- Experiência como critério da verdade - Crítica a Aristóteles - Ciência buscando o progresso (ciência prática) - Rejeição da metafísica (crítica a antiguidade) - Teoria dos Ídolos como crítica à natureza do conhecimento - Ídolos são distrações que atrapalham o processo científico no método empírico indutivo - Ídolos da tribo: distrações da própria mente humana, confusão entre o humano e o não humano - Ídolos da caverna: subjetividade que atrapalha a produção da ciência , falsas informações - Ídolos do fórum: linguagem clara e objetiva para não atrapalhar a ciência. Relação com outro. - Ídolos do teatro: crítica ao passado. Discussões sobre a imaterialidade e o próprio ser. Falsas ideologias. - Método empírico indutivo: Experiência, observação, regularidade, Análise, Generalização
DESCARTES
- Rompimento com a tradição
- Revolução científica - Preocupação com o método - Se somos racionais por quê cometemos erros? - Busca de um método simples seguro e objetivo para orientar a mente humana - Deve-se duvidar de tudo, exceto da própria dúvida - Duvidar da ideia, dividir a ideia, separar as partes entre simples e complexas, rever o que foi analisado - Não confiar da tradição - Não confiar nos sentidos (argumento do sonho) - Penso logo existo - Verdade é aquilo que sobrevive a todas as formas de dúvida - Tipos de ideias: inatas(próprias), adventícias(adquiridas), imaginativas(combinação) - Princípio da correspondência: Se eu consigo pensar em algo isso sempre remete ao objeto real. - O que garante o princípio da correspondência é Deus. - Regras do método - Evidência: racional, sem contradição, claro e distinto ao pensamento - Análise: Divisão do mais simples para o mais complexo - Síntese: reagrupar o todo - Enumeração: Revisão dos passos anteriores.