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[Legitimado Ativo], conforme artigo 103, inciso..., da Constituição Federal e o artigo 2.º da Lei
9.868/1999, por seu advogado regularmente inscrito na OAB/... sob o número..., com escritório
situado na ..., vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo
102, I, “a” e “p”, da Constituição Federal e artigo 10 da Lei 9.868/1999, propor
em face de [Legitimado Passivo – órgão ou autoridade responsável pela edição da lei/ato normativo
federal ou estadual].
Uma vez que a norma impugnada é inconstitucional, pois viola [inserir o artigo ou princípio
constitucional violado], conforme se comprovará.
II – DA LEGITIMIDADE ATIVA
[Explicar os motivos que o legitimado tem para propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade, sua
previsão no artigo 103 da Constituição Federal e no artigo 2.º da Lei 9.868/1999, e salientar que tem
pertinência temática sendo legitimado universal ou comprovar a pertinência temática, no caso de ser
legitimado especial]
[Demonstrar qual foi o órgão/autoridade de que emanou a lei/ ato normativo que se pretende
questionar a constitucionalidade]
[Demonstrar os motivos pelos quais a lei/ato normativo viola a Constituição Federal em seu
aspecto formal, como por exemplo, vício de competência, vício da votação do projeto de lei,
proposta de emenda constitucional]
[Demonstrar os motivos pelos quais a lei/ato normativo viola a Constituição Federal em seu aspecto
material, como por exemplo, violação direta da matéria constitucional]
[Explicar os motivos do pedido cautelar com base no artigo 102, I, “p”, da Constituição Federal e
artigo 10 da Lei 9.868/1999 e seus requisitos:
– “Fumus boni iuris”: demonstrar que a tese da inconstitucionalidade da norma tem plausibilidade
jurídica;
6 – Requer-se a juntada das inclusas cópias em duas vias, da inicial, procuração, lei/ato normativo e
documentos que comprovam a impugnação da norma inconstitucional, em cumprimento do artigo
3.º da Lei 9.868/1999.
Nesses termos,
pede deferimento.
Local, data.
Advogado …
Caso Concreto 1
O governo brasileiro, preocupado com os índices crescentes de ataques terroristas no mundo,
vinculou-se à Convenção sobre os Direitos Humanos das Vítimas de Atividades Terroristas,
convenção internacional, de âmbito multilateral, que estabelece restrições aos direitos dos presos
condenados por crimes resultantes de atividades terroristas. O Presidente da República assinou o
tratado e o enviou ao Congresso Nacional, conforme disposição do artigo 49, I, da Constituição
Federal e, não, de acordo com o § 3.º do artigo 5.º dessa Carta e, em poucos meses, o Congresso
Nacional aprovou o texto do tratado na forma de decreto legislativo. Após isso, o Presidente da
República editou decreto promulgando e ratificando o tratado.
Já estando internamente em vigor o referido decreto, percebeu-se que vários juízes, em todo o
território nacional, aplicavam plenamente o artigo 22 do tratado, no qual se lê: “as presas
condenadas por crimes resultantes de atividades de terrorismo, logo após darem à luz, deverão
deixar seus filhos sob a responsabilidade de entidade pública de assistência social até que cumpram
integralmente a pena”. Visando a impossibilitar, de algum modo, a aplicação do referido artigo, sob
o argumento de sua inconstitucionalidade, o presidente de um partido político com representação no
Congresso Nacional procurou, em nome do partido, os serviços advocatícios de um(a) profissional,
pretendendo uma solução urgente e uniforme para o caso, de modo que, com apenas uma ação, seja
alcançado efeito para todos os indivíduos no território brasileiro.