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Empreendedorismo Informal
O empreendedorismo informal é praticado sem um CNPJ ou uma nota
fiscal. É aquele desenvolvido pela maioria dos brasileiros que têm o
sonho de abrir seu próprio negócio. Barracas de rua ou lojinhas de
garagem são exemplos clássicos de empreendimentos que atuam na
informalidade com frequência.
2. Empreendedorismo Cooperativo
Esse formato de empreendedorismo surge a partir da união de vários
empreendedores individuais. Eles se apoiam mutuamente e, assim,
ganham força e recursos — sem perder suas características próprias.
3. Empreendedorismo Individual
Formalizado
Existem duas alternativas de formalização para o empreendedorismo
individual: Microempreendedor Individual (MEI) ou Empresa Individual
de Responsabilidade Limitada (EIRELI). Nos dois casos, a iniciativa
empreendedora continua sendo “solitária”. O empreendedorismo
individual tem menor escala, mas, sendo formalizado, está submetido
aos mesmos direitos e obrigações de uma grande corporação.
5. Empreendedorismo Digital
Esse é um formato de empreendedorismo que tem tudo a ver com a
dinâmica de consumo atual. Afinal de contas, hoje, existe um volume
gigantesco de relações de compra que são efetuadas no meio digital.
Estamos falando de e-commerces, infoprodutos (como e-books e
cursos virtuais), serviços prestados à distância.
Podemos citar casos mundialmente conhecidos, como o do brasileiro
Érico Rocha, que desenvolveu um negócio on-line oferecendo livros,
cursos, treinamentos e organizando eventos sobre marketing digital.
A grande vantagem do empreendedorismo digital é a acessibilidade.
Qualquer pessoa com um computador e acesso à internet pode
embarcar nessa tendência.
2. Empreendedorismo Corporativo
Esse é o intraempreendedorismo, isto é, o empreendedorismo
desenvolvido dentro de uma empresa, olhando para dentro da própria
organização.
Ao contrário do empreendedorismo social, ele tem o foco de obter
lucro. Resumindo, o intraempreendedorismo é focado em encontrar
formas de melhorar o desempenho da empresa: reduzir custos,
vender mais, posicionar a marca no mercado, ganhar vantagem
competitiva, montar uma equipe de sucesso.
O intraempreendedorismo é essencial para quem busca uma carreira
de sucesso, já que é um traço valorizado pelos empregadores. Por
isso, fique atento: mesmo que você não tenha a intenção de começar
um negócio próprio, o empreendedorismo ainda deve fazer parte da
sua vida!
Classificação dos tipos de
empreendedorismo,
segundo Clarence Danhof
Clarence Danhof foi um pesquisador americano. Ele fez um estudo,
em 1949, sobre o cenário da agricultura em seu país. Durante sua
pesquisa, Danhof identificou quatro tipos de empreendedorismo. O
que diferencia cada um deles é a postura diante da inovação.
1. Empreendedorismo Inovador
O empreendedorismo inovador é desenvolvido por pessoas que
apresentam novos produtos ou serviços, elaboram novos métodos de
produção, abrem novos mercados. Ele é baseado em mudanças e
melhorias.
Um exemplo interessante do empreendedorismo inovador foi o
lançamento do iPad, pela Apple. Até esse momento, o tablet não
existia; colocar esse produto no mercado foi uma jogada arriscada,
cheia de ousadia. Além de criar o tablet, a Apple de fato criou esse
segmento de mercado e desenvolveu uma demanda que não existia.
2. Empreendedorismo Imitador
Não há nenhuma conotação negativa em chamar esse tipo de
empreendedorismo de “imitador”. Pelo contrário; ele é desenvolvido
por pessoas atentas e ágeis, capazes de rapidamente adotar novas
ideias. Então, é marcado pela percepção e pela visão.
Usando o mesmo exemplo do item anterior, podemos falar de todas as
outras empresas — como a Samsung — que rapidamente seguiram a
Apple e colocaram seus próprios tablets no mercado.
3. Empreendedorismo Prudente
Esse tipo de empreendedorismo é desenvolvido por pessoas mais
cautelosas. Ele também é um empreendedorismo de imitação, no
sentido de que não desenvolve coisas novas; porém, ao contrário do
tipo anterior, não é tão rápido para adotar novas ideias. Em vez disso,
é marcado pela análise cuidadosa e pelo baixo risco.
Em geral, instituições bancárias são um bom exemplo do
empreendedorismo prudente em ação. Isso faz sentido para o tipo de
produto e serviço que elas oferecem, já que o maior problema para
essas empresas é o risco. É por isso que elas demoram mais para
implementar novidades.
4. Empreendedorismo
Conservador
Esse tipo de empreendedorismo é tradicional. Existe um nível mais
alto de resistência a adotar qualquer proposta de mudança. Ele se
apoia em métodos e processos comprovados pelo tempo (embora
possa perder oportunidades de crescimento e retorno).
É difícil encontrar um exemplo de empresa que seja 100%
conservadora e, mesmo assim, alcance o sucesso.
O melhor caso são os pequenos negócios — pense, por exemplo, em
lanchonetes ou papelarias — sem foco em escalabilidade. Como eles
não têm a pretensão de expandir os negócios e competir com grandes
players, a necessidade de inovar não é tão crucial.
Aprenda tudo que puder sobre o negócio e jamais se lance em uma empreitada
sem nenhuma experiência profissional no ramo.
Planejamento
Planejar a atuação sobre uma oportunidade detectada pode ser a diferença entre o
sucesso e o fracasso. De uma forma bastante simples, planejar significa responder
o que será feito, como será feito, quanto irá custar quem irá fazer, porque será
feito e quando será feito.
Persistência
Organização
Visão de negócio
Mais do que ter uma ideia, você precisa ter uma visão de negócio, conhecimento
das metodologias, processos, estratégia, produtos, áreas e regras, diferente do
que muita gente pensa, uma ideia de negócio não significa uma oportunidade de
negócio. Uma ideia somente se transforma em oportunidade quando seu propósito
vai ao encontro de uma necessidade de mercado. Ou seja, quando existem
potenciais clientes.
Criatividade
Inovação
Tem grande capacidade de inovar e criar. Desenvolve novas soluções quando
aquelas já conhecidas não satisfazem, transforma ideias em fatos concretos e
dinâmicos, que garantam a permanente evolução da organização.
Liderança
Gerenciamento
Exercer uma função como gerente e ter a capacidade de delegar tarefas de forma
que todos possam cumpri-las não é uma tarefa para qualquer um é um trabalho
árduo e psicologicamente cansativo e estressante mais que pode render um ótimo
salário.
Conclusão: