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Paulo Cezar Cezarda
Ribeiro Ribeiro
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EMPRESA JÚNIOR
NA PRÁTICA
Paulo Cezar Ribeiro da Silva
(organizador )
EMPRESA JÚNIOR
NA PRÁTICA
Revisão
Paulo Cezar Ribeiro da Silva
Impressão e Acabamento
Editora Kiron
(61) 3563.5048 - www.editorakiron.com.br
S5861
144 p. : il ; 23 cm
ISBN 978-85-8113-082-8
CDU 378
AGRADECIMENTOS
A Deus,
Pela força espiritual para a realização desse livro.
Agradecimentos���������������������������������������������������������������������������������������������������� 5
Sobre os Autores��������������������������������������������������������������������������������������������������� 9
Prefácio����������������������������������������������������������������������������������������������������������������13
CAPÍTULO I
A Empresa Júnior�����������������������������������������������������������������������������������������������17
CAPÍTULO II
Federações e a rede Brasil Júnior����������������������������������������������������������������������29
CAPÍTULO III
Conceito nacional de Empresa Júnior e código de ética�������������������������������37
CAPÍTULO IV
A Empresa Júnior EJFV da Faculdade DOCTUM����������������������������������������51
CAPÍTULO V
Participações e premiações da EJFV����������������������������������������������������������������99
CAPÍTULO VI
Evolução da EJFV em fotos ����������������������������������������������������������������������������123
Sobre os
Autores
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Prefácio
Este livro trata de detalhar como funciona uma Empresa Júnior com base nas ex-
periências vividas por alunos comprometidos que integram a Empresa Júnior EJFV da
Faculdade Doctum de Vitória.
Criada em fevereiro de 2007, a Empresa Júnior EJFV do curso de Administração
da Faculdade Doctum de Vitória é uma associação civil com prazo de duração indeter-
minado, com sala própria, alvará de funcionamento, registrada em cartório e com CNPJ
próprio inscrita com a Razão Social Empresa Júnior Fabavi Vitória.
Atualmente, está na gestão de sua 6ª diretoria executiva e a cada ano vem amadurecen-
do na condução das consultorias empresariais e projetos sociais. O grande destaque desta
Empresa Júnior está na conquista de prêmios relevantes na área de cidadania e responsabi-
lidade social para a Faculdade Doctum, através de projetos inovadores e sustentáveis.
É importante observar que toda Empresa Júnior é considerada uma associação
civil sem fins lucrativos, constituída e gerida exclusivamente por alunos de graduação de
faculdades ou universidades, nas quais ela se insere, presta serviços e desenvolve projetos
para empresas, entidades e para a sociedade em geral nas suas áreas de atuação, sempre
sob a supervisão de professores. Além disso, tem como objetivo principal propiciar aos
estudantes a oportunidade de aplicar e aprimorar os conhecimentos teóricos adquiridos
durante o curso.
A coordenação da EJFV é responsável pelo monitoramento da gestão administra-
tiva e financeira executada pelos alunos. Também orienta a condução do planejamento
estratégico das atividades do semestre, das reuniões semanais dos membros da EJ, das
consultorias realizadas e dos projetos sociais.
Um fato importante ocorreu no início do ano de 2010, a Empresa Júnior EJFV foi
selecionada como aquela de melhor perfil dentre todas as EJ’s do Estado para ser creden-
ciada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PRO TESTE).
Desse modo, a EJFV passou a ser sua representante exclusiva em pesquisas de
preços e marcas aqui no Espírito Santo. As pesquisas efetivadas geram recursos para
a associação e os alunos pesquisadores podem receber bolsa auxílio variável, conforme
produtividade mensal.
A EJFV se comunica com seu público-alvo através do site www.ejfv.com.br ou no
endereço de site alternativo em www.ejfv.tk , no TWITTER em http://twitter.com/ejfv
e na rede social FACEBOOK em http://facebook.com/empresajunior .
No último capítulo desta obra contamos a história desta Empresa Júnior através
de fotos que marcaram a história e que deixarão saudáveis lembranças para os alunos
membros da associação.
15
CAPÍTULO I
A Empresa Júnior
A Empresa Júnior
É cada dia mais comum ouvirmos falar em Empresas Júnior dentro das insti-
tuições de ensino superior. Mas, na realidade, pouco se esclarece àqueles que desco-
nhecem o termo sobre o que é realmente essa entidade.
Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins econômicos, constituída e
gerida exclusivamente por alunos de graduação de estabelecimentos de ensino
superior, que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e
sociedade em geral, nas suas áreas de atuação, sob a orientação de professores e
profissionais especializados.
A Empresa Júnior tem a natureza de uma empresa real, com diretoria execu-
tiva, conselho de administração, estatuto e regimentos próprios. Com uma gestão
autônoma em relação à direção da faculdade, centro acadêmico ou qualquer outra
entidade acadêmica.
