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Daiane Freitas do Nascimento

O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NA EDUCAÇÃO


BÁSICA NOS NÍVEIS FUNDAMENTAL E MÉDIO

Trabalho de Conclusão de curso


apresentado como requisito para
aprovação no curso de pós-graduação
em Ensino de Língua Espanhola da
Universidade Estácio de Sá, sob a
orientação do Professor Mestre Leandro
Gomes.

RIO DE JANEIRO
2018
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RESUMO

João Sedycias (2005), embora reconheça a hegemonia do inglês como idioma


internacional de comunicação, reforça a importância do espanhol. Nesse contexto,
este estudo busca apresentar a funcionalidade e necessidade da oferta da língua
espanhola nas escolas brasileiras. Temos como objetivo geral identificar a
relevância do ensino de língua espanhola como língua estrangeira no contexto
escolar básico brasileiro. Partindo dos estudos teóricos presentes na obra O ensino
do espanhol no Brasil organizado por Sedycias (2005) acerca desse assunto,
descrevemos os principais fatores que contribuem para essa importância e
apontamos a necessidade do estudante brasileiro em aprender a língua espanhola.
Visando a reflexão sobre tal importância, podemos assim contribuir para a discussão
sobre o assunto o que será de grande valia para professores de língua espanhola
como língua estrangeira.

Palavras-chave: ensino/aprendizagem de língua estrangeira. educação básica.


língua espanhola.
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RESUMEN

Aunque João Sedycias (2005) reconozca la hegemonía del inglés como idioma
internacional de comunicación, refuerza la importancia del español. En este
contexto, este estudio busca presentar la funcionalidad y la necesidad de la oferta de
la lengua española en las escuelas brasileñas. El objeto general es identificar la
relevancia de la enseñanza de lengua española como lengua extranjera en el
contexto escolar básico brasileño. Partiendo de los estudios teóricos presentes en la
obra O ensino do espanhol no Brasil organizado por Sedycias (2005) acerca de ese
tema, describimos los principales factores que contribuyen para importancia y
apuntamos la necesidad del estudiante brasileño en aprender la lengua española.
Visando la reflexión acerca de tal importancia, podemos de esta manera contribuir
para la discusión sobre el tema lo cual será de gran relevancia a los profesores de
lengua española como lengua extranjera.

Palabras claves: enseñanza/aprendizaje de lengua extranjera. educación


básica. lengua española.
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1. INTRODUÇÃO

Com cerca de 500 milhões de falantes, a língua espanhola é, depois do


mandarim, a segunda língua mais falada do mundo por número de falantes e o
segundo idioma de comunicação internacional, atrás do inglês. O espanhol ocupa
hoje uma posição determinante no cenário mundial, importante para a cultura, os
negócios e a política.
A língua espanhola vem cada vez mais conquistando seu espaço na
preferência dos brasileiros como opção para um segundo idioma, pois a similaridade
com nossa língua materna faz com que a procura pelo espanhol seja cada dia maior.
Além disso, a integração comercial e profissional com nossos países vizinhos
também é motivo para despertar o interesse pela aprendizagem do espanhol.
Contudo, a oferta da língua espanhola como língua estrangeira na educação
básica brasileira é um tema que ainda divide opiniões. O recente decreto da nova
reforma do Ensino Médio que revoga a Lei 11.161 ameaça a possibilidade de que o
número de brasileiros que aprendam e falem espanhol se multiplique, já que subtrai
a oferta do espanhol do ensino fundamental e a torne optativa no ensino médio.
Surge, então, a necessidade de buscar estudos que contemplem essas
questões. Assim, observa-se a existência de trabalhos científicos e obras nesse
campo de conhecimento, porém em pequena quantidade e que deixam algumas
lacunas, permitindo novos estudos mais profundos em vários aspectos.
Posto isso, esta pesquisa vem com a proposta de preencher algumas
dessas lacunas, no que se refere à oferta da língua espanhola como língua
estrangeira na educação básica brasileira e a importância dessa oferta para os
estudantes brasileiros, abrindo espaço inclusive para novas contribuições e
discussões nesse campo.
A língua espanhola no Brasil é falada e comentada por estudiosos há alguns
anos. A situação do espanhol no país foi observada e analisada por diferentes
autores em diferentes momentos. Moreno Fernández (2000), por exemplo, faz uma
retrospectiva do ensino/aprendizagem do espanhol no Brasil e cita o cenário no
inicio do século XXI de maneira positiva e dita prospecções favoráveis ao
desenvolvimento e disseminação da língua no país.
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João Sedycias (2005) trata do mesmo assunto e vai além. Deixa evidente a
importância dos brasileiros em aprender espanhol quando enumera ao menos dez
razões pelas quais é importante que os brasileiros aprendam a língua espanhola.
Para retratar o cenário futuro da língua espanhola no Brasil utilizamos os
apontamentos de María Kulikowski (2005).
Portanto, sob este olhar direcionado à importância do ensino de espanhol
como língua estrangeira na educação básica brasileira, tendo como foco principal a
observação da importância e dos benefícios da oferta do ensino de espanhol no
Brasil, será realizada, primeiramente, uma revisão teórica de textos e obras que
abordam a temática do ensino de espanhol no Brasil. Em seguida, se buscará
levantar identificar os dados relevantes acerca dessa pesquisa, e finalmente,
analisar e comparar as informações tornando possível aplicar as teorias expostas na
bibliografia e sugerir possíveis soluções ou questionamentos acerca dos estudos
teóricos apresentados neste trabalho.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O ensino de espanhol como língua estrangeira (doravante LE) na educação


