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Luciana Ackermann
Colaboração para a Universa
19/04/2019 04h00
levam-nas em seus cavalos. Seguindo a máxima de que a vida imita a arte e TOPO
vice-versa, não são raros relatos de mulheres indígenas que foram "pegas
no laço" pelo homem branco.
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Renata expõe que não há o quê celebrar nesta sexta-feira (19). "O dia do
índio precisa ser desmistificado. Não queremos ser lembrados apenas no 19
de abril. Muito menos que crianças se vistam de índio como se fossemos
figuras folclóricas. Acaba sendo mais um período de resistência para a
gente, não de celebração. Queremos um dia real da consciência indígena, o
7 de fevereiro, por exemplo, foi instituído como data Nacional da Luta dos
Povos Indígenas".
Para lidar com a dura realidade, Renata acredita que o melhor caminho é a
cultura. Não à toa, dedica-se a ocupar diferentes espaços e lugares:
"Conhecer, aprofundar e disseminar os saberes dos povos indígenas
fortalece a nossa própria identidade e nos empodera. Reconhecer nossa
essência é uma autocura. Acredito que ao amplificar nossas vozes,
conquistamos maior representatividade e direitos", diz.
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