As empresas juniores são criadas por alunos de graduação de uma instituição
de ensino superior e deve ser sempre ligada a um ou mais cursos de graduação. A
gestão de uma EJ, sigla para Empresa Júnior, é feita pelos próprios alunos. A em-
presa júnior não constitui em si uma pessoa jurídica específica. No Brasil as empre-
sas juniores de forma associada tem buscado um entendimento de que a EJ estaria
mais próxima de ser uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
O objetivo primeiro das empresas juniores é promover a melhor experiência
de mercado aos alunos graduandos na instituição à qual ela é vinculada. Por esse
objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno mem-
bro, por meio do oferecimento de serviços de qualidade e a baixo custo ao mercado.
Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, as EJs contribuem para o desen-
volvimento do empreendedorismo em sua região. Em alta escala, o Movimento das
Empresas Juniores (MEJ) contribui com uma importante parcela no desenvolvi-
mento empresarial e econômico do país.
As EJs se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão enquadrados
no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor) e não têm por fim último
o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa forma, acabam por ter reduzi-
dos custos operacionais e de tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a
um custo baixo. As EJs atendem principalmente o mercado das micro e pequenas
empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior e enfrentam
grandes dificuldades na gestão.
A fim de garantir um excelente aprendizado, todo o trabalho executado
tem o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área do
19
Empresa Júnior
conhecimento, visto que esses trabalhos são prestados como consultoria a todo
tipo de empresas, embora o mercado maior seja o das MPE (micro e pequenas
empresas).
O Movimento Empresa Júnior (MEJ) iniciou-se nos anos 60, na França, com
o objetivo mais circunscrito de realizar estudos de mercado ou enquetes comerciais
nas empresas.
A primeira Empresa Júnior surgiu na ESSEC (L’Ecole Supérieure des Scien-
ces Economiques et Commerciales de Paris) no ano de 1967, em Paris na França.
Os alunos criaram a Junior Enterprise, uma associação que proporcionasse uma
realidade empresarial e prestasse serviços de consultoria para empresas de mer-
cado.
Diante da necessidade de aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso
superior, um grupo de estudantes decidiu formar uma associação com o objetivo
de oferecer às empresas, pesquisas de mercado e outros serviços a preços acessíveis.
Motivada pelo sucesso rápido esta associação transformou-se na primeira Empresa
Júnior.
Outra diferença fundamental é que uma Empresa Júnior não tem concorren-
tes, apenas aliadas. Quanto maior for o número destas organizações, maior será
a possibilidade de troca de experiências, contatos, informações e de realização de
trabalhos em parceria. Isto ocorre mesmo entre Empresas Juniores que atuam em
áreas semelhantes e que, portanto, prestam o mesmo tipo de serviços.
Quando fundaram a primeira, as instituições de ensino perceberam que a em-
presa júnior faturava tanto quanto uma empresa normal. Para se ter uma idéia, o
faturamento da empresa júnior francesa no primeiro ano de funcionamento foi de
US$ 19 milhões.
O conceito depois se espalhou entre as escolas de engenharia e administração
da França, em seguida pelas escolas de comunicação, agronomia e outras univer-
sidades. Em 1969 foi criada a primeira confederação, a Confederação Francesa de
Empresas Juniores que já reunia mais de 20 empresas na época.
Na década de 80, o modelo francês, consolidou-se e começou a se difun-
dir internacionalmente, sendo levado para Suíça, Bélgica, Espanha, EUA e
Brasil.
20
A Empresa Júnior
21
Empresa Júnior
Com o passar dos anos a idéia foi se espalhando por diversas regiões, que cul-
minou na criação de diversas empresas juniores que, posteriormente, criaram seus
próprios órgãos representativos - as Federações.
Para que se tenha a atual dimensão deste movimento e que se vislumbre a sua
força, basta analisar os índices que dele são extraídos.
Atualmente, depois de vinte e um anos no país, o MEJ cresceu, profissionali-
zou-se e amadureceu. Hoje, são mais de 27.000 universitários espalhados em cerca
de 1.200 empresas juniores e realizando mais de 2.000 projetos por ano.
Em 2010, o Jornal Bom Dia Brasil da Rede Globo de TV apresentou uma
reportagem sobre as empresas juniores, onde destacava que o Brasil é hoje o país
com o maior número de empresas juniores do mundo. São mais de 1.200 empresas,
onde 90% de seus clientes são micro e pequenos empresários. Fato este que de-
monstra a real importância deste modelo empreendedor, tanto para alunos quanto
para organizações da região onde a empresa júnior está instalada.
Como vimos, nos dias de hoje, a Empresa Júnior se apresenta como uma excelente
alternativa para alicerçar uma revolução em toda a metodologia de ensino superior do
Brasil e do mundo. Substituindo arraigados paradigmas, rumo à uma política de com-
pleto incentivo ao empreendedorismo acadêmico. Por isso, é importante que cada vez
mais universidades incentivem esta modalidade de ensino e vivência profissional.
