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MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO

AERADOR
MISTURADOR
MISTURADOR-OXIGENADOR
( Com Motores de Bobinamento Esmaltado )

O Manual deve
acompanhar o produto
durante a sua Código: 744000305.3
instalação Revisão: 02
2

PREZADO USUÁRIO

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de efluentes, fabricado dentro da mais
alta tecnologia.
Lembre-se, no entanto, que
qualidade não dispensa bons cuidados.
Leia cuidadosamente todas as
instruções que lhe fornecemos com este
equipamento.
Se, eventualmente, necessitar
recorrer aos nossos serviços de
assistência, comunique-se com o nosso
departamento de assistência técnica.

TURBO MISTURADOR SUBMERSO

TURBO MISTURADOR-OXIGENADOR
SUBMERSO
3

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 4
2 INSTRUÇÕES ................................................................................................. 4
3 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS.......................................................................... 5
4 POSSÍVEIS OCORRÊNCIAS ............................................................................ 6
5 PARTIDA DO CONJUNTO ............................................................................. 6
6 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM A-5 (CAMARÃO) ...................................... 7
7 ESQUEMA DE INSTALAÇÃO .......................................................................... 8
8 DADOS TÉCNICOS ..................................................................................... 11
9 LISTA ILUSTRADA DE PEÇAS........................................................................ 15
4

1 APRESENTAÇÃO

1.1 INTRODUÇÃO rigoroso controle de qualidade, teste hidrostático, de perfor-


mance e de isolamento do bobinado para garantir um perfeito
O presente manual destina-se a facilitar a correta instalação funcionamento.
e manutenção dos aeradores, misturadores e misturadores-
oxigenadores GEREMIA. 1.2 ISOLAMENTO
Estes equipamentos são fabricados com materiais
adequados para resistirem à agressividade dos tratamentos O fio de bobinagem é revestido com capa protetora externa
de efluentes. O motor elétrico é do tipo assíncrono trifásico isolante em PVC ou Polipropileno, e as junções entre as bobinas
com rotor de gaiola de esquilo em curto circuito. O bobinado e o cabo também são de material isolante.
é totalmente imerso em água, dando assim um excelente
resfriamento, aumentando a resistência à queima por 1.3 LÍQUIDO DE REFRIGERAÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
sobrecarga ou queda de tensão na rede.
Os aeradores, misturadores e misturadores-oxigenadores O líquido de refrigeração no interior do motor no qual é
são instalados em bóias flutuantes e os misturadores e imerso o bobinado é constituído de 100% de Oleo Dieletrico
misturadores-oxigenadores também podem ser instalados fixos Atoxico ( TR1 LUCHETTI ).
no fundo do tanque. Estes equipamentos podem ser adaptados O motor deve estar completamente cheio de líquido, pois
ao sistema de quadro de comando automático, programando este além de refrigerar as bobinas é o único lubrificante dos
um funcionamento em etapas. Possuem sistema de vedação Rolamentos e do selo mecânico. Um preenchimento incompleto
por anéis o’ring e selo mecânico, impedindo a entrada de pode causar a queima do motor, dos mancais de Rolamento e
corpos abrasivos no interior do motor. pode danificar as faces do selo mecânico. Todo o motor é
Os motores elétricos GEREMIA são submetidos a um preenchido de líquido e feito o teste hidrostático na fábrica,
antes de ser enviado ao cliente. Assim mesmo, na instalação é
indispensável verificar o nível do líquido no motor.
Respiro
1.4 PREENCHIMENTO DE LÍQUIDO

Colocar a bomba na posição vertical. Retirar o tampão


localizado na entrada da bomba. Com o uso de uma chave de
fenda, afrouxar dois giros no respiro existente na tampa do
selo mecânico. Preencher com Oleo até escorrer através do
respiro. Reapertá-lo novamente e recolocar o tampão ( Ver
figura 1).
Tampão
1.5 CABO DE ALIMENTAÇÃO

