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Paramiloidose
Paramiloidose
http://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/699/1/DM_Costelha,Susete_2011.pdf
medicina.med.up.pt/bcm/trabalhos/2005/Textodoencapezinhos.doc
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4. Descrição de uma mutação neste gene causadora de distúrbio/doença/anomalia:
Já foram descritas mais de 90 mutações nesses aminoácidos em posições diferentes.
No entanto, as mutações ficam restritas a determinadas populações. A mutação responsável
pela PAF tipo I, que acomete portugueses e brasileiros, é chamada Val30Met e ocorre no éxon
2, havendo uma alteração num par de bases, isto é, há uma substituição de uma adenina (A)
por uma guanina (G) no primeiro nucleotídeo do códon (ATG transforma-se em GTG). Esta
alteração genética leva a modificações na proteína TTR: em vez do aminoácido Valina da
posição 30 da proteína normal, vamos ter o aminoácido Metionina (na mesma localização) na
proteína mutada (TTR Val30Met).
http://www.ceparm.com/transparamiloidose.html
medicina.med.up.pt/bcm/trabalhos/2005/Textodoencapezinhos.doc
http://www.ceparm.com/transparamiloidose.html
O fígado é órgão mais afetado pela doença, pois é principal produtor de transtirretina,
a proteína anômala e mutada que está na base da doença. A proteína na sua forma normal é
solúvel no plasma e estável nos tecidos, o que não acontece na sua forma anormal. Ao
concentrar-se nos tecidos, a substância amilóide provoca a degeneração das células. A atrofia
começa nos membros inferiores daí a sua designação mais comum de "doença dos pezinhos",
acabando na perda da capacidade motora e na degeneração do sistema nervoso periférico,
afetando o coração, os olhos e os rins. Os doentes sofrem de perturbações gastrointestinais,
com episódios alternados de constipação e diarréia, a impotência continuada é um dos sinais,
bem como de lesões tróficas da pele e do esqueleto. Não afeta diretamente o cérebro, o que a
torna bastante penosa para o doente, pois assiste consciente, à evolução da doença.
http://www.paramiloidose.com/sm41.15569/pag67.html