As Empresas Juniores têm como finalidade fomentar o aprendizado prático
do universitário em sua área de atuação; aproximar o mercado de trabalho das
academias e os próprios, além de uma gestão autônoma em relação à direção da
faculdade ou centro acadêmico. Com a elaboração de projetos de consultoria na
área de formação dos alunos. As Empresas Juniores contemplam as necessidades
de três clientes principais:
1 – Os alunos: Que se utilizam da interação entre os membros da empresa e da
troca de conhecimento e experiências para se desenvolverem pessoal, profissional
e academicamente;
2 – As empresas: Que se beneficiam com os projetos desenvolvidos pelos
alunos, cujas características são a alta qualidade dos trabalhos, garantida pela
orientação dos professores, e o baixo investimento, uma vez que as empresas ju-
niores não visam o lucro. Assim, as empresas conseguem bons projetos a um custo
muito baixo;
3 – As Instituições de Ensino Superior: Que são favorecidas pelo retorno em
imagem institucional, garantido pela divulgação que as Empresas Juniores necessa-
riamente fazem ao seu nome. As Universidades que investem nas Empresas Junio-
res tem o retorno de imagem e, também, um retorno no que diz respeito à atração
de novas parcerias, alunos e clientes (no caso de prestação de consultorias etc).
22
A Empresa Júnior
Basicamente, os alunos que participam de uma Empresa Júnior têm como ro-
tina a elaboração de ensaios práticos apoiados em uma visão acadêmica, o que lhes
proporcionam um considerável e importante diferencial competitivo entre aqueles
que almejam prosperar profissionalmente.
São desenvolvidos projetos de consultoria, protótipos de novos produtos, estra-
tégias de gestão e marketing, bem como documentos de estudos e pesquisas sobre
o mercado de atuação. Além de gerenciamento de projetos, liderança de equipes,
gerenciamento de departamentos, geração de networking com grandes profissionais,
etc. Muitos destes trabalhos, auxiliados por grandes professores de suas universidades.
Enfim, em uma Empresa Júnior, os alunos podem exercitar seu lado empre-
endedor e pesquisador, trabalhando forte na geração de novas idéias, contribuindo
para a resolução de problemas e necessidades de grandes empresas.
Existem muitas vantagens para um aluno que ingressa em uma Empresa Jú-
nior. A experiência adquirida neste tipo de trabalho coloca o aluno à frente de seus
concorrentes no concorrido mercado de trabalho, levando-o a um patamar mais
elevado nas seleções de emprego.
Os alunos empreendedores saem na frente na conquista de grandes oportunida-
des, uma vez que o ambiente que eles protagonizam nada mais é do que uma arena
de constantes desafios. Onde aprendem como lidar com situações novas e a conviver
com pessoas em um ambiente organizacional, sem falar no convívio com empresários
de verdade, ferramentas de gestão, reuniões com profissionais etc. Algo que, sem dú-
vida, seria praticamente impossível de ser vivenciado em um estágio comum.
23
Empresa Júnior
24
A Empresa Júnior
Todo aluno que desejar ingressar em uma empresa júnior deverá participar de
um processo seletivo que consiste, basicamente, em prova de conhecimentos gerais,
entrevista, redação, dinâmica de grupo etc. Estas etapas variam de empresa para
empresa, mas seguem basicamente o mesmo escopo geral. Sempre contando com
a dedicação e comprometimento dos alunos em contribuir com o crescimento e
desenvolvimento da empresa, por isso o Marketing Pessoal também é importante.
Algumas destas empresas implementam, também, uma espécie de processo se-
letivo que mais se parece com uma seleção para o cargo de Trainee, onde os alunos
passam por todas as áreas da empresa, participando de treinamentos e atividades de
preparo para ocuparem um cargo na empresa.
As empresas juniores espalhadas pelo Brasil são diferentes umas das outras. É
verdade que há diversas semelhanças, porém não existe um padrão único que segue
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Empresa Júnior
A grande maioria das Empresas Juniores apresenta uma estrutura para que o
trabalho seja efetuado de maneira dinâmica e eficiente. Essa estrutura é montada
conforme as necessidades da empresa, por isso uma sugestão para a organização do
trabalho deve ser sempre alterada para se adaptar à realidade de cada grupo.
Cada Empresa Júnior tem as Diretorias que julgar convenientes, mas é impor-
tante que haja um mínimo de organização.
A estrutura organizacional de uma empresa júnior deve ser condizente com
seu porte e com suas necessidades.
Neste sentido, o que indicamos como estrutura inicial é algo enxuto e básico,
contendo as cinco estruturas administrativas básicas:
Recursos humanos, Projetos (produção), Marketing, Finanças e Estratégico.
Tendo em vista que as empresas juniores brasileiras são, juridicamente, cons-
tituídas como associações civis, sem fins lucrativos, o órgão máximo de deliberação
numa EJ é a Assembléia Geral.
Isto é característica de uma associação civil e algo que dá uma entonação ainda
mais democrática às empresas juniores.
Sendo assim o organograma recomendado para o início de uma EJ é o seguinte:
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A Empresa Júnior
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CAPÍTULO II
Federações e a rede
Brasil Júnior
Federações e a rede Brasil Júnior
31
Empresa Júnior
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Federações e a rede Brasil Júnior
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Empresa Júnior
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Federações e a rede Brasil Júnior
MISSÃO:
Representar o Movimento Empresa Júnior brasileiro e potencializá-lo como agente
de formação de empreendedores capazes de transformar o país.