Se não for fornecido pelo fabricante, deve atender aos


seguinte requisitos:

a) bitola mínima aconselhada pelo fabricante. Esta bitola


foi calculada em função da potência de transmissão, da extensão
do cabo e da tensão da rede elétrica (tabela pág.14).
b) a junção do cabo ao motor deve ser feita com o máximo
cuidado seguindo rigorosamente as instruções (ítem 2.3).
c) não deve apresentar falhas ou abrasões profundas, fazer
cuidadosamente a instalação da bomba, cuidar para que o
cabo não sofra danos ao longo da instalação.

Figura 1

2 INSTRUÇÕES

2.1 GENERALIDADES Controlar o cabo de alimentação para que não apresente


escoriações e danos que prejudiquem o isolamento. Medir a
Todas os aeradores, misturadores e misturadores- resistência do isolamento (valor mínimo 0,5 MW).
oxigenadores são rigorosamente controlados e revisados antes
da expedição. A durabilidade depende essencialmente do rigor 2.3 LIGAÇÃO DO CABO DE ALIMENTAÇÃO
com que os instaladores seguirão na instalação.
A escolha do cabo deve ser baseada na carga em am-
2.2 CONTROLES PRELIMINARES peres (indicada na plaqueta de identificação do motor) e no
comprimento do cabo (tabela da página 14).
Durante o transporte e todas as operações de instalação
evitar pancadas fortes na bomba para não provocar danos.
5

Para garantir um perfeito funcionamento, a ligação do cabo d) isolar apertadamente todas as ligações com três camadas
de alimentação do motor deve ser feita de acordo com as ou mais de fita isolante auto-fundente.
seguintes instruções: e) repetir a mesma operação de isolamento com fita plástica
sobre a fita isolante auto-fundente ( Figura 2).
a) preparar as extremidades do cabo a emendar,
removendo a capa protetora externa de PVC sem danificar a 2.4 RECOMENDAÇÕES
capa dos três condutores.
b) remover a capa e o esmalte isolante de todos os Durante as fases de instalação nos tanques de aeração,
condutores de ligação por um comprimento de 20 a 25 mm evitar pancadas no motor e nas bóias. Controlar atentamente
de suas extremidades. para que o cabo de alimentação fique bem fixado ao motor e
c) unir conforme esquema indicado na plaqueta e fixar às bóias. Cuidar para que o cabo não friccione entre o motor
com emenda tubular. e o solo, evitando assim a possibilidade de ruptura da capa
isolante.

Cabo de
Alimentação

Fita Plástica
Capa Protetora
em PVC

Condutores

Capa dos
condutores Fita Isolante
Auto Fundente

Emenda Tubular Cabo de Alimentação do Motor

Figura 2

3 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

3.1 GENERALIDADES Toda a proteção deve agir sobre todas as três fases.
Aconselha-se também uma proteção contra:
O motor deve ser acoplado através do cabo de alimentação - falta de fase;
ao quadro de comando que contém a aparelhagem necessária - queda de tensão.
de comando e proteção. Todos os inconvenientes, tanto os de
natureza elétrica como mecânica, transformam-se 3.3 INTERRUPTOR AUTOMÁTICO
inevitavelmente em danificação no bobinado do motor. É
absolutamente indispensável que a aparelhagem de comando Na escolha de um interruptor automático, verificar:
e proteção seja adequada e eficaz. Qualquer economia neste
campo poderá causar danos ao motor. a) que seja adaptado à tensão de trabalho;
Deve ser feita uma proteção ao quadro de comando contra b) que haja uma carga adequada à potência absorvida
intempéries. pelo conjunto moto-bomba nas condições de trabalho sem que
ocorra aquecimento nos contatos;
3.2 PROTEÇÃO c) que haja uma boa capacidade de interrupção de modo
que não se verifique danos nos contatos durante a fase de
Em todos os tipos de quadro de comando, seja ligação abertura, em presença de sobrecarga. Um eventual dano nos
direta, estrela-triângulo ou chave compensadora, são contatos pode provocar em seguida danos no motor.
indispensáveis:
- uma proteção contra sobrecorrente;
- uma proteção contra curto circuito.
6