básica brasileira é um assunto que está em pauta no momento e traz consigo
divergências de opiniões. De um lado vemos profissionais, linguistas e especialistas
que defendem a implementação do espanhol como LE na educação básica. E do
outro, parlamentares que julgam de maneira errônea a não necessariedade desse
idioma no currículo escolar.

2. 1. O cenário jurídico do ensino de espanhol no Brasil

A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) de 1996 incluiu


uma língua estrangeira como disciplina obrigatória no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio:

“§5º Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a


partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira
moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das
possibilidades da instituição.
II – será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina
obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter
optativo, dentro das disponibilidades da instituição.”.

Desta maneira, ainda havia a possibilidade de escolha entre uma língua


estrangeira especifica ou da possibilidade de oferta da instituição. Porém, em agosto
de 2005, fez-se obrigatória por meio da Lei 11.161 a oferta da língua espanhola nas
instituições de Ensino Médio brasileiras e seguiu facultativa a oferta do idioma no
Ensino Fundamental II :

“Art. 1o O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de


matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos
currículos plenos do ensino médio.
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§ 2o É facultada a inclusão da língua espanhola nos currículos plenos do


ensino fundamental de 5a a 8a séries..”.

Reforçando a obrigatoriedade do ensino de espanhol nas escolas brasileiras,


em 2006, o Ministério da Educação publicou as Orientações Curriculares para o
Ensino Médio -OCEM- com um capítulo voltado para os Conhecimentos de Língua
Estrangeira e outro específico para os Conhecimentos de Espanhol.

Porém, todo o avanço conquistado acerca da implementação do ensino de


espanhol no Brasil sofreu um retrocesso. Em 2017 a nova reforma do Ensino Médio
proposta pelo atual presidente da república, Michel Temer, e o Ministro da
Educação, Mendonça Filho, foi sancionada revogando a Lei 11.161:

“§ 4o Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo


da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter
optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de
oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.
. § 5o No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será
ofertada a língua inglesa.”.

A nova reforma do Ensino Médio subtrai a língua espanhola do currículo


obrigatório do Ensino Médio e exclui a oferta optativa do idioma no Ensino
Fundamental. Se a escola só oferece uma língua estrangeira, esta precisa ser
obrigatoriamente o inglês. O Ministério da Educação –MEC- justifica tal escolha com
a seguinte afirmação “A língua inglesa é a mais disseminada e a mais ensinada no
mundo inteiro.” (MEC, 2010)

2. 2. O espanhol em um contexto geral

Segundo um relatório divulgado pelo Instituto Cervantes a língua espanhola,


também conhecida como castelhano, é atualmente falada por aproximadamente 500
milhões de pessoas no mundo. O espanhol é, depois do mandarim, a segunda
língua mais falada do mundo por número de falantes e o segundo idioma de
comunicação internacional, atrás do inglês.
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A cada dia cresce o número de pessoas que falam espanhol, pois a língua
vem sendo escolhida como opção de língua estrangeira por pessoas do mundo
inteiro, espaço antes ocupado somente pelo inglês. Além disso, o espanhol vem
alcançando um número considerável de usuários digitais, sendo atualmente a
terceira língua mais utilizada na internet.

Segundo o Instituto Cervantes a língua espanhola é hoje o idioma oficial de


21 países - Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El
Salvador, Espanha, Guatemala, Guiné Equatorial, Honduras, México, Nicarágua,
Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela -.
Dezenove desses países estão presentes no continente americano. Dentre eles,
sete fazem fronteira com o Brasil.

Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram, em março de 1991, o


Tratado de Assunção, criando o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). O que torna
esses países uma única zona comercial e econômica. Atualmente a Venezuela
também faz parte do MERCOSUL. É importante salientar que dos cinco países
presentes nesse mercado quatro possuem o espanhol como idioma oficial.

2. 3. Por que os brasileiros devem aprender espanhol?

Vimos até aqui um pequeno aporte sobre a situação do espanhol no mundo


e a situação jurídica da oferta do ensino do espanhol no Brasil. Veremos a partir de
aqui motivos pelos quais é importante que os brasileiros estudem espanhol.

João Sedycias (2005) cita que com o aprendizado de uma língua estrangeira
o individuo alcança o enriquecimento profissional, pois o conhecimento de uma
segunda língua pode fazer uma diferença decisiva na hora da contratação ou no
momento de uma promoção. Além disso, o individuo também alcança o
enriquecimento pessoal, visto que o aluno de língua estrangeira acaba tendo uma
vida intelectual, acadêmica e pessoal enriquecida de uma forma ou de outra com o
aprendizado de uma segunda língua. Esses fatores apresentados são citados por
Sedycias (2005, p.37) como “premissas internas”, pois estão diretamente ligadas ao
ponto de vista do discente.
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O autor nos apresenta ainda as dez razões pelas quais os brasileiros devem
aprender espanhol. Chamadas por ele de “premissas externas”, pois se dão devido
as particularidades do idioma em questão, e não do ponto de vista de um indivíduo:

1. Língua mundial: a importância da língua espanhola entre as línguas


mundiais é notável, visto que é a segunda língua nativa mais falada do mundo com
mais de 332 milhões de falantes do espanhol como primeira língua.
2. Língua oficial de muitos países: o espanhol é a língua oficial de 21
países. Entre eles temos Argentina, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Peru e
Venezuela.
3. Importância internacional: o espanhol é a segunda língua como veículo
de comunicação internacional, só ficando atrás do inglês. Além disso, é a terceira
língua internacional de política, diplomacia, economia e cultura.
4. Muito popular como segunda língua: mais de 100 milhões de pessoas
falam espanhol como segunda língua. Em países como Estados Unidos e Canadá, é
a língua estrangeira mais popular.
5. O MERCOSUL: o espanhol é a língua oficial da maioria dos países
presentes nesse acordo e desempenha um papel extremamente importante para os
que querem ter acesso ao maior mercado da América do Sul.
6. Língua dos nossos vizinhos: com exceção de apenas três, todos os
países que fazem fronteira com o Brasil têm o espanhol como língua oficial. Isso é
importante não só do ponto de vista econômico e comercial como também cultural e
até pessoal.
7. Turismo: um conhecimento razoável de espanhol fará uma grande
diferença em qualquer viagem que um brasileiro faça a um país de língua
espanhola, bem como o oposto também. O espanhol tem um papel fundamental na
indústria turística brasileira dado ao seu impacto sobre esse setor da economia, visto
que a Argentina foi o catalisador do aumento da entrada de turistas em nosso país.
8. Importância nos EUA: aproximadamente 13% da população dos
Estados Unidos fala espanhol como primeira língua. Isso representa um gigantesco
mercado de consumidores.
9. O português e o espanhol são línguas irmãs: como as duas línguas
derivaram de uma mesma, o latim vulgar, elas têm muito em comum. E essa
familiaridade ajuda muito na aprendizagem dos falantes do português brasileiro.
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10. Beleza e Romance: o espanhol é uma das línguas mais bonitas,


românticas e melodiosas que o mundo já ouviu. Além disso, temos em espanhol
uma vasta e maravilhosa literatura.

Com todos os fatores apresentados aqui, acreditamos na importância da


oferta desse idioma nas escolas brasileiras. Apenas pudemos observar benefícios
com a implementação do ensino obrigatório de espanhol nas escolas brasileiras.
Benefícios não só para os discentes, mas também para o país.

2. 4. O futuro do espanhol no Brasil

María Kulikowski (2005, p. 51) afirma que “hicimos caminhos al andar”. Com
essa frase a autora buscar enfatizar que mesmo com o pouco caminho percorrido,
logramos algumas conquistas e se deixaram marcas. Todo o progresso é válido.

Devido ao alto nível dos trabalhos já realizados e dos que estão em


elaboração por parte dos investigadores acerca dos assuntos sobre a língua a
autora afirma “La difusión de la lengua ya está garantizada en todos los ámbitos de
la cultura, de la docencia y de la economía, que requieren cada vez más verdaderos
profesionales con sólidos conocimientos”. Completa dizendo que se abrem novos e
amplos horizontes para os estudantes e investigadores da língua espanhola no
Brasil.