VISÃO:
Fortalecer a marca Empresa Júnior, por meio da sua regulamentação e ampla divul-
gação para a Sociedade.
VALORES:
Compromisso com resultados: Buscamos gerar valor para nossas partes in-
teressadas e nos comprometemos com a superação das suas expectativas, de forma
perene.
Sinergia: A despeito de nossa diversidade, somos unidos por visões compar-
tilhadas e trabalhamos em cooperação, para fazer com que o conjunto de nossas
forças seja maior que a soma de suas partes.
Postura empreendedora: Para formar empreendedores no MEJ, é neces-
sário que sejamos empreendedores. Inconformismo, visão para oportunidades,
35
pensamento inovador e capacidade de realização são características que nos
definem.
Transparência: Somos transparente em todas as nossas ações, acertadas ou
erradas. Temos plena consciência que um futuro melhor se faz com ética e compro-
misso com a verdade.
Orgulho de ser MEJ: Somos apaixonados pelo nosso trabalho e trabalhamos
por um Movimento em que acreditamos. Nosso orgulho de ser júnior é o que nos
faz “gigantes pela própria natureza”.
NEGÓCIO:
Fortalecer a marca EJ;
Regulamentação do MEJ;
Avaliação, montagem e acompanhamento de planos integrados para as fede-
rações;
Fomentar a cultura de educação e negócios no Brasil, através da disseminação
da marca empresa júnior.
CAPÍTULO III
Conceito nacional
de Empresa Júnior e
código de ética
Conceito nacional de Empresa Júnior e código de ética
Capítulo I – Da definição
Artigo 1º - O “Conceito Empresa Júnior” é a definição utilizada para determi-
nar as organizações que se caracterizam ou não como Empresa Júnior.
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Empresa Júnior
Desde a aprovação do Conceito, a Brasil Júnior tem feito esforços com o fim de
se criar dentro da classificação de Associação Civil Sem Fins Lucrativos a atividade
econômica “Empresa Júnior”. A partir daí todas as Empresas Juniores terão um
prazo para adequarem-se, registrando seu Estatuto com “Empresa Júnior” como
sua atividade econômica, termo que será juridicamente válido. Assim, as Empresas
Juniores terão novos códigos de CNPJ adequados a esta atividade.
Artigo 4º - Não é considerada como Empresa Júnior aquela empresa que não
tem seu CNPJ próprio.
Comentário: O CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) próprio possi-
bilita liberdade e independência à Empresa Júnior e aos seus integrantes para geri-
rem seus próprios atos sem interferências externas. Somente com o CNPJ próprio é
possível a abertura de conta bancária em nome da EJ e do(s) seu(s) representante(s)
legal(is).
Artigo 5º - Para o devido funcionamento da Empresa Júnior, a mesma deve
possuir Nota Fiscal Própria.
Comentário: Trata-se de uma exigência legal para quem possui inscrição es-
tadual e/ou municipal. É possível conseguir isenção da inscrição, o que liberaria a
EJ de emitir nota fiscal. No entanto, para efeito comercial, um cliente confia muito
mais numa nota fiscal emitida do que num bloco simples de recibo comprado em
papelaria. Dessa forma, é recomendável manter a inscrição estadual e/ou municipal
e conseqüentemente a nota fiscal, pois estas constituem uma segurança a mais para
a relação entre o cliente e a Empresa Júnior.
Artigo 6º - Para o devido funcionamento da Empresa Júnior, suas instalações
devem estar amparadas por um Alvará da Prefeitura.
Comentário: O Alvará atende a uma exigência legal e evita problemas com
o local de funcionamento da Empresa Júnior. No caso das Instituições de Ensino
que não conferem a todos os seus prédios um alvará, será necessário que a Empresa
Júnior busque a autorização na Prefeitura de sua cidade.
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Conceito nacional de Empresa Júnior e código de ética
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Empresa Júnior
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Conceito nacional de Empresa Júnior e código de ética
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Empresa Júnior
Artigo 14º - A Empresa Júnior deve focar seus projetos para o público de mi-
cro empresas e empresas de pequeno porte.
Comentário: Devido às características que envolvem as Empresas Juniores,
como o fato de funcionarem dentro de Instituições de Ensino, de não terem fins
lucrativos, de serem compostas por estudantes que na maioria das vezes não rece-
bem remuneração financeira, se as Empresas Juniores passarem a realizar projetos
apenas para grandes empresas, o Movimento Empresa Júnior correria o risco de
“canibalizar” o mercado de trabalho de seus próprios membros. Os empresários
juniores poderiam ser utilizados como mão-de-obra barata ao atingir um merca-
do que pode pagar o serviço das consultorias tradicionais. Além disso, as micro e
pequenas empresas representam um nicho de mercado que normalmente não têm
acesso ou não consegue pagar por uma consultoria. Isso ressalta o papel social que
o Movimento Empresa Júnior possui no auxílio a empreendedores de menor porte.
Entretanto, o fato do foco principal de uma Empresa Júnior serem profissio-
nais liberais, micro e pequenos empresários, isso não impede que ela realize proje-
tos para médias e grandes empresas, já que estes normalmente proporcionam um
aprendizado bastante elevado e um percentual de reinvestimento acima da média.