3.4 SENTIDO DE ROTAÇÃO d) após regulagem, recomenda-se fazer um teste de


funcionamento do relé, girando o parafuso de regulagem para
O motor GEREMIA pode indiferentemente girar nos dois o sentido de menor amperagem até desligar o equipamento,
sentidos de rotação, mas quando acoplado aos aeradores, se não intervir é sinal evidente que o interruptor não é
misturadores e misturadores-oxigenadores, o sentido de adequado ou não funciona. (ver instruções de regulagem nos
rotação é Anti-horário, visto de cima do rotor. manuais do quadro de comando).
Para acertar o correto sentido de rotação procede-se como
segue: IMPORTANTE:
a) fazer ligação do motor antes de ser instalado no tanque; Uma vez regulado do modo descrito, o conjunto deve
b) dar uma rápida partida no conjunto; funcionar regularmente, se a um certo momento se verificar
c) observar o sentido de rotação; a parada do motor por intervenção do relé térmico, procurar
d) se for constatado que o equipamento está girando em as causas que a provocaram, não alterar, em absoluto, as
sentido contrário, inverte-se o sentido de rotação trocando duas regulagens já feitas, pois, certamente algo provocou tal
fases no cabo de alimentação no quadro de comando. ocorrência.
Nunca limpe os contatos com lixa ou lima.
3.5 REGULAGEM DO RELÉ TÉRMICO
3.6 FUSÍVEIS
Para regular o relé térmico procede-se da seguinte
maneira: Geralmente junto com o cabo de alimentação vem
instalados um trio de fusíveis para proteger o quadro de
a) verificar se a capacidade do relé está dentro dos limites comando. É muito importante que a carga seja a mesma para
da amperagem nominal indicada na plaqueta de identificação os três fusíveis e um pouco superior à máxima corrente
do motor, caso contrário, deverá ser substituído; requerida no estabelecimento.
b) regular aproximadamente 10% acima da corrente Na eventual substituição de um ou dois fusíveis devem ser
nominal; sempre idênticos aos já estabelecidos. O uso de um fusível de
c) caso o relé desarme, este equipamento está preparado dimensão menor é freqënte causa de funcionamento
para operar com um fator de serviço até 1,2; monofásico.

4 POSSÍVEIS OCORRÊNCIAS

4.1 EXCESSIVO NÚMERO DE PARTIDAS Duas causas mais comuns podem provocar o bloqueio do
motor:
Todos os motores com rotor de gaiola de esquilo em curto a) bloqueio do rotor no difusor causado pela entrada de
circuito absorvem aproximadamente três vezes a corrente nomi- produtos sólidos como por exemplo, panos, cordas, etc;
nal quando acionada através de chave estrela-triângulo ou b) engripamento nos mancais do rolamento: neste caso é
compensadora. Desta maneira, se o número de partidas for sinal evidente de que faltou refrigeração no motor, conforme
muito elevado, o bobinado não dissipará a quantidade de calor descrito no ítem anterior, ou problema de fabricacao do
produzida, formando um superaquecimento comparado a uma rolamento.
sobrecarga. podendo danificar o isolamento do bobinado. Em ambos os casos verifica-se uma intensidade de corrente
três a seis vezes acima da nominal.
4.2 FALTA DE REFRIGERAÇÃO NO MOTOR
4.4 DESGASTE DO ROTOR
A refrigeração no motor é assegurada pelo fluxo de água
que circula em torno da parede externa da carcaça do motor. Se o rotor funcionar em locais com elevada quantidade de
Por isso, se o nível da água estiver abaixo do nível de sucção abrasivos, com o tempo pode ocorrer um desgaste no rotor e
da bomba não haverá mais refrigeração suficiente, provocando causar uma sobrecarga nos rolamentos da bomba, devido ao
superaquecimento no bobinado, podendo provocar sua queima desbalanceamento. Neste caso, recomenda-se fazer a troca
ou engripamento dos mancais devido a dilatação por calor. do rotor periodicamente, ( Prazo maximo de 6 meses ).
4.3 MOTOR BLOQUEADO

