Fichamento sobre a Companhia das Índias ocidentais
Contexto (século XVI): Durante o governo de Filipe II, um homem conservador,
sua irmã, Margarida, ficou responsável por governar. Nesse período Guilherme Orange ajudou ao povo se rebelar, sendo indicado pelos nobres para assumir o governo através de um golpe. Vale ressaltar, ainda, que houve uma crise econômica na indústria têxtil, provocando a interrupção da produção de lã. A questão religiosa: Filipe II era conhecido por ser um conservador que repreendia os hereges, no entanto, foi Margarida, sua irmã, que recebeu o pedido de diversos nobres em busca de uma lei contra os hereges. A frase “Ce ne sont que les gueux” ficou conhecida por esse momento. Nesse contexto, igrejas passaram a ser destruídas, o que levou Margarida a se demitir e Filipe II assumir o problema através do exército e do chamado “concelho de sague”. Esse permitia a condenação de qualquer indivíduo, independentemente de sua classe, o que causou a fuga de Orange. Guilherme de Orange: com o contexto caótico, Orange e outros holandeses se refugiaram ao mar e anos depois voltaram a se reunir e atacaram Brielle, Vlissingen e Veere. Assim, Orange é nomeado stathouder através de uma assembleia, desmonstrando que a população não concordava com os maus conselheiros do rei, embora concordassem com o rei. Em 1576, Guilherme consegue a “Pacificação de Gent” (paz moderada), isto é, a expulsão de tropas espanholas e o fim das leis contra heresia. Cia. das Índias: Em 1579, Holanda, Zelândia, Utret, Frisia, Groningen, Overijssel e Gelderland se uniram e passaram a disputar com o comércio internacional marítimo. Essa companhia, foi responsável, ainda, por suplantar o comercio português e espanhol na Ásia e comercializar com áreas desde o Oriente médio até o Japão.