Além disso, deve-se levar em conta as especificidades de cada curso, de modo que
alguns só terão condições de atender em sua maioria clientes de médio e grande
porte (Exemplo: Engenharia Química), ou o governo (Exemplo: Ciências Sociais).
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Conceito nacional de Empresa Júnior e código de ética
assumirão a direção da Ej ali estarão por desejo da maioria dos membros da Em-
presa Júnior, e não apenas por questões pessoais. Quanto à eleição ser por cargo ou
chapa ou por diferentes pesos de voto para diretores e membros, isto fica a cargo de
cada Ej em particular.
Artigo 17º - A maioria dos recursos da Empresa Júnior deve provir de serviços
prestados.
Comentário: Visa garantir que todas as Empresas Juniores sejam auto-sus-
tentáveis através da realização de seus projetos e serviços, evitando a dependên-
cia financeira da Instituição de Ensino, de patrocínios institucionais ou de seus
membros. Naturalmente, parte dos recursos de uma Ej podem provir de parcerias,
doações, eventos e outros. Ressalta-se também a exceção para o caso especial que
representam as Ejs recém formadas, que normalmente no início de suas atividades
enfrentam dificuldades para realizarem projetos e acabam tornando-se mais de-
pendentes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Empresa Júnior
SEÇÃO II - PREMISSAS
Art 3º - As empresas juniores devem exercer suas atividades em regime de livre
e leal concorrência, cabendo-lhes zelar pela imagem da categoria e pela qualidade
dos serviços que oferecem, vendem e prestam, baseadas na ética e na aptidão téc-
nica de seus membros.
Art 4º - As empresas juniores devem exercer suas atividades segundo a legisla-
ção específica aplicável à sua área de atuação, os acordos e as convenções, coletivos
ou individuais, da categoria e as condutas estabelecidas neste Código, que poderão
subsidiar decisões das Federações e da Confederação.
Art 5º - Cada Federação, por si e junto à Confederação diligenciará para que
as presentes condutas, e as que as modificarem ou complementarem, impliquem a
revogação dos atos configuradores da ação intervencionista de autoridades ou das
Universidades sobre as empresas juniores.
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Empresa Júnior
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Empresa Júnior
retirarem de suas dependências, pessoas que não sejam consumidoras de seus bens
e serviços e que não estejam aguardando ou acompanhando clientes.
50
CAPÍTULO IV
A Empresa Júnior
EJFV da Faculdade
DOCTUM
A Empresa Júnior EJFV da Faculdade DOCTUM
. Diretor Presidente
André Mattos de Almeida (6º p. - Adm. Geral)
. Diretor de Projetos Sociais
Lidiany Rodrigues de Oliveira (3º p. - Adm. Geral)
. Diretor de Projetos Empresariais
Leonardo R. Fantin (6º p. - Adm. Informática)
53
Empresa Júnior
. Diretor Presidente
Fernando Poleze Gonçalves (5º período - Adm. Geral)
. Diretor Vice-Presidente
Marcelino Gonçalves Ferreira (7º período - Adm. Geral)
. Diretor Presidente
Paulo Roberto Sena de Mello (7º período - Adm. Geral)
54
A Empresa Júnior EJFV da Faculdade DOCTUM
. Diretor Presidente
Tathiana Azeredo Gama (5º período - Adm. Geral)
. Diretor Administrativo
Luciana da Silva (4º período - Adm. Geral)
. Diretor Financeiro
Angélica Augusto da Penha Miranda (4º período - Adm. Geral)
55
Empresa Júnior
. Diretor Presidente
Leandro Alves Wanzeler (5º período - Adm. Geral)
. Diretor Administrativo
Luciana da Silva (6º período - Adm. Geral)
. Diretor Financeiro
Angélica Augusto da Penha Miranda (6º período - Adm. Geral)
. Diretor Presidente
Marcos Rogério Alves da Silva (2º período - Adm. Geral)
. Diretor Administrativo
Jonathan Gonçalves dos Santos (1º período - Adm. Geral)
56
A Empresa Júnior EJFV da Faculdade DOCTUM
. Diretor Financeiro
Carlos Jhonnys Melo Gomes (8º período - Adm. Geral)
NEGÓCIO
Soluções em gestão organizacional.
MISSÃO
Desenvolver projetos de qualidade a custos acessíveis e competitivos para a
sociedade, proporcionando aos alunos participantes da Empresa Júnior experiência
técnica e organizacional.
VISÃO
Até 2012, ser reconhecida pela sociedade como Empresa Júnior referência na
qualidade da prestação de seus serviços, buscando uma maior aproximação com o
meio acadêmico e mantendo sua independência financeira.