5 PARTIDA DO CONJUNTO

Após a montagem de todas as conexões hidráulicas e Se constatar alguma falha no funcionamento, procure
verificadas todas as ligações elétricas, a unidade está pronta soluciona-lo conforme orientações anteriores. Caso seja
para operar. Assim que começar a operar, efetuar leitura de insuficiente, entre em contato com nosso departamento de
corrente. Certificar-se da voltagem na hora de ligar o motor. assistência técnica, antes de qualquer funcionamento incorreto.
Uma queda de tensão muito elevada (acima de 10%) indica
que a linha de alimentação é menor que a indicada na tabela
da página 14. Isto prejudica a vida útil do motor.
7

6 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM A-5 (CAMARÃO)

6.1 SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM


1º - Fixar a bóia no ejetor através dos 04 parafusos M12 x 40 mm (torque de aperto: 03 Kgf.m);
2º - Fixar o conjunto ejetor/bóia na bomba através dos parafusos M12 x 45 mm e porcas (torque de aperto: 03Kgf.m);
3º - Destravar a porca superior do defletor e ajustar a altura do mesmo conforme desejado.

Obs.1: A altura do defletor deverá ser ajustado conforme “leque d’água” desejado, mas sempre obedecendo os limites de
amperagem do motor (especificação pode ser encontrada na plaqueta de identificação).
Obs.2: Passar o cabo elétrico por dentro da furação lateral da bóia.
8

7 ESQUEMA DE INSTALAÇÃO

7.1 TURBO AERADOR SUBMERSO

Instalação suspensa sobre bóias flutuantes


9

7.2 TURBO MISTURADOR SUBMERSO

Instalação suspensa sobre bóias flutuantes

Instalação fixa no fundo do tanque


10

7.3 TURBO MISTURADOR-OXIGENADOR SUBMERSO

Instalação suspensa sobre bóias flutuantes

Instalação fixa no fundo do tanque


11

8 DADOS TÉCNICOS

8.1 TURBO AERADOR SUBMERSO

DADOS TECNICOS DAS BOMBAS


Potencia Rotacao Taxa de Transf. Oxigenio Diametro dos Altura dos Diametro de Vazao de
Modelo
( cv ) ( kw ) Rpm (Kg de O2 KWh) Respingos Respingos Influencia superficial Bombeamento
A-5 5 3.7 0.70 * 9 metros 1.5 metros 12 metros 300 m3/h
A-10 10 7.36 1.47 * 10 metros 1.8 metros 25 metros 1200 m3/h
1750
A-15 15 11 1.42 * 11 metros 2 metros 30 metros 1490 m3/h
A-25 25 18.4 1.51 * 12 metros 2.5 metros 36 metros 2300 m3/h

* NOTA: Os dados foram obtidos em testes realizados nas seguintes condições:


- Quantidade de aeradores: 01
- Fluído: água
- Volume útil: 230000 l
- Temperatura: 26 a 40 ºC - Conforme especificaçao do fabricante do Motor
- Método: Winkler

D
H

Centro de

Flutuação

Centro de

Gravidade
12

8.2 TURBO MISTURADOR SUBMERSO

FAIXA DE COMPLETA MISTURA

Lodo primário c/presença de sólidos pesados Lodo primário c/presença de sólidos leves
MODELOS (m) (m)
C L C L
M-5 8 4 10 6
M-10 15 8 20 10
M-15 22 11 28 14
M-25 32 15 37 18

DENSIDADE DE POTÊNCIA RECOMENDADA

Lodo primário com presença de sólidos pesados 25 a 35 W/m³

Lodo primário com presença de sólidos leves 10 a 20 W/m³


13

8.3 TURBO MISTURADOR-OXIGENADOR SUBMERSO

FAIXA DE COMPLETA MISTURA

FAIXA DE COMPLETA MISTURA

MODELOS C (m) L (m)

MO-10 18 9

MO-15 23 12

MO-25 32 15

* NOTA: Densidade de potência recomendada = 25 a 35 W/m3.

