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Ses aparece na obra de r possivel um tal fendmeno. f, seriam origindrias de’ um Ainda uma palavra sobre 0 realismo fantastico. ‘ ‘Ali existiram técnicas. — Houve a nce le ‘segrédo e volta a haver. — Nasi 20 crea 1 = Jeremos ver, na sua » ocr a Peron win nose do Seino. "Nooo reflesoen sobre 0 engenhelta elevacao. Vigilantes no amago da e 0 magico. — O passado, 0 fu a ar Rene Szer-se, desfazer: atrasa-se nos dois sentidos. — civilizagdes, menos indiferentes que ‘antigos. — Um olhar novo sobre 0 mundo antigo. ir, mas sempre sob essa imposicao ‘da grandeza humana. €? Mito soberbo em todo o caso, vindo das = ressaca do futuro. fo somos nem materialistas, nem espiritualistas: alias, tais distingdes j4 nao tém, para nés, o menor sentido. Apenas procuramos a realidade sem nos deixarmos dominar pelo reflexo nado do homem moderno (a nossos olhos retardatarios), lesvia assim que essa realidade se reveste de uma forma ‘a. Tornamomnos novamente barbaros, a fim de vencer lexo, exatamente como tiveram de o fazer os pintores truir a barreira das convencdes colocada entre seus olhos © as coisas. Também como eles optamos por métodos balbu- siantes, selvagens, por vezes infantis. Colocamo-nos perante os elementos e os métodos do conhecimento como Cézanne e1 frente da maca, Van Gogh em frente do campo de trigo. cusamones a por de parte fatos, aspectos da realidade, sok Pretexto de que nao sao “convenientes”, de que ult as fronteiras impostas pelas teorias habituais. Ga exclui um cavalo vermelho, Manet uma mulher nua fonvivas do Déjeuner sur Vherbe, Max Ernst, Picabia, pesras Saidas do sonho e 0 mundo que vive na parte i cia. A nossa forma de agir e de ver pro

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