VALORES
A Diretoria Executiva, com orientação do conselho de administração elegeu os
seguintes valores para nortear a Empresa Júnior:
Ética, através de ações transparentes no desenvolvimento do trabalho, nas re-
lações interpessoais e com a sociedade;
Espírito Empreendedor, através da busca constante de oportunidades, da cora-
gem de assumir riscos bem calculados e da habilidade na liderança;
Trabalho em equipe, compartilhando idéias com todas as áreas e associados da
Empresa Júnior e aceitando as diversidades;
Comprometimento, através da qualidade do trabalho e de melhores formas
para realizá-lo dentro dos compromissos assumidos e resultados esperados;
Responsabilidade social, através de ações consistentes e responsáveis sob o pon-
to de vista social, compreendendo e praticando os valores éticos incorporados à
missão da empresa;
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Empresa Júnior
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A Empresa Júnior EJFV da Faculdade DOCTUM
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Empresa Júnior
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A Empresa Júnior EJFV da Faculdade DOCTUM
Aos 19 dias do mês de abril do ano de 2010, às 20:30 horas, na sala EJFV, da
Faculdade Batista de Vitória, situada na Rua Joaquim Leopoldino Lopes, nº 230,
Bairro Consolação, CEP 29045-580 em Vitória, Estado do Espírito Santo, reuni-
ram se com o propósito de constituírem uma associação civil sem fins lucrativos, nos
termos da legislação vigente, as seguintes pessoas: Renilda de Moura Santos, brasi-
leira, solteira, estudante, CI 1.844.730-ES, CPF 103.915.477-80, residente na Rua
Sebastião Inácio da Silva, nº 394, Bairro: Primeiro de Maio, Vila Velha (ES), CEP:
29.119-715; Paulo Cezar Ribeiro da Silva, professor universitário, brasileiro, casa-
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Empresa Júnior
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Empresa Júnior
.
(Assinatura da Secretária da Assembléia)
Membros Fundadores
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Empresa Júnior
Ao primeiro dia do mês de janeiro do ano de dois mil e onze, na sala EJFV,
da Faculdade Batista de Vitória, situada na Rua Joaquim Leopoldino Lopes, nº
230, Bairro Consolação, CEP 29045-580 em Vitória, Estado do Espírito Santo,
realizou-se as eleições da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração
da Empresa Júnior Fabavi Vitória, conforme determinava o edital de convocação
desta. Para o pleito, foi inscrita apenas uma chapa. A votação iniciou-se às 19:00
(dezenove) horas e encerrou-se às 21:00 (vinte e uma) horas. Durante o pleito
nenhuma anormalidade foi registrada. Imediatamente encerrada a eleição, iniciou-
-se a apuração dos votos definindo-se os seguintes resultados: a chapa única ob-
teve dezessete votos válidos, três votos nulos e nenhum voto branco. Desta forma,
o Presidente da Comissão Eleitoral promulgou o resultado proclamando assim o
resultado a chapa única, intitulada “Revolução”, vencedora deste pleito. Portanto,
a nova Diretoria Executiva da Empresa Júnior Fabavi Vitória fica assim consti-
tuída: Diretor Presidente: Leandro Alves Wanzeler, brasileiro, solteiro, estudan-
te, CI 2.348.649 – SSP/ES, CPF 116.392.747-31, residente na Avenida Manoel
Marques, nº 160, Bairro São Cristóvão, Vitória (ES), CEP: 29.048-430; Diretor
de Projetos Empresariais: Tathiana Azeredo Gama, brasileira, divorciada, estagiá-
ria de administração, CI 2.074.718.954-SJS-RS, CPF 119.473.517-70, residente
na Rua Júlia Lacourt Penna, nº 175/204A, Bairro Jardim Camburi, Vitória (ES),
CEP: 29.090-210; Diretor de Administração: Luciana da Silva, brasileira, soltei-
ra, supervisora comercial, CI 1.895.815-SSP ES, CPF 098.090.617-22, residente
na Rua Gelu Vervloet dos Santos, nº 364/104B, Bairro: Jardim Camburi, Vitória
(ES), CEP: 29.090-100; Diretor de Projetos Sociais: Tamires Pereira dos Santos,
brasileira, solteira, estudante, CPF: 122.915.967-30, CI 2.121.665-ES, Residente
na Rua Aprigio de Freitas, nº 105, Bairro: Consolação, Vitória (ES), CEP: 29.045-
500; Diretor Financeiro: Angélica Augusto da Penha Miranda, brasileira, casada,
estagiária de administração, CI 1.283.067-ES, CPF 042.387.507-80, residente na
Rua Astrogildo Rangel, 43, Bairro: Santo Antônio, Vitória (ES), CEP: 29.026-
372; e Diretor de Marketing e Eventos: Carlos Jhonnys de Melo Gomes, solteiro,
estagiário de administração, CI 2.070.972 SPTC-ES, CPF 122.971.907-51, re-
sidente na Rua Desembargador Ernesto Silva Guimarães, nº 145, Bairro Conso-
lação, Vitória (ES), CEP: 29.050-145; foram eleitos para comporem o Conselho
de Administração, os seguintes membros: Coordenador da Empresa Júnior: Pau-
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Empresa Júnior
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Outros Presentes
REGIMENTO INTERNO
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Empresa Júnior
Capítulo II – DO PATRIMÔNIO
Seção I – Manutenção e Zelo do Patrimônio
Art. 2º - Cabe a todos os membros zelar pelo patrimônio da Empresa Júnior
EJFV DOCTUM.
