECESSÁRIAS
Equipe
Multidisciplinar
Método ineficaz
utilizado na
construção do
Plano da
Intervenção
® http://www.pbase.com
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010
Os Fatores Criadores do Ambiente Organizacional de Sustentação da
Estratégia
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
VALORES
& CULTURA
Como os
Colaboradores INDICADORES
PESSOAS se Comportam & INCENTIVOS
na Empresa
ESTRUTURA
& PROCESSOS
Fonte: Luzio, Fernando. “Fazendo a Estratégia
Acontecer”. Editora Cengage, 2010