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RELATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA
VOLUME MOLAR DO GÁS OXIGÊNIO
Orientador:
Profª. Marilisa Conti
Piracicaba
2011
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS p. 3
2. METODOLOGIA p. 8
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO p. 10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS p.
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1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
Aspectos históricos
He 0,034 0,0237
Ne 0,211 0,0171
H2 0,244 0,0266
O2 1,36 0,0318
N2 1,39 0,0391
CO2 3,59 0,0427
NH3 4,17 0,0371
H2O 5,46 0,0305
Volume molar
Chama-se de Volume Molar ao volume ocupado por 1 mol de cada substância.
Para sólidos e líquidos o volume molar depende, entre outras coisas, da natureza, da
substância, mas para gases ele só dependerá das condições de temperatura e pressão,
qualquer que seja a natureza do gás.
Nas CNTP´s, condições normais de pressão e temperatura p= 1 atm ou 760
mmHg e T=0ºc ou 273 K e R= 0,082 quando a pressão estiver em atm ou 62,3 quando
a pressão é dada em mmHg, o volume molar apresenta um valor constante igual a 22,4
litros que é, portanto, o volume ocupado por 1 mol de qualquer gás nas referidas
condições.
Por definição, um gás ideal (também chamado gás perfeito) é aquele onde a
energia de interação entre as moléculas é desprezível. Uma boa aproximação para esta
situação é atingida fazendo com que a separação média entre as moléculas seja tão
grande que se possa negligenciar a interação entre elas. Na prática, obtém-se este
efeito a pressões muito baixas, onde o número de moléculas por unidade de volume é
suficientemente pequeno.
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No caso de um gás perfeito, a função f que relacionada às variáveis
termodinâmicas apresenta uma forma muito simples, de modo que a equação de
estado do gás ideal é:
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2. METODOLOGIA
2.2 PROCEDIMENTO
Colocamos 0,1g de KClO3 e 0,05g de MnO2 em um tubo de ensaio limpo e seco e
misturamos as duas substâncias. Enchemos a proveta de água sem deixar bolhas.
Aquecemos o tubo de ensaio diretamente na chama do bico de Bünsen.
Após o desprendimento do oxigênio, realizamos nova leitura do volume de gás na
proveta e anotamos a temperatura e pressão ambiente.
Efetuamos a soma (m4) de todas as massas encontradas (m 1=massa do tubo de
ensaio; m2= KClO3; m3= MnO2).
Medimos o volume de O2 na proveta.
Deixamos esfriar o tubo de ensaio com os reagentes e o pesamos novamente, agora
com as substâncias em seu interior (m5).
Subtraímos a massa m5 pela massa m4 e encontramos a massa de oxigênio cujo
volume foi medido na proveta.
Realizamos os cálculos utilizando a equação:
P.V = P1.V1
T T1
Substituímos:
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P = Pressão de O2 na proveta;
P = P atmosfera – P vapor da água;
V = Volume de oxigênio medido;
T = °C + 273K.
Massa Molar O2 = 32g/mol
Massa Molar KClO3 = 122,5g/mol
P1 = Pressão nas CNTP = 760mmHg
T1 = Temperatura nas CNTP = 273K
V1 = Volume do oxigênio (CNTP) a ser obtido nos cálculos.
Ao descobrirmos o V1, utilizamos uma regra de três para calcular o volume molar do
oxigênio obtido experimentalmente.
“m” g..............................................V 1cm³
32 g.....................................................”X”
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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