Art. 3º - O nome da associação, bem como indiretamente o nome da IES,
fazem parte do patrimônio da Empresa Júnior EJFV DOCTUM, cabendo aos
seus membros zelá-los e preservá-los, sendo que seus usos indevidos implicam nas
penas previstas neste Regimento Interno e no presente estatuto.
Art. 4º - O uso indevido do patrimônio da Empresa Júnior EJFV DOC-
TUM por parte de qualquer um de seus membros, bem como sua utilização
sem o conhecimento da Diretoria Executiva e do Coordenador da Empresa
Júnior, implicará no ressarcimento dos eventuais danos por parte dos membros
infratores, bem como a execução das penas impostas pela legislação presente
em vigor, além da perda da condição de membro conforme disposições do Es-
tatuto.
Art. 5º - A Diretoria Executiva é a responsável pela guarda e administração do
patrimônio da Empresa Júnior EJFV DOCTUM.
Art. 6º - Qualquer atividade que envolva direta ou indiretamente o patrimônio
da Empresa Júnior EJFV DOCTUM deve ser do conhecimento e aprovação da
maioria absoluta dos membros da Diretoria Executiva.
Art. 7º - Cabe ao Conselho de Administração fiscalizar o andamento da ad-
ministração do patrimônio da Empresa Júnior EJFV DOCTUM.
SEÇÃO II – Disposições sobre os procedimentos do Quadro Funcional
Art. 8° - Nenhuma notícia referente à Empresa Júnior EJFV DOCTUM será
fornecida para a divulgação pública, sem autorização expressa do Coordenador da
Empresa Júnior, com cópia para o Diretor de Marketing e Diretor Presidente.
Art. 9º - Os agendamentos de reuniões serão feitos por e-mail e qualquer
alteração repentina de horário, data ou local, deve ser comunicada através de tele-
fonema a todos os membros envolvidos.
Parágrafo Único – Em função das responsabilidades a serem assumidas, os
membros da Empresa Júnior EJFV DOCTUM devem consultar seus respectivos
e-mails, no mínimo, uma vez ao dia.
Art. 10 - Os projetos, bem como todos os documentos relacionados com a
assistência prestada à comunidade, pertence à Empresa Júnior EJFV DOCTUM
e dela não poderá sair.
Art. 11 – Todos os membros que exercem a função de consultor júnior, devem
respeitar o sigilo industrial sobre os produtos, sistemas e processos das empresas
que prestarem consultoria.
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MODELO DE REQUERIMENTO
Ilmº. Sr. Oficial do Cartório do Registro Civil das Pessoas Físicas e Jurídicas
de Vitória – ES.
Sr. Oficial
Nestes Termos
E. Deferimento.
______________________________________
Leandro Alves Wanzeler
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RECIBO DE DOAÇÃO
RECIBO No.:
Nome da Entidade: EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA
CNPJ Nº: 12.071.970/0001-67
Inscrição Municipal: 1197268
Endereço: Rua Joaquim Leopoldino Lopes, nº 230, Bairro Consolação, CEP
29045-580, Vitória (ES)
Recebemos de ___________________________________________________
CNPJ/CPF _________________________ a importância de R$ _____________,
referente a doação em dinheiro realizada em:
Depósito Bancário
Declaramos, para efeito do disposto no art.13,§ 2°, inciso III - “a”, “b”, “c”,
da Lei n° 9.249, de 26 de dezembro de 1.995, e no art. 28, § 1°, letra “b.3”, e § 3°,
“a”, “b” e ‘c”, da IN SRF N° 11 de 21 de fevereiro de 1.996, que esta Entidade se
compromete a aplicar integralmente os recursos recebidos na realização de seus
objetivos sociais e a não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes,
mantenedores ou associados.
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Após a primeira publicação, o sucesso do índice foi imediato com ampla di-
vulgação na mídia local, em função da credibilidade conquistada na metodologia
científica já utilizada em passado recente. Assim, antes do final de 2007, o ÍNDICE
DE PREÇOS FABAVI, mais conhecido na mídia como a Cesta Básica da Classe
Média Capixaba, estava consolidado e servindo como único indicador de preços no
gênero aqui no Estado do Espírito Santo.
No período de 2007 a 2010, é importante ressaltar que os resultados alcança-
dos neste sistema de monitoramento de preços foram além das expectativas, com
excelente repercussão na mídia local, nacional e até internacional, com mais de 300
inserções em mídia espontânea em todos os meses do período de modo ininterrup-
to, sedimentando, assim, como um referencial de preços sólido, transparente e bem
fundamentado para atender a sociedade capixaba.
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d) Trote da Cidadania
O trote da cidadania foi criado pela Empresa Júnior da IES em fevereiro de
2008. O projeto tem o objetivo principal de promover a consciência de cidadania
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Empresa Júnior
nos alunos, fazendo-os perceber que através de pequenas ações pode-se escrever a
história e refazer nossa cultura. Com práticas eficazes e sustentáveis, incentiva-se o
amadurecimento dos jovens e é instituída a cultura das ações sociais.
Nos anos 2008, 2009 e 2010 a Faculdade, através de projetos sustentáveis e
inovadores, conquistou premiações de destaque no Prêmio Nacional Trote da Cida-
dania, realizado anualmente pela Fundação Educar Dpaschoal de Campinas (SP).