Contudo a autora (2005, p. 51) alerta “Es evidente que los esfuerzos deben
continuar en el sentido de enfrentar nuevos desafíos, como el de mejorar y
perfeccionar el nivel de los profesores que ejercen la docencia en todo Brasil y como
el de encontrar apoyo y subsidios para continuar las investigaciones.” Ainda que a
autora vislumbre um futuro promissor, é necessário que nos atentemos em melhorar
e aperfeiçoar o nível dos docentes da área e que busquemos subsídios e apoio para
que as pesquisas continuem sendo realizadas.
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3. METODOLOGIA

O presente estudo adotou como metodologia a análise da importância do


ensino de espanhol na educação básica sob a ótica de uma pesquisa bibliográfica,
feita previamente de maneira exploratória e seletiva.
Dessa maneira, os apontamentos teóricos foram coletados a partir de
observações realizadas nas leituras de textos e obras que abordam a temática do
ensino de espanhol no Brasil.
Posteriormente, os apontamentos obtidos pelas leituras foram analisados e
comparados tornando possível aplicar as teorias expostas na bibliografia e sugerir
possíveis soluções ou questionamentos.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com este trabalho, pretendemos promover uma reflexão sobre o ensino de


espanhol como língua estrangeira na Educação Básica Brasileira. Através dos
estudos teóricos apresentados juntamente com as observações e análise das obras,
tivemos como objetivo obter uma ampliação de conhecimento nesse campo e
descrever os principais fatores que contribuem para a importância do ensino de
espanhol como língua estrangeira no Brasil e apontar a necessidade do estudante
brasileiro em aprender a língua espanhola.
De acordo com a proposta apresentada, a observação e análise das obras
apontadas e dos trabalhos acadêmicos estudados demonstrou a grande importância
do ensino do espanhol como língua estrangeira na educação brasileira.
Pudemos constatar que além dos fatores internos, chamados por Sedycias
de “premissas internas” há também fatores externos que influem na valia dessa
língua para o nosso povo. Apresentamos aqui dez “premissas externas” segundo
Sedycias (2005) que validam a relevância do ensino dessa língua nesse país.
Mesmo com todas as premissas apresentadas e com tantas justificativas
mostradas. Seguimos presumindo que o futuro do espanhol no Brasil é incerto, pois
infelizmente, sua implementação e seu cumprimento não depende somente dos
profissionais da área.
Entendemos que as questões referentes a esse tema não se esgotam com os
resultados aqui obtidos, havendo lacunas que podem ser preenchidas por futuros
estudos, visto que tratamos de um assunto variável, com mudanças que ocorrem
devido a fatores externos.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, Tatiana Lourenço de (org.). Espanhol e ensino: relatos de pesquisas.


Mossoró: UERN, 2012. 156p.

GONZALES, Neide Maia. Iniciativas para a implantação do espanhol: a distância


entre o discurso e a prática. In: Espanhol: ensino médio / Coordenação, Cristiano
Silva de Barros e Elzimar Goettenauer de Marins Costa. Coleção Explorando o
Ensino; v. 16 - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2010. pp.25- 54.

KULIKOWSKI, M.a Z. M., 2005. «La lengua española en Brasil: um futuro promisor»,
em Sedycias (org.), O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro,
São Paulo, Parábola Editorial, pp. 45-52.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n.º 9394/96, 1996, http://portal.
mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf [último acesso em 22/02/2018].

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=40361#nem_10. [último acesso
em 22/02/2018].

MORENO FERNÁNDEZ, F., 2005. «El español en Brasil», em Sedycias (org.), O


ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro, São Paulo, Parábola
Editorial, pp. 14-34.

SEDYCIAS, João (org.). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente,


futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 224 p.

RODRIGUES, Fernanda dos Santos Castelano. Leis e línguas: o lugar do espanhol


na escola brasileira. In: Espanhol: ensino médio / Coordenação, Cristiano Silva de
Barros e Elzimar Goettenauer de Marins Costa. Coleção Explorando o Ensino; v. 16
- Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. pp.13- 24.

BRASIL, Lei No 11.161, de 05 de agosto de 2005.


Disponível em: htp://www.camara.gov.br. [último acesso em 22/02/2018].

___________, Lei No 11.161, de 05 de agosto de 2005.


Disponível em: htp://www.camara.gov.br. [último acesso em 22/02/2018].

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