TAXA DE TRANSFERÊNCIA DE O2 Kg/h

MO-25
TRANSFERÊNCIA DE O2 Kg/h

MO-15

M O -

10

PROFUNDIDADE DE INSTALAÇÃO H (m)


14

8.4 COMPRIMENTO MÁXIMO DOS CABOS ELÉTRICOS

Comprimento máximo dos cabos elétricos (m)

Secção do cabo (mm2)


Potência Tensão Corrente
(CV) (V) (I)
4 6 10 16 25 35

220 25,6 - 59 98 152 233 -


10
380 14,8 118 175 288 - - -

220 38,4 - - 65 100 154 208


15
380 22,2 - 115 189 292 - -

220 64 - - - 69 106 143


25
380 37 - 80 133 205 316 -

NOTA:
Os valores acima foram calculados para cabos de três condutores, instalados ao ar livre à temperatura de 40 ºC, com
uma queda de tensão de 5%, conforme determina a ABNT, para motores elétricos sistema trifásico.
15

9 LISTA ILUSTRADA DE PEÇAS

9.1 Motor Submerso para Aerador, Misturador e Misturador-Oxigenador 5, 10, 15 e 25 CV

POS Qt Descrição POS Qt Descrição


101 1 ESTATOR BOBINADO 117 1 ROLAMENTO OBLIQUO 01 CARREIRA
102 1 ROTOR DO MOTOR 118 1 ESPASSADOR INFERIOR
103 1 CARCAÇA ENTRADA 119 8 PARA SEXT
104 1 SUPORTE SUP DO ROLAMENTO 120 4 PARAFUSO CAB SEXT
105 1 SUPORTE INFERIOR 121 4 PARAF CAB SEXT
106 1 TAMPA INFERIOR 122 18 OLEO DIELETRICO ( ATOXICO )
107 1 DIAFRÁGMA DE COMPENSAÇÃO 123 2 ORING DE VEDAÇÃO
108 1 PROTETOR DO SELO MECANICO 124 1 ESPASSADOR SUPERIOR
109 1 CAIXA DO SELO MECANICO 125 1 PARAFUSO TAMPAO
110 4 PARAFUSO 126 1 O'RING PARKER/NITRILICA
111 1 O`RING PARKER/NITRILICA 127 0,1 ARALDITE F ARALSUL
112 1 SELO MECÂNICO 128 0,025 ENDURECEDOR HY-956 ARALSUL
113 1 BUJAO (TAMPAO MACHO SEXT.1/2" 129 0,2 PO DE QUARTZO MALHA 200 ARALSU
114 1 ROLAMENTO RADIAL 130 1 PRENSA CABO
115 1 MOLA DE PRE CARGA DO ROL 133 3 PAR.CAB.SEX.BSW 1/4" x 3/8" AI
116 1 ROLAMENTO RADIAL 134 1 ANEL DE APOIO DO SELO
16

9.2 BOMBA PARA AERADOR E MISTURADOR

9.2.1 BOMBA PARA AERADOR DE 5, 10 E 15 CV

203

201 208 204 202

209 207

9.2.2 BOMBA PARA MISTURADOR DE 5, 10 E 15 CV

203

201 208 204 202

209 207
Pos Quant Descrição
201 1 DIFUSOR
202 1 ROTOR
203 4 PAR.CAB.SEX.
204 4 PORCA SEX.
207 1 ARRUELA DO ROTOR
208 1 PAR.C/ANEL M 12
209 1 PARA CAB SEXT
17

9.2.3 AERADOR DE 25 CV

201 207 202

205
203 204
206

9.2.4 MISTURADOR DE 25 CV

201 207 202 203 204

205
Pos Quant Descrição
201 1 DIFUSOR
206 202 1 ROTOR
203 4 PARAF.CAB.SEXT
204 4 PORCA SEXT.
205 1 ARRUELA DO ROTOR
206 1 PORCA DO ROTOR
207 1 OLHAL DE SUSTENTAÇÃO
18

9.3 BOMBA PARA MISTURADOR-OXIGENADOR

9.3.1 EQUIPAMENTOS DE 10 E 15 CV

210

214

211 212 218

219 207
201

208
Pos Quant Descrição
201 1 DIFUSOR
202 1 ROTOR (C/3 PAS) 204 203
203 4 PAR.CAB.SEXTAVADA
204 4 PORCA SEXTAVADA
207 1 ARRUELA DO ROTOR
208 1 OLHAL DE SUSTENTAÇÃO 202
210 1 EJETOR
211 4 PAR.CAB SEXTAVADA
212 4 PORCA SEXTAVADA
214 1 TUBO DE ASPIRAÇÃO
218 4 ARRUELA PLANA
219 1 PAR.CAB.SEXTAVADA
19

9.3.2 EQUIPAMENTOS DE 25 CV

210

214

212 218 211


206 205

201

207
203 204

Pos Quant Descrição 202


201 1 DIFUSOR
202 1 ROTOR (C/3 PAS)
203 4 PARAF.CAB.SEXTAVADA
204 4 PORCA SEXTAVADA
205 1 ARRUELA DO ROTOR
206 1 PORCA DO ROTOR
207 1 OLHL DE SUSTENTAÇÃO
210 1 EJETOR
211 4 PARAF.CAB.SEXTAVADA
212 4 PORCA SEXTAVADA
214 1 TUBO DE ASPIRAÇÃO
218 4 ARRUELA PLANA
20

9.4 CONJUNTO DE INSTALAÇÃO

9.4.1 AERADOR DE 5CV

Pos Quant Descrição


301 1 DEFLETOR
302 1 PROPULSOR
303 4 BÓIA
304 4 PORCA SEXTAVADA
305 1 PARAFUSO DE CABEÇA SEXTAVADA
306 1 PARAFUSO DE CABEÇA SEXTAVADA
307 1 PORCA SEXTAVADA

OBS: O cliente deverá fazer o ajuste da altura do defletor (pos301), de acordo com o leque
desejado e obedecendo os limites de amperagem do Motor elétrico. (220volts - 14A), (380volts - 8A)
e (440volts - 7A) - Fator de serviço do motor: 15%
21

9.4.2 AERADORES DE 10 E 15CV

301
302

303

304

305

Pos Quant Descrição


301 1 DEFLETOR
302 4 TIRANTE
303 4 PORCA PARLOCK
304 1 BÓIA
305 4 PAR CAB SEXTAVADA
22

9.4.3 AERADOR DE 25CV

303
301
307

306

304

305

Pos Quant Descrição


301 1 DEFLETOR
303 4 PORCA SEXTAVADA
304 1 BÓIA
305 4 PARAFUSO SEXTAVADO
306 4 TIRANTE
307 8 ARRUELA LISA DO TIRANTE
Weatherford Ind. e Com. Ltda.
Estrada Ivo Afonso Dias, 338 - Distrito Industrial - CEP 93032-550 - São Leopoldo - RS
Caixa Postal 405 - CEP 93001-970 - Fone: (051) 588-3333 - Fax: (051) 588-2033
e-mail: weatherford.als@weatherford.com.br - www.weatherford.com.br

REPRESENTAÇÕES:

São Paulo - SP

Helifer Comércio e Representações Ltda.

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