Em 1998, os trotes solidários deixaram de ser iniciativas isoladas e ganharam
apoio institucional. Foi neste ano que a Fundação Educar Dpaschoal de Campinas
(SP) deu início ao projeto Trote da Cidadania com alunos da faculdade de enge-
nharia de alimentos da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
A Faculdade adota a modalidade de trote solidário mais estruturado desde o
ano de 2005, como por exemplo, através da doação de alimentos não perecíveis a
entidades cadastradas na Junta de Ação Social Batista.
No entanto, em 2008, através de sua primeira competição no evento, a FABA-
VI de Vitória conquistou o 2º lugar no Prêmio Nacional Trote da Cidadania com o
projeto Vigilante$ do$ Preços$ em defesa dos direitos do consumidor.
Em 2009, foi considerado o melhor projeto de cidadania do Brasil com nota
máxima em todos os quesitos avaliados pela Fundação Educar através da conquista
do 1º lugar com o projeto Xô Cri$e! – Campanha Educativa para Consumidores
e Empresários.
Em 2010, a campanha mobilizadora “Imposto Zero! A cesta básica pede so-
corro” foi finalista nas categorias, sustentabilidade, inovação, matéria jornalística e
envolvimento da comunidade acadêmica no Prêmio Nacional Trote da Cidadania
2010. Conquistou o primeiro lugar em duas delas (inovação e matéria jornalística).
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e) Sentinelas da Água
Analistas do meio ambiente prevêem que em breve a água será causa principal
de conflitos entre nações. Há sinais dessa tensão em áreas do planeta como Oriente
Médio e África. Mas também os brasileiros, que sempre se consideraram dotados
de fontes inesgotáveis, vêem algumas de suas cidades sofrerem falta de água. A
distribuição desigual é causa maior de problemas.
Segundo pesquisas, cada brasileiro gasta, em média, 200 litros de água por dia
- um volume cinco vezes maior que o recomendado pela Organização Mundial de
Saúde (OMS). Talvez essa falta de preocupação se deva ao fato de determos 12% da
água doce superficial no mundo e um dos maiores aqüíferos do planeta.
Em função do desleixo atual no relacionamento com a água e de proble-
mas que poderão surgir no médio e longo prazo, em 05/10/2010, os membros
associados da Empresa Júnior do curso de administração da Faculdade Fabavi
Doctum de Vitória (ES) constataram uma real necessidade de mobilização para
a elaboração de um plano de ação para conscientizar a população local sobre a
gravidade do problema e também propor ações práticas e imediatas visando mi-
nimizar este quadro de desperdiço de água. Usando a água de forma consciente,
a sociedade colabora com o meio ambiente e reduz os gastos da sua casa. Assim,
economizar água e bom para o bolso da população e também para a natureza.
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CAPÍTULO V
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Pela segunda vez consecutiva, entre 830 trabalhos submetidos à comissão cien-
tífica, o professor da FABAVI, Paulo Cezar Ribeiro, conquistou o direito de apre-
sentar mais um trabalho acadêmico durante o XIX Encontro Nacional de Cursos
de Graduação em Administração (ENANGRAD), maior evento acadêmico de
administração da América Latina. O encontro aconteceu entre os dias 01 a 03 de
outubro de 2008 em Curitiba, Paraná.
O artigo do professor “Trote Solidário 2008: Uma Contribuição na Formação
Cidadã do Aluno de Graduação em Administração da FABAVI” foi apresentado
com sucesso pelo aluno do curso de Administração da Faculdade Batista de Vitória
e co-autor do artigo, Sirlei Torezani de Souza, dia 02 de outubro de 2008 no Teatro
Positivo em Curitiba.
Empresa Júnior EJFV, em março 2009, conquista o 2º lugar para a FABAVI no Prêmio Nacional de Gestão
Educacional 2009.
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planeta ( Juca Brasileiro – a Água e a Vida). Os livros serão utilizados pelas crianças
e adolescentes excepcionais atendidas diariamente pela APAE. Vale destacar que
os livros foram produzidos pela Fundação Educar Dpaschoal de Campinas (SP),
através da articulação de parceria com o projeto “Leia Comigo!”. Juntamente com
os livros, também foram doadas centenas de latas de leite em pó através da parceria
Empresa Júnior EJFV e a Faculdade FABAVI da Rede Doctum.
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CAPÍTULO VI
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Referências
141
FEJEPAR. Federação das Empresas Juniores do Estado do Paraná. Disponível
em: <http://www. .fejepar.org.br/>. Acesso em: 15 out. 2011.
142
Editora Kiron
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que toda que toda Empresa
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constituída e gerida eexclusivamente
gerida exclusivamente
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de faculdades ou universidades,
ou universidades, nas quaisnaselaquais ela sepresta
se insere, insere, presta
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desenvolve projetos projetos para empresas,
para empresas, entidadesentidades
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para a sociedade
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atuação, sempre
sempre sob sob a supervisão
a supervisão de professores.
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Agradecimento
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ISBN 978-85-8